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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PORTUGUÊS Texto I NOSTALGIA DE UM SAPO Chegava até a janela e abraçava o passado. O universo conspirava em me conduzir até os tempos remotos da minha vida. Via na memória da alma o cheiro da flor que desabr chara em meu jardim. Afrodite, a musa da minha ilusão, outra vez me abraçava; via-me revivendo tudo outra vez. Ela uma flor, eu um sapo. Eu a flecha, ela o alvo. Fomos destinados a viver separados. A flecha nunca conseguiu atingir Quando ela passava, os seus olhos coloriam a natureza. O seu cheiro perfumava os jardins. Tudo era como um toque de mágica. Eu a costumava chamar usando a expressão: “ei menina”, “olá, posso falar contigo?”. Ela sempre resistia. Representava o papel da moça tímida, criada no campo. Uma das coisas que ela não conseguia esconder, era a impetuosa vontade de corresponder àquele jogo que envolvia sentime to, amizade e carinho. O motivo que a repelia de envolver-se naquela “história monológica”, era a ilusão que se hospedara em seu coração e lhe conduzia a iludir-se com os devaneios da cidade: ela não conhecia os perigos urbanos. Um príncipe, montado em um cavalo branco, lhe fazia me olhar como um sapo condenado a viver mendigando a sua atenção. Esse príncipe a teve em suas mãos. Cortejou mais encantadoras maneiras e ela, criatura frágil, caiu cert nho nas armadilhas do Don Juan. Um certo dia, eu - o sapo - estava comendo os meus i setos, quando essa princesa passou pranteando. Não podia cortejar-lhe, pois a imagem daquele príncipe lhe havia tirado atenção de qualquer outra criatura conferida do desígnio de ser príncipe também. Eu me achava horrível como sapo. T nha o coro grosso, marcado pelos sinais do tempo. Tinha a boca grande e era visto como a mais feia das criaturas. Certa vez, decidi acabar com aquele preconceito enrustido no meu interior. Vi um espelho e decidi olhar-me. Embora todos não me olhassem como príncipe; naquele espelho, consegui ver me de forma que ninguém jamais havia visto: vi um príncipe também. Enquanto a princesa chorava, eu me aproximei dela e a sua tristeza a fez me olhar como um príncipe. Ela percebeu que a beleza que envolve cada sapo está no príncipe interior que existe escondido. O sapo não deixa de ser s não encontra uma princesa triste para consolar. Uma princesa só se sente princesa quando encontra um sapo cortejá-la. Saí daquela janela, me encontrei com o presente outra vez e tudo voltou a ser normal. O universo conspirou em conduzir para os tempos vindouros da minha vida. Essa le brança de Afrodite escreveu em mim, não apenas memórias; aprendi com o passado a fazer melhor as minhas escolhas e ser mais prudente em viver como sapo em disfarce e príncipe em virtude. FREI MARTINHO (PB) NOSTALGIA DE UM SAPO Chegava até a janela e abraçava o passado. O universo conspirava em me conduzir até os tempos remotos da minha cheiro da flor que desabro- chara em meu jardim. Afrodite, a musa da minha ilusão, outra me revivendo tudo outra vez. Ela uma flor, eu um sapo. Eu a flecha, ela o alvo. Fomos destinados a viver separados. A flecha nunca conseguiu atingir o alvo. Quando ela passava, os seus olhos coloriam a natureza. O seu cheiro perfumava os jardins. Tudo era como um toque de mágica. Eu a costumava chamar usando a expressão: “ei menina”, “olá, posso falar contigo?”. Ela sempre resistia. el da moça tímida, criada no campo. Uma das coisas que ela não conseguia esconder, era a impetuosa vontade de corresponder àquele jogo que envolvia sentimen- se naquela “história lusão que se hospedara em seu coração e se com os devaneios da cidade: ela não Um príncipe, montado em um cavalo branco, lhe fazia me olhar como um sapo condenado a viver mendigando a sua íncipe a teve em suas mãos. Cortejou-lhe das mais encantadoras maneiras e ela, criatura frágil, caiu certi- estava comendo os meus in- setos, quando essa princesa passou pranteando. Não podia lhe, pois a imagem daquele príncipe lhe havia tirado atenção de qualquer outra criatura conferida do desígnio de ser príncipe também. Eu me achava horrível como sapo. Ti- nha o coro grosso, marcado pelos sinais do tempo. Tinha a a mais feia das criaturas. Certa vez, decidi acabar com aquele preconceito enrustido no meu me. Embora todos não me olhassem como príncipe; naquele espelho, consegui ver- me de forma que ninguém jamais havia visto: vi que podia ser Enquanto a princesa chorava, eu me aproximei dela e a sua tristeza a fez me olhar como um príncipe. Ela percebeu que a beleza que envolve cada sapo está no príncipe interior que existe escondido. O sapo não deixa de ser sapo enquanto não encontra uma princesa triste para consolar. Uma princesa só se sente princesa quando encontra um sapo-príncipe para Saí daquela janela, me encontrei com o presente outra vez e tudo voltou a ser normal. O universo conspirou em me conduzir para os tempos vindouros da minha vida. Essa lem- brança de Afrodite escreveu em mim, não apenas memórias; aprendi com o passado a fazer melhor as minhas escolhas e ser mais prudente em viver como sapo em disfarce e príncipe (P.L. Forthcoming.) 01. Quando o autor do texto I utiliza a expressão para mencionar a representação de sua amada, ele expressa: A) uma ilustração da deusa grega que representa o fogo. B) uma alegoria à deusa grega que representa o amor e a beleza. C) uma ilustração de um personagem da literatura mit lógica judaica. D) uma ilustração da deusa da imortalidade. E) uma ilustração do narcisismo. 02. Por que o texto I tem como título, “Nostalgia de um s po”? A) Porque conta a história de um sapo e uma flor. B) Porque faz alegoria à metáfora das lembranças do romance de um sapo. C) Porque faz menção a pior das criaturas. D) Porque faz referência às lembranças da princesa pelo sapo. E) Porque cogita a possibilidade de um reencontro do sapo e da princesa. 03. Quantos personagens compõem essa narrativa? A) cinco personagens B) seis personagens C) três personagens D) dois personagens E) quatro personagens Texto II A SEDUÇÃO DA LUXÚRIA: UM CONVITE À CARNE HUMANA Vem, escravo do pecado. Inflama a tua carne na paixão lib dinosa dos desejos insaciáveis. Esvai as tuas forças nos des jos do teu corpo. Vem ser livre da culpa. Vem ser escravo dos prazeres. Na minha mesa tem manjares; manjares invólucros de paixão. Nos meus braços tem o calor da perversão. Vem realizar os desejos incitáveis da natureza h zar a tua imperfeição. Em minha cama vem dormir nos braços do despudor e viajar na malícia onírica da tua alma. Vem oferecer à deusa da carne, os híbridos da contra meu mundo não há limites para o prazer. Minhas vestes se ornamentam de lascívia. Meus cabelos instigam os inescrut veis devaneios da loucura humana. O meu corpo lisonjeia em conspurcar a vergonha humana. No meu mundo não há rei, não há lei e nem juízo. Banha rios. Mergulha no ápice da deva astúcia profligada vem ser herói. Conquistar o mundo dos eróticos. Deliciar-te das especiarias progênitas do prazer. Sou prognata, androgenimata, ardil, promotora das insondáveis loucuras humanas. O meu laurel se designa no descumpr mento da castidade. O meu legado se fundamenta na falta de escrúpulo. Estabeleço poder aos avarentos. Visto de carmim os vaidosos e alimento de manjar os gulosos. O orgulho é o meu vestido preferido. A inveja a minha fiel camareira. A fornicação dorme em minha cama. O ciúme é o meu fiel mensageiro. A minha mente alada conta os mais belos contos proibidos, enquanto minhas mãos acariciam o egoísmo da hipocrisia humana. Sou incolor, transparente, discreta, mas prefiro os meus pares no escuro; assim não indign pensa o contrário. Tenho uma missão: alegro com o vinho os corações libertinos; dou asa às imaginações pecaminosas de 1 Quando o autor dotexto I utiliza a expressão “Afrodite”, para mencionar a representação de sua amada, ele expressa: uma ilustração da deusa grega que representa o fogo. uma alegoria à deusa grega que representa o amor e a ilustração de um personagem da literatura mito- uma ilustração da deusa da imortalidade. uma ilustração do narcisismo. Por que o texto I tem como título, “Nostalgia de um sa- Porque conta a história de um sapo e uma flor. alegoria à metáfora das lembranças do romance de um sapo. Porque faz menção a pior das criaturas. Porque faz referência às lembranças da princesa pelo Porque cogita a possibilidade de um reencontro do compõem essa narrativa? A SEDUÇÃO DA LUXÚRIA: UM CONVITE À CARNE HUMANA Vem, escravo do pecado. Inflama a tua carne na paixão libi- veis. Esvai as tuas forças nos dese- jos do teu corpo. Vem ser livre da culpa. Vem ser escravo dos prazeres. Na minha mesa tem manjares; manjares invólucros de paixão. Nos meus braços tem o calor da perversão. Vem realizar os desejos incitáveis da natureza humana. Vem vitali- zar a tua imperfeição. Em minha cama vem dormir nos braços do despudor e viajar na malícia onírica da tua alma. Vem oferecer à deusa da carne, os híbridos da contra-natura. Em meu mundo não há limites para o prazer. Minhas vestes se ntam de lascívia. Meus cabelos instigam os inescrutá- veis devaneios da loucura humana. O meu corpo lisonjeia em conspurcar a vergonha humana. No meu mundo não há rei, não há lei e nem juízo. Banha-te nas águas foscas dos meus rios. Mergulha no ápice da devassidão humana. Em minha astúcia profligada vem ser herói. Conquistar o mundo dos te das especiarias progênitas do prazer. Sou gnata, androgenimata, ardil, promotora das insondáveis loucuras humanas. O meu laurel se designa no descumpri- mento da castidade. O meu legado se fundamenta na falta de escrúpulo. Estabeleço poder aos avarentos. Visto de carmim os vaidosos e alimento de manjar os gulosos. O orgulho é o meu vestido preferido. A inveja a minha fiel camareira. A minha cama. O ciúme é o meu fiel mensageiro. A minha mente alada conta os mais belos contos proibidos, enquanto minhas mãos acariciam o egoísmo da hipocrisia humana. Sou incolor, transparente, discreta, mas prefiro os meus pares no escuro; assim não indigno quem pensa o contrário. Tenho uma missão: alegro com o vinho os corações libertinos; dou asa às imaginações pecaminosas de www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA cunho sexual. De uma coisa eu sei: eu não sou santa. Sou vulgar, depravada; contudo, sou caridosa. O meu desejo é satisfazer o desejo da hipocrisia humana. 04. De acordo com a proposta ideológica do texto II, o que se pode compreender como verdade? I. O texto apresenta um panorama que traça o conflito da carne com os seus mais obscuros desejos. II. O texto faz alegoria ao estado metafísico que co templa as artimanhas da carne, em gerar estratégias para envolver os seduzidos seres humanos. III. O texto mostra a concretização de uma metáfora que gera o conflito entre o homem físico e metafísico. IV. O texto vislumbra a representação do homem como um ser vulnerável as mais ínfimas paixões humanas. Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado: A) Estão corretas apenas a I e a II. B) Estão corretas as II, III e IV. C) Todas estão corretas. D) Todas estão falsas. E) Estão corretas apenas as II e III. 05. De acordo com a ideologia proposta pelo texto II, relaci ne os seguintes vocábulos com os seus respectivos conceitos: 1 - lascívia 2 - ardil 3 - laurel 4 - fornicação 5 - conspurcar ( ) sujar, macular ( ) Maneira hábil de enganar; artimanha ( ) prêmio, coroa, recompensa ( ) libidinosidade, lubricidade ( ) copulação Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado: A) 3, 4, 2, 5, 1 B) 4, 5, 3, 1, 2 C) 5, 2, 3, 1, 4 D) 1, 2, 3, 4, 5 E) 5, 4, 3, 2, 1 Texto III A RODA VIVA DA VIDA Viver não é ter que ser escravo Viver é amanhecer o dia Viver é sentir alegria É ser valente, é ser bravo Não é sofrer da vida agravo Não é querer todo o feijão Não é querer ser um pião Pra viver sempre girando Não é querer viver tentando Viver a vida em rojão FREI MARTINHO (PB) cunho sexual. De uma coisa eu sei: eu não sou santa. Sou vulgar, depravada; contudo, sou caridosa. O meu desejo é (P. L. Forthcoming) De acordo com a proposta ideológica do texto II, o que se O texto apresenta um panorama que traça o conflito da carne com os seus mais obscuros desejos. ao estado metafísico que con- templa as artimanhas da carne, em gerar estratégias para envolver os seduzidos seres humanos. O texto mostra a concretização de uma metáfora que gera o conflito entre o homem físico e metafísico. o do homem como um ser vulnerável as mais ínfimas paixões humanas. Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado: De acordo com a ideologia proposta pelo texto II, relacio- ne os seguintes vocábulos com os seus respectivos conceitos: Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado: não é ter que ser escravo (P.L. Forthcoming) 06. Que relação existe entre o texto III, e o aspecto social da contemporaneidade: A) O homem se tornou uma máquina racional do capit lismo contemporâneo. B) O homem deve ter flexibilidade no tocante a sua jo nada de trabalho no mundo C) O homem da atualidade vive semelhante aos escr vos trazidos da África. D) O homem não precisa ter direito, nas práticas sócias contemporâneas, pois o único direito é o seu trab lho. E) O homem se perdeu no tempo e no espaço e não consegue mais repensar sua jornada de trabalho. 07. A palavra destacada, na primeira linha do texto III, em sua função sintático-contextual, representa: A) verbo B) substantivo C) adjetivo D) advérbio E) pronome 08. De acordo com a nova regra de ortografia, qual sequência de palavras se encaixa no mesmo grupo de acentuação? A) Câmara / Gênero B) Jiboia / baú C) córtex / lâmpada D) céus / órgãos E) único / pés 09. Com relação à nova regra de ortografia que abrange o hífen, que sequência de palavra está correta? A) anti-higiênico, neo-helênico B) circum-navegação, auto C) anti-aéreo, autoescola D) pós-gradução, seminterno E) Ceará-Mirim, hidro-el 10. Que palavra está inadequada, quanto ao uso da nova regra de acentuação? A) Câmara B) item C) saude D) rainha E) ideia FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 11. Jean Piaget foi um grande estudioso da área da educação que a partir de suas pesquisas se deram as ideias do Constr tivismo. Outra contribuição marcante do construtivismo foi A Psicogense da Língua Escrita e quem difundiu essas ideias foi: A) Paulo Freire; B) Emilia Ferreiro; C) Magda Soares; D) Moacir Gadotti; E) Telma Weisz. 2 Que relação existe entre o texto III, e o aspecto social da O homem se tornou uma máquina racional do capita- lismo contemporâneo. O homem deve ter flexibilidade no tocante a sua jor- nada de trabalho no mundo contemporâneo. O homem da atualidade vive semelhante aos escra- vos trazidos da África. O homem não precisa ter direito, nas práticas sócias contemporâneas, pois o único direito é o seu traba- O homem se perdeu no tempo e no espaço e não pensar sua jornada de trabalho. , na primeira linha do texto III, em contextual, representa: De acordo com a nova regra de ortografia, qual sequência se encaixa no mesmo grupo de acentuação? Com relação à nova regra de ortografia que abrange o hífen, que sequência de palavra está correta? helênico navegação, auto-estrada aéreo, autoescola gradução, seminterno elétrico Que palavra está inadequada, quanto ao uso da nova regra FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Jean Piaget foi um grande estudioso da área da educação que a partir de suas pesquisasse deram as ideias do Constru- tivismo. Outra contribuição marcante do construtivismo foi A Psicogense da Língua Escrita e quem difundiu essas ideias www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 12. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naci nal Lei n° 9394/96 em seu Artigo 13 os docentes incumbir se-ão de: I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a pr posta pedagógica do estabelecimento de ensino; III. administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; IV. velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente. Estão corretos os itens: A) I, apenas; B) II, apenas; C) III, apenas; D) I e II, apenas; E) II e IV, apenas. 13. A imagem abaixo mostra uma cena em que aparece um sentimento que precisa ser trabalhado na escola para que desapareça denominado: http://www.google.com.br/imgres A) solidariedade; B) amor; C) bondade; D) reciprocidade; E) preconceito. 14. Na frase abaixo Paulo Freire quis dizer que: “A leitura do mundo precede a leitura da palavra.” A) não precisa ensinar o aluno ler a palavra; B) a leitura do mundo é o suficiente para se viver pl namente; C) o professor tem que levar em conta a sabedoria pr via do estudante antes de começar a ensiná palavra; D) o professo tem que fazer com que o aluno leia, mas sem utilizar a sabedoria prévia do estudante; E) o amor basta para ensina uma criança FREI MARTINHO (PB) Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacio- nal Lei n° 9394/96 em seu Artigo 13 os docentes incumbir- participar da elaboração da proposta pedagógica do elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a pro- posta pedagógica do estabelecimento de ensino; administrar seu pessoal e seus recursos materiais e o de trabalho de cada A imagem abaixo mostra uma cena em que aparece um sentimento que precisa ser trabalhado na escola para que http://www.google.com.br/imgres Na frase abaixo Paulo Freire quis dizer que: “A leitura do mundo precede a leitura da palavra.” não precisa ensinar o aluno ler a palavra; a leitura do mundo é o suficiente para se viver ple- o professor tem que levar em conta a sabedoria pré- via do estudante antes de começar a ensiná-lo a ler a o professo tem que fazer com que o aluno leia, mas sem utilizar a sabedoria prévia do estudante; o amor basta para ensina uma criança a ler. 15. Assinale a alternativa em que aparece uma forma difere ciada de analisar o aluno em sala de aula. A) Determinação de critérios fixos, comparativos e competitivos para analisar os alunos. B) Uniformizar o trabalho pedagógico com vários al nos de uma mesma sala de aula; C) Enturmar o aluno pelo mesmo nível de aprendiz gem; D) Usar médias ponderadas de avaliação; E) Analisar o sucesso da criança observando o seu po to de partida. 16. O quarto nível de concretização dos Parâmetros Curric lares Nacionais é: A) a proposta curricular dos Estados e Municípios; B) o momento da realização da programação das ativ dades de ensino aprendizagem na sala de aula; C) o estabelecimento das metas educacionais pelo M nistérios da Educação de do Desporto (MEC); D) a elaboração curricular ensino; E) a elaboração do estudo após fazer um levantamento dos dados dos alunos em nível federa. 17. Todas as alternativas abaixo são condições para o aluno ter uma aprendizagem significativa, A) incompreensão do assunto es B) um bom material didático; C) uma sala afetiva; D) uma avaliação formativa; E) aulas passeio. 18. Assinale a alternativa em que não aparece um proced mento de favorecimento da inventividade na escola. A) Propor aos alunos exercício em eles devam menci nar o maior numero de usos possíveis de um objeto; B) Escrever o maior numero possível de objetos de uma determinada cor; C) O aluno conta uma historia sem dar um título; D) Elaborar em conjunto com os alunos planos de s brevivência em situações diversas E) Um aluno começa uma história e outro termina. 19. Aponte a alternativa em que não aparece um interesse popular de educação. A) Escola gratuita para todos; B) Escola com disponibilidade de meios necessários p ra uma aprendizagem significativa; C) Respeitar os valores culturais dos D) Inadaptação dos alunos especiais na escola; E) Atuação da escola em conjunto com a comunidade. 20. Sobre a frase abaixo conclui 3 Assinale a alternativa em que aparece uma forma diferen- ciada de analisar o aluno em sala de aula. Determinação de critérios fixos, comparativos e competitivos para analisar os alunos. Uniformizar o trabalho pedagógico com vários alu- uma mesma sala de aula; Enturmar o aluno pelo mesmo nível de aprendiza- Usar médias ponderadas de avaliação; Analisar o sucesso da criança observando o seu pon- O quarto nível de concretização dos Parâmetros Curricu- proposta curricular dos Estados e Municípios; o momento da realização da programação das ativi- dades de ensino aprendizagem na sala de aula; o estabelecimento das metas educacionais pelo Mi- nistérios da Educação de do Desporto (MEC); a elaboração curricular em cada estabelecimento de a elaboração do estudo após fazer um levantamento dos dados dos alunos em nível federa. Todas as alternativas abaixo são condições para o aluno ter uma aprendizagem significativa, exceto. incompreensão do assunto estudado; um bom material didático; uma avaliação formativa; Assinale a alternativa em que não aparece um procedi- mento de favorecimento da inventividade na escola. Propor aos alunos exercício em eles devam mencio- aior numero de usos possíveis de um objeto; Escrever o maior numero possível de objetos de uma O aluno conta uma historia sem dar um título; Elaborar em conjunto com os alunos planos de so- brevivência em situações diversas ma história e outro termina. Aponte a alternativa em que não aparece um interesse Escola gratuita para todos; Escola com disponibilidade de meios necessários pa- ra uma aprendizagem significativa; Respeitar os valores culturais dos alunos; Inadaptação dos alunos especiais na escola; Atuação da escola em conjunto com a comunidade. Sobre a frase abaixo conclui-se que: http://www.google.com.br/imgres www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA A) a escola é o lugar da criança só estudar; B) a criança também aprende brincando; C) o brincar é dispensável; D) o brincar não anda junto com a aprendizagem; E) a criança não precisa de brincadeiras para aprender. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. Segundo Hotinger o desenvolvimento da criança aprese ta alguns padrões consistentes, definidos em cípios gerais e seguem as seguintes fases: A) Maturação, desenvolvimento céfalo volvimento próximo distal, desenvolvimento indiv dual, e prontidão. B) Maturação, desenvolvimento céfalo volvimento próximo distal, desenvolvi dual, e prontidão. C) Maturação, desenvolvimento céfalo volvimento próximo caudal, desenvolvimento ind vidual, e prontidão. D) Maturação, desenvolvimento céfalo volvimento próximo caudal, desenvolvimento ind vidual, e prontidão. E) Maturação, desenvolvimento encéfalo senvolvimento próximo distal, desenvolvimento i dividual, e prontidão. 22. Sendo o movimento um meio de verificar o processo do desenvolvimento motor, faz-se necessário conhecer as fases deste. Desta forma, Harrow conceitua cada fase tiva está incorreta: A) Movimentos reflexos são involuntários; B) Movimentos básicos são necessários ao desenvo vimento posterior de outras habilidades; C) Movimento perceptivo motor é quando a percepção antecede a resposta motora; D) Movimentos criativosreferem-se ao desenvolv mento motor expressivo e interpretativo; E) Movimentos de habilidades motoras especializadas representam o ápice do processo de desenvolvime to. 23. Segundo Borges quanto mais o homem influi e acomp nha o processo de nascimento de uma coisa nova, maior é a efusão de alegria que sente, porque ela é manifestação de sua vida e de seu poder. Porém o homem vem entregando o seu poder de manipulação dos materiais à máquina, por interm dio de agentes mecânicos, impessoais e padronizados. A construção do brinquedo defendida por Borges relata alguns critérios, dentre os quais estão, exceto: A) Segurança B) monovalência C) solidez D) gratuidade E) transmissão de valores 24. Segundo Borges, na Educação Infantil, uma criança com idade entre 3 e 5 anos, em relação à sua evolução psicomot ra, mais especificamente na sua praxia global e/ou fina sui aspectos como: A) Passa do decúbito dorsal para o ventral e senta com ajuda; FREI MARTINHO (PB) a escola é o lugar da criança só estudar; a criança também aprende brincando; o brincar não anda junto com a aprendizagem; a criança não precisa de brincadeiras para aprender. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Segundo Hotinger o desenvolvimento da criança apresen- ta alguns padrões consistentes, definidos em função de prin- Maturação, desenvolvimento céfalo-caudal, desen- volvimento próximo distal, desenvolvimento indivi- Maturação, desenvolvimento céfalo-distal, desen- volvimento próximo distal, desenvolvimento indivi- Maturação, desenvolvimento céfalo-caudal, desen- volvimento próximo caudal, desenvolvimento indi- Maturação, desenvolvimento céfalo-distal, desen- volvimento próximo caudal, desenvolvimento indi- Maturação, desenvolvimento encéfalo-caudal, de- senvolvimento próximo distal, desenvolvimento in- Sendo o movimento um meio de verificar o processo do necessário conhecer as fases a, Harrow conceitua cada fase. Qual alterna- Movimentos reflexos são involuntários; Movimentos básicos são necessários ao desenvol- vimento posterior de outras habilidades; Movimento perceptivo motor é quando a percepção se ao desenvolvi- mento motor expressivo e interpretativo; Movimentos de habilidades motoras especializadas representam o ápice do processo de desenvolvimen- Segundo Borges quanto mais o homem influi e acompa- o processo de nascimento de uma coisa nova, maior é a que ela é manifestação de sua vida e de seu poder. Porém o homem vem entregando o seu poder de manipulação dos materiais à máquina, por intermé- mpessoais e padronizados. A Borges relata alguns na Educação Infantil, uma criança com em relação à sua evolução psicomoto- ra, mais especificamente na sua praxia global e/ou fina, pos- Passa do decúbito dorsal para o ventral e senta com B) Engatinha e anda com C) Adquire habilidades como subir e descer escada, salta com os pés unidos e em um dos pés; D) Maior coordenação dos movimentos e capacidade de simbolização; E) Mantêm-se de pé e anda com ajuda. 25. A criança deve ser estimulada a tomar consciência do próprio corpo em diferentes posições, sendo através do m vimento dinâmico que se consegue o controle do corpo e a percepção de espaço. Desta forma defina, segundo o ponto de vista de Le Boulch, o que seria Esquema Corporal: A) É a consciência do próprio corpo, de suas partes, das suas posturas e atitudes, tanto em repouso com movimento; B) Harmonia de movimentos voluntários dos grandes segmentos do corpo ou capacidade de controle de atos motores; C) É a percepção do espaço e do corpo com relação ao espaço com diferenciação de lateralidade D) É a capacidade para assumir e sustentar qualquer p sição do corpo contra a lei da gravidade; E) É a ação conjunta do sistema nervoso central e da musculatura esquelética, objet 26. Assinale a alternativa correta: I. Estruturação espacial é perceber direções, distâncias, tamanho, o movimento, a forma dos corpos, enfim, todos os caracteres geométricos dos corpos. II. Estruturação espacial é a capacidade de situar função da sucessão de acontecimento e após. III. Estruturação espacial é ver lação a si próprio, é dirigir tos e adaptá-los. A) Todas estão corretas. B) Apenas I e II estão corretas C) Todas estão incorretas. D) Apenas I e III estão corretas E) Apenas II e III estão corretas. 27. Assinale a alternativa correta I. É situar o presente em relação a um antes e a um d pois, é distinguir o rápido e o lento. II. É a capacidade de situar dos intervalos e da duração cíclica de certos perí dos. III. É a colocação em ação harmônica simultânea de grupos musculares, permitindo a ação voluntária das atitudes A) Todas estão corretas. B) Apenas I e II estão corretas C) Todas estão incorretas. D) Apenas I e III estão corretas E) Apenas II e III estão corretas 28. Segundo Laban, Dança Educativa é: A) “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de que se apropriava o ensino do balé clássico na época, devendo a dança ter a possibilidade nhecer, sentir e expressar sua subjetividade.” 4 Engatinha e anda com ajuda Adquire habilidades como subir e descer escada, salta com os pés unidos e em um dos pés; Maior coordenação dos movimentos e capacidade se de pé e anda com ajuda. A criança deve ser estimulada a tomar consciência do próprio corpo em diferentes posições, sendo através do mo- vimento dinâmico que se consegue o controle do corpo e a Desta forma defina, segundo o ponto de ria Esquema Corporal: É a consciência do próprio corpo, de suas partes, das suas posturas e atitudes, tanto em repouso como em Harmonia de movimentos voluntários dos grandes segmentos do corpo ou capacidade de controle de pção do espaço e do corpo com relação ao espaço com diferenciação de lateralidade; É a capacidade para assumir e sustentar qualquer po- sição do corpo contra a lei da gravidade; É a ação conjunta do sistema nervoso central e da musculatura esquelética, objetivando o movimento. Assinale a alternativa correta: Estruturação espacial é perceber direções, distâncias, tamanho, o movimento, a forma dos corpos, enfim, todos os caracteres geométricos dos corpos. Estruturação espacial é a capacidade de situar-se em função da sucessão de acontecimentos antes, durante Estruturação espacial é ver-se e ver as coisas em re- lação a si próprio, é dirigir-se, é avaliar os movimen- Todas estão corretas. Apenas I e II estão corretas retas. Apenas I e III estão corretas Apenas II e III estão corretas. Assinale a alternativa correta sobre estruturação temporal: É situar o presente em relação a um antes e a um de- pois, é distinguir o rápido e o lento. É a capacidade de situar-se em função da duração dos intervalos e da duração cíclica de certos perío- colocação em ação harmônica simultânea de grupos musculares, permitindo a ação voluntária das Todas estão corretas. Apenas I e II estão corretas incorretas. Apenas I e III estão corretas Apenas II e III estão corretas Segundo Laban, Dança Educativa é: “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de que se apropriava o ensino do balé clássico na época, devendo a dança ter a possibilidade de explorar, co- nhecer, sentir e expressar sua subjetividade.” www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA B) “É a negação, acima de tudo, das aulas de técnica e de repertório de dança que, ensinados de maneira tradicional, através de cópia e mecanização de m vimentos, não permita que o aluno descubra s cabulário pessoal.” C) “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de que se apropriava o ensino da dança moderna na poca, devendo a dança ter a possibilidade de expl rar, conhecer, sentir e expressar sua subjetividade.” D) “É a negação, acima de tudo, das aulas de técnica e de repertório de dança que, ensinados de maneira tradicional,através de cópia e mecanização de m vimentos permita que o aluno descubra seu vocab lário pessoal.” E) “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de que se apropriava o ensino da dança contemporânea na época, devendo a dança ter a possibilidade de e plorar, conhecer, sentir e expressar sua subjetivid de.” 29. Marques, ao relatar o ensino de dança hoje, acredita que ao trabalhar-se com jovens é necessário: A) “Em vez de continuarmos tentando fazer com que nossos alunos nos entendam porque sabemos o que é melhor para eles, poderíamos tentar nos entender, estabelecendo vias de comunicação entre as duas culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da áudio-visual-tecnológica.” B) “Devemos tentar fazer com que nossos alunos nos entendam pois sabemos o que é melhor para eles, e tabelecendo vias de comunicação entre as duas cu turas do mundo contemporâneo: a do livro e a da á dio-visual-tecnológica.” C) “Devemos tentar fazer com que nos entendam pois sabemos o que é melhor para eles, e tabelecendo que nas duas culturas do mundo co temporâneo: a do livro e a da áudio tecnológica, a do livro deve prevalecer.” D) “Devemos tentar fazer com que professores ente dam que os alunos sabem o que é melhor para eles, estabelecendo vias de comunicação entre as duas culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da áudio-visual-tecnológica, onde a 2ª deve prevalecer” E) “Em vez de continuarmos tentando fazer com que nossos alunos nos entendam porque sabemos o que é melhor para eles, poderíamos tentar nos entende estabelecendo que nas duas culturas do mundo co temporâneo: a do livro e a da áudio tecnológica, a do livro deve prevalecer.” 30. Conforme Araújo (2003), as categorias em que se div dem os tipos de jogos estão estreitamente vinculadas ao co teúdo desses, ao contexto em que são praticados, aos objet vos mais gerais que o professor pretende alcançar em suas aulas. Desta forma relacione os jogos aos seus conceitos: I. Jogos motores, funcionais ou psicomotores II. Jogos intelectivos ou jogos de raciocínio III. Jogos de imitação, de ficção ou faz de conta IV. Jogos dramáticos: ( ) são definidos com base nos aspectos biológicos e neurocomportamentais do movimento. ( ) relacionados ao simbolismo: a imitação, a imagin ção e a representação. FREI MARTINHO (PB) acima de tudo, das aulas de técnica e de repertório de dança que, ensinados de maneira tradicional, através de cópia e mecanização de mo- não permita que o aluno descubra seu vo- “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de que se apropriava o ensino da dança moderna na é- poca, devendo a dança ter a possibilidade de explo- rar, conhecer, sentir e expressar sua subjetividade.” das aulas de técnica e de repertório de dança que, ensinados de maneira tradicional, através de cópia e mecanização de mo- vimentos permita que o aluno descubra seu vocabu- “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de nsino da dança contemporânea na época, devendo a dança ter a possibilidade de ex- plorar, conhecer, sentir e expressar sua subjetivida- ao relatar o ensino de dança hoje, acredita que nuarmos tentando fazer com que nossos alunos nos entendam porque sabemos o que é poderíamos tentar nos entender, tabelecendo vias de comunicação entre as duas culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da “Devemos tentar fazer com que nossos alunos nos entendam pois sabemos o que é melhor para eles, es- tabelecendo vias de comunicação entre as duas cul- turas do mundo contemporâneo: a do livro e a da áu- “Devemos tentar fazer com que nossos alunos nos entendam pois sabemos o que é melhor para eles, es- tabelecendo que nas duas culturas do mundo con- temporâneo: a do livro e a da áudio-visual- tecnológica, a do livro deve prevalecer.” “Devemos tentar fazer com que professores enten- unos sabem o que é melhor para eles, estabelecendo vias de comunicação entre as duas culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da tecnológica, onde a 2ª deve prevalecer” “Em vez de continuarmos tentando fazer com que tendam porque sabemos o que é poderíamos tentar nos entender, tabelecendo que nas duas culturas do mundo con- temporâneo: a do livro e a da áudio-visual- tecnológica, a do livro deve prevalecer.” Conforme Araújo (2003), as categorias em que se divi- dem os tipos de jogos estão estreitamente vinculadas ao con- teúdo desses, ao contexto em que são praticados, aos objeti- vos mais gerais que o professor pretende alcançar em suas e os jogos aos seus conceitos: Jogos motores, funcionais ou psicomotores: Jogos intelectivos ou jogos de raciocínio Jogos de imitação, de ficção ou faz de conta: são definidos com base nos aspectos biológicos e o movimento. relacionados ao simbolismo: a imitação, a imagina- ( ) baseados nos aspectos neurocomportamentais e nos aspectos cognitivos ( ) as características fundamentais desse tipo de jogo são encontradas nos jogos de imitação, ficção ou faz de conta. A) I, II, III, IV B) I, III, II, IV C) I, III, IV, II D) II, III, IV, I E) II, III, I, IV 31. Goellner ao disseminar suas idéias a respeito das relações de gênero no esporte, entende em seu texto sobre a mulher no futebol, como, exceto: A) Mais uma conquista de Eva... o futebol. Há cerca de uns três meses um grupo de moças dos mais conce tuados clubes esportivos dos subúrbios da nossa C pital iniciou a prática do futebol feminino entre nós. (...) B) Num determinado jogo de futebol feminino, “pelo sabor da novidade, provocou sensação e a imprensa esportiva explorou-a habilmente através de um not ciário minucioso e de propaganda intensa, aume tando o entusiasmo do público (...). C) Partidas de futebol feminino repetiram e concorridas, violentas e movimentadas, com todas as características do jogo masculino, sem mesmo lhes faltar esse complem dível no famoso esporte bretão socos... D) As nossas patrícias – tas na exibição de seu futebol, igualaram a popular dade dos Faustos e dos Leônidas. A propósito desse sensacional acontecimento esportivo inúmeras tem sido as consultas sobre esse tema: Pode a mulher praticar futebol? E) Partidas de futebol feminino repetiram e concorridas, entusiasmadas e movimentadas, com todas as características de um bom jogo, sem mesmo lhes faltar complemento que parece imprescindível num futebol feminino, feminilidade, charme e graça. 32. O livro Nacional de Regras de futsal entende que faltas acumulativas referem-se, exceto A) Serão consideradas como Faltas Acumulativas todas as faltas sancionadas com um tiro livre direto. B) As primeiras 5 (cinco) faltas acumulativas, de cada equipe, em cada período de jogo, deverão ser regi tradas na súmula da partida. C) Quando os árbitros aplicarem a lei de vantagem, em uma falta para tiro direto, devem si mente, levantando o dedo indicador com a mão d reita levantada, acima da cabeça, e com o braço e querdo na horizontal indicando o lado da equipe cometeu a infração. Logo após a paralisação deve mandar o anotador registrar uma falta acu D) Após a 5ª (quinta) falta acumulativa, os árbitros s mente darão a lei de vantagem se a equipe tiver uma situação clara de gol. E) As equipes poderão cometer, em cada período da partida, até 4 (cinco) faltas acumulativas com direito a formação de barreira de atletas. 5 baseados nos aspectos neurocomportamentais e nos as características fundamentais desse tipo de jogo ontradas nos jogos de imitação, ficção ou faz Goellner ao disseminar suas idéias a respeito das relações de gênero no esporte, entende em seu texto sobre a mulher no Mais uma conquista de Eva... o futebol. Há cerca de uns três meses um grupo de moças dos mais concei- clubes esportivos dos subúrbios da nossa Ca- pital iniciou a prática do futebol feminino entre nós. Num determinado jogo de futebol feminino, “pelo sabor da novidade, provocou sensação e a imprensa a habilmente através de um noti- rio minucioso e de propaganda intensa,aumen- tando o entusiasmo do público (...). Partidas de futebol feminino repetiram-se animadas e concorridas, violentas e movimentadas, com todas as características do jogo masculino, sem mesmo lhes faltar esse complemento que parece imprescin- dível no famoso esporte bretão – as agressões e os – belas e gentis – foram comple- tas na exibição de seu futebol, igualaram a populari- dade dos Faustos e dos Leônidas. A propósito desse tecimento esportivo inúmeras tem sido as consultas sobre esse tema: Pode a mulher Partidas de futebol feminino repetiram-se animadas e concorridas, entusiasmadas e movimentadas, com todas as características de um bom jogo, sem mesmo faltar complemento que parece imprescindível num futebol feminino, feminilidade, charme e graça. O livro Nacional de Regras de futsal entende que faltas exceto: Serão consideradas como Faltas Acumulativas todas ionadas com um tiro livre direto. As primeiras 5 (cinco) faltas acumulativas, de cada equipe, em cada período de jogo, deverão ser regis- tradas na súmula da partida. Quando os árbitros aplicarem a lei de vantagem, em uma falta para tiro direto, devem sinalizar imediata- mente, levantando o dedo indicador com a mão di- reita levantada, acima da cabeça, e com o braço es- querdo na horizontal indicando o lado da equipe que cometeu a infração. Logo após a paralisação deve mandar o anotador registrar uma falta acumulativa. Após a 5ª (quinta) falta acumulativa, os árbitros so- mente darão a lei de vantagem se a equipe tiver uma situação clara de gol. As equipes poderão cometer, em cada período da partida, até 4 (cinco) faltas acumulativas com direito reira de atletas. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 33. Segundo o Coletivo de Autores, “ Não sendo o jogo a pecto dominante da infância, ele deve ser entendido como “ fator de ___________________”, por estimular a criança no exercício do ______________________. Os termos que melhor completam o pensamento são respect vamente: A) Desenvolvimento, pensamento. B) Motivação, desafio C) Desenvolvimento, desafio. D) Motivação, pensamento E) Desafio, desenvolvimento 34. Segundo a Confederação Brasileira de atletismo, somente a IAAF como entidade internacional do atletismo pode vir a alterar regras e reconhecer resultados, inclusive recordes para as distancias oficiais de corrida de rua, que são: A) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0970 km), 25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de revezamento. B) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 25 km, 30 km, maratona (42,190 km), e maratona de revezamento. C) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 25 km, 30 km, maratona (42,195 km), 100 km e m ratona de revezamento. D) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de revezamento. E) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0965 km), 25 km, 30 km, maratona (42,180 km), 100 km e m ratona de revezamento. 35. O Coletivo de Autores entende esporte como s ( ) “O esporte, como prática social que institucionaliza temas lúdicos da cultura corporal, se projeta numa dimensão complexa de fenômeno que envolve cód gos, sentidos e significados da sociedade que o cria e o pratica. ( ) “Sendo uma produção histórico-cultural, o esporte subordina-se aos códigos e significados que lhe i prime a sociedade capitalista. ( ) “Na escola é preciso resgatar os valores que privil giam o coletivo sobre o individual, defendem o compromisso da solidariedade e respeito humano.” A) V, V, V. B) V, V, F. C) V, F, F. D) F, F, F. E) F, F, V. 36. Manuel Sergio em seus estudos sobre motricidade, fez uma relação entre corporeidade e motricidade. Marque a alternativa correta acerca do assunto: A) a corporeidade é uma condição de presença, partic pação e significação do homem no mundo. A corp reidade emerge da motricidade como sinal de quem está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura um sentido, através do corpo. FREI MARTINHO (PB) Segundo o Coletivo de Autores, “ Não sendo o jogo as- pecto dominante da infância, ele deve ser entendido como “ fator de ___________________”, por estimular a criança no completam o pensamento são respecti- Segundo a Confederação Brasileira de atletismo, somente onal do atletismo pode vir a alterar regras e reconhecer resultados, inclusive recordes para as distancias oficiais de corrida de rua, que são: 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0970 km), 25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 25 km, 30 km, maratona (42,190 km), e maratona de 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 25 km, 30 km, maratona (42,195 km), 100 km e ma- a maratona (21,0975 km), 25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0965 km), 25 km, 30 km, maratona (42,180 km), 100 km e ma- O Coletivo de Autores entende esporte como sendo: O esporte, como prática social que institucionaliza temas lúdicos da cultura corporal, se projeta numa dimensão complexa de fenômeno que envolve códi- gos, sentidos e significados da sociedade que o cria cultural, o esporte se aos códigos e significados que lhe im- “Na escola é preciso resgatar os valores que privile- giam o coletivo sobre o individual, defendem o de e respeito humano.” Manuel Sergio em seus estudos sobre motricidade, fez uma relação entre corporeidade e motricidade. Marque a presença, partici- pação e significação do homem no mundo. A corpo- reidade emerge da motricidade como sinal de quem está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura um B) a corporeidade é uma condição de presença, partic pação e significação do homem no mundo. A motr cidade emerge da corporeidade como sinal de quem está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora não necessar amente inaugura um sentido, faz com frequência. C) a corporeidade é uma barreira de presença, partic pação e significação do homem no mundo. A motr cidade emerge da corporeidade como sinal de quem está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura um sentido, através do corpo. D) a corporeidade é uma condição de presença, partic pação e significação do homem no mundo. A motr cidade emerge da corporeidade como sinal de quem não está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura um sentido, através do corpo. E) a corporeidade é uma condição de presença, partic pação e significação do homem no mundo. A motr cidade emerge da corporeidade como sinal de quem está no mundo para alguma coi de um projeto. Toda conduta motora inaugura um sentido, através do corpo. 37. Sérgio apud Tojal parte do entendimento de que a educ ção física (e nela engloba a ginástica, os jogos, o treino e o desporto) é uma ciência do homem que de, o qual o autor elege como idéias, A) Saber-se e conhecer- B) Adquirir padrões básicos de movimento C) Elaborar o esquema corporal D) Poder adaptar-se ao meio e integrar do corpo E) Estruturar destrezas específicas antes de tudo. 38. “A abordagem psicomotricista é atualmente concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio. É um instrumento privilegiado através do qual a consciênci rializa.” São palavras utilizadas por: A) Fonseca B) Le boulch C) Coste D) Barreto E) Barros 39. “A depressão constitui enfermidade mental freqüente no idoso, comprometendo intensamente sua qualidade de vida, sendo considerada fator de risco para pr cias. É uma condição que coloca em risco a vida, sobretudodaqueles que têm alguma doença crônico incapacitante, pois há uma influência recíproca na evolução clínica do paciente”. Dentre as estratégias de tratamento mais utilizadas está o exercício físico pela UNESP, a atividade física age no idoso da seguinte fo ma: ( ) A atividade física, quando regular e bem planejada, contribui para a minimização do sofrimento psíquico do idoso deprimido. ( ) Oferece oportunidade de envolvimento psicossocial e elevação da auto-estima. 6 uma condição de presença, partici- pação e significação do homem no mundo. A motri- cidade emerge da corporeidade como sinal de quem está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora não necessari- amente inaugura um sentido, através do corpo, mas o a corporeidade é uma barreira de presença, partici- pação e significação do homem no mundo. A motri- cidade emerge da corporeidade como sinal de quem está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal . Toda conduta motora inaugura um sentido, através do corpo. a corporeidade é uma condição de presença, partici- pação e significação do homem no mundo. A motri- cidade emerge da corporeidade como sinal de quem não está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura um sentido, através do corpo. a corporeidade é uma condição de presença, partici- pação e significação do homem no mundo. A motri- cidade emerge da corporeidade como sinal de quem está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura um sentido, através do corpo. Sérgio apud Tojal parte do entendimento de que a educa- ção física (e nela engloba a ginástica, os jogos, o treino e o desporto) é uma ciência do homem que emerge na motricida- de, o qual o autor elege como idéias, exceto: -se como corpo e pelo corpo Adquirir padrões básicos de movimento Elaborar o esquema corporal se ao meio e integrar-se nele, através destrezas específicas antes de tudo. “A abordagem psicomotricista é atualmente concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio. É um instrumento privilegiado através do qual a consciência se forma e se mate- rializa.” São palavras utilizadas por: “A depressão constitui enfermidade mental freqüente no idoso, comprometendo intensamente sua qualidade de vida, sendo considerada fator de risco para processos de demên- cias. É uma condição que coloca em risco a vida, sobretudo daqueles que têm alguma doença crônico-degenerativa ou incapacitante, pois há uma influência recíproca na evolução clínica do paciente”. Dentre as estratégias de tratamento mais lizadas está o exercício físico, segundo pesquisa realizada pela UNESP, a atividade física age no idoso da seguinte for- A atividade física, quando regular e bem planejada, contribui para a minimização do sofrimento psíquico Oferece oportunidade de envolvimento psicossocial estima. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA== PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA ( ) Uma das vantagens do exercício físico é o efeito p sitivo também na prevenção e tratamento de outros agravos comuns nas pessoas idosas. A) V, V, V. B) V, V, F. C) V, F, F. D) F, F, F. E) F, F, V. 40. Segundo a Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil “o crescente processo de urbanização, a especulação imobil ária, o excesso de veículos motorizados nas vias públicas, o extraordinário crescimento da violência, tê intensas restrições à atividade física na infância.” Em relação à prática de atividade física nesta fase está correto afirmar, exceto, que: A) Torna as crianças mais saudáveis: tenham menos e cesso de peso, apresentem uma melhor cardiovascular, e um número menor de crises de a ma, além de apresentarem uma maior densidade ó sea. B) Os efeitos trazidos pela prática regular de exercícios são transferidos à vida adulta. As doenças crônicas da vida adulta têm as suas raízes na infância. C) Faz com que ocorra manutenção do hábito na vida adulta. Vários estudos indicam que crianças e ad lescentes que se mantém fisicamente ativos aprese tam uma probabilidade menor de se tornarem adu tos sedentários. D) Os benefícios aparecem necessariamente de exerc cios físicos rigorosos, praticados de maneira regular. Segundo o American College of Sports Medicine (ACMS) e o Center for Disease Control (CDC), t dos os indivíduos, a partir da idade dos dois anos, devem desenvolver 60 minutos de atividade física de moderada a intensa atividade, durante a maioria (cinco dias) ou, preferencialmente, todos os dias da semana. E) O melhor exercício é aquele que se pode fazer reg larmente. A atividade física para crianças não pode ser punitiva e nem necessariamente competitiva, ma sempre prazerosa. Aderência é fundamental. O háb to da atividade física deve perdurar por toda a vida FREI MARTINHO (PB) Uma das vantagens do exercício físico é o efeito po- sitivo também na prevenção e tratamento de outros agravos comuns nas pessoas idosas. Segundo a Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil “o crescente processo de urbanização, a especulação imobili- ária, o excesso de veículos motorizados nas vias públicas, o extraordinário crescimento da violência, têm determinado intensas restrições à atividade física na infância.” Em relação à prática de atividade física nesta fase está correto afirmar, Torna as crianças mais saudáveis: tenham menos ex- cesso de peso, apresentem uma melhor performance iovascular, e um número menor de crises de as- ma, além de apresentarem uma maior densidade ós- Os efeitos trazidos pela prática regular de exercícios são transferidos à vida adulta. As doenças crônicas da vida adulta têm as suas raízes na infância. com que ocorra manutenção do hábito na vida adulta. Vários estudos indicam que crianças e ado- lescentes que se mantém fisicamente ativos apresen- tam uma probabilidade menor de se tornarem adul- Os benefícios aparecem necessariamente de exercí- ios físicos rigorosos, praticados de maneira regular. Segundo o American College of Sports Medicine (ACMS) e o Center for Disease Control (CDC), to- dos os indivíduos, a partir da idade dos dois anos, devem desenvolver 60 minutos de atividade física de ada a intensa atividade, durante a maioria (cinco dias) ou, preferencialmente, todos os dias da O melhor exercício é aquele que se pode fazer regu- larmente. A atividade física para crianças não pode ser punitiva e nem necessariamente competitiva, mas sempre prazerosa. Aderência é fundamental. O hábi- to da atividade física deve perdurar por toda a vida. 7 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOTowNiAtMDMwMA== ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO CONCURSO PÚBLICO GABARITOS APÓS RECURSOS A Comissão de Fiscalização e Execução do Concurso Público da Prefeitura do Município de Frei Martinho, estado da Paraíba, através da ADVISE, resolve divulgar os Gabaritos Após Recursos das Provas Objetivas, realizadas no dia 24/10/2010. NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO AUXILIAR DE SERVIÇOS / COZINHEIRA / GARI 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C B C D B A D E C B B D A C C E B D E 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 B C B E E A D A D E E A C B E E B C D B NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO AUXILIAR DE BIBLIOTECA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B E A E E B C D C D E A C B E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C A B E A D E E E C C A B B A C A B A E MOTORISTA B / MOTORISTA D 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B C B C D BA D E C E A C B E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D E C B C D C B C E A C B C D N D A C D NÍVEL MÉDIO AGENTE ADMINISTRATIVO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C A B E A D E E E C C A B B A C A B A E ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D B C A E C E D B C D E B C E D A B E C pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOTowNiAtMDMwMA== FISCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A A A C A E A A C D B C D C A C C D A E MONITOR DO PETI 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A A C E D B A B D A D B B E C C B D D D TÉCNICO EM ENFERMAGEM 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 A C E B A D N A E E B A C B B B A D E D TÉCNICO EM LABORATÓRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 E D A B D A B B E E D E B D A B A C E B NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE SOCIAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C A C C E D A C D D A B E B C C D C A D BIOQUÍMICO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C B A D D E B A C E C E D B D B A A E C ENFERMEIRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C A E D A D A B C A C A B B D D B D E D FISIOTERAPEUTA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 21 22 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MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOTowNiAtMDMwMA== PSICÓLOGO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C D D A E B D E C C A C B D E B A C B E Frei Martinho (PB), 09 de novembro de 2010. COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO ADVISE
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