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Prova Pref. MarataizesES - VUNESP - 2014 - para Professor de Inglês do 6 ao 9 Ano.pdf

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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARATAÍZES
Concurso Público
043. Prova objetiva
Professor MAPB – Ensino Fundamental de 6o ao 9o Ano – Inglês
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21.12.2014 | tarde
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ConheCimentos Gerais
Língua Portuguesa
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
Sempre que me perguntam por que sou um cientista, res-
pondo que considero um privilégio poder dedicar minha vida 
ao ensino e à pesquisa. Mas o que está por trás dessa profis-
são é a possibilidade única de criarmos algo novo.
A ciência oferece uma oportunidade para que possamos 
nos engajar com o mistério, como Einstein chamava nossa 
atração pelo desconhecido: “A emoção mais significativa que 
podemos sentir é o mistério. Ela é o berço da verdadeira arte 
e da ciência. Quem não a conhece e não é mais capaz de se 
maravilhar está mais morto que vivo, como uma vela que se 
apagou.”
Einstein pôs as artes e as ciências sobre o mesmo pata-
mar. Frutos que são da criatividade humana. Para ele, nossas 
criações são produto desse questionamento incessante sobre 
quem somos.
A ciência abre portas para o desconhecido, para o que 
nos foge aos sentidos. Aquilo que não vemos ou ouvimos 
é tão real quanto o que percebemos. Usamos instrumen-
tos v ariados para amplificar nossa percepção da realidade, 
mesmo sabendo que nossa visão será sempre limitada: qual-
quer microscópio tem alcance e precisão determinados pela 
tecnologia. Esse fato tem uma consequência importante: o 
que captamos do mundo depende das tecnologias que usa-
mos. Ou seja, com o avanço delas, muda nossa visão de 
mundo. O microscópio, inventado ao fim do século 17, per-
mitiu que víssemos criaturas invisíveis aos olhos. Com isso, 
n ovas perguntas sobre a natureza da vida puderam ser fei-
tas, perguntas que, antes da invenção do microscópio, não 
eram nem vislumbradas.
O conhecimento cresce de forma imprevisível, interagin-
do com as tecnologias a nosso dispor. Portanto, o mistério 
que nos cerca, e que tanto fascinava Einstein, estará sempre 
à nossa volta: não há como decifrá-lo por completo; temos de 
estar sempre buscando.
O sentido da vida é dar sentido à vida. Não existe um fim. 
Pense num alpinista. Ele se prepara para subir no pico que vê 
à sua frente e, depois de muito esforço, consegue. De lá de 
cima, pode fazer duas coisas: se dar por satisfeito e descer, 
ou olhar em torno e ver todos os picos que ainda não escalou. 
A busca pelo conhecimento científico é assim: uma escalada 
por todos os picos que podemos encontrar.
(Marcelo Gleiser, Folha de S.Paulo, 11.10.2014. Adaptado)
01. Interpretando-se o trecho entre aspas, no segundo pará-
grafo, conclui-se que
(A) os que se consomem na tentativa de decifrar os mis-
térios da vida podem morrer, pois eles são acessí-
veis aos cientistas e artistas.
(B) os mistérios da arte e da ciência, uma vez desvenda-
dos, perdem importância e não incitam a curiosidade 
das pessoas.
(C) a emoção que se sente diante do mistério da arte 
e da ciência nem sempre desencadeia resultados 
alentadores.
(D) a arte e a ciência brotam de um sentimento autên-
tico, capaz de encantar os que o experimentam.
(E) a vida vem perdendo sentido, pois a arte e a ciên-
cia deixam de ser a fonte de onde provêm todos os 
mistérios.
02. Lendo-se o terceiro parágrafo, conclui-se que, para 
Einstein,
(A) a dúvida sobre quem somos se resolve pela arte, 
quando a ciência não cumpre essa finalidade.
(B) arte e ciência, sendo criações humanas, abrem 
possibilidades de reflexão sobre o porquê de nossa 
existência.
(C) a complexidade da vida é imensurável e não se 
e sgota nos domínios das atividades artísticas e cien-
tíficas.
(D) o mundo à nossa volta deve ser questionado, mas a 
ciência não dispõe de mecanismos adequados.
(E) as criações humanas se equivalem, mas são inope-
rantes na tarefa de explicar o mundo ao nosso redor.
Considere o quarto parágrafo para responder às questões 
de números 03 a 06.
03. Quanto ao sentido do parágrafo e ao acento indicativo da 
crase, está correta a alternativa:
(A) O que está acessível à nossos olhos é o que consti-
tui a realidade.
(B) O real não se limita àquilo que é captado pelos nos-
sos sentidos.
(C) Os nossos sentidos estão aptos à desvendar o que 
está além da realidade.
(D) A ciência constrói à realidade com o que vemos e 
ouvimos ao nosso redor.
(E) A ciência propõe-se à isto: ajudar os sentidos a des-
cobrir a realidade.
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06. A concordância entre nomes e adjetivo está correta em:
(A) Qualquer microscópio tem significativo precisão e 
alcance.
(B) Qualquer microscópio tem exata precisão e alcance.
(C) Qualquer microscópio tem ilimitada alcance e pre-
cisão.
(D) Qualquer microscópio tem alcance e precisão regu-
ladoras.
(E) Qualquer microscópio tem duvidosa alcance e pre-
cisão.
07. As frases –
O conhecimento cresce de forma imprevisível, isto é, 
cresce . / Temos de estar sempre buscando: 
trata-se de busca .
completam-se, correta e respectivamente, quanto ao 
sentido, com
(A) aleatoriamente … ininterrupta
(B) desordenadamente … modesta
(C) linearmente … desenfreada
(D) espontaneamente … relevante
(E) lentamente … repentina
08. Pode-se afirmar que ocorre emprego de linguagem figu-
rada em:
(A) Aquilo que não vemos ou ouvimos é tão real quanto 
o que percebemos.
(B) A ciência abre portas para o desconhecido, para o 
que nos foge aos sentidos.
(C) Para ele, nossas criações são produto desse ques-
tionamento incessante sobre quem somos.
(D) O mistério que nos cerca, e que tanto fascinava 
Einstein, estará sempre à nossa volta.
(E) O alpinista empreendeu muito esforço para escalar 
todos os picos da região.
04. Assinale a alternativa que completa, corretamente, de 
acordo com a norma-padrão, a frase – Usamos instru-
mentos variados
(A) para que expanda-se nossa percepção da realidade, 
ainda que saibamos que nossa visão será sempre 
limitada.
(B) para que expanda-se nossa percepção da realidade, 
ainda que sabemos que nossa visão será sempre 
l imitada.
(C) para que se expanda nossa percepção da realidade, 
ainda que saibamos que nossa visão será sempre 
limitada.
(D) para que se expanda nossa percepção da realidade, 
ainda que sabemos que nossa visão será sempre 
l imitada.
(E) para que expanda-se nossa percepção da realidade, 
ainda que saberemos que nossa visão será sempre 
limitada.
05. Substituindo-se os verbos destacados em – Esse fato tem 
uma consequência importante: o que captamos do mundo 
depende das tecnologias que usamos. – obtém-se versão 
correta das frases em:
(A) Este fato acarreta a uma consequência importante: 
o que captamos do mundo depende das tecnologias 
que nos apropriamos.
(B) Este fato acarreta uma consequência importante: o 
que captamos do mundo depende das tecnologias 
asquais nos apropriamos.
(C) Este fato acarreta uma consequência importante: o 
que captamos do mundo depende das tecnologias 
que nos apropriamos.
(D) Este fato acarreta de uma consequência importante: 
o que captamos do mundo depende das tecnologias 
pelas quais nos apropriamos.
(E) Este fato acarreta uma consequência importante: o 
que captamos do mundo depende das tecnologias 
das quais nos apropriamos.
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ConheCimentos PedagógiCos e LegisLação
11. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, para os 
ciclos III e IV (1998), em seu volume 1 – Introdução, são 
apresentadas reflexões sobre educação e cidadania, no 
contexto internacional e no brasileiro, relacionando-os. 
Com apoio na análise de uma conjuntura que exibe avan-
ços tecnológicos expressivos, convivendo com situações 
sociais de profunda desigualdade e com conflitos étnicos, 
religiosos e políticos, desenha-se uma expectativa na so-
ciedade brasileira para que a educação se posicione na 
linha de frente
(A) da formação de valores de solidariedade e de tole-
rância, para uma convivência civilizada nas famílias, 
nas vizinhanças e na sociedade como um todo.
(B) da luta contra a fome, formando também os filhos 
das camadas populares para o trabalho digno e hon-
rado, superador da pobreza.
(C) da luta contra exclusões, contribuindo para a promo-
ção e a integração de todos os brasileiros, não como 
uma meta distante, mas como prática efetiva.
(D) do movimento de conscientização de que o homem é 
parte e beneficiário do meio ambiente e de que pre-
cisa preservá-lo do uso predatório que o degrada.
(E) do combate à discriminação e ao preconceito contra 
afrodescendentes e pessoas pertencentes às na-
ções indígenas, bem como contra nordestinos.
12. De acordo com os PCN (1998), por muito tempo a pe-
dagogia valorizou o que deveria ser ensinado, supondo 
que, dessa forma, estaria também valorizando o conhe-
cimento. O ensino, então, ganhou autonomia em relação 
à aprendizagem, deixando em segundo plano as neces-
sidades dos educandos, as quais começaram a receber 
atenção no bojo das reflexões sobre a Educação Espe-
cial, com boas consequências para uma nova visão da 
relação ensino-aprendizagem. É um exemplo disso a 
determinação na Lei no 9.394/96, LDBEN, de que os sis-
temas de ensino assegurem aos educandos
(A) a utilização de métodos, técnicas e meios idênticos 
aos empregados nos contextos da aprendizagem em 
classes comuns.
(B) conteúdos formadores da base objetiva da instrução, 
referidos aos objetivos e viabilizados pelos métodos 
de transmissão e assimilação.
(C) os melhores métodos dentre os existentes, de modo 
particular os que concorrem para uma aprendizagem 
sólida e duradoura por parte dos alunos.
(D) currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e 
organização específicos, para atender às suas ne-
cessidades.
(E) conteúdos dinamizados pela articulação objetivos-
-conteúdos-métodos e formas de organização do 
processo ensino-aprendizagem.
Leia a charge para responder às questões de números 
09 e 10.
(www.google.com.br/ search?q=charge+metodo)
09. A respeito da charge, pode-se afirmar que
(A) as dúvidas dos cientistas e dos criacionistas prejudi-
cam o progresso das ciências.
(B) os cientistas não são confiáveis porque discordam 
das premissas do criacionismo.
(C) cientistas e criacionistas permitem-se levantar ques-
tionamentos.
(D) os criacionistas partem dos fatos para chegar às 
conclusões.
(E) cientistas e criacionistas ensinam as pessoas a re-
solverem os problemas.
10. Assinale a alternativa que completa, corretamente, 
de acordo com a norma-padrão, a lacuna da frase: Cre-
dita-se à ciência o poder de desvendar mistérios, mas 
a arte, a religião, a experiência, todas as esferas 
 se aventuram os homens, são fontes de 
conhecimento.
(A) de onde
(B) na qual
(C) das quais
(D) em que 
(E) aonde
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15. Uma escola de Ensino Fundamental, do interior de São 
Paulo, elaborou um Projeto Interdisciplinar para os alu-
nos do nono ano, mais especificamente, o estudo de 
meio, na Serra de Paranapiacaba, situada entre o planal-
to paulista e a serra do mar. Essa atividade permitiu aos 
estudantes fazerem um resgate histórico e artístico do 
lugar, bem como compreenderem as questões geográfi-
cas, o meio ambiente, a cultura local entre outros aspec-
tos, pois entrevistaram os moradores, realizaram obser-
vações, fotografaram e visitaram os museus existentes. 
Diante do exposto, podemos concluir que, nesse tipo de 
atividade de ensino e aprendizagem, ocorre uma relação 
cooperativa entre professor e aluno, há questionamentos 
e controvérsias conceituais, os quais
(A) influenciam o processo de construção de significado, 
por meio do diálogo, e o sentido que alunos atribuem 
aos conteúdos escolares.
(B) permitem principalmente memorização dos conheci-
mentos transmitidos pelos professores, o que não 
ocorre com o trabalho em sala de aula.
(C) limitam a construção de novos conhecimentos das 
diferentes disciplinas porque essa atividade é desen-
volvida num único dia.
(D) provocam grande dispersão em relação aos conteú-
dos programáticos, dificultando aos alunos atingir os 
objetivos pretendidos.
(E) oferecem uma visão limitada e limitadora sobre os 
conteúdos das disciplinas envolvidas no projeto por-
que as atividades ocorrem num único local.
16. Luíza, professora do 6o ano do Ensino Fundamental, no 
início do ano letivo realizou uma avaliação diagnóstica 
com os seus alunos, a fim de verificar os conhecimentos 
já adquiridos sobre a matéria a ser ministrada por ela. 
Essa avaliação permitiu, também, ouvir os alunos, cui-
dando para que todos pudessem expressar suas ideias, 
expor suas opiniões e explicitar suas dificuldades. Essa 
sistemática adotada pela professora propiciou
(A) conhecer os alunos indisciplinados porque durante 
o ano letivo precisará ter uma postura severa frente 
aos comportamentos deles, mantendo o respeito por 
meio da distância entre professor e alunos.
(B) detectar casos de bullyng que ocorrem nessa turma 
porque a relação interpessoal é de extrema relevân-
cia no processo educativo e é papel da professora 
punir os alunos que apresentam esse tipo de com-
portamento.
(C) verificar quais alunos apresentam problemas cog-
noscitivos, de apatia, de desrespeito às normas dis-
ciplinares e de dificuldades de comunicação para 
encaminhá-los ao psicopedagogo.
(D) identificar quais alunos abusam da liberdade de ex-
pressão oferecida pela professora, porque o tipo de 
relação unidirecional, professor-aluno, é determinan-
te para manter a disciplina em classe.
(E) estabelecer uma interação cooperativa, sem depre-
ciação entre os estudantes, por uma eventual falta 
de informação, desenvolvendo valores e atitudes fa-
voráveis ao convívio em grupo.
13. Na reunião de planejamento, no início do ano letivo, os 
professores da Escola de Ensino Fundamental Novo 
Mundo releram os Parâmetros Curriculares Nacionais: 
terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, volume 
1, Introdução (1998), para discutirem a necessidade de 
repensar os tempos e os campos da educação, de modo 
que os indivíduos aprendam ao longo de sua vida. Nes-
se sentido, a educação deve estar fundada em quatro 
pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender 
a viver juntos e aprender a ser. Entenderam que o tra-
balho da escola lida com esses quatro pilares, mas tem 
uma função específica em relação à necessidade de os 
indivíduos saberem selecionar, acessar e integrar os ele-
mentos de uma cultura geral, ter um espírito investigativo 
e visão crítica sobre o mundo, isto é, lida especialmente 
com o pilar do aprender
(A) a fazer.
(B) a viver juntos.
(C) a ser e com o pilar do aprender a fazer.
(D) a conhecer.
(E) a fazer e com o pilar do aprender a viver juntos.
14. De acordo com os PCN, ciclos III e IV do Ensino Funda-
mental, v. 1, Introdução(1998), as concepções que têm 
possibilitado atribuir novos significados para o como o su-
jeito conhece e, consequentemente, para a relação entre 
ensinar e aprender convergem para um núcleo que se 
refere ao reconhecimento da importância
(A) de o sujeito manipular materiais concretos adequa-
dos para chegar aos conceitos.
(B) de oferecer modelos corretos do ponto de vista con-
ceitual para exercitação.
(C) de estimular, o mais precocemente possível, os pro-
cessos lógicos de pensamento e de verbalização.
(D) da utilização dos recursos tecnológicos, mormente 
os programas interativos com computadores.
(E) da atividade mental construtiva nos processos de 
aquisição de conhecimento.
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20. Dentre os diversos recursos utilizados pela escola no 
processo de ensino e aprendizagem, o livro didático con-
tinua sendo o principal e a mais forte influência na prática 
de ensino brasileira. Embora livro didático não deva ser 
o único material utilizado como fonte de informação, dis-
cussão e reconstrução do conhecimento, os PCN (1998) 
apontam que, na hora de escolher os livros didáticos a 
serem adotados pela escola, os professores devem
(A) preferir livros com ilustrações e figuras de fácil com-
preensão que estimulem a aprendizagem e o inte-
resse pelo estudo.
(B) avaliar a qualidade, coerência e eventuais restrições 
em relação aos objetivos e projetos pedagógicos da 
escola.
(C) optar por livros conceituados e utilizados por escolas 
com os melhores resultados nas avaliações nacio-
nais de desempenho dos alunos.
(D) selecionar livros de acordo com a classe social e po-
der aquisitivo dos alunos, de forma integrada com 
pais e comunidade.
(E) eleger livros gratuitos, acompanhados de mídias in-
terativas como CD-ROM, para serem utilizadas em 
computadores na escola.
21. O desenvolvimento tecnológico originou inúmeras trans-
formações na sociedade contemporânea, possibilitando 
realizações que, há alguns anos, faziam parte apenas 
do mundo da ficção. Em vista dessa realidade, é funda-
mental que a escola integre a cultura tecnológica ao seu 
cotidiano, desenvolvendo nos alunos habilidades para 
que utilizem os instrumentos da cultura. Nesse processo 
integrador, o maior problema relaciona-se com
(A) a pouca capacidade crítica e procedimental dos edu-
cadores para lidar com a variedade e quantidade de 
informações e recursos tecnológicos.
(B) o não saber utilizar fora da escola os conhecimentos 
curriculares adquiridos acriticamente por meio das 
novas tecnologias.
(C) o uso do suporte material para encontrar as informa-
ções importantes à construção dos conhecimentos 
propostos pelo currículo.
(D) a desmotivação dos alunos para se aproximarem 
das tecnologias a fim de acessarem o universo de 
informações previsto no currículo.
(E) a subutilização dos recursos tecnológicos existentes 
na escola devido à descrença dos professores em 
relação às vantagens de seu uso.
17. Na sala de aula, a professora Luciana utiliza-se dos con-
teúdos da matéria para ajudar os alunos a desenvolve-
rem competências e habilidades, a fim de observar a 
realidade, perceber as propriedades e características 
do objeto de estudo, ser capaz de estabelecer relações 
entre os conhecimentos aprendidos, adquirir métodos de 
raciocínio, capacidade de pensar autonomamente, fazer 
comparações entre fatos e acontecimentos, formar con-
ceitos para saber lidar com eles no dia-a-dia de modo 
que sejam instrumentos mentais para aplicá-los em si-
tuações da vida prática. Essa estratégia de ensino e 
aprendizagem adotada pela professora está pautada na 
abordagem
(A) tecnicista.
(B) escolanovista.
(C) construtivista.
(D) montessoriana.
(E) tradicional.
18. De acordo com os PCN (1998), a interação e a coopera-
ção, tão importantes para a aprendizagem, são um de-
safio mesmo para os adultos que estão convencidos de 
sua importância. Falta de respeito e competitividade na 
escola são fontes de ansiedade que interferem no apren-
dizado. Criar um clima favorável em sala de aula é funda-
mental e depende de o professor
(A) aceitar a contribuição e os pensamentos dos alunos, 
mesmo que incorretos, favorecendo o respeito e in-
centivando a participação de todos.
(B) estimular a participação dos alunos que já tenham 
avançado mais no aprendizado, a fim de que pos-
sam motivar os colegas que ainda encontram dificul-
dades.
(C) promover discussões em grupo, separando os que 
aprendem mais rápido dos demais, para não cons-
tranger os alunos com maior dificuldade.
(D) resolver mal entendidos logo no início para que os 
alunos não se fixem no erro, solicitando que as res-
postas corretas sejam repetidas por todos.
(E) repreender publicamente os alunos que depreciam 
os colegas que participam da aula com opiniões in-
corretas ou respostas erradas.
19. Após receberem a avaliação de Português, alguns alu-
nos do sexto ano procuraram a professora para solicitar 
esclarecimentos sobre a prova bimestral, pois a maioria 
da turma não atingira os objetivos esperados. A educado-
ra considerou aquela situação uma ótima oportunidade 
didática para trabalhar dentre os erros cometidos pelos 
estudantes, os erros construtivos, ou seja, aqueles
(A) que evidenciam simples enganos ou desconheci-
mentos da matéria.
(B) cometidos simplesmente pela ausência ou insuficiên-
cia de estudos.
(C) que acontecem por distração ou descompromisso 
por parte do aluno.
(D) inerentes ao processo de aprendizagem e fator de 
ajuste da ação pedagógica.
(E) provocados por déficits cognitivos ou transtornos or-
gânicos.
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24. A qualidade da educação escolar pública vincula-se, 
de acordo com as diretrizes definidas pela Resolução 
CNE/CEB no 4/2010, a uma formação profissional docente
(A) inicial, com conteúdos científicos atualizados e rigor 
acadêmico tanto nas aulas e trabalhos quanto nas 
avaliações, pois o futuro docente deverá contar com 
um bagagem de conhecimentos suficientemente am-
pla para poder ensinar a contento.
(B) inicial, com o currículo básico da licenciatura, e con-
tinuada, com cursos de atualização a cada três ou 
quatro anos, pois as áreas de investigação científica 
que alimentam os conhecimentos escolares evoluem 
muito rapidamente.
(C) continuada, que se faz na reflexão e reconstrução 
do trabalho educativo em desenvolvimento na esco-
la, como parte de seu projeto político-pedagógico e 
com a mediação de uma gestão participativa, fazen-
do avançar as aprendizagens de todos.
(D) continuada, a cada dois anos, desenvolvendo reci-
clagens de professores em exercício para sanear 
suas falhas de desempenho didático, evidenciadas 
nas avaliações externas de seus alunos, realizadas 
no ano letivo anterior.
(E) continuada, na modalidade a distância e com abran-
gência nacional, com início imediato após a licencia-
tura inicial, coordenada pelo ministério da educação 
visando a conferir uniformidade e qualidade aos pro-
cedimentos didáticos.
25. Na abertura das atividades de planejamento de ensino 
para o ano letivo de 2014, a direção da escola municipal 
Flores da Serra ressaltou, em acordo com a Resolução 
CNE/CEB no 4/2010, que “a escola de Educação Básica 
é o espaço em que se ressignifica e se recria a cultura 
herdada, reconstruindo-se as identidades culturais, em 
que se aprende a valorizar as raízes próprias das dife-
rentes regiões do país”. Dessa forma, pretendeu estimu-
lar os docentes a planejarem suas atividades didático-
-pedagógicas, atendendo às diretrizes dessa Resolução, 
ou seja,
(A) zelando pela máxima aquisição de conhecimen-
tos sistematizados pela investigação científica das 
diversas áreas, aplicando-os a questões sociais e 
ambientais que constituem desafios para que o país 
possa crescer e oferecer mais a seus filhos.
(B) abordando os conteúdos dos programas das diver-
sas disciplinas por meio de projetos voltados a temá-
ticas transversais e de interesse da faixa etária dos 
estudantesde cada segmento do ensino fundamen-
tal, de modo a terem significatividade.
(C) reforçando a identidade nacional brasileira como 
mestiça e multirracial, de modo a combater a valori-
zação desigual de diferentes origens etnicorraciais e 
culturais dos estudantes da localidade em que cada 
escola concreta se situa.
(D) constituindo-se como uma comunidade aprendente, 
formando uma rede de informações que se cruzam 
com liberdade para pesquisar, inovar e buscar exce-
lência, sem prender-se a programas, prazos e pro-
vas, superando todos esses rituais.
(E) pactuando entre si e com os conselhos escolares e 
comunidade a abordagem que assegure aos alunos 
experiências escolares permeadas pelas relações 
sociais e que articulem seus saberes com conheci-
mentos historicamente acumulados.
22. O acesso a informação e a novas tecnologias fazem par-
te direta e indiretamente do cotidiano de nossos alunos 
na sociedade atual. Frente a isso, em consonância com a 
análise que consta dos PCN (1998), cabe à escola
(A) organizar aulas e atividades extraclasse, utilizando 
aparelhos eletrônicos e promover debates mediados 
por computadores e redes sociais.
(B) adequar as salas de aula para que os alunos sintam-
-se motivados com a presença de novas tecnologias 
e aparelhos modernos, como, por exemplo, tablets 
e celulares.
(C) auxiliar os alunos a refletirem sobre o uso de tec-
nologias como televisão, internet, revistas e jornais 
eletrônicos em diversas situações do cotidiano.
(D) preparar os alunos para o futuro profissional, forne-
cendo cursos de introdução e aprofundamento no 
uso de ferramentas tecnológicas essenciais.
(E) ensinar os alunos a se relacionarem de forma sele-
tiva e crítica com o universo de informações a que 
têm acesso no seu cotidiano por meio da tecnologia.
23. O processo de democratização da escola pública trouxe 
para os bancos escolares alunos com dificuldades de 
aprendizagem, muitas vezes associadas a condições 
socioeconômicas e de instrução dos pais extremamente 
desfavoráveis, levando os legisladores a definirem nos 
documentos oficiais dispositivos visando protegê-los 
para não serem excluídos da escolarização a que fazem 
jus. É o caso, por exemplo, do ECA (Estatuto da Criança 
e do Adolescente, Lei no 8.069/90) que, em seu artigo 
no 57, estabelece que o poder público
(A) definirá sanções às escolas que não realizarem ve-
rificações sobre a aquisição, por parte do aluno, de 
competências e habilidades em determinada área 
do conhecimento com vistas a evitar a evasão e a 
repetência.
(B) estimulará pesquisas, experiências e novas propos-
tas relativas a calendário, seriação, currículo, meto-
dologia, didática e avaliação, com vistas à inserção 
de crianças e adolescentes excluídos do ensino fun-
damental obrigatório.
(C) exigirá que as escolas realizem verificações 
periódicas para saber o grau de retenção de conhe-
cimentos por parte dos alunos, oferecendo reforços 
aos que apresentarem resultados abaixo do mínimo 
desejado.
(D) ordenará aos sistemas de ensino que realizem ava-
liações mensais para verificação das aprendizagens 
alcançadas frente aos objetivos propostos, nas di-
versas disciplinas do currículo, evitando o fracasso 
escolar.
(E) empenhar-se-á na criação de uma nova cultura ava-
liativa, comprometida com a aprendizagem dos alu-
nos visando a que todos tenham oportunidade de 
ingressar no ensino superior, mediante comprovado 
conhecimento.
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27. Observe as figuras a seguir, extraídas do MS-Word 2010, 
em sua configuração padrão. Elas apresentam parte de 
um documento que contém uma passagem da Canção 
da América, de Milton Nascimento. O documento é apre-
sentado em dois momentos: antes e depois da utilização 
de recursos do grupo Fonte da guia Página Inicial.
Assinale a alternativa que contém os nomes dos recursos 
utilizados no texto “Assim falava a canção” entre os dois 
momentos das figuras.
(A) Cor do Realce do Texto e Negrito.
(B) Sublinhado e Negrito.
(C) Tachado e Itálico.
(D) Cor do Realce do Texto e Itálico.
(E) Tachado e Negrito.
noções de informátiCa
26. Observe a figura a seguir, extraída de uma planilha do 
MS-Excel 2010, em sua configuração padrão. Ela apre-
senta uma t abela contendo dados sobre funcionários no 
intervalo de c élulas A1:E11 e um relatório sobre esses 
d ados no intervalo A13:E21.
Assinale a alternativa que contém a fórmula que, quando 
inserida na célula E14, produz o mesmo valor apresen-
tado na célula atualmente. Considere que o caractere “;” 
(ponto e vírgula) está configurado como separador dos 
argumentos das funções e que as aspas duplas delimi-
tam os caracteres de texto.
(A) =SE(D1=ʺAʺ;0;6)
(B) =SE(D1=ʺAʺ;6;0)
(C) =CONT.SE(D2:D11;MÍNIMO(C2:C11))
(D) =CONT.SE(D2:D11;ʺBʺ)
(E) =CONT.SE(D2:D11;ʺAʺ)
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9 PMMT1301/043-ProfMAPB-EF6oa9oAno-Inglês
29. Observe o Painel de Animação a seguir, extraído de uma 
apresentação do MS-PowerPoint 2010, em sua configu-
ração padrão.
Assinale a alternativa que descreve corretamente e em 
ordem: o início e a duração do intervalo da animação 
a ssociada ao Retângulo 9.
(A) Início após o anterior e duração de 0 segundo.
(B) Início após o anterior e duração de 1 segundo.
(C) Início ao clicar e duração de 1 segundo.
(D) Início com o anterior e duração de 0 segundo.
(E) Início com o anterior e duração de 1 segundo.
30. No MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão, para 
incluir ou editar assinaturas personalizadas para serem 
usadas em suas mensagens de e-mail, o usuário pode 
utilizar o seguinte ícone do grupo Incluir da guia Inserir do 
formulário de edição de uma nova mensagem:
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
28. Observe a imagem a seguir, extraída do MS-PowerPoint 
2010, em sua configuração padrão.
Assinale a alternativa que contém o modo de apresenta-
ção exibido na figura, que pertence ao grupo “Modos de 
Exibição de Apresentação” da guia Exibição.
(A) Normal.
(B) Classificação de Slides.
(C) Anotações.
(D) Modo de Exibição de Leitura.
(E) Slide Mestre.
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10PMMT1301/043-ProfMAPB-EF6oa9oAno-Inglês
We quickly found that one of the most important ways of 
making all the foregoing happen was to engage the creative 
talents of the class before they read a word of the text. The 
pre-reading activities become the most important part of 
the teaching process; the actual reading part can almost 
be seen as the cream on the cake, and the principal aim of 
pre-reading activities is to get students to want to read the 
text. We developed a series of activities which uses clues or 
fragments from the text yet to be read, and which rely on the 
student's innate knowledge of narrative, so that they can build 
their own stories before they read the key text. They have 
enough information to generate ideas but not so much that it 
becomes simply an exercise in guided writing; releasing a free 
imagination is the objective.
Moving from pre-reading to reading, we may introduce textual 
intervention activities. 'Textual Intervention' is a term used to 
describe the process of questioning a text not simply as a 
guide to comprehension but as a way of exploring the context 
of the story at any one time, and examining points at which the 
narrative presents choices, points of divergence, or narrative 
crossroads. We don't do this for all texts, however, as the 
shorter ones do not seem to gain much from this process and 
it simply breaks up the reading pleasure.
Follow up activities are needed, at the least, to round off the 
activity, to bring some sense of closure but they also offer 
an opportunity to link the reading experience more directly to 
the requirements of the syllabus. Indeed, the story may have 
been chosen in the first place because the context supports 
one of the themes that teachers are required to examine as 
part of the syllabus – for example, 'families', 'science and 
technology', 'communications', 'the environment' and all the 
otherfamiliar themes. There are very few stories that can't be 
explored without some part of the syllabus being supported. 
For many teachers this is an essential requirement if they are 
to engage in such extensive reading at all.
One of the purposes of encouraging a creative reading 
approach in the language classroom has to do with the 
dynamics we perceive in the classroom. If we replace 
'language' with narrative and especially if that is approached 
as a creative process that draws the students in so that they 
feel they 'own' the relationship with the text, then this will 
shift the dynamic in the classroom so that the student, who 
has now become a reader, is much closer to the language – 
or narrative – than previously. This creates a much more 
effective dynamic of learning.
In ten years we have achieved far more than we originally 
thought possible. For me personally the great achievements 
have been in hearing from many teachers from all around 
the world who tell me of how this changed their teaching 
practices – for the better, I should add – and also to the 
number of fine writers and poets who I have been privileged 
to introduce to schools across the globe. Most of all, though, 
it is the knowledge that millions of children have had the 
opportunity to discover that reading can be a creative activity 
which can make learning a language a lot of fun.
(http://www.teachingenglish.org.uk. Adapted)
ConheCimentos esPeCífiCos
Leia o texto a seguir e responda às questões de números 
31 a 43.
BritLit – 10 years in the making
By Fitch O’Connell
I can still remember the faces when I suggested a method of 
dealing with what most teachers of English considered one of 
their pet horrors, extended reading. The room was full of tired 
teachers, and many were quite cynical about the offer to work 
together to create a new and dynamic approach to the place 
of stories in the classroom.
They had seen promises come and go and mere words weren’t 
going to convince them, which was a shame as it was mere 
words that we were principally dealing with. Most teachers 
were unimpressed by the extended reading challenge from 
the Ministry, and their lack of enthusiasm for the rather dry 
list of suggested tales was passed on to their students and 
everyone was pleased when that part of the syllabus was 
over. It was simply a box ticking exercise. We needed to do 
something more. We needed a very different approach.
That was ten years ago. Now we have a different approach, 
and it works. Here’s how it happened (or, like most good 
stories, here are the main parts. You have to fill in some of 
yourself employing that underused classroom device, the 
imagination.) We started with three main precepts:
• First, it is important to realise that all of us are storytellers, 
tellers of tales. We all have our own narratives – the real 
stories such as what happened to us this morning or last 
night, and the ones we have been told by others and we 
haven’t experienced personally. We could say that our 
entire lives are constructed as narratives. As a result we all 
understand and instinctively feel narrative structure. Binary 
opposites – for example, the tension created between good 
and bad together with the resolution of that tension through 
the intervention of time, resourcefulness and virtue – is a 
concept understood by even the youngest children. We 
should not ignore this innate skill, for it is a remarkable tool 
for learning.
• We need to understand that writing and reading are two 
sides of the same coin: an author has not completed 
the task if the book is not read: the creative circle is not 
complete without the reader, who will supply their own 
creative input to the process. Samuel Johnson said: A 
writer only begins a book. A reader finishes it. In teaching 
terms, we often forget that reading itself can be a creative 
process, just as writing is, and we too often relegate it to 
a means of data collection. We frequently forget to make 
that distinction when presenting narratives or poetry, 
and often ask comprehension questions which relate 
to factual information – who said what and when, rather 
than speculating on 'why', for example, or examining the 
context of the action.
• The third part of the reasoning that we adopted relates 
to the need to engage the students as readers in their 
own right, not as simply as language learners; learning 
the language is part of the process, not the reason for 
reading. What they read must become theirs and have its 
own special and secret life in their heads, a place where 
teachers can only go if invited.
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34. According to the 7th paragraph, it’s important to
(A) pre-teach the necessary words to allow for maximum 
comprehension of a story to be read in class.
(B) teach students some principles of narrative so that 
they can recognize them in the stories they read.
(C) encourage students to imagine possible narratives 
before they read a story to promote their creativity.
(D) provide students with enough information on the story 
they will read so that their reading is guided towards 
correct understanding.
(E) make students aware that reading is their main goal 
and they should use what has been taught previously 
to help the process.
35. A atividade denominada “intervenção textual” (textual 
intervention), conforme explicada pelo autor no 8o pará-
grafo, tem como objetivo
(A) explorar múltiplos aspectos do texto, indo além 
da simples compreensão de leitura baseada nas 
informações presentes no texto.
(B) trabalhar com textos mais curtos de maneira mais 
eficaz, proporcionando, assim, mais prazer prove-
niente da leitura, a despeito da extensão do texto.
(C) possibilitar que os alunos escrevam seus próprios 
textos, tomando como ponto de partida as ideias 
apresentadas pelo autor do texto trabalhado.
(D) analisar as estruturas narrativas do texto trabalhado, 
a fim de introduzir o estudo da literatura nas aulas de 
língua estrangeira.
(E) aumentar, nos alunos, o prazer pela leitura de textos 
literários, a despeito de seu nível de compreensão 
da língua estrangeira.
36. The 9th paragraph discusses follow up activities and 
makes it clear that
(A) students should be lead into some writing activity as a 
conclusion of their reading, as the syllabus requires.
(B) stories should only be used in class if they are in 
agreement with the syllabus requirements.
(C) most stories can be used in connection with some 
aspect of a required teaching syllabus.
(D) all syllabuses required by governments mandate that 
reading activities be followed by writing.
(E) stories to be used in the language class should focus 
on topics such as families, science and technology or 
environment.
31. The text begins by stating that most English teachers
(A) have adopted extended reading and/or stories but 
are not doing it right.
(B) are not keen on using extended reading and/or 
stories in their classes.
(C) are tired of using extended reading and/or stories 
and want to do something different.
(D) gave up the use of extended reading and/or stories 
and are now cynical about them.
(E) would like to use extended reading/stories in their 
classes but don’t know how.
32. O segundo parágrafo do relato indica que
(A) os professores tinham um certo entusiasmo pelo uso 
da leitura extensiva, mas não concordavam com os 
exercícios propostos.
(B) a abordagem proposta pelas autoridades educacio-
nais apresentava meros exercícios de vocabulário e 
decodificação de palavras.
(C) a parte do programa que prescrevia a leitura extensi-
va ocupava grande espaço no ano letivo e os profes-
sores ansiavam por concluí-la.
(D) o uso da leitura extensiva no contexto a que se refere 
o autor era feito por exigência governamental e não 
por iniciativa dos professores.
(E) o mais importante objetivo no uso da leitura extensi-
va está na aprendizagem de novas palavras, mas os 
professores não davamesse foco ao trabalho.
33. O autor aponta três preceitos fundamentais para o 
trabalho com histórias, sendo que o segundo deles 
salienta um importante conceito no trabalho com a lei-
tura no ensino de línguas. De acordo com o texto, esse 
princípio mostra que
(A) o autor de um texto delimita as possíveis interpre-
tações de sua história pela escolha das palavras 
utilizadas.
(B) o trabalho com a leitura não se completa em si mesmo, 
mas deve sempre ser complementado pela escrita.
(C) o professor, ao trabalhar com a leitura, deve se deter 
em informações factuais, uma vez que a interpreta-
ção dos alunos pode variar.
(D) o levantamento dos dados fornecidos pelo texto 
constitui uma ajuda fundamental para o processo de 
leitura eficaz.
(E) o leitor é parte fundamental na criação do sentido 
de uma história, contribuindo com sua interpretação.
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40. No trecho do 5o parágrafo – and often ask comprehen-
sion questions which relate to factual information – o pro-
nome relativo which pode ser substituído, de acordo com 
a norma-padrão da língua inglesa e sem alterar o sentido 
da frase em seu contexto, por
(A) whose
(B) whom
(C) what
(D) that
(E) how
41. The excerpt from the 7th paragraph – The pre-reading 
activities become the most important part of the teaching 
process – may be correctly rewritten, keeping the same 
meaning, as
(A) The pre-reading activities become as important as all 
other parts of the teaching process.
(B) The pre-reading activities become more important 
than all other parts of the teaching process.
(C) The pre-reading activities become the more important 
than all other parts of the teaching process.
(D) The pre-reading activities become most important as 
all other parts of the teaching process.
(E) The pre-reading activities become the more important 
as all other parts of the teaching process.
42. No trecho do 7o parágrafo – We developed a series of 
activities which uses clues or fragments from the text 
yet to be read … so that they can build their own stories 
before they read the key text. – o “discourse marker” 
destacado em negrito expressa o sentido de
(A) contraste.
(B) exemplificação.
(C) generalização.
(D) finalidade.
(E) expectativa.
43. No fragmento do último parágrafo – how this changed 
their teaching practices – o termo do texto denominado, 
em inglês, “possessive adjective” refere-se a
(A) teachers from all around the world.
(B) great achievements.
(C) fine writers and poets.
(D) creative reading.
(E) schools across the globe.
37. A leitura criativa, de acordo com o 10o e 11o parágrafos, 
propõe, fundamentalmente,
(A) ensinar novas técnicas de leitura, a fim de melhorar 
a compreensão dos aprendizes e sua aquisição de 
vocabulário.
(B) trabalhar as estruturas narrativas dos textos estuda-
dos, a fim de introduzir os alunos a um estudo mais 
aprofundado das questões literárias.
(C) melhorar a compreensão dos textos estudados, 
tornando sua leitura mais dinâmica, com maior 
aprendizado das estruturas da língua estudada.
(D) substituir gradualmente o ensino formal de língua 
estrangeira pelo ensino de estruturas narrativas, 
introduzindo a literatura como ferramenta.
(E) tranformar o aprendiz em leitor, permitindo que ele 
se aproprie do texto e tornando o aprendizado da 
língua um prazer.
38. Assinale a alternativa que contém frase retirada do texto 
que esteja expressa na voz passiva.
(A) The room was full of tired teachers, and many were 
quite cynical about the offer…
(B) … and the ones we have been told by others and we 
haven’t experienced personally.
(C) … which was a shame as it was mere words that we 
were principally dealing with.
(D) It was simply a box ticking exercise.
(E) First, it is important to realise that all of us are 
storytellers…
39. No trecho do 4o parágrafo – We should not ignore this 
innate skill, for it is a remarkable tool for learning. – o 
“modal verb” should pode ser substituído, sem alterar o 
sentido da frase, por
(A) ought
(B) could
(C) need
(D) might
(E) would
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13 PMMT1301/043-ProfMAPB-EF6oa9oAno-Inglês
The shopping mall had long lost its 1950s atmosphere 
of hedonistic, all-American innocence. And, as (52) 
 became redundant, they were abandoned like giant refuse 
thrown from even bigger automobiles. And, because they 
had been built on an increasingly ambitious scale and are 
essentially giant boxes with vast rooms inside shot through 
with miles of mechanical and electrical services, these were 
never going to be easy structures to convert to new uses, 
 (53) many Americans have suggested they become 
giant leisure centres: bowling alleys, funfairs and casinos. This 
is not such a bad idea: the demolition of such huge buildings 
could only appear to be a case of conspicuous consumption 
and wastefulness on a truly titanic scale.
Today, the (54) malls are in very different parts of 
the world. The biggest of all is the New South China Mall, 
Dongguan, covering a floor area twenty times that of St. 
Peter’s in Rome, and well over twice of the King of Prussia 
Mall in Pennsylvania, the biggest in the US. (55) the 
top ten largest malls in the world are two, perhaps surprisingly, 
in Iran, while even Bangladesh with a GDP per capita of 
$1,851 boasts a new mall far bigger than Pennsylvania’s “King 
of Prussia” (the same figure for the US is $51,749 according 
to the World Bank).
As a building type, and social and economic phenomenon, 
the shopping mall has a way to go, and yet it has already 
spawned its own wrecks and ruins. These tell us more than 
enough about the ways we have chosen to spend and live 
over the past half-century.
(www.bbc.com/culture/story/20140411-is-the-shopping-mall-dead. Adapted)
44. 
(A) at
(B) for
(C) towards
(D) into
(E) with
45. 
(A) it
(B) so
(C) that
(D) this
(E) them
46. 
(A) where
(B) to
(C) from
(D) with
(E) that
Para as questões de números 44 a 55, assinale a alternativa 
que contém a palavra que melhor completa a lacuna nume-
rada no texto a seguir, considerando sempre a coerência do 
sentido do texto e a norma-padrão da língua inglesa.
The death of the US shopping mall
Born in the 1950s, these temples of commerce were symbols of the US 
consumer culture – but many are now dying out. Jonathan Glancey takes 
a look.
Shopping malls are not meant to be sinister. And, yet, in 1977, 
George A Romero chose to film sequences of Dawn of the 
Dead, his cult horror zombie movie, in a deserted mall. Shorn 
of life and light, the great echoing chambers of the enclosed 
shopping centre took on a very eerie tone indeed. Curiously, 
Romero’s set design has much in common with photographs 
of the ever-increasing number of abandoned malls strewn 
across the United States from California to New England. 
There are well over a hundred of these lifeless concrete and 
steel behemoths sprawled beside freeways on the fringes of 
far-flung American suburbs.
Economic decline in certain areas − notably the mid-West − 
combined with an accelerating trend (44) online shopping 
and new forms of urban shopping centres have pushed the 
once seemingly invincible and all-American shopping mall 
into decline. Many are thriving, and being renovated and 
extended, yet ‘ghost malls’ are fast becoming the ‘ghost towns’ 
of the early 21st Century, and photographers have begun to 
see (45) as fascinating, if decidedly disturbing ruins.
The first US malls were not meant to have been sited 
miles (46) anywhere and reached only by big, 
air-conditioned automobiles with automatic transmission and 
power-everything. No, Victor Gruen, the ‘father of the shopping 
mall’ meant them to be the core around (47) new 
settlements would cluster, with apartments, clinics, schools 
and, one day soon enough, all the facilities and life that go 
together to make thriving urban settlements.
Gruen designedthe world’s first fully enclosed shopping mall, 
the Southdale Center in Edina, Minnesota. It opened in 1956, 
the year Elvis first broke into the charts, with Heartbreak 
Hotel, Norma Jean Mortenson (48) her name to Marilyn 
Monroe, IBM invented the hard disk drive, and Fidel Castro 
and Che Guevara landed in Cuba.
The American way
Gruen’s homes, schools, lakes and parks remained a pipe 
dream as Edina, Minnesota and, subsequently, the US as a 
whole went on a prolonged air-conditioned shopping spree in 
buildings that grew ever bigger and yet more kitsch. The mall 
became a place to hang out (49) to shop, a central part 
of contemporary US culture and a model for (50) of 
the rest of a world keen on emulating an American way of life.
In the mid-1990s, US malls (51) built at a rate of 
140 a year. The brakes went on in 2007, the first year in 
half-a-century that no new malls were built in America: 
recession had bitten deep into the US economy. Now, malls 
began to close, although some had become unpopular for 
reasons other than purely economic ones.
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53. 
(A) while
(B) besides
(C) even though
(D) in most cases
(E) on the whole
54. 
(A) larger than
(B) larger
(C) most large
(D) largest
(E) more large
55. 
(A) Including
(B) Among
(C) Comprising
(D) Similarly
(E) Between
As questões de números 56 a 60 testam o conhecimento 
sistêmico da língua inglesa. Cada questão reproduz um 
pequeno trecho de diálogo, a fim de prover a necessária 
contextualização. Em cada uma delas, escolha a alterna-
tiva que completa corretamente a lacuna, considerando a 
norma-padrão da língua inglesa e o contexto de utilização.
56. “They will move to Ecuador. I’m not sure where it is 
exactly.”
“It in Northern South America, between Peru 
and the Pacific Ocean.”
(A) lays
(B) lying
(C) lies
(D) lied
(E) laid
47. 
(A) that
(B) which
(C) where
(D) them
(E) it
48. 
(A) has changed
(B) would have changed
(C) changes
(D) changed
(E) had changed
49. 
(A) but
(B) also
(C) as long as
(D) like
(E) as well as
50. 
(A) much
(B) enough
(C) many
(D) little
(E) also
51. 
(A) had been
(B) have been
(C) was
(D) have being
(E) were being
52. 
(A) many
(B) a little
(C) so much
(D) too much
(E) enough
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57. “The accident must have been a frightening experience.”
“Yes! I was to death!”
(A) scary
(B) scaring
(C) scareful
(D) scarily
(E) scared
58. “She made her wedding dress herself!”
“It must her ages!”
(A) have taken
(B) took
(C) taken
(D) had taken
(E) take
59. “I heard the bank was broken into last night.”
“So did I! I also heard the criminals a lot 
of money from its vault.”
(A) robbed
(B) stole
(C) theft
(D) burglarized
(E) moved
60. “How long have you lived in Brazil? Your Portuguese is 
very good!”
“By next January, I here for 15 years.”
(A) will be lived
(B) will live
(C) am going to live
(D) will have lived
(E) would have lived
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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARATAÍZES 
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 
 
CONCURSO PÚBLICO N° 01/2014 
 
EDITAL Nº 11/2014 – DE DIVULGAÇÃO DO GABARITO 
(REF.: EDITAL Nº 02/2104 - DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES – DEMAIS CARGOS) 
 
O Prefeito Municipal de Marataízes DIVULGA o gabarito das provas objetivas realizadas em 21 
de dezembro de 2014: 
 
 
001. PROVA OBJETIVA 
Auxiliar de Serviços de Limpeza e Conservação 
1 - B 2 - A 3 - D 4 - C 5 - A 6 - C 7 - A 8 - B 9 - C 10 - A 
11 - D 12 - D 13 - B 14 - C 15 - B 16 - B 17 - C 18 - A 19 - C 20 - B 
21 - D 22 - C 23 - A 24 - A 25 - C 26 - A 27 - B 28 - C 29 - D 30 - B 
 
002. PROVA OBJETIVA 
Cozinheira 
1 - B 2 - A 3 - A 4 - C 5 - A 6 - B 7 - C 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - B 12 - C 13 - A 14 - C 15 - B 16 - D 17 - C 18 - A 19 - B 20 - C 
21 - A 22 - B 23 - C 24 - D 25 - B 26 - D 27 - D 28 - A 29 - B 30 - C 
 
003. PROVA OBJETIVA 
Motorista de Veículo Leve 
Motorista de Veículo Pesado 
1 - B 2 - A 3 - A 4 - C 5 - A 6 - B 7 - C 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - B 12 - C 13 - A 14 - C 15 - B 16 - D 17 - C 18 - A 19 - B 20 - C 
21 - B 22 - A 23 - C 24 - C 25 - D 26 - A 27 - C 28 - D 29 - B 30 - D 
 
004. PROVA OBJETIVA 
Operador de Máquinas Pesadas 
1 - B 2 - A 3 - A 4 - C 5 - A 6 - B 7 - C 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - B 12 - C 13 - A 14 - C 15 - B 16 - D 17 - C 18 - A 19 - B 20 - C 
21 - D 22 - B 23 - B 24 - C 25 - A 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - C 
 
005. PROVA OBJETIVA 
Salva-Vidas 
1 - B 2 - A 3 - A 4 - C 5 - A 6 - B 7 - C 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - B 12 - C 13 - A 14 - C 15 - B 16 - D 17 - C 18 - A 19 - B 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - D 25 - D 26 - A 27 - C 28 - D 29 - D 30 - B 
 
 
 
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006. PROVA OBJETIVA 
Oficial de Obras Públicas 
1 - B 2 - D 3 - E 4 - A 5 - C 6 - D 7 - A 8 - B 9 - E 10 - C 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - B 15 - C 16 - E 17 - E 18 - A 19 - B 20 - C 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - D 25 - B 26 - E 27 - C 28 - B 29 - B 30 - A 
31 - A 32 - C 33 - D 34 - E 35 - B 36 - A 37 - D 38 - C 39 - E 40 - B 
 
 
007. PROVA OBJETIVA 
Agente de Arrecadação 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - E 6 - D 7 - C 8 - E 9 - B 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - D 27 - D 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - B 35 - C 36 - D 37 - E 38 - E 39 - B 40 - C 
41 - A 42 - D 43 - C 44 - D 45 - B 46 - A 47 - C 48 - D 49 - B 50 - E 
 
 
008. PROVA OBJETIVA 
Controlador de Patrimônio e Almoxarifado 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - E 6 - D 7 - C 8 - E 9 - B 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - D 27 - D 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - C 33 - A 34 - D 35 - C 36 - B 37 - D 38 - A 39 - E 40 - E 
41 - B 42 - B 43 - C 44 - A 45 - D 46 - E 47 - B 48 - C 49 - A 50 - D 
 
 
012. PROVA OBJETIVA 
Técnico Agrícola 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - E 6 - D 7 - C 8 - E 9 - B 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - D 27 - D 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - A 32 - E 33 - B 34 - D 35 - C 36 - C 37 - D 38 - B 39 - E 40 - A 
41 - D 42 - B 43 - A 44 - E 45 - C 46 - D 47 - B 48 - E 49 - C 50 - B 
 
 
013. PROVA OBJETIVA 
Técnico em Contabilidade 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - E 6 - D 7 - C 8 - E 9 - B 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - A 24 - E 25 - C 26 - D 27 - D 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - D 35 - C 36 - D 37 - A 38 - C 39 - B 40 - A 
41 - D 42 - C 43 - B 44 - E 45 - E 46 - A 47 - D 48 - E 49 - B 50 - C 
 
 
 
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014. PROVA OBJETIVA 
Bibliotecário 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - E 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - D 33 - E 34 - C 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - E 40 - A 
41 - C 42 - D 43 - C 44 - A 45 - B 46 - C 47 - E 48 - D 49 - A 50 - B 
51 - D 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B 56 - C 57 - D 58 - B 59 - A 60 - D 
 
 
015. PROVA OBJETIVA 
Controlador Municipal 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - E 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - B 34 - C 35 - E 36 - C 37 - A 38 - B 39 - D 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - D 45 - B 46 - C 47 - E 48 - E 49 - C 50 - A 
51 - D 52 - A 53 - B 54 - E 55 - A 56 - B 57 - D 58 - E 59 - C 60 - A 
 
016. PROVA OBJETIVA 
Engenheiro Civil 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9- D 10 - A 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - E 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - A 32 - A 33 - D 34 - C 35 - E 36 - E 37 - C 38 - D 39 - B 40 - A 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - D 46 - D 47 - E 48 - C 49 - B 50 - A 
51 - A 52 - B 53 - D 54 - C 55 - D 56 - E 57 - E 58 - C 59 - B 60 - A 
 
 
046. PROVA OBJETIVA 
Psicólogo 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - B 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - E 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - E 34 - C 35 - D 36 - B 37 - A 38 - C 39 - E 40 - B 
41 - D 42 - C 43 - A 44 - B 45 - E 46 - C 47 - D 48 - A 49 - B 50 - E 
51 - A 52 - D 53 - B 54 - C 55 - A 56 - A 57 - D 58 - B 59 - E 60 - C 
 
017. PROVA OBJETIVA 
Médico Cardiologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - E 34 - D 35 - B 36 - C 37 - C 38 - B 39 - E 40 - C 
41 - A 42 - E 43 - B 44 - D 45 - D 46 - C 47 - A 48 - A 49 - A 50 - B 
51 - E 52 - C 53 - B 54 - E 55 - E 56 - D 57 - D 58 - B 59 - C 60 - A 
 
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018. PROVA OBJETIVA 
Médico Clínico Geral 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - A 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - B 37 - A 38 - E 39 - D 40 - C 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - E 45 - D 46 - E 47 - D 48 - A 49 - B 50 - C 
51 - A 52 - E 53 - D 54 - B 55 - C 56 - B 57 - C 58 - E 59 - D 60 - A 
 
019. PROVA OBJETIVA 
Médico Dermatologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - E 33 - B 34 - A 35 - C 36 - A 37 - D 38 - E 39 - B 40 - E 
41 - D 42 - D 43 - C 44 - E 45 - C 46 - D 47 - A 48 - B 49 - B 50 - A 
51 - D 52 - A 53 - D 54 - B 55 - A 56 - C 57 - D 58 - B 59 - E 60 - C 
 
 
020. PROVA OBJETIVA 
Médico do Trabalho 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - B 34 - D 35 - A 36 - A 37 - C 38 - E 39 - C 40 - B 
41 - D 42 - E 43 - A 44 - B 45 - D 46 - D 47 - B 48 - C 49 - A 50 - C 
51 - E 52 - D 53 - D 54 - E 55 - A 56 - C 57 - B 58 - E 59 - A 60 - B 
 
 
021. PROVA OBJETIVA 
Médico Endocrinologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - A 32 - C 33 - B 34 - C 35 - D 36 - E 37 - D 38 - C 39 - C 40 - B 
41 - E 42 - D 43 - B 44 - C 45 - D 46 - A 47 - B 48 - D 49 - E 50 - E 
51 - A 52 - C 53 - B 54 - D 55 - A 56 - E 57 - C 58 - D 59 - E 60 - B 
 
 
022. PROVA OBJETIVA 
Médico Gastroenterologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - D 36 - B 37 - B 38 - B 39 - A 40 - A 
41 - E 42 - C 43 - E 44 - D 45 - D 46 - D 47 - C 48 - D 49 - B 50 - A 
51 - E 52 - C 53 - A 54 - A 55 - C 56 - D 57 - A 58 - E 59 - C 60 - C 
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023. PROVA OBJETIVA 
Médico Geriatra 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - B 35 - C 36 - C 37 - E 38 - D 39 - B 40 - A 
41 - E 42 - C 43 - A 44 - E 45 - D 46 - E 47 - B 48 - C 49 - D 50 - B 
51 - D 52 - C 53 - B 54 - A 55 - D 56 - E 57 - A 58 - D 59 - B 60 - A 
 
024. PROVA OBJETIVA 
Médico Ginecologista e Obstetra 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - E 32 - D 33 - B 34 - C 35 - B 36 - A 37 - A 38 - D 39 - C 40 - D 
41 - A 42 - E 43 - A 44 - C 45 - B 46 - D 47 - E 48 - C 49 - E 50 - C 
51 - C 52 - A 53 - D 54 - E 55 - D 56 - C 57 - B 58 - D 59 - A 60 - B 
 
025. PROVA OBJETIVA 
Médico Neurologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - C 33 - A 34 - E 35 - C 36 - E 37 - B 38 - B 39 - C 40 - D 
41 - B 42 - B 43 - A 44 - D 45 - E 46 - B 47 - C 48 - E 49 - C 50 - A 
51 - D 52 - A 53 - D 54 - C 55 - D 56 - C 57 - B 58 - D 59 - A 60 - C 
 
026. PROVA OBJETIVA 
Médico Oftalmologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - D 33 - C 34 - E 35 - A 36 - D 37 - C 38 - A 39 - B 40 - D 
41 - C 42 - E 43 - B 44 - D 45 - C 46 - A 47 - D 48 - D 49 - E 50 - A 
51 - C 52 - B 53 - A 54 - D 55 - A 56 - C 57 - E 58 - E 59 - B 60 - D 
 
027. PROVA OBJETIVA 
Médico Ortopedista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - C 33 - B 34 - D 35 - E 36 - C 37 - E 38 - B 39 - A 40 - C 
41 - D 42 - B 43 - A 44 - D 45 - D 46 - B 47 - C 48 - A 49 - B 50 - E 
51 - E 52 - E 53 - C 54 - D 55 - A 56 - A 57 - B 58 - E 59 - A 60 - B 
 
 
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028. PROVA OBJETIVA 
Médico Otorrinolaringologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - E 34 - B 35 - D 36 - C 37 - D 38 - B 39 - E 40 - C 
41 - A 42 - D 43 - C 44 - B 45 - E 46 - A 47 - C 48 - C 49 - C 50 - B 
51 - A 52 - D 53 - E 54 - A 55 - D 56 - C 57 - A 58 - E 59 - B 60 - B 
 
 
029. PROVA OBJETIVA 
Médico Pediatra 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - C 33 - D 34 - C 35 - E 36 - C 37 - A 38 - B 39 - E 40 - E 
41 - C 42 - A 43 - A 44 - B 45 - D 46 - B 47 - C 48 - D 49 - D 50 - B 
51 - D 52 - E 53 - C 54 - C 55 - A 56 - D 57 - E 58 - B 59 - A 60 - D 
 
030. PROVA OBJETIVA 
Médico Plantonista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - A 32 - E 33 - D 34 - C 35 - A 36 - B 37 - B 38 - C 39 - D 40 - E 
41 - A 42 - D 43 - B 44 - C 45 - E 46 - C 47 - A 48 - C 49 - B 50 - D 
51 - E 52 - E 53 - A 54 - D 55 - B 56 - A 57 - E 58 - B 59 - D 60 - C 
 
031. PROVA OBJETIVA 
Médico Pneumologista 
1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - D 35 - C 36 - E 37 - C 38 - A 39 - C 40 - B 
41 - A 42 - D 43 - B 44 - B 45 - D 46 - C 47 - E 48 - B 49 - A 50 - E 
51 - B 52 - A 53 - E 54 - C 55 - A 56 - A 57 - D 58 - B 59 - A 60 - E 
 
032. PROVA OBJETIVA 
Médico Psiquiatra1 - C 2 - B 3 - A 4 - E 5 - D 6 - C 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - A 14 - E 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - E 25 - C 26 - B 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - A 33 - C 34 - C 35 - B 36 - A 37 - D 38 - A 39 - E 40 - B 
41 - C 42 - D 43 - B 44 - C 45 - A 46 - D 47 - C 48 - E 49 - D 50 - D 
51 - B 52 - A 53 - E 54 - A 55 - C 56 - D 57 - E 58 - C 59 - B 60 - E 
 
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Dos Recursos: 
O candidato poderá entrar com recurso contra o gabarito da prova nos dias 29 e 30 de 
dezembro de 2014. 
Para isso, o candidato deverá utilizar o campo próprio para interposição de recursos, no 
endereço www.vunesp.com.br, na página do Concurso, no link “recursos”, e seguir as 
instruções ali contidas. 
 
 
E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido este Edital. 
 
Marataízes, 23 de dezembro de 2014. 
 
Robertino Batista da Silva 
Prefeito Municipal 
www.pciconcursos.com.br
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARATAÍZES 
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 
 
CONCURSO PÚBLICO N° 01/2014 
 
EDITAL Nº 10/2014 – DE DIVULGAÇÃO DO GABARITO 
(REF.: EDITAL Nº 01/2104 - DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES - EDUCAÇÃO) 
 
O Prefeito Municipal de Marataízes DIVULGA o gabarito das provas objetivas realizadas em 21 
de dezembro de 2014: 
 
 
009. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Educação Infantil 
Professor MAPA - Substituto de Educação Infantil 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - E 6 - D 7 - C 8 - E 9 - B 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - B 24 - A 25 - E 26 - B 27 - A 28 - C 29 - E 30 - D 
31 - B 32 - A 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - D 38 - D 39 - A 40 - E 
41 - C 42 - B 43 - D 44 - C 45 - D 46 - C 47 - B 48 - E 49 - A 50 - E 
 
010. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Ensino Fundamental de 1o ao 5o Ano 
Professor MAPA - Substituto de 1o ao 5o Ano 
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - E 6 - D 7 - C 8 - E 9 - B 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - A 17 - D 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - D 22 - D 23 - B 24 - A 25 - E 26 - C 27 - B 28 - B 29 - A 30 - E 
31 - D 32 - D 33 - C 34 - B 35 - A 36 - E 37 - A 38 - B 39 - D 40 - C 
41 - E 42 - A 43 - C 44 - E 45 - D 46 - C 47 - A 48 - B 49 - D 50 - E 
 
011. PROVA OBJETIVA 
Secretário Escolar 
1 - C 2 - D 3 - A 4 - E 5 - B 6 - E 7 - D 8 - C 9 - D 10 - E 
11 - B 12 - A 13 - C 14 - B 15 - A 16 - C 17 - E 18 - D 19 - C 20 - A 
21 - B 22 - E 23 - A 24 - D 25 - D 26 - A 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - D 32 - D 33 - A 34 - E 35 - C 36 - D 37 - D 38 - B 39 - A 40 - E 
41 - B 42 - D 43 - E 44 - C 45 - D 46 - E 47 - B 48 - C 49 - A 50 - D 
 
033. PROVA OBJETIVA 
Pedagogo PP 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - C 12 - A 13 - E 14 - D 15 - E 16 - B 17 - C 18 - B 19 - A 20 - D 
21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - E 34 - D 35 - A 36 - B 37 - A 38 - B 39 - E 40 - D 
41 - C 42 - B 43 - D 44 - A 45 - A 46 - E 47 - C 48 - D 49 - B 50 - C 
51 - E 52 - E 53 - B 54 - D 55 - A 56 - C 57 - D 58 - B 59 - A 60 - D 
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034. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Educação Infantil - Arte 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - C 14 - D 15 - E 16 - A 17 - B 18 - C 19 - D 20 - E 
21 - A 22 - B 23 - C 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - A 33 - D 34 - A 35 - B 36 - C 37 - E 38 - B 39 - E 40 - A 
41 - C 42 - B 43 - A 44 - C 45 - E 46 - E 47 - A 48 - D 49 - D 50 - A 
51 - B 52 - E 53 - D 54 - C 55 - C 56 - C 57 - D 58 - C 59 - D 60 - B 
 
035. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Educação Infantil - DA (Deficiência Auditiva) 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - C 14 - D 15 - E 16 - A 17 - B 18 - C 19 - D 20 - E 
21 - A 22 - B 23 - C 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - A 32 - D 33 - B 34 - E 35 - C 36 - E 37 - A 38 - E 39 - D 40 - C 
41 - B 42 - E 43 - D 44 - C 45 - A 46 - E 47 - B 48 - E 49 - A 50 - A 
51 - B 52 - D 53 - C 54 - D 55 - E 56 - B 57 - A 58 - C 59 - D 60 - B 
 
036. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Educação Infantil - DI (Deficiência Intelectual) 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - C 14 - D 15 - E 16 - A 17 - B 18 - C 19 - D 20 - E 
21 - A 22 - B 23 - C 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - A 33 - D 34 - E 35 - B 36 - A 37 - C 38 - D 39 - E 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - E 46 - D 47 - C 48 - E 49 - C 50 - D 
51 - A 52 - C 53 - B 54 - A 55 - E 56 - B 57 - D 58 - B 59 - A 60 - B 
 
037. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Ensino Fundamental - DA (Deficiência Auditiva) 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - E 12 - A 13 - B 14 - B 15 - C 16 - D 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - A 23 - B 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - E 33 - C 34 - E 35 - B 36 - E 37 - A 38 - D 39 - D 40 - C 
41 - E 42 - B 43 - B 44 - D 45 - C 46 - D 47 - E 48 - A 49 - A 50 - C 
51 - D 52 - B 53 - D 54 - A 55 - E 56 - C 57 - D 58 - B 59 - C 60 - E 
 
038. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Ensino Fundamental - DI (Deficiência Intelectual) 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - E 12 - A 13 - B 14 - B 15 - C 16 - D 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - A 23 - B 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - A 33 - D 34 - E 35 - B 36 - A 37 - C 38 - D 39 - E 40 - E 
41 - A 42 - B 43 - C 44 - B 45 - E 46 - D 47 - C 48 - E 49 - C 50 - D 
51 - A 52 - C 53 - B 54 - A 55 - E 56 - B 57 - D 58 - B 59 - A 60 - B 
 
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039. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Ensino Fundamental - DV (Deficiência Visual) 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - E 12 - A 13 - B 14 - B 15 - C 16 - D 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - A 23 - B 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - E 37 - B 38 - D 39 - A 40 - C 
41 - B 42 - E 43 - A 44 - D 45 - C 46 - E 47 - B 48 - D 49 - C 50 - A 
51 - B 52 - D 53 - E 54 - C 55 - A 56 - C 57 - E 58 - B 59 - D 60 - A 
 
040. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Ensino Fundamental de 1o ao 5o Ano - Arte 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - E 12 - A 13 - B 14 - B 15 - C 16 - D 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - A 23 - B 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - B 32 - B 33 - A 34 - C 35 - B 36 - D 37 - A 38 - C 39 - A 40 - E 
41 - E 42 - C 43 - D 44 - C 45 - A 46 - D 47 - C 48 - B 49 - A 50 - A 
51 - C 52 - C 53 - B 54 - C 55 - A 56 - A 57 - E 58 - D 59 - E 60 - A 
 
041. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPA - Ensino Fundamental de 1o ao 5o Ano - Inglês 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - E 12 - A 13 - B 14 - B 15 - C 16 - D 17 - D 18 - E 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - A 23 - B 24 - C 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - A 33 - B 34 - D 35 - D 36 - E 37 - B 38 - C 39 - A 40 - E 
41 - B 42 - E 43 - A 44 - D 45 - B 46 - C 47 - E 48 - A 49 - D 50 - C 
51 - B 52 - D 53 - A 54 - C 55 - B 56 - C 57 - E 58 - A 59 - B 60 - D 
 
042. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPB - Ensino Fundamental de 6o ao 9o Ano - Arte 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - C 12 - D 13 - D 14 - E 15 - A 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - E 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - C 32 - B 33 - A 34 - A 35 - D 36 - E 37 - C 38 - A 39 - E 40 - D 
41 - A 42 - A 43 - B 44 - D 45 - D 46 - B 47 - C 48 - C 49 - E 50 - D 
51 - D 52 - B 53 - C 54 - B 55 - A 56 - E 57 - A 58 - B 59 - C 60 - E 
 
043. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPB - Ensino Fundamental de 6o ao 9o Ano - Inglês 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - C 12 - D 13 - D 14 - E 15 - A 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - E 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 -B 32 - D 33 - E 34 - C 35 - A 36 - C 37 - E 38 - B 39 - A 40 - D 
41 - B 42 - D 43 - A 44 - C 45 - E 46 - C 47 - B 48 - D 49 - E 50 - A 
51 - E 52 - A 53 - C 54 - D 55 - B 56 - C 57 - E 58 - A 59 - B 60 - D 
 
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044. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPB - Ensino Fundamental de 6o ao 9o Ano - Matemática 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - E 6 - B 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - C 12 - D 13 - D 14 - E 15 - A 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - E 26 - E 27 - B 28 - C 29 - E 30 - B 
31 - A 32 - B 33 - D 34 - E 35 - D 36 - C 37 - C 38 - C 39 - A 40 - D 
41 - D 42 - E 43 - A 44 - B 45 - C 46 - B 47 - D 48 - B 49 - C 50 - D 
51 - E 52 - A 53 - E 54 - A 55 - C 56 - C 57 - B 58 - E 59 - E 60 - A 
 
045. PROVA OBJETIVA 
Professor MAPB - Substituto de 6o ao 9o Ano 
1 - D 2 - B 3 - B 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - B 9 - D 10 - A 
11 - B 12 - E 13 - A 14 - D 15 - B 16 - C 17 - E 18 - C 19 - C 20 - D 
21 - A 22 - C 23 - D 24 - B 25 - D 26 - C 27 - E 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - B 34 - D 35 - B 36 - A 37 - E 38 - B 39 - C 40 - E 
41 - C 42 - D 43 - E 44 - B 45 - A 46 - A 47 - C 48 - B 49 - E 50 - D 
51 - E 52 - B 53 - B 54 - A 55 - C 56 - E 57 - A 58 - C 59 - B 60 - D 
 
Dos Recursos: 
O candidato poderá entrar com recurso contra o gabarito da prova nos dias 29 e 30 de 
dezembro de 2014. 
Para isso, o candidato deverá utilizar o campo próprio para interposição de recursos, no 
endereço www.vunesp.com.br, na página do Concurso, no link “recursos”, e seguir as 
instruções ali contidas. 
 
E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido este Edital. 
 
Marataízes, 23 de dezembro de 2014. 
 
Robertino Batista da Silva 
Prefeito Municipal

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