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Prova Pref. Frei MartinhoPB - ADVISE - 2010 - para Professor - Educação Física.pdf

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 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO
 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
PORTUGUÊS 
 
Texto I 
 
NOSTALGIA DE UM SAPO
 
Chegava até a janela e abraçava o passado. O universo 
conspirava em me conduzir até os tempos remotos da minha 
vida. Via na memória da alma o cheiro da flor que desabr
chara em meu jardim. Afrodite, a musa da minha ilusão, outra 
vez me abraçava; via-me revivendo tudo outra vez. Ela uma 
flor, eu um sapo. Eu a flecha, ela o alvo. Fomos destinados a 
viver separados. A flecha nunca conseguiu atingir
Quando ela passava, os seus olhos coloriam a natureza. 
O seu cheiro perfumava os jardins. Tudo era como um toque 
de mágica. Eu a costumava chamar usando a expressão: “ei 
menina”, “olá, posso falar contigo?”. Ela sempre resistia. 
Representava o papel da moça tímida, criada no campo. Uma 
das coisas que ela não conseguia esconder, era a impetuosa 
vontade de corresponder àquele jogo que envolvia sentime
to, amizade e carinho. 
O motivo que a repelia de envolver-se naquela “história 
monológica”, era a ilusão que se hospedara em seu coração e 
lhe conduzia a iludir-se com os devaneios da cidade: ela não 
conhecia os perigos urbanos. 
Um príncipe, montado em um cavalo branco, lhe fazia 
me olhar como um sapo condenado a viver mendigando a sua 
atenção. Esse príncipe a teve em suas mãos. Cortejou
mais encantadoras maneiras e ela, criatura frágil, caiu cert
nho nas armadilhas do Don Juan. 
Um certo dia, eu - o sapo - estava comendo os meus i
setos, quando essa princesa passou pranteando. Não podia 
cortejar-lhe, pois a imagem daquele príncipe lhe havia tirado 
atenção de qualquer outra criatura conferida do desígnio de 
ser príncipe também. Eu me achava horrível como sapo. T
nha o coro grosso, marcado pelos sinais do tempo. Tinha a 
boca grande e era visto como a mais feia das criaturas. Certa 
vez, decidi acabar com aquele preconceito enrustido no meu 
interior. Vi um espelho e decidi olhar-me. Embora todos não 
me olhassem como príncipe; naquele espelho, consegui ver
me de forma que ninguém jamais havia visto: vi
um príncipe também. 
Enquanto a princesa chorava, eu me aproximei dela e a 
sua tristeza a fez me olhar como um príncipe. Ela percebeu 
que a beleza que envolve cada sapo está no príncipe interior 
que existe escondido. O sapo não deixa de ser s
não encontra uma princesa triste para consolar. Uma princesa 
só se sente princesa quando encontra um sapo
cortejá-la. 
Saí daquela janela, me encontrei com o presente outra 
vez e tudo voltou a ser normal. O universo conspirou em 
conduzir para os tempos vindouros da minha vida. Essa le
brança de Afrodite escreveu em mim, não apenas memórias; 
aprendi com o passado a fazer melhor as minhas escolhas e 
ser mais prudente em viver como sapo em disfarce e príncipe 
em virtude. 
 
 
 
FREI MARTINHO (PB) 
 
NOSTALGIA DE UM SAPO 
Chegava até a janela e abraçava o passado. O universo 
conspirava em me conduzir até os tempos remotos da minha 
cheiro da flor que desabro-
chara em meu jardim. Afrodite, a musa da minha ilusão, outra 
me revivendo tudo outra vez. Ela uma 
flor, eu um sapo. Eu a flecha, ela o alvo. Fomos destinados a 
viver separados. A flecha nunca conseguiu atingir o alvo. 
Quando ela passava, os seus olhos coloriam a natureza. 
O seu cheiro perfumava os jardins. Tudo era como um toque 
de mágica. Eu a costumava chamar usando a expressão: “ei 
menina”, “olá, posso falar contigo?”. Ela sempre resistia. 
el da moça tímida, criada no campo. Uma 
das coisas que ela não conseguia esconder, era a impetuosa 
vontade de corresponder àquele jogo que envolvia sentimen-
se naquela “história 
lusão que se hospedara em seu coração e 
se com os devaneios da cidade: ela não 
Um príncipe, montado em um cavalo branco, lhe fazia 
me olhar como um sapo condenado a viver mendigando a sua 
íncipe a teve em suas mãos. Cortejou-lhe das 
mais encantadoras maneiras e ela, criatura frágil, caiu certi-
estava comendo os meus in-
setos, quando essa princesa passou pranteando. Não podia 
lhe, pois a imagem daquele príncipe lhe havia tirado 
atenção de qualquer outra criatura conferida do desígnio de 
ser príncipe também. Eu me achava horrível como sapo. Ti-
nha o coro grosso, marcado pelos sinais do tempo. Tinha a 
a mais feia das criaturas. Certa 
vez, decidi acabar com aquele preconceito enrustido no meu 
me. Embora todos não 
me olhassem como príncipe; naquele espelho, consegui ver-
me de forma que ninguém jamais havia visto: vi que podia ser 
Enquanto a princesa chorava, eu me aproximei dela e a 
sua tristeza a fez me olhar como um príncipe. Ela percebeu 
que a beleza que envolve cada sapo está no príncipe interior 
que existe escondido. O sapo não deixa de ser sapo enquanto 
não encontra uma princesa triste para consolar. Uma princesa 
só se sente princesa quando encontra um sapo-príncipe para 
Saí daquela janela, me encontrei com o presente outra 
vez e tudo voltou a ser normal. O universo conspirou em me 
conduzir para os tempos vindouros da minha vida. Essa lem-
brança de Afrodite escreveu em mim, não apenas memórias; 
aprendi com o passado a fazer melhor as minhas escolhas e 
ser mais prudente em viver como sapo em disfarce e príncipe 
(P.L. Forthcoming.) 
01. Quando o autor do texto I utiliza a expressão
para mencionar a representação de sua amada, ele expressa:
A) uma ilustração da deusa grega que representa o fogo.
B) uma alegoria à deusa grega que representa o amor e 
a beleza. 
C) uma ilustração de um personagem da literatura mit
lógica judaica. 
D) uma ilustração da deusa da imortalidade.
E) uma ilustração do narcisismo.
 
02. Por que o texto I tem como título, “Nostalgia de um s
po”? 
A) Porque conta a história de um sapo e uma flor.
B) Porque faz alegoria à metáfora das lembranças do 
romance de um sapo.
C) Porque faz menção a pior das criaturas.
D) Porque faz referência às lembranças da princesa pelo 
sapo. 
E) Porque cogita a possibilidade de um reencontro do 
sapo e da princesa. 
 
03. Quantos personagens compõem essa narrativa?
A) cinco personagens 
B) seis personagens 
C) três personagens 
D) dois personagens 
E) quatro personagens 
 
Texto II 
 
A SEDUÇÃO DA LUXÚRIA: UM CONVITE À CARNE 
HUMANA
 
Vem, escravo do pecado. Inflama a tua carne na paixão lib
dinosa dos desejos insaciáveis. Esvai as tuas forças nos des
jos do teu corpo. Vem ser livre da culpa. Vem ser escravo dos 
prazeres. Na minha mesa tem manjares; manjares invólucros 
de paixão. Nos meus braços tem o calor da perversão. Vem 
realizar os desejos incitáveis da natureza h
zar a tua imperfeição. Em minha cama vem dormir nos braços 
do despudor e viajar na malícia onírica da tua alma. Vem 
oferecer à deusa da carne, os híbridos da contra
meu mundo não há limites para o prazer. Minhas vestes se 
ornamentam de lascívia. Meus cabelos instigam os inescrut
veis devaneios da loucura humana. O meu corpo lisonjeia em 
conspurcar a vergonha humana. No meu mundo não há rei, 
não há lei e nem juízo. Banha
rios. Mergulha no ápice da deva
astúcia profligada vem ser herói. Conquistar o mundo dos 
eróticos. Deliciar-te das especiarias progênitas do prazer. Sou 
prognata, androgenimata, ardil, promotora das insondáveis 
loucuras humanas. O meu laurel se designa no descumpr
mento da castidade. O meu legado se fundamenta na falta de 
escrúpulo. Estabeleço poder aos avarentos. Visto de carmim 
os vaidosos e alimento de manjar os gulosos. O orgulho é o 
meu vestido preferido. A inveja a minha fiel camareira. A 
fornicação dorme em minha cama. O ciúme é o meu fiel 
mensageiro. A minha mente alada conta os mais belos contos 
proibidos, enquanto minhas mãos acariciam o egoísmo da 
hipocrisia humana. Sou incolor, transparente, discreta, mas 
prefiro os meus pares no escuro; assim não indign
pensa o contrário. Tenho uma missão: alegro com o vinho os 
corações libertinos; dou asa às imaginações pecaminosas de 
 
1 
Quando o autor dotexto I utiliza a expressão “Afrodite”, 
para mencionar a representação de sua amada, ele expressa: 
uma ilustração da deusa grega que representa o fogo. 
uma alegoria à deusa grega que representa o amor e 
a ilustração de um personagem da literatura mito-
uma ilustração da deusa da imortalidade. 
uma ilustração do narcisismo. 
Por que o texto I tem como título, “Nostalgia de um sa-
Porque conta a história de um sapo e uma flor. 
alegoria à metáfora das lembranças do 
romance de um sapo. 
Porque faz menção a pior das criaturas. 
Porque faz referência às lembranças da princesa pelo 
Porque cogita a possibilidade de um reencontro do 
compõem essa narrativa? 
 
A SEDUÇÃO DA LUXÚRIA: UM CONVITE À CARNE 
HUMANA 
Vem, escravo do pecado. Inflama a tua carne na paixão libi-
veis. Esvai as tuas forças nos dese-
jos do teu corpo. Vem ser livre da culpa. Vem ser escravo dos 
prazeres. Na minha mesa tem manjares; manjares invólucros 
de paixão. Nos meus braços tem o calor da perversão. Vem 
realizar os desejos incitáveis da natureza humana. Vem vitali-
zar a tua imperfeição. Em minha cama vem dormir nos braços 
do despudor e viajar na malícia onírica da tua alma. Vem 
oferecer à deusa da carne, os híbridos da contra-natura. Em 
meu mundo não há limites para o prazer. Minhas vestes se 
ntam de lascívia. Meus cabelos instigam os inescrutá-
veis devaneios da loucura humana. O meu corpo lisonjeia em 
conspurcar a vergonha humana. No meu mundo não há rei, 
não há lei e nem juízo. Banha-te nas águas foscas dos meus 
rios. Mergulha no ápice da devassidão humana. Em minha 
astúcia profligada vem ser herói. Conquistar o mundo dos 
te das especiarias progênitas do prazer. Sou 
gnata, androgenimata, ardil, promotora das insondáveis 
loucuras humanas. O meu laurel se designa no descumpri-
mento da castidade. O meu legado se fundamenta na falta de 
escrúpulo. Estabeleço poder aos avarentos. Visto de carmim 
os vaidosos e alimento de manjar os gulosos. O orgulho é o 
meu vestido preferido. A inveja a minha fiel camareira. A 
minha cama. O ciúme é o meu fiel 
mensageiro. A minha mente alada conta os mais belos contos 
proibidos, enquanto minhas mãos acariciam o egoísmo da 
hipocrisia humana. Sou incolor, transparente, discreta, mas 
prefiro os meus pares no escuro; assim não indigno quem 
pensa o contrário. Tenho uma missão: alegro com o vinho os 
corações libertinos; dou asa às imaginações pecaminosas de 
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 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO
 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
cunho sexual. De uma coisa eu sei: eu não sou santa. Sou 
vulgar, depravada; contudo, sou caridosa. O meu desejo é 
satisfazer o desejo da hipocrisia humana. 
 
04. De acordo com a proposta ideológica do texto II, o que se 
pode compreender como verdade? 
I. O texto apresenta um panorama que traça o conflito 
da carne com os seus mais obscuros desejos.
II. O texto faz alegoria ao estado metafísico que co
templa as artimanhas da carne, em gerar estratégias 
para envolver os seduzidos seres humanos.
III. O texto mostra a concretização de uma metáfora que 
gera o conflito entre o homem físico e metafísico.
IV. O texto vislumbra a representação do homem como 
um ser vulnerável as mais ínfimas paixões humanas.
 
Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado:
A) Estão corretas apenas a I e a II. 
B) Estão corretas as II, III e IV. 
C) Todas estão corretas. 
D) Todas estão falsas. 
E) Estão corretas apenas as II e III. 
 
05. De acordo com a ideologia proposta pelo texto II, relaci
ne os seguintes vocábulos com os seus respectivos conceitos:
 
1 - lascívia 
2 - ardil 
3 - laurel 
4 - fornicação 
5 - conspurcar 
 
( ) sujar, macular 
( ) Maneira hábil de enganar; artimanha 
( ) prêmio, coroa, recompensa 
( ) libidinosidade, lubricidade 
( ) copulação 
 
Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado:
A) 3, 4, 2, 5, 1 
B) 4, 5, 3, 1, 2 
C) 5, 2, 3, 1, 4 
D) 1, 2, 3, 4, 5 
E) 5, 4, 3, 2, 1 
 
Texto III 
 
A RODA VIVA DA VIDA 
 
Viver não é ter que ser escravo
Viver é amanhecer o dia 
Viver é sentir alegria 
É ser valente, é ser bravo 
Não é sofrer da vida agravo 
Não é querer todo o feijão 
Não é querer ser um pião 
Pra viver sempre girando 
Não é querer viver tentando 
Viver a vida em rojão 
 
 
 
FREI MARTINHO (PB) 
 
cunho sexual. De uma coisa eu sei: eu não sou santa. Sou 
vulgar, depravada; contudo, sou caridosa. O meu desejo é 
(P. L. Forthcoming) 
De acordo com a proposta ideológica do texto II, o que se 
O texto apresenta um panorama que traça o conflito 
da carne com os seus mais obscuros desejos. 
ao estado metafísico que con-
templa as artimanhas da carne, em gerar estratégias 
para envolver os seduzidos seres humanos. 
O texto mostra a concretização de uma metáfora que 
gera o conflito entre o homem físico e metafísico. 
o do homem como 
um ser vulnerável as mais ínfimas paixões humanas. 
Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado: 
De acordo com a ideologia proposta pelo texto II, relacio-
ne os seguintes vocábulos com os seus respectivos conceitos: 
Marque a alternativa que melhor se adequa ao enunciado: 
 
não é ter que ser escravo 
 
(P.L. Forthcoming) 
06. Que relação existe entre o texto III, e o aspecto social da 
contemporaneidade: 
A) O homem se tornou uma máquina racional do capit
lismo contemporâneo.
B) O homem deve ter flexibilidade no tocante a sua jo
nada de trabalho no mundo
C) O homem da atualidade vive semelhante aos escr
vos trazidos da África.
D) O homem não precisa ter direito, nas práticas sócias 
contemporâneas, pois o único direito é o seu trab
lho. 
E) O homem se perdeu no tempo e no espaço e não 
consegue mais repensar sua jornada de trabalho.
 
07. A palavra destacada, na primeira linha do texto III, em 
sua função sintático-contextual, representa:
A) verbo 
B) substantivo 
C) adjetivo 
D) advérbio 
E) pronome 
 
08. De acordo com a nova regra de ortografia, qual sequência 
de palavras se encaixa no mesmo grupo de acentuação?
A) Câmara / Gênero 
B) Jiboia / baú 
C) córtex / lâmpada 
D) céus / órgãos 
E) único / pés 
 
09. Com relação à nova regra de ortografia que abrange o 
hífen, que sequência de palavra está correta? 
A) anti-higiênico, neo-helênico 
B) circum-navegação, auto
C) anti-aéreo, autoescola
D) pós-gradução, seminterno
E) Ceará-Mirim, hidro-el
 
10. Que palavra está inadequada, quanto ao uso da nova regra 
de acentuação? 
A) Câmara 
B) item 
C) saude 
D) rainha 
E) ideia 
 
 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
 
11. Jean Piaget foi um grande estudioso da área da educação 
que a partir de suas pesquisas se deram as ideias do Constr
tivismo. Outra contribuição marcante do construtivismo foi A 
Psicogense da Língua Escrita e quem difundiu essas ideias 
foi: 
A) Paulo Freire; 
B) Emilia Ferreiro; 
C) Magda Soares; 
D) Moacir Gadotti; 
E) Telma Weisz. 
 
 
 
2 
Que relação existe entre o texto III, e o aspecto social da 
O homem se tornou uma máquina racional do capita-
lismo contemporâneo. 
O homem deve ter flexibilidade no tocante a sua jor-
nada de trabalho no mundo contemporâneo. 
O homem da atualidade vive semelhante aos escra-
vos trazidos da África. 
O homem não precisa ter direito, nas práticas sócias 
contemporâneas, pois o único direito é o seu traba-
O homem se perdeu no tempo e no espaço e não 
pensar sua jornada de trabalho. 
, na primeira linha do texto III, em 
contextual, representa: 
De acordo com a nova regra de ortografia, qual sequência 
se encaixa no mesmo grupo de acentuação? 
Com relação à nova regra de ortografia que abrange o 
hífen, que sequência de palavra está correta? 
helênico 
navegação, auto-estrada 
aéreo, autoescola 
gradução, seminterno 
elétrico 
Que palavra está inadequada, quanto ao uso da nova regra 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 
Jean Piaget foi um grande estudioso da área da educação 
que a partir de suas pesquisasse deram as ideias do Constru-
tivismo. Outra contribuição marcante do construtivismo foi A 
Psicogense da Língua Escrita e quem difundiu essas ideias 
 
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PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
12. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naci
nal Lei n° 9394/96 em seu Artigo 13 os docentes incumbir
se-ão de: 
I. participar da elaboração da proposta pedagógica do 
estabelecimento de ensino; 
II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a pr
posta pedagógica do estabelecimento de ensino;
III. administrar seu pessoal e seus recursos materiais e 
financeiros; 
IV. velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada 
docente. 
 
Estão corretos os itens: 
A) I, apenas; 
B) II, apenas; 
C) III, apenas; 
D) I e II, apenas; 
E) II e IV, apenas. 
 
13. A imagem abaixo mostra uma cena em que aparece um 
sentimento que precisa ser trabalhado na escola para que 
desapareça denominado: 
http://www.google.com.br/imgres
 
A) solidariedade; 
B) amor; 
C) bondade; 
D) reciprocidade; 
E) preconceito. 
 
14. Na frase abaixo Paulo Freire quis dizer que:
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra.”
A) não precisa ensinar o aluno ler a palavra;
B) a leitura do mundo é o suficiente para se viver pl
namente; 
C) o professor tem que levar em conta a sabedoria pr
via do estudante antes de começar a ensiná
palavra; 
D) o professo tem que fazer com que o aluno leia, mas 
sem utilizar a sabedoria prévia do estudante;
E) o amor basta para ensina uma criança 
 
 
 
 
FREI MARTINHO (PB) 
 
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacio-
nal Lei n° 9394/96 em seu Artigo 13 os docentes incumbir-
participar da elaboração da proposta pedagógica do 
elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a pro-
posta pedagógica do estabelecimento de ensino; 
administrar seu pessoal e seus recursos materiais e 
o de trabalho de cada 
A imagem abaixo mostra uma cena em que aparece um 
sentimento que precisa ser trabalhado na escola para que 
 
http://www.google.com.br/imgres 
Na frase abaixo Paulo Freire quis dizer que: 
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra.” 
não precisa ensinar o aluno ler a palavra; 
a leitura do mundo é o suficiente para se viver ple-
o professor tem que levar em conta a sabedoria pré-
via do estudante antes de começar a ensiná-lo a ler a 
o professo tem que fazer com que o aluno leia, mas 
sem utilizar a sabedoria prévia do estudante; 
o amor basta para ensina uma criança a ler. 
15. Assinale a alternativa em que aparece uma forma difere
ciada de analisar o aluno em sala de aula.
A) Determinação de critérios fixos, comparativos e 
competitivos para analisar os alunos.
B) Uniformizar o trabalho pedagógico com vários al
nos de uma mesma sala de aula;
C) Enturmar o aluno pelo mesmo nível de aprendiz
gem; 
D) Usar médias ponderadas de avaliação;
E) Analisar o sucesso da criança observando o seu po
to de partida. 
 
16. O quarto nível de concretização dos Parâmetros Curric
lares Nacionais é: 
A) a proposta curricular dos Estados e Municípios;
B) o momento da realização da programação das ativ
dades de ensino aprendizagem na sala de aula;
C) o estabelecimento das metas educacionais pelo M
nistérios da Educação de do Desporto (MEC);
D) a elaboração curricular
ensino; 
E) a elaboração do estudo após fazer um levantamento 
dos dados dos alunos em nível federa.
 
17. Todas as alternativas abaixo são condições para o aluno 
ter uma aprendizagem significativa, 
A) incompreensão do assunto es
B) um bom material didático;
C) uma sala afetiva; 
D) uma avaliação formativa;
E) aulas passeio. 
 
18. Assinale a alternativa em que não aparece um proced
mento de favorecimento da inventividade na escola.
A) Propor aos alunos exercício em eles devam menci
nar o maior numero de usos possíveis de um objeto;
B) Escrever o maior numero possível de objetos de uma 
determinada cor; 
C) O aluno conta uma historia sem dar um título;
D) Elaborar em conjunto com os alunos planos de s
brevivência em situações diversas
E) Um aluno começa uma história e outro termina.
 
19. Aponte a alternativa em que não aparece um interesse 
popular de educação. 
A) Escola gratuita para todos;
B) Escola com disponibilidade de meios necessários p
ra uma aprendizagem significativa;
C) Respeitar os valores culturais dos 
D) Inadaptação dos alunos especiais na escola;
E) Atuação da escola em conjunto com a comunidade.
 
20. Sobre a frase abaixo conclui
 
3 
Assinale a alternativa em que aparece uma forma diferen-
ciada de analisar o aluno em sala de aula. 
Determinação de critérios fixos, comparativos e 
competitivos para analisar os alunos. 
Uniformizar o trabalho pedagógico com vários alu-
uma mesma sala de aula; 
Enturmar o aluno pelo mesmo nível de aprendiza-
Usar médias ponderadas de avaliação; 
Analisar o sucesso da criança observando o seu pon-
O quarto nível de concretização dos Parâmetros Curricu-
proposta curricular dos Estados e Municípios; 
o momento da realização da programação das ativi-
dades de ensino aprendizagem na sala de aula; 
o estabelecimento das metas educacionais pelo Mi-
nistérios da Educação de do Desporto (MEC); 
a elaboração curricular em cada estabelecimento de 
a elaboração do estudo após fazer um levantamento 
dos dados dos alunos em nível federa. 
Todas as alternativas abaixo são condições para o aluno 
ter uma aprendizagem significativa, exceto. 
incompreensão do assunto estudado; 
um bom material didático; 
uma avaliação formativa; 
Assinale a alternativa em que não aparece um procedi-
mento de favorecimento da inventividade na escola. 
Propor aos alunos exercício em eles devam mencio-
aior numero de usos possíveis de um objeto; 
Escrever o maior numero possível de objetos de uma 
O aluno conta uma historia sem dar um título; 
Elaborar em conjunto com os alunos planos de so-
brevivência em situações diversas 
ma história e outro termina. 
Aponte a alternativa em que não aparece um interesse 
Escola gratuita para todos; 
Escola com disponibilidade de meios necessários pa-
ra uma aprendizagem significativa; 
Respeitar os valores culturais dos alunos; 
Inadaptação dos alunos especiais na escola; 
Atuação da escola em conjunto com a comunidade. 
Sobre a frase abaixo conclui-se que: 
 
http://www.google.com.br/imgres 
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PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
A) a escola é o lugar da criança só estudar;
B) a criança também aprende brincando;
C) o brincar é dispensável; 
D) o brincar não anda junto com a aprendizagem;
E) a criança não precisa de brincadeiras para aprender.
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
 
21. Segundo Hotinger o desenvolvimento da criança aprese
ta alguns padrões consistentes, definidos em 
cípios gerais e seguem as seguintes fases: 
A) Maturação, desenvolvimento céfalo
volvimento próximo distal, desenvolvimento indiv
dual, e prontidão. 
B) Maturação, desenvolvimento céfalo
volvimento próximo distal, desenvolvi
dual, e prontidão. 
C) Maturação, desenvolvimento céfalo
volvimento próximo caudal, desenvolvimento ind
vidual, e prontidão. 
D) Maturação, desenvolvimento céfalo
volvimento próximo caudal, desenvolvimento ind
vidual, e prontidão. 
E) Maturação, desenvolvimento encéfalo
senvolvimento próximo distal, desenvolvimento i
dividual, e prontidão. 
 
22. Sendo o movimento um meio de verificar o processo do 
desenvolvimento motor, faz-se necessário conhecer as fases 
deste. Desta forma, Harrow conceitua cada fase
tiva está incorreta: 
A) Movimentos reflexos são involuntários;
B) Movimentos básicos são necessários ao desenvo
vimento posterior de outras habilidades;
C) Movimento perceptivo motor é quando a percepção 
antecede a resposta motora; 
D) Movimentos criativosreferem-se ao desenvolv
mento motor expressivo e interpretativo;
E) Movimentos de habilidades motoras especializadas 
representam o ápice do processo de desenvolvime
to. 
 
23. Segundo Borges quanto mais o homem influi e acomp
nha o processo de nascimento de uma coisa nova, maior é a 
efusão de alegria que sente, porque ela é manifestação de sua 
vida e de seu poder. Porém o homem vem entregando o seu 
poder de manipulação dos materiais à máquina, por interm
dio de agentes mecânicos, impessoais e padronizados. A 
construção do brinquedo defendida por Borges relata alguns 
critérios, dentre os quais estão, exceto: 
A) Segurança 
B) monovalência 
C) solidez 
D) gratuidade 
E) transmissão de valores 
 
24. Segundo Borges, na Educação Infantil, uma criança com 
idade entre 3 e 5 anos, em relação à sua evolução psicomot
ra, mais especificamente na sua praxia global e/ou fina
sui aspectos como: 
A) Passa do decúbito dorsal para o ventral e senta com 
ajuda; 
FREI MARTINHO (PB) 
 
a escola é o lugar da criança só estudar; 
a criança também aprende brincando; 
o brincar não anda junto com a aprendizagem; 
a criança não precisa de brincadeiras para aprender. 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Segundo Hotinger o desenvolvimento da criança apresen-
ta alguns padrões consistentes, definidos em função de prin-
Maturação, desenvolvimento céfalo-caudal, desen-
volvimento próximo distal, desenvolvimento indivi-
Maturação, desenvolvimento céfalo-distal, desen-
volvimento próximo distal, desenvolvimento indivi-
Maturação, desenvolvimento céfalo-caudal, desen-
volvimento próximo caudal, desenvolvimento indi-
Maturação, desenvolvimento céfalo-distal, desen-
volvimento próximo caudal, desenvolvimento indi-
Maturação, desenvolvimento encéfalo-caudal, de-
senvolvimento próximo distal, desenvolvimento in-
Sendo o movimento um meio de verificar o processo do 
necessário conhecer as fases 
a, Harrow conceitua cada fase. Qual alterna-
Movimentos reflexos são involuntários; 
Movimentos básicos são necessários ao desenvol-
vimento posterior de outras habilidades; 
Movimento perceptivo motor é quando a percepção 
se ao desenvolvi-
mento motor expressivo e interpretativo; 
Movimentos de habilidades motoras especializadas 
representam o ápice do processo de desenvolvimen-
Segundo Borges quanto mais o homem influi e acompa-
o processo de nascimento de uma coisa nova, maior é a 
que ela é manifestação de sua 
vida e de seu poder. Porém o homem vem entregando o seu 
poder de manipulação dos materiais à máquina, por intermé-
mpessoais e padronizados. A 
Borges relata alguns 
na Educação Infantil, uma criança com 
em relação à sua evolução psicomoto-
ra, mais especificamente na sua praxia global e/ou fina, pos-
Passa do decúbito dorsal para o ventral e senta com 
B) Engatinha e anda com
C) Adquire habilidades como subir e descer escada, 
salta com os pés unidos e em um dos pés;
D) Maior coordenação dos movimentos e capacidade 
de simbolização; 
E) Mantêm-se de pé e anda com ajuda.
 
25. A criança deve ser estimulada a tomar consciência do 
próprio corpo em diferentes posições, sendo através do m
vimento dinâmico que se consegue o controle do corpo e a 
percepção de espaço. Desta forma defina, segundo o ponto de 
vista de Le Boulch, o que seria Esquema Corporal:
A) É a consciência do próprio corpo, de suas partes, das 
suas posturas e atitudes, tanto em repouso com
movimento; 
B) Harmonia de movimentos voluntários dos grandes 
segmentos do corpo ou capacidade de controle de 
atos motores; 
C) É a percepção do espaço e do corpo com relação ao 
espaço com diferenciação de lateralidade
D) É a capacidade para assumir e sustentar qualquer p
sição do corpo contra a lei da gravidade;
E) É a ação conjunta do sistema nervoso central e da 
musculatura esquelética, objet
 
26. Assinale a alternativa correta:
I. Estruturação espacial é perceber direções, distâncias, 
tamanho, o movimento, a forma dos corpos, enfim, 
todos os caracteres geométricos dos corpos.
II. Estruturação espacial é a capacidade de situar
função da sucessão de acontecimento
e após. 
III. Estruturação espacial é ver
lação a si próprio, é dirigir
tos e adaptá-los. 
 
A) Todas estão corretas.
B) Apenas I e II estão corretas
C) Todas estão incorretas.
D) Apenas I e III estão corretas
E) Apenas II e III estão corretas.
 
27. Assinale a alternativa correta
I. É situar o presente em relação a um antes e a um d
pois, é distinguir o rápido e o lento.
II. É a capacidade de situar
dos intervalos e da duração cíclica de certos perí
dos. 
III. É a colocação em ação harmônica simultânea de 
grupos musculares, permitindo a ação voluntária das 
atitudes 
 
A) Todas estão corretas.
B) Apenas I e II estão corretas
C) Todas estão incorretas.
D) Apenas I e III estão corretas
E) Apenas II e III estão corretas
 
28. Segundo Laban, Dança Educativa é:
A) “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de 
que se apropriava o ensino do balé clássico na época, 
devendo a dança ter a possibilidade 
nhecer, sentir e expressar sua subjetividade.”
 
4 
Engatinha e anda com ajuda 
Adquire habilidades como subir e descer escada, 
salta com os pés unidos e em um dos pés; 
Maior coordenação dos movimentos e capacidade 
se de pé e anda com ajuda. 
A criança deve ser estimulada a tomar consciência do 
próprio corpo em diferentes posições, sendo através do mo-
vimento dinâmico que se consegue o controle do corpo e a 
Desta forma defina, segundo o ponto de 
ria Esquema Corporal: 
É a consciência do próprio corpo, de suas partes, das 
suas posturas e atitudes, tanto em repouso como em 
Harmonia de movimentos voluntários dos grandes 
segmentos do corpo ou capacidade de controle de 
pção do espaço e do corpo com relação ao 
espaço com diferenciação de lateralidade; 
É a capacidade para assumir e sustentar qualquer po-
sição do corpo contra a lei da gravidade; 
É a ação conjunta do sistema nervoso central e da 
musculatura esquelética, objetivando o movimento. 
Assinale a alternativa correta: 
Estruturação espacial é perceber direções, distâncias, 
tamanho, o movimento, a forma dos corpos, enfim, 
todos os caracteres geométricos dos corpos. 
Estruturação espacial é a capacidade de situar-se em 
função da sucessão de acontecimentos antes, durante 
Estruturação espacial é ver-se e ver as coisas em re-
lação a si próprio, é dirigir-se, é avaliar os movimen-
Todas estão corretas. 
Apenas I e II estão corretas 
retas. 
Apenas I e III estão corretas 
Apenas II e III estão corretas. 
Assinale a alternativa correta sobre estruturação temporal: 
É situar o presente em relação a um antes e a um de-
pois, é distinguir o rápido e o lento. 
É a capacidade de situar-se em função da duração 
dos intervalos e da duração cíclica de certos perío-
colocação em ação harmônica simultânea de 
grupos musculares, permitindo a ação voluntária das 
Todas estão corretas. 
Apenas I e II estão corretas 
incorretas. 
Apenas I e III estão corretas 
Apenas II e III estão corretas 
Segundo Laban, Dança Educativa é: 
“Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de 
que se apropriava o ensino do balé clássico na época, 
devendo a dança ter a possibilidade de explorar, co-
nhecer, sentir e expressar sua subjetividade.” 
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOToxMCAtMDMwMA==
 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO
 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
B) “É a negação, acima de tudo, das aulas de técnica e 
de repertório de dança que, ensinados de maneira 
tradicional, através de cópia e mecanização de m
vimentos, não permita que o aluno descubra s
cabulário pessoal.” 
C) “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de 
que se apropriava o ensino da dança moderna na 
poca, devendo a dança ter a possibilidade de expl
rar, conhecer, sentir e expressar sua subjetividade.”
D) “É a negação, acima de tudo, das aulas de técnica e 
de repertório de dança que, ensinados de maneira 
tradicional,através de cópia e mecanização de m
vimentos permita que o aluno descubra seu vocab
lário pessoal.” 
E) “Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de 
que se apropriava o ensino da dança contemporânea 
na época, devendo a dança ter a possibilidade de e
plorar, conhecer, sentir e expressar sua subjetivid
de.” 
 
29. Marques, ao relatar o ensino de dança hoje, acredita que 
ao trabalhar-se com jovens é necessário: 
A) “Em vez de continuarmos tentando fazer com que 
nossos alunos nos entendam porque sabemos o que é 
melhor para eles, poderíamos tentar nos entender, 
estabelecendo vias de comunicação entre as duas 
culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da 
áudio-visual-tecnológica.” 
B) “Devemos tentar fazer com que nossos alunos nos 
entendam pois sabemos o que é melhor para eles, e
tabelecendo vias de comunicação entre as duas cu
turas do mundo contemporâneo: a do livro e a da á
dio-visual-tecnológica.” 
C) “Devemos tentar fazer com que nos
entendam pois sabemos o que é melhor para eles, e
tabelecendo que nas duas culturas do mundo co
temporâneo: a do livro e a da áudio
tecnológica, a do livro deve prevalecer.”
D) “Devemos tentar fazer com que professores ente
dam que os alunos sabem o que é melhor para eles, 
estabelecendo vias de comunicação entre as duas 
culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da 
áudio-visual-tecnológica, onde a 2ª deve prevalecer”
E) “Em vez de continuarmos tentando fazer com que 
nossos alunos nos entendam porque sabemos o que é 
melhor para eles, poderíamos tentar nos entende
estabelecendo que nas duas culturas do mundo co
temporâneo: a do livro e a da áudio
tecnológica, a do livro deve prevalecer.”
 
30. Conforme Araújo (2003), as categorias em que se div
dem os tipos de jogos estão estreitamente vinculadas ao co
teúdo desses, ao contexto em que são praticados, aos objet
vos mais gerais que o professor pretende alcançar em suas 
aulas. Desta forma relacione os jogos aos seus conceitos:
I. Jogos motores, funcionais ou psicomotores
II. Jogos intelectivos ou jogos de raciocínio
III. Jogos de imitação, de ficção ou faz de conta
IV. Jogos dramáticos: 
 
( ) são definidos com base nos aspectos biológicos e 
neurocomportamentais do movimento. 
( ) relacionados ao simbolismo: a imitação, a imagin
ção e a representação. 
FREI MARTINHO (PB) 
 
acima de tudo, das aulas de técnica e 
de repertório de dança que, ensinados de maneira 
tradicional, através de cópia e mecanização de mo-
não permita que o aluno descubra seu vo-
“Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de 
que se apropriava o ensino da dança moderna na é-
poca, devendo a dança ter a possibilidade de explo-
rar, conhecer, sentir e expressar sua subjetividade.” 
das aulas de técnica e 
de repertório de dança que, ensinados de maneira 
tradicional, através de cópia e mecanização de mo-
vimentos permita que o aluno descubra seu vocabu-
“Uma contraposição à técnica rígida e mecânica de 
nsino da dança contemporânea 
na época, devendo a dança ter a possibilidade de ex-
plorar, conhecer, sentir e expressar sua subjetivida-
ao relatar o ensino de dança hoje, acredita que 
nuarmos tentando fazer com que 
nossos alunos nos entendam porque sabemos o que é 
poderíamos tentar nos entender, 
tabelecendo vias de comunicação entre as duas 
culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da 
“Devemos tentar fazer com que nossos alunos nos 
entendam pois sabemos o que é melhor para eles, es-
tabelecendo vias de comunicação entre as duas cul-
turas do mundo contemporâneo: a do livro e a da áu-
“Devemos tentar fazer com que nossos alunos nos 
entendam pois sabemos o que é melhor para eles, es-
tabelecendo que nas duas culturas do mundo con-
temporâneo: a do livro e a da áudio-visual-
tecnológica, a do livro deve prevalecer.” 
“Devemos tentar fazer com que professores enten-
unos sabem o que é melhor para eles, 
estabelecendo vias de comunicação entre as duas 
culturas do mundo contemporâneo: a do livro e a da 
tecnológica, onde a 2ª deve prevalecer” 
“Em vez de continuarmos tentando fazer com que 
tendam porque sabemos o que é 
poderíamos tentar nos entender, 
tabelecendo que nas duas culturas do mundo con-
temporâneo: a do livro e a da áudio-visual-
tecnológica, a do livro deve prevalecer.” 
Conforme Araújo (2003), as categorias em que se divi-
dem os tipos de jogos estão estreitamente vinculadas ao con-
teúdo desses, ao contexto em que são praticados, aos objeti-
vos mais gerais que o professor pretende alcançar em suas 
e os jogos aos seus conceitos: 
Jogos motores, funcionais ou psicomotores: 
Jogos intelectivos ou jogos de raciocínio 
Jogos de imitação, de ficção ou faz de conta: 
são definidos com base nos aspectos biológicos e 
o movimento. 
relacionados ao simbolismo: a imitação, a imagina-
( ) baseados nos aspectos neurocomportamentais e nos 
aspectos cognitivos 
( ) as características fundamentais desse tipo de jogo 
são encontradas nos jogos de imitação, ficção ou faz 
de conta. 
 
A) I, II, III, IV 
B) I, III, II, IV 
C) I, III, IV, II 
D) II, III, IV, I 
E) II, III, I, IV 
 
31. Goellner ao disseminar suas idéias a respeito das relações 
de gênero no esporte, entende em seu texto sobre a mulher no 
futebol, como, exceto: 
A) Mais uma conquista de Eva... o futebol. Há cerca de 
uns três meses um grupo de moças dos mais conce
tuados clubes esportivos dos subúrbios da nossa C
pital iniciou a prática do futebol feminino entre nós. 
(...) 
B) Num determinado jogo de futebol feminino, “pelo 
sabor da novidade, provocou sensação e a imprensa 
esportiva explorou-a habilmente através de um not
ciário minucioso e de propaganda intensa, aume
tando o entusiasmo do público (...). 
C) Partidas de futebol feminino repetiram
e concorridas, violentas e movimentadas, com todas 
as características do jogo masculino, sem mesmo 
lhes faltar esse complem
dível no famoso esporte bretão 
socos... 
D) As nossas patrícias –
tas na exibição de seu futebol, igualaram a popular
dade dos Faustos e dos Leônidas. A propósito desse 
sensacional acontecimento esportivo inúmeras tem 
sido as consultas sobre esse tema: Pode a mulher 
praticar futebol? 
E) Partidas de futebol feminino repetiram
e concorridas, entusiasmadas e movimentadas, com 
todas as características de um bom jogo, sem mesmo 
lhes faltar complemento que parece imprescindível 
num futebol feminino, feminilidade, charme e graça.
 
32. O livro Nacional de Regras de futsal entende que faltas 
acumulativas referem-se, exceto
A) Serão consideradas como Faltas Acumulativas todas 
as faltas sancionadas com um tiro livre direto. 
B) As primeiras 5 (cinco) faltas acumulativas, de cada 
equipe, em cada período de jogo, deverão ser regi
tradas na súmula da partida. 
C) Quando os árbitros aplicarem a lei de vantagem, em 
uma falta para tiro direto, devem si
mente, levantando o dedo indicador com a mão d
reita levantada, acima da cabeça, e com o braço e
querdo na horizontal indicando o lado da equipe
cometeu a infração. Logo após a paralisação deve 
mandar o anotador registrar uma falta acu
D) Após a 5ª (quinta) falta acumulativa, os árbitros s
mente darão a lei de vantagem se a equipe tiver uma 
situação clara de gol.
E) As equipes poderão cometer, em cada período da 
partida, até 4 (cinco) faltas acumulativas com direito 
a formação de barreira de atletas.
 
 
5 
baseados nos aspectos neurocomportamentais e nos 
 
as características fundamentais desse tipo de jogo 
ontradas nos jogos de imitação, ficção ou faz 
Goellner ao disseminar suas idéias a respeito das relações 
de gênero no esporte, entende em seu texto sobre a mulher no 
Mais uma conquista de Eva... o futebol. Há cerca de 
uns três meses um grupo de moças dos mais concei-
clubes esportivos dos subúrbios da nossa Ca-
pital iniciou a prática do futebol feminino entre nós. 
Num determinado jogo de futebol feminino, “pelo 
sabor da novidade, provocou sensação e a imprensa 
a habilmente através de um noti-
rio minucioso e de propaganda intensa,aumen-
tando o entusiasmo do público (...). 
Partidas de futebol feminino repetiram-se animadas 
e concorridas, violentas e movimentadas, com todas 
as características do jogo masculino, sem mesmo 
lhes faltar esse complemento que parece imprescin-
dível no famoso esporte bretão – as agressões e os 
– belas e gentis – foram comple-
tas na exibição de seu futebol, igualaram a populari-
dade dos Faustos e dos Leônidas. A propósito desse 
tecimento esportivo inúmeras tem 
sido as consultas sobre esse tema: Pode a mulher 
Partidas de futebol feminino repetiram-se animadas 
e concorridas, entusiasmadas e movimentadas, com 
todas as características de um bom jogo, sem mesmo 
faltar complemento que parece imprescindível 
num futebol feminino, feminilidade, charme e graça. 
O livro Nacional de Regras de futsal entende que faltas 
exceto: 
Serão consideradas como Faltas Acumulativas todas 
ionadas com um tiro livre direto. 
As primeiras 5 (cinco) faltas acumulativas, de cada 
equipe, em cada período de jogo, deverão ser regis-
tradas na súmula da partida. 
Quando os árbitros aplicarem a lei de vantagem, em 
uma falta para tiro direto, devem sinalizar imediata-
mente, levantando o dedo indicador com a mão di-
reita levantada, acima da cabeça, e com o braço es-
querdo na horizontal indicando o lado da equipe que 
cometeu a infração. Logo após a paralisação deve 
mandar o anotador registrar uma falta acumulativa. 
Após a 5ª (quinta) falta acumulativa, os árbitros so-
mente darão a lei de vantagem se a equipe tiver uma 
situação clara de gol. 
As equipes poderão cometer, em cada período da 
partida, até 4 (cinco) faltas acumulativas com direito 
reira de atletas. 
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33. Segundo o Coletivo de Autores, “ Não sendo o jogo a
pecto dominante da infância, ele deve ser entendido como “ 
fator de ___________________”, por estimular a criança no 
exercício do ______________________. 
 
Os termos que melhor completam o pensamento são respect
vamente: 
A) Desenvolvimento, pensamento. 
B) Motivação, desafio 
C) Desenvolvimento, desafio. 
D) Motivação, pensamento 
E) Desafio, desenvolvimento 
 
34. Segundo a Confederação Brasileira de atletismo, somente 
a IAAF como entidade internacional do atletismo pode vir a 
alterar regras e reconhecer resultados, inclusive recordes para 
as distancias oficiais de corrida de rua, que são: 
A) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0970 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de 
revezamento. 
B) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,190 km), e maratona de 
revezamento. 
C) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,195 km), 100 km e m
ratona de revezamento. 
D) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de 
revezamento. 
E) 10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0965 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,180 km), 100 km e m
ratona de revezamento. 
 
35. O Coletivo de Autores entende esporte como s
 
( ) “O esporte, como prática social que institucionaliza 
temas lúdicos da cultura corporal, se projeta numa 
dimensão complexa de fenômeno que envolve cód
gos, sentidos e significados da sociedade que o cria 
e o pratica. 
( ) “Sendo uma produção histórico-cultural, o esporte 
subordina-se aos códigos e significados que lhe i
prime a sociedade capitalista. 
( ) “Na escola é preciso resgatar os valores que privil
giam o coletivo sobre o individual, defendem o 
compromisso da solidariedade e respeito humano.”
 
A) V, V, V. 
B) V, V, F. 
C) V, F, F. 
D) F, F, F. 
E) F, F, V. 
 
36. Manuel Sergio em seus estudos sobre motricidade, fez 
uma relação entre corporeidade e motricidade. Marque a 
alternativa correta acerca do assunto: 
A) a corporeidade é uma condição de presença, partic
pação e significação do homem no mundo. A corp
reidade emerge da motricidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal 
de um projeto. Toda conduta motora inaugura um 
sentido, através do corpo. 
FREI MARTINHO (PB) 
 
Segundo o Coletivo de Autores, “ Não sendo o jogo as-
pecto dominante da infância, ele deve ser entendido como “ 
fator de ___________________”, por estimular a criança no 
completam o pensamento são respecti-
Segundo a Confederação Brasileira de atletismo, somente 
onal do atletismo pode vir a 
alterar regras e reconhecer resultados, inclusive recordes para 
as distancias oficiais de corrida de rua, que são: 
10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0970 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de 
10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,190 km), e maratona de 
10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0975 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,195 km), 100 km e ma-
a maratona (21,0975 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,195 km), e maratona de 
10 km, 15 km, 20 km, meia maratona (21,0965 km), 
25 km, 30 km, maratona (42,180 km), 100 km e ma-
O Coletivo de Autores entende esporte como sendo: 
O esporte, como prática social que institucionaliza 
temas lúdicos da cultura corporal, se projeta numa 
dimensão complexa de fenômeno que envolve códi-
gos, sentidos e significados da sociedade que o cria 
cultural, o esporte 
se aos códigos e significados que lhe im-
“Na escola é preciso resgatar os valores que privile-
giam o coletivo sobre o individual, defendem o 
de e respeito humano.” 
Manuel Sergio em seus estudos sobre motricidade, fez 
uma relação entre corporeidade e motricidade. Marque a 
presença, partici-
pação e significação do homem no mundo. A corpo-
reidade emerge da motricidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal 
de um projeto. Toda conduta motora inaugura um 
B) a corporeidade é uma condição de presença, partic
pação e significação do homem no mundo. A motr
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal 
de um projeto. Toda conduta motora não necessar
amente inaugura um sentido,
faz com frequência. 
C) a corporeidade é uma barreira de presença, partic
pação e significação do homem no mundo. A motr
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal 
de um projeto. Toda conduta motora inaugura um 
sentido, através do corpo.
D) a corporeidade é uma condição de presença, partic
pação e significação do homem no mundo. A motr
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
não está no mundo para alguma coisa, isto é, como
sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura 
um sentido, através do corpo.
E) a corporeidade é uma condição de presença, partic
pação e significação do homem no mundo. A motr
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coi
de um projeto. Toda conduta motora inaugura um 
sentido, através do corpo.
 
37. Sérgio apud Tojal parte do entendimento de que a educ
ção física (e nela engloba a ginástica, os jogos, o treino e o 
desporto) é uma ciência do homem que 
de, o qual o autor elege como idéias, 
A) Saber-se e conhecer-
B) Adquirir padrões básicos de movimento
C) Elaborar o esquema corporal
D) Poder adaptar-se ao meio e integrar
do corpo 
E) Estruturar destrezas específicas antes de tudo.
 
38. “A abordagem psicomotricista é atualmente concebida 
como a integração superior da motricidade, produto de uma 
relação inteligível entre a criança e o meio. É um instrumento 
privilegiado através do qual a consciênci
rializa.” São palavras utilizadas por:
A) Fonseca 
B) Le boulch 
C) Coste 
D) Barreto 
E) Barros 
 
39. “A depressão constitui enfermidade mental freqüente no 
idoso, comprometendo intensamente sua qualidade de vida, 
sendo considerada fator de risco para pr
cias. É uma condição que coloca em risco a vida, sobretudodaqueles que têm alguma doença crônico
incapacitante, pois há uma influência recíproca na evolução 
clínica do paciente”. Dentre as estratégias de tratamento mais 
utilizadas está o exercício físico
pela UNESP, a atividade física age no idoso da seguinte fo
ma: 
( ) A atividade física, quando regular e bem planejada, 
contribui para a minimização do sofrimento psíquico 
do idoso deprimido. 
( ) Oferece oportunidade de envolvimento psicossocial 
e elevação da auto-estima.
 
6 
uma condição de presença, partici-
pação e significação do homem no mundo. A motri-
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal 
de um projeto. Toda conduta motora não necessari-
amente inaugura um sentido, através do corpo, mas o 
 
a corporeidade é uma barreira de presença, partici-
pação e significação do homem no mundo. A motri-
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal 
. Toda conduta motora inaugura um 
sentido, através do corpo. 
a corporeidade é uma condição de presença, partici-
pação e significação do homem no mundo. A motri-
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
não está no mundo para alguma coisa, isto é, como 
sinal de um projeto. Toda conduta motora inaugura 
um sentido, através do corpo. 
a corporeidade é uma condição de presença, partici-
pação e significação do homem no mundo. A motri-
cidade emerge da corporeidade como sinal de quem 
está no mundo para alguma coisa, isto é, como sinal 
de um projeto. Toda conduta motora inaugura um 
sentido, através do corpo. 
Sérgio apud Tojal parte do entendimento de que a educa-
ção física (e nela engloba a ginástica, os jogos, o treino e o 
desporto) é uma ciência do homem que emerge na motricida-
de, o qual o autor elege como idéias, exceto: 
-se como corpo e pelo corpo 
Adquirir padrões básicos de movimento 
Elaborar o esquema corporal 
se ao meio e integrar-se nele, através 
destrezas específicas antes de tudo. 
“A abordagem psicomotricista é atualmente concebida 
como a integração superior da motricidade, produto de uma 
relação inteligível entre a criança e o meio. É um instrumento 
privilegiado através do qual a consciência se forma e se mate-
rializa.” São palavras utilizadas por: 
“A depressão constitui enfermidade mental freqüente no 
idoso, comprometendo intensamente sua qualidade de vida, 
sendo considerada fator de risco para processos de demên-
cias. É uma condição que coloca em risco a vida, sobretudo 
daqueles que têm alguma doença crônico-degenerativa ou 
incapacitante, pois há uma influência recíproca na evolução 
clínica do paciente”. Dentre as estratégias de tratamento mais 
lizadas está o exercício físico, segundo pesquisa realizada 
pela UNESP, a atividade física age no idoso da seguinte for-
A atividade física, quando regular e bem planejada, 
contribui para a minimização do sofrimento psíquico 
 
Oferece oportunidade de envolvimento psicossocial 
estima. 
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( ) Uma das vantagens do exercício físico é o efeito p
sitivo também na prevenção e tratamento de outros 
agravos comuns nas pessoas idosas.
 
 
A) V, V, V. 
B) V, V, F. 
C) V, F, F. 
D) F, F, F. 
E) F, F, V. 
 
40. Segundo a Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 
“o crescente processo de urbanização, a especulação imobil
ária, o excesso de veículos motorizados nas vias públicas, o 
extraordinário crescimento da violência, tê
intensas restrições à atividade física na infância.” Em relação 
à prática de atividade física nesta fase está correto afirmar, 
exceto, que: 
A) Torna as crianças mais saudáveis: tenham menos e
cesso de peso, apresentem uma melhor 
cardiovascular, e um número menor de crises de a
ma, além de apresentarem uma maior densidade ó
sea. 
B) Os efeitos trazidos pela prática regular de exercícios 
são transferidos à vida adulta. As doenças crônicas 
da vida adulta têm as suas raízes na infância. 
C) Faz com que ocorra manutenção do hábito na vida 
adulta. Vários estudos indicam que crianças e ad
lescentes que se mantém fisicamente ativos aprese
tam uma probabilidade menor de se tornarem adu
tos sedentários. 
D) Os benefícios aparecem necessariamente de exerc
cios físicos rigorosos, praticados de maneira regular. 
Segundo o American College of Sports Medicine 
(ACMS) e o Center for Disease Control (CDC), t
dos os indivíduos, a partir da idade dos dois anos, 
devem desenvolver 60 minutos de atividade física de 
moderada a intensa atividade, durante a maioria 
(cinco dias) ou, preferencialmente, todos os dias da 
semana. 
E) O melhor exercício é aquele que se pode fazer reg
larmente. A atividade física para crianças não pode 
ser punitiva e nem necessariamente competitiva, ma
sempre prazerosa. Aderência é fundamental. O háb
to da atividade física deve perdurar por toda a vida
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FREI MARTINHO (PB) 
 
Uma das vantagens do exercício físico é o efeito po-
sitivo também na prevenção e tratamento de outros 
agravos comuns nas pessoas idosas. 
Segundo a Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 
“o crescente processo de urbanização, a especulação imobili-
ária, o excesso de veículos motorizados nas vias públicas, o 
extraordinário crescimento da violência, têm determinado 
intensas restrições à atividade física na infância.” Em relação 
à prática de atividade física nesta fase está correto afirmar, 
Torna as crianças mais saudáveis: tenham menos ex-
cesso de peso, apresentem uma melhor performance 
iovascular, e um número menor de crises de as-
ma, além de apresentarem uma maior densidade ós-
Os efeitos trazidos pela prática regular de exercícios 
são transferidos à vida adulta. As doenças crônicas 
da vida adulta têm as suas raízes na infância. 
com que ocorra manutenção do hábito na vida 
adulta. Vários estudos indicam que crianças e ado-
lescentes que se mantém fisicamente ativos apresen-
tam uma probabilidade menor de se tornarem adul-
Os benefícios aparecem necessariamente de exercí-
ios físicos rigorosos, praticados de maneira regular. 
Segundo o American College of Sports Medicine 
(ACMS) e o Center for Disease Control (CDC), to-
dos os indivíduos, a partir da idade dos dois anos, 
devem desenvolver 60 minutos de atividade física de 
ada a intensa atividade, durante a maioria 
(cinco dias) ou, preferencialmente, todos os dias da 
O melhor exercício é aquele que se pode fazer regu-
larmente. A atividade física para crianças não pode 
ser punitiva e nem necessariamente competitiva, mas 
sempre prazerosa. Aderência é fundamental. O hábi-
to da atividade física deve perdurar por toda a vida. 
 
 
 
 
 
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www.pciconcursos.com.br
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ESTADO DA PARAÍBA 
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO 
 CONCURSO PÚBLICO 
 
 
GABARITOS APÓS RECURSOS 
 
A Comissão de Fiscalização e Execução do Concurso Público da Prefeitura do Município de Frei Martinho, 
estado da Paraíba, através da ADVISE, resolve divulgar os Gabaritos Após Recursos das Provas Objetivas, 
realizadas no dia 24/10/2010. 
 
NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
 
AUXILIAR DE SERVIÇOS / COZINHEIRA / GARI 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C B C D B A D E C B B D A C C E B D E 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B C B E E A D A D E E A C B E E B C D B 
 
 
NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO 
 
AUXILIAR DE BIBLIOTECA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B E A E E B C D C D E A C B E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C A B E A D E E E C C A B B A C A B A E 
 
MOTORISTA B / MOTORISTA D 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B C B C D BA D E C E A C B E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D E C B C D C B C E A C B C D N D A C D 
 
 
NÍVEL MÉDIO 
 
AGENTE ADMINISTRATIVO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C A B E A D E E E C C A B B A C A B A E 
 
ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D B C A E C E D B C D E B C E D A B E C 
 
 
 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOTowNiAtMDMwMA==
FISCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A A A C A E A A C D B C D C A C C D A E 
 
MONITOR DO PETI 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A A C E D B A B D A D B B E C C B D D D 
 
TÉCNICO EM ENFERMAGEM 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A C E B A D N A E E B A C B B B A D E D 
 
TÉCNICO EM LABORATÓRIO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C A C D D E C D B C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E D A B D A B B E E D E B D A B A C E B 
 
 
NÍVEL SUPERIOR 
 
ASSISTENTE SOCIAL 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C A C C E D A C D D A B E B C C D C A D 
 
BIOQUÍMICO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C B A D D E B A C E C E D B D B A A E C 
 
ENFERMEIRO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C A E D A D A B C A C A B B D D B D E D 
 
FISIOTERAPEUTA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D A B B A E A E D D D B B E E A E B C A 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U3VuLCAxMiBTZXAgMjAyMSAwOTozOTowNiAtMDMwMA==
 
MÉDICO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
E D B A A D A E C C B E A D C C E B C E 
 
PROFESSOR A 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B D E C E B A C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B E B C A D A A A C E E E D N A B D A C 
 
PROFESSOR DE CIÊNCIAS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B D E C E B A C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C E A C A E C B D A B C D B C D B E C N 
 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B D E C E B A C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
A E B C A D B A A B E E A C A E E A A D 
 
PROFESSOR DE HISTÓRIA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B D E C E B A C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
D B E A C E A D B D C E C C C D D A D B 
 
PROFESSOR DE INGLÊS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B D E C E B A C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
B A B E B B C A E A A C D C C E B B D D 
 
PROFESSOR DE MATEMÁTICA 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B D E C E B A C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C A E E D B C D B A B E A C D A D B C E 
 
PROFESSOR DE PORTUGUÊS 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B E A A E E B C D B B D E C E B A C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C A C A B D C C B C B C A D A D E E A C 
 
 
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PSICÓLOGO 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
B B C C C B B A A C B E A A E E B C D B 
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 
C D D A E B D E C C A C B D E B A C B E 
 
 
 
Frei Martinho (PB), 09 de novembro de 2010. 
 
 
 
COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO CONCURSO PÚBLICO 
DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO 
 
ADVISE

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