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Prova LIQUIGÁS - CESGRANRIO - 2013 - para Engenheiro Júnior - Meio Ambiente.pdf

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ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
 - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE
1
LIQUIGÁS
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a 
seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e o seu número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA . Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA , com caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA , a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta , 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA , para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR . O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens 
superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA .
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA : a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA .
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele-
trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina 
fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA , quando terminar o tempo estabelecido;
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES , a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA . Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA .
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)
MINUTOS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA , findo o qual o candidato deverá, obrigatoria-
mente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br) .
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Conhecimentos Básicos Conhecimentos Específicos
Língua Portuguesa IV Conhecimentos Gerais Noções de Informática II Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR
ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE
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- ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE
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 - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE
3
LIQUIGÁS
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA IV
Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim
Conhece o vocábulo escardinchar? Qual o 
feminino de cupim? Qual o antônimo de póstumo? 
Como se chama o natural do Cairo?
O leitor que responder “não sei” a todas estas 
perguntas não passará provavelmente em nenhuma 
prova de Português de nenhum concurso oficial. 
Mas, se isso pode servir de algum consolo à sua 
ignorância, receberá um abraço de felicitações deste 
modesto cronista, seu semelhante e seu irmão.
Porque a verdade é que eu também não sei. 
Você dirá, meu caro professor de Português, que 
eu não deveria confessar isso; que é uma vergonha 
para mim, que vivo de escrever, não conhecer o meu 
instrumento de trabalho, que é a língua.
Concordo. Confesso que escrevo de palpite, 
como outras pessoas tocam piano de ouvido. De 
vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me 
manda um recorte de crônica anotado, apontando 
erros de Português. Um deles chegou a me passar um 
telegrama, felicitando-me porque não encontrara, na 
minha crônica daquele dia, um só erro de Português; 
acrescentava que eu produzira uma “página de bom 
vernáculo, exemplar”. Tive vontade de responder: 
“Mera coincidência” — mas não o fiz para não 
entristecer o homem.
Espero que uma velhice tranquila — no hospital 
ou na cadeia, com seus longos ócios — me permita 
um dia estudar com toda calma a nossa língua, e 
me penitenciar dos abusos que tenho praticado 
contra a sua pulcritude. (Sabem qual o superlativo 
de pulcro? Isto eu sei por acaso: pulquérrimo! Mas 
não é desanimador saber uma coisa dessas? Que 
me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama: a 
senhora é pulquérrima? Eu poderia me queixar se o 
seu marido me descesse a mão?)
Alguém já me escreveu também — que eu sou 
um escoteiro ao contrário. “Cada dia você parece que 
tem de praticar a sua má ação — contra a língua.” 
Mas acho que isso é exagero.
Como também é exagero saber o que quer dizer 
escardinchar. Já estou mais perto dos cinquenta que 
dos quarenta; vivo de meu trabalho quase sempre 
honrado, gozo de boa saúde e estou até gordo 
demais, pensando em meter um regime no organismo 
— e nunca soube o que fosse escardinchar. Espero 
que nunca, na minha vida, tenha escardinchado 
ninguém; se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive 
essa intenção.
Vários problemas e algumas mulheres já me 
tiraram o sono, mas não o feminino de cupim. Morrerei 
sem saber isso. E o pior é que não quero saber; 
nego-me terminantemente a saber, e, se o senhor é 
um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino 
de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar.
Por que exigir essas coisas dos candidatos aos 
nossos cargos públicos? Por que fazer do estudo 
da língua portuguesa uma série de alçapões e 
adivinhas, como essas histórias que uma pessoa 
conta para “pegar” as outras? O habitante do Cairo 
pode ser cairense, cairel, caireta, cairota ou cairiri — 
e a única utilidade de saber qual a palavra certa será 
para decifrar um problema de palavras cruzadas. 
Vocês não acham que nossos funcionários públicos 
já gastam uma parte excessiva do expediente 
matando palavras cruzadas da Última Hora ou
lendo o horóscopo e as histórias em quadrinhos de 
O Globo?
No fundo o que esse tipo de gramático deseja 
é tornar a língua portuguesa odiosa; não alguma 
coisa através da qual as pessoas se entendam, mas 
um instrumento de suplício e de opressão que ele, 
gramático, aplica sobre nós, os ignaros.
Mas a mim é que não meescardincham assim, 
sem mais nem menos: não sou fêmea de cupim nem 
antônimo de póstumo nenhum; e sou cachoeirense, 
de Cachoeiro, honradamente — de Cachoeiro de 
Itapemirim!
BRAGA, Rubem. Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim. In: Ai de 
Ti, Copacabana . 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. p. 159-161.
1
O título do texto – “Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim” 
– justifica-se pelo fato de:
(A) pôr em relevo um conhecimento vital ao domínio da 
língua portuguesa no Brasil.
(B) apontar fenômenos linguísticos aos quais o autor 
arroga grande importância.
(C) destacar um conteúdo necessário à plena interação 
entre os falantes do português.
(D) fazer referência a conhecimentos linguísticos que 
motivam as reflexões do autor.
(E) exemplificar o uso que o autor faz do idioma em suas 
interações cotidianas.
2
Ao afirmar “se o senhor é um desses cavalheiros que sabem 
qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me 
cumprimentar.” (ℓ. 52-54), o autor do texto deixa evidente 
sua opinião sobre um certo tipo de comportamento com 
relação à língua portuguesa.
Essa opinião também aparece em:
(A) “Eu poderia me queixar se o seu marido me descesse 
a mão?” (ℓ. 34-35)
(B) “Já estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta;” 
(ℓ. 41-42)
(C) “Vários problemas e algumas mulheres já me tiraram 
o sono,” (ℓ. 49-50)
(D) “O habitante do Cairo pode ser cairense,” (ℓ. 59-60)
(E) “o que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua 
portuguesa odiosa;” (ℓ. 68-69)
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- ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE
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LIQUIGÁS
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Considerando o contexto, é possível reescrever o período 
“Confesso que escrevo de palpite, como outras pessoas 
tocam piano de ouvido” (ℓ. 15-16), mantendo-se o sentido 
original, da seguinte forma:
(A) Confesso que escrevo intuitivamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(B) Confesso que escrevo ignorantemente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(C) Confesso que escrevo vagarosamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(D) Confesso que escrevo vertiginosamente, como outras 
pessoas tocam piano de ouvido.
(E) Confesso que escrevo descomprometidamente, como 
outras pessoas tocam piano de ouvido.
4
A palavra se, empregada em “Que me aconteceria se 
eu dissesse a uma bela dama” (ℓ. 32-33), tem a mesma 
classe gramatical do que se destaca em:
(A) Não se sabe quão fundamental é dominar a norma-
-padrão da língua.
(B) Se não dominamos o idioma, não conseguimos nos 
expressar bem.
(C) Cria-se muita polêmica em relação ao uso da língua 
portuguesa.
(D) Não se precisa de todas as regras gramaticais para 
usar bem o idioma.
(E) É normal não se dominarem todas as regras da 
norma-padrão.
5
A palavra pois , empregada em “se o fiz, mereço desculpas, 
pois nunca tive essa intenção.” (ℓ. 47-48), pode ser 
substituída, respeitando a norma-padrão e mantendo-se 
o sentido original, pelo que se destaca em:
(A) Se o fiz, mereço desculpas, por que nunca tive essa 
intenção.
(B) Por que nunca tive essa intenção, se o fiz, mereço 
desculpas.
(C) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive porquê essa 
intenção.
(D) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive essa intenção 
por quê .
(E) Porque nunca tive essa intenção, mereço desculpas 
se o fiz.
6
O acento indicativo de crase está empregado em 
DESACORDO com a norma-padrão em:
(A) A tarefa de aprender um idioma está ligada à de 
ensiná-lo.
(B) Muitos se dedicam à tarefa de ensinar uma língua 
viva.
(C) É importante estudar a língua portuguesa de ponta à 
ponta.
(D) À medida que estudamos uma língua, encantamo-nos 
por ela.
(E) Fazer referência à história da língua é vital a seu 
estudo.
7
Existem situações em que um pronome oblíquo pode ser 
colocado em mais de uma posição em relação ao verbo.
O pronome em destaque poderá, de acordo com a norma-
-padrão, estar colocado depois do verbo em
(A) “me penitenciar” (ℓ. 29)
(B) “me aconteceria” (ℓ. 33)
(C) “se o fiz” (ℓ. 47)
(D) “já me tiraram” (ℓ. 49-50)
(E) “não me escardincham” (ℓ. 73)
8
O verbo destacado em “Que me aconteceria se eu 
dissesse ” (ℓ. 32-33) é uma forma do verbo dizer .
A forma verbal que apresenta o mesmo modo e tempo de 
dissesse e está acompanhada de seu infinitivo corres-
pondente, de acordo com a norma-padrão, é a seguinte:
(A) mantesse – manter
(B) revisse – revisar
(C) intervisse – intervir
(D) cabesse – caber
(E) repusesse – repor
9
Muitas vezes, o emprego de um verbo determina 
a presença de uma preposição ou uma expressão 
equivalente, como é o caso de “não alguma coisa através 
da qual as pessoas se entendam ” (ℓ. 69-70). 
Se fosse empregada a forma verbal confiem em vez 
de se entendam , o resultado, de acordo com a norma-
-padrão, seria o seguinte: 
(A) não alguma coisa com a qual as pessoas confiem .
(B) não alguma coisa na qual as pessoas confiem .
(C) não alguma coisa em virtude da qual as pessoas 
confiem .
(D) não alguma coisa sem a qual as pessoas confiem .
(E) não alguma coisa pela qual as pessoas confiem .
10
O autor do texto, ao discutir sua relação com a língua, 
afirma: “De vez em quando um leitor culto se irrita comigo 
e me manda um recorte de crônica anotado, apontando 
erros de Português” (ℓ. 16-19). 
Seu relato está reescrito, respeitando a norma-padrão, na 
seguinte frase:
(A) Houveram leitores cultos que, de vez em quando, 
se irritaram comigo e me mandaram um recorte de 
crônica anotado, apontando erros de Português.
(B) Existe leitores cultos que, de vez em quando, se 
irritam comigo e me mandam um recorte de crônica 
anotado, apontando erros de Português.
(C) De vez em quando, surge leitores cultos que se irritam 
comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, 
apontando erros de Português.
(D) Há leitores cultos que, de vez em quando, se irritam 
comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, 
apontando erros de Português. 
(E) De vez em quando, haverão leitores cultos que se 
irritarão comigo e me mandarão um recorte de crônica 
anotado, apontando erros de Português.
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CONHECIMENTOS GERAIS
11
O Brasil também ganhou peso na política mundial em função da discussão climática, como produtor importante de 
alimentos e matérias-primas e, brevemente, como fornecedor de energia. “Pela primeira vez, as decisões brasileiras 
têm repercussões mundiais,” diz Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores e professor de Filosofia do Direito. 
E não importa se o país vai aceitar ou não esse papel de liderança. [...] Ou seja, o Brasil já não é mais a terra da alegria 
e da jovialidade ao sul do Equador. [...] A exposição internacional tem seu preço. É mais fácil gostar de um Brasil com 
samba, praia e sol o ano inteiro do que de um país que constrói aviões, é grande fornecedor de matérias-primas e 
critica subvenções agrícolas na Europa.
BUSCH, Alexander. Brasil, país do presente . São Paulo: Cultrix, 2010. p.182-183.
De acordo com o texto, o peso do Brasil no mundo atual se traduz na direção da expressão do país, fundamentalmente, 
de ordem
(A) cultural
(B) tecnológica
(C) econômica
(D) diplomática
(E) geopolítica
12
“O Brasil não pode pensar em ser uma das maiores economias do mundo sem passar pela economia do conhecimento, o 
que inclui as startups de tecnologia da informação”, afirma Rafael Moreira, coordenador geral de software e serviços de TI do 
Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Recentemente, o Ministério lançou o programa Start-Up Brasil, que irá destinar 
R$ 40 milhões até 2014 para empresas de produtos digitais em fase de lançamento. [...] O termo que se pretende 
popularizar não é sinônimo de empresa pequena. Ou seja, montaruma startup é diferente de abrir uma lanchonete ou 
uma loja de shopping. Por definição, startup é um empreendimento [...] com potencial para crescer e ganhar escala e 
é um negócio de risco, já que, na maioria das vezes, ninguém testou a ideia antes para ver se dava certo.
Revista Galileu , São Paulo: Editora Abril, no 260, março de 2013. p. 38-39.
De acordo com as informações acima, a principal característica desse negócio, uma startup, é a seguinte:
(A) controle de qualidade
(B) estocagem da produção
(C) subcontratação no trabalho
(D) inovação no empreendimento
(E) investimentos de capitais em grandes proporções
13
Buscapé cresceu junto com a Cidade de Deus, uma das inúmeras favelas do Rio de Janeiro. Seu talento como 
fotógrafo é a válvula de escape do destino de muitos meninos como ele. A partir do olhar atrás da câmara de Buscapé, 
é contada a história da Cidade de Deus e de seus moradores, da remoção à transformação da favela num dos locais 
mais violentos da cidade do Rio de Janeiro. [...]
O conjunto habitacional da Cidade de Deus foi construído na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro pelo governo do 
Estado da Guanabara. [...] Em 1962, teve início a construção de conjuntos habitacionais da Cidade de Deus e das Vilas 
Kennedy, Aliança e Esperança. [...] As comunidades da Praia do Pinto e da Catacumba, no bairro da Lagoa; de Macedo 
Sobrinho, no Humaitá; do Pasmado, em Botafogo e do Esqueleto, no Maracanã, foram removidas e sua população 
encaminhada aos conjuntos habitacionais localizados em áreas periféricas e distantes da cidade.
RODRIGUES, Rejane; SANTANA, Fábio T.; ERTHAL, Leopoldo. Aprendendo com filmes . Rio de Janeiro: Faperj/Lamparina, 2013. p.109-110.
Ainda que alguns estudiosos aleguem aspectos positivos para a remoção de populações pobres para os conjuntos 
habitacionais, localizados em locais mais distantes do centro, muitos consideram que, além de dificultar as oportunidades 
de emprego, essa prática promove
(A) redução das desigualdades sociais a partir da melhoria nas condições de moradia. 
(B) destruição das redes de solidariedade social em áreas de frágil presença do Estado.
(C) liberação das áreas originalmente ocupadas para a ampliação de infraestrutura urbana.
(D) proteção para a população por meio de medidas eficazes contra os deslizamentos de terra.
(E) promoção da dignidade para os deslocados com o atendimento das necessidades básicas. 
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Num quadro de catástrofes e destruição ambiental sem precedentes na História, a dimensão global da problemática 
ambiental impõe uma reorganização política dos Estados nacionais rumo à estruturação de uma nova ordem jurídica 
e política internacional, no intuito de dar respostas concretas às referidas aporias contemporâneas. [...] A atuação 
participativa e deliberativa da sociedade civil e dos movimentos sociais no processo de formulação das decisões e 
vontade política é elemento fundamental para a superação do momento de risco ambiental vivenciado pela civilização 
pós-moderna. Nesse contexto, projeta-se a figura da cidadania ambiental cosmopolita, enquanto condição política 
supraterritorial que reconhece a dimensão planetária da crise ambiental, como afirma o princípio democrático para 
além das fronteiras nacionais.
SOUSA, Mônica T. C; LOUREIRO, Patrícia (Org.) Cidadania: Novos temas, Novos Desafi os . Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. p.216.
A partir do texto, vislumbra-se uma proposta que envolva a relação entre meio ambiente e cidadania. Para levá-la a efeito, 
é necessário que haja uma unidade de atuação e força política para a sociedade civil em que ocorra(m), em primeira 
instância, 
(A) articulação simultânea das ações em mais de uma escala geográfica
(B) estratégia de crescimento econômico dos Estados nacionais
(C) controle da natalidade das populações mais pobres do mundo
(D) atendimento das necessidades de consumo das populações regionais
(E) ações políticas eficazes contra a destruição ambiental na escala local
15
Em certo momento do desenvolvimento econômico, a tendência de concentração espacial da indústria cede lugar ao 
processo de desconcentração. No Brasil, tratando desse processo, que se desenvolveu na segunda metade do século 
XX, muitos estudiosos afirmam que seus sintomas transparecem na perda da participação do Sudeste brasileiro, na força 
de trabalho da indústria de transformação e no valor total da produção industrial. Nessa etapa, em busca de melhores 
condições de retorno para o capital, os investimentos empresariais, para a atividade industrial, passam a se direcionar para 
novas opções de localização e há uma manifestação da força das “deseconomias de aglomeração”. 
Um fator, presente nas áreas industriais tradicionais, associado ao momento em que ocorre a força das “deseconomias 
de aglomeração” é:
(A) redução dos impostos municipais 
(B) crescimento dos custos dos terrenos
(C) desmantelamento dos sindicatos de trabalhadores
(D) manutenção de baixos custos com tecnologia para proteção ambiental
(E) retração da infraestrutura dos setores de tecnologia e de comunicação
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NOÇÕES DE INFORMÁTICA II
Para responder às questões de n os 16 a 18, tenha por base a suíte Microsoft Office 2007, versão para o Brasil.
16
Por padrão, o aplicativo PowerPoint possui na Faixa de Opções da guia Revisão, entre outros, o comando
(A) Verificar Ortografia (B) Testar Intervalos (C) Gravar Narração (D) Formatar Pincel (E) Alinhar Texto
17
No aplicativo Word, por padrão, ao selecionar um texto, pode-se exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentas 
denominada Minibarra de ferramentas.
Dentre os comandos disponíveis nessa Minibarra, encontram-se os seguintes:
(A) Envelopes e Etiquetas
(B) Itálico e Cor da Fonte
(C) Balões e Painel de Revisão
(D) Régua e Linhas de Grade 
(E) Visualizar Resultados e Verificação Automática de Erros
18
Considere, a seguir, a Figura de uma planilha do Microsoft Excel. 
De acordo com o gráfico apresentado nessa Figura, os valores referentes à série 2 são, respectivamente, os seguintes:
(A) 13, 15, 18 e 14 (B) 14, 9, 30 e 44 (C) 15, 22, 15 e 48 (D) 18, 6, 35 e 40 (E) 38, 22, 6 e 9
19
Desenvolvidos para uso na Internet, navegadores como o Internet Explorer e o Mozilla Firefox possuem várias funções de 
exibição no menu Exibir, dentre as quais NÃO se inclui a função
(A) Barras de ferramentas (B) Tela inteira (C) Codificação (D) Estilo (E) Complementos
20
Um componente de hardware de um computador PC (Personal Computer) que se aplica em sistemas multimídia é o(a)
(A) byte
(B) sistema operacional 
(C) navegador de internet 
(D) placa de vídeo 
(E) fonte TrueType
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8
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
Para o licenciamento das atividades relacionadas à 
exploração e à lavra de jazidas de combustíveis líquidos 
e gás natural, a Resolução Conama no 23, de 7/12/1994, 
estabelece que, caso o empreendimento esteja sendo 
planejado para a área onde a atividade não esteja 
implantada, o empreendedor deverá apresentar, quando 
do requerimento da Licença Instalação (LI), o
(A) Relatório de Controle Ambiental (RCA)
(B) Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA)
(C) Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo 
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)
(D) Relatório de Avaliação Ambiental (RAA)
(E) Projeto de Controle Ambiental (PCA)
22
A Lei no 9.433/1997 estabelece que, no Sistema Nacional 
de Gerenciamento de Recursos Hídricos, compete às 
Agências de Água,no âmbito de sua área de atuação,
(A) arbitrar, em última instância administrativa, os conflitos 
relacionados aos recursos hídricos.
(B) manter balanço atualizado da disponibilidade de 
recursos hídricos em sua área de atuação. 
(C) estabelecer critérios gerais para a outorga de direitos 
de uso de recursos hídricos.
(D) estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de 
recursos hídricos.
(E) aprovar propostas de instituição dos Comitês de Bacia 
Hidrográfica.
23
A Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal no 9.605/1998) 
estabelece atenuantes, em determinadas circunstâncias 
em que a infração é cometida.
Uma atenuante é o fato de a infração ser cometida 
(A) à noite
(B) em domingos ou feriados 
(C) em épocas de seca ou inundações
(D) por agente com baixo grau de instrução ou escolaridade
(E) no interesse de pessoa jurídica mantida por verbas 
públicas
24
A norma NBR ISO 19011:2002 especifica as diretrizes 
para 
(A) auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou 
ambiental
(B) análise de desempenho industrial
(C) elaboração de planos diretores
(D) gestão industrial de processos
(E) gerenciamento de riscos
25
A Lei Federal no 9.985, de 18/07/2000, instituiu o Sistema 
Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – 
SNUC. 
Para os fins previstos nessa lei, entende-se por zona de 
amortecimento
(A) uma área em geral extensa, com um certo grau de 
ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bi-
óticos, estéticos ou culturais especialmente importan-
tes para a qualidade de vida e o bem-estar das popu-
lações humanas. 
(B) uma área natural que abriga populações tradicionais, 
cuja existência se baseia em sistemas sustentáveis 
de exploração dos recursos naturais, desenvolvidos 
ao longo de gerações e adaptados às condições 
ecológicas locais.
(C) uma área com cobertura florestal de espécies predo-
minantemente nativas que tem como objetivo básico 
o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a 
pesquisa científica.
(D) porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, 
ligando unidades de conservação, que possibilitam 
entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, 
facilitando a dispersão de espécies.
(E) o entorno de uma unidade de conservação, onde 
as atividades humanas estão sujeitas a normas e 
restrições específicas, com o propósito de minimizar 
os impactos negativos sobre a unidade.
26
Os princípios básicos para a prevenção, o controle e a 
fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo 
e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob 
jurisdição nacional são estabelecidos pela Lei no 9.966, 
de 28/04/2000. 
Segundo essa lei,
(A) a responsabilidade pela consolidação dos planos 
de emergência individuais em um único plano de 
emergência para a área envolvida é da Autoridade 
Marítima.
(B) a Agência Nacional do Petróleo definirá a localização 
e os limites das áreas ecologicamente sensíveis, que 
deverão constar das cartas náuticas nacionais. 
(C) as substâncias nocivas ou perigosas classificam-se 
em 5 categorias, de acordo com o risco produzido 
quando descarregadas na água, sendo a categoria V 
a de maior risco e a I a de menor risco.
(D) as entidades exploradoras de portos organizados e 
instalações portuárias e os proprietários ou operadores 
de plataformas e suas instalações de apoio deverão 
realizar auditorias ambientais bienais, independentes.
(E) ficam suspensos em águas sob jurisdição nacional 
os pressupostos para aplicação da Convenção 
Internacional para a Prevenção da Poluição Causada 
por Navios (Marpol 73/78).
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27
Para a implementação do Sistema de Gestão da 
Segurança e Saúde Ocupacional em uma organização, 
os requisitos são especificados pela norma OHSAS 
18001:2007. Segundo essa norma, na determinação 
dos controles ou mudanças nos controles existentes, 
considerações devem ser feitas para reduzir os riscos de 
acordo com uma hierarquia.
Essa hierarquia tem como último item
(A) a sinalização/avisos ou os controles administrativos 
(B) os equipamentos de proteção individual 
(C) a eliminação e a substituição
(D) os controles de engenharia
(E) a identificação do perigo
28
De acordo com a Lei no 6.938/1981 e suas alterações, 
os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito 
Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as 
fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis 
pela proteção e pela melhoria da qualidade ambiental, 
constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente – 
Sisnama. 
Na estrutura do Sisnama, o Instituto Brasileiro do Meio Am-
biente e dos Recursos Renováveis – Ibama é um órgão
(A) executor 
(B) consultivo
(C) central
(D) deliberativo
(E) superior
29
A Lei no 9.985, de 18/07/2000, e suas alterações, que 
instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação 
prevê que a(o)
(A) Reserva Biológica é classificada como uma Unidade 
de Uso Sustentável, que tem como objetivo a preser-
vação da natureza e a realização de pesquisas cientí-
ficas.
(B) Estação Ecológica é classificada como uma Unidade 
de Uso Sustentável e tem como objetivo a preservação 
integral da biota e demais atributos naturais existentes 
em seus limites.
(C) Reserva de Desenvolvimento Sustentável é uma 
área natural que abriga populações tradicionais, cuja 
existência se baseia em sistemas sustentáveis de 
exploração dos recursos naturais.
(D) Área de Proteção Ambiental é classificada como uma 
Unidade de Proteção Integral de pequena extensão, 
sem ocupação humana, constituída unicamente por 
terras públicas.
(E) Monumento Natural é uma área com cobertura 
florestal de espécies predominantemente nativas e 
tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável 
dos recursos florestais e a pesquisa científica.
30
A NBR ISO 14031:2004 fornece orientação para o projeto 
e o uso da avaliação do desempenho ambiental em uma 
organização. Ela é aplicável a todas as organizações, 
independentemente do tipo, tamanho, localização e 
complexidade. 
Essa norma descreve duas categorias gerais de indica-
dores para avaliação do desempenho ambiental (ADA), 
que são
(A) indicadores de desempenho ambiental (IDA) e indica-
dores de desempenho gerencial (IDG)
(B) indicadores de desempenho gerencial (IDG) e indica-
dores de desempenho operacional (IDO)
(C) indicadores de desempenho ambiental (IDA) e indica-
dores de desempenho operacional (IDO)
(D) indicadores de desempenho gerencial (IDG) e indica-
dores de condição ambiental (ICA)
(E) indicadores de desempenho ambiental (IDA) e indica-
dores de condição ambiental (ICA)
31
No processo de licenciamento ambiental federal, os 
estudos ambientais são elaborados pelo empreendedor 
e entregues ao Ibama para análise e deferimento. Para 
cada etapa do licenciamento há estudos específicos a 
serem elaborados. 
O Plano Básico Ambiental é elaborado para subsidiar qual 
etapa do processo de licenciamento?
(A) Licenciamento Prévio
(B) Licenciamento de Instalação
(C) Licenciamento de Operação
(D) Licenciamento Prévio de Produção para Pesquisa
(E) Definição do Termo de Referência (TR)
32
As sanções penais e administrativas derivadas de condu-
tas e atividades lesivas ao meio ambiente são previstas 
pela Lei Federal no 9.605/98.
Nessa Lei,
(A) as penas restritivas de direitos são autônomas e subs-
tituem as restritivas de liberdade, por exemplo, quan-
do se tratar de crime culposo ou for aplicada a pena 
privativa de liberdade inferior a quatro anos.
(B) as penas restritivas de direitos terão o dobro da pena 
privativa de liberdade substituída.
(C) as penas de prestação de seviços à comunidade não 
são aplicáveis às pessoas jurídicas.
(D) as penas de interdição temporária proibem o conde-
nado de receber incentivos fiscais, mas não vetam a 
participação em licitações públicas.
(E) a prestação pecuniária não pode ser usada para 
deduzir o montante de eventual reparaçãocivil a que 
for condenado o infrator.
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33
De acordo com a Resolução Conama no 350, de 
06/07/2004, o estudo ambiental de sísmica – EAS é o 
documento elaborado pelo empreendedor que apresenta 
a avaliação dos impactos ambientais não significativos 
da atividade de aquisição de dados sísmicos nos 
ecossistemas marinho e costeiro. 
Segundo essa resolução, qual é a classe de enquadra-
mento das atividades estabelecida pelo Ibama a qual não 
exige a elaboração do EAS?
(A) Classe 1 – Levantamentos em profundidade inferior a 
50 m.
(B) Classe 2 – Levantamentos em profundidade entre 
50 m e 200 m.
(C) Classe 3 – Levantamentos em profundidade superior 
a 200 m.
(D) Classe 4 – levantamentos em áreas de sensibilidade 
ambiental.
(E) Classe Especial – Levantamentos em profundidade 
superior a 100 m e afastados 20 milhas náuticas da 
costa.
34
Na Lei no 9.966, de 28/04/2000, o capítulo que trata dos 
sistemas de prevenção, controle e combate da poluição 
estabelece que o órgão federal de meio ambiente 
consolidará os planos de contingência locais e regionais, 
na forma do Plano Nacional de Contingência, em 
articulação com os órgãos de defesa civil, em consonância 
com o disposto na 
(A) Marpol 73/78 – Convenção Internacional para a 
Prevenção da Poluição Causada por Navios.
(B) CLC/69 – Convenção Internacional sobre Responsa-
bilidade Civil em Danos Causados por Poluição por 
Óleo.
(C) BUNKER/01 – Convenção Internacional sobre Res-
ponsabilidade Civil por danos causados pela poluição 
por combustíveis de Navios.
(D) OPRC/90 – Convenção Internacional sobre Preparo, 
Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por 
Óleo
(E) HNS/96 – Convenção Internacional sobre responsa-
bilidade e compensação por danos relativos ao trans-
porte por mar de substâncias potencialmente perigo-
sas e nocivas.
35
De acordo com a norma NBR ISO 14001:2004, NÃO é um 
requisito do sistema da gestão ambiental (SGA) o(a)
(A) Planejamento
(B) Relatório de controle da qualidade
(C) Verificação
(D) Implementação e operação
(E) Política Ambiental
36
Entre as atividades técnicas mínimas que deverão ser 
desenvolvidas no Estudo de Impacto Ambiental, segundo 
o Artigo 6o da RESOLUÇÃO CONAMA no 1, de 23/01/1986, 
encontra-se o(a)
(A) Diagnóstico Ambiental da área de influência do 
projeto.
(B) Sistema de Gestão Ambiental – SGA do empreendi-
mento. 
(C) Zoneamento Ambiental
(D) Auditoria Ambiental
(E) Avaliação Ambiental Estratégica – AAE
37
O Decreto no 97.632, de 10/04/1989, que dispõe sobre a 
regulamentação do Artigo 2o, inciso VIII, da Lei no 6.938, 
de 31/08/1981, estabelece que os empreendimentos que 
se destinam à exploração de recursos minerais deverão, 
quando da apresentação do EIA e do RIMA, submeter à 
aprovação do órgão ambiental competente
(A) as diretrizes para auditoria ambiental 
(B) o plano diretor
(C) o padrão de qualidade ambiental 
(D) o zoneamento ambiental
(E) o plano de recuperação de área degradada
38
A Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) 
de uma empresa é constituída de algumas diretrizes, 
dentre as quais cabe destaque à diretriz de liderança e 
responsabilidade. De acordo com tal diretriz, é possível 
dizer que a empresa reafirma o compromisso de todos 
os seus empregados e contratados ao integrar as áreas 
de segurança, meio ambiente e saúde à sua estratégia 
operacional.
É um requisito da diretriz de Liderança e Responsabili-
dade a
(A) manutenção de uma política de colaboração e cordia-
lidade com os órgãos competentes.
(B) implementação de gestão de riscos de acordo com a 
sua natureza e magnitude nos diversos níveis admi-
nistrativos.
(C) garantia de que materiais e produtos a serem adquiri-
dos atendam às exigências estabelecidas de SMS.
(D) adequação dos planos de contingência às variações 
de risco eventualmente identificadas.
(E) integração, em cada unidade, do desempenho em 
SMS às suas metas de produção e rentabilidade.
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A diretriz de Operação e Manutenção de uma Política de 
Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) estabelece 
que as operações da empresa devem ser executadas de 
acordo com procedimentos estabelecidos. Além disso, a 
empresa deve utilizar instalações e equipamentos ade-
quados, inspecionados e em condições de assegurar o 
atendimento às exigências de SMS.
NÃO é um requisito da diretriz de Operação e Manu-
tenção a
(A) integração do desempenho de contratados no conjun-
to de indicadores de SMS de cada unidade.
(B) adoção de práticas operacionais seguras, que preser-
vem a saúde da força de trabalho e reduzam ao máxi-
mo os riscos de acidentes.
(C) identificação, análise e monitoramento dos impactos 
causados pelas atividades da empresa à saúde e ao 
meio ambiente, buscando contínua redução de seus 
efeitos.
(D) execução de programas específicos de inspeção, tes-
te e manutenção associados a sistemas de seguran-
ça, integridade e proteção das instalações, de modo a 
assegurar sua confiabilidade.
(E) verificação e atualização sistemática de todos os pro-
cedimentos operacionais, observadas as recomenda-
ções provenientes das avaliações de risco.
40
São requisitos da Política de Segurança, Meio Ambiente 
e Saúde (SMS) tanto a implementação de programa cor-
porativo de avaliação da gestão, visando a seu constante 
aperfeiçoamento, quanto a implementação de planos de 
ação, com base nos resultados dessas avaliações, visan-
do à prevenção e/ou à correção de eventuais desvios.
Esses requisitos dizem respeito à diretriz de
(A) Operação e Manutenção
(B) Aquisição de Bens e Serviços
(C) Processo de Melhoria Contínua
(D) Conformidade Legal
(E) Contingência
BLOCO 2
41
Existem sete principais tipos de plástico, e, na prática, 
apenas os tipos mais comuns são reciclados. Dessa forma, 
é uma prática correta que os plásticos sejam separados 
por tipo, antes de serem mandados para as recicladoras. 
Nesse sentido, as tampas de garrafa de refrigerante do 
mercado brasileiro devem ser colocadas em um depósito 
de
(A) polipropileno - PP 
(B) cloreto de polivinila - PVC 
(C) polietileno tereftalato - PET
(D) polietileno de alta densidade - PEAD
(E) polietileno de baixa densidade - PEBD
42
A Figura abaixo mostra a fonte de uma contaminação 
líquida do subsolo e como o contaminante se propaga.
 
Da observação da Figura e do aquífero livre, conclui-se 
que o contaminante
(A) é um DNAPL. 
(B) é insolúvel em água e menos denso que esta.
(C) é insolúvel em água e mais denso que esta.
(D) é solúvel em água.
(E) está em fase livre.
43
Um tipo especial de resíduo perigoso é aquele que emite 
radiações ionizantes. Em altas doses, essa radiação pode 
ser muito prejudicial à saúde humana. Há um tipo de 
resíduo que é um tanto grande, quando comparado aos 
demais. Não penetra imediatamente em materiais, sendo 
facilmente bloqueado pela pele, e não causa grandes 
preocupações para a saúde humana, exceto no caso de 
ingestão.
Os resíduos descritos acima são as(os)
(A) partículas alfa
(B) partículas beta
(C) raios gama
(D) fótons
(E) raios X
RA
SC
UN
HO
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A tecnologia de remediação depende das características 
hidrogeológicas do subsolo e das propriedades do 
contaminante. No caso de um DNAPL (dense non-aqueous 
phase liquid), uma escavação para remoção do solo 
contaminado não é prática recomendada, devido à 
grande profundidade, e, normalmente, são preferíveis 
outras tecnologias como a oxidação química in situ, o 
air sparging ou o tratamentotérmico. 
O seguinte composto NÃO é um exemplo de DNAPL:
(A) tricloroetileno (TCE)
(B) tretracloroeteno (PCE)
(C) creosoto
(D) bifenilas policloradas (PCBs)
(E) benzeno
45
Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei no 12.305, 
de 2 de agosto de 2010, deve ser buscada, prioritariamente, 
dentre as listadas, a seguinte forma de gestão:
(A) reutilização
(B) reciclagem
(C) redução na fonte
(D) logística reversa
(E) disposição final em aterros
46
Segundo a NBR 10004, um resíduo perigoso é aquele 
que, em função de suas propriedades físicas, químicas 
ou infectocontagiosas, pode apresentar risco à saúde pú-
blica, ou riscos ao meio ambiente. Dessa forma, resíduos 
ecotóxicos são perigosos. A Tabela a seguir mostra um 
estudo de toxicidade sobre a resistência de camundongos 
a um resíduo.
Quantidade ingerida 
(mg)
0 
(controle)
0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07
Fração que morreu 
após 4 h
0 0,02 0,05 0,12 0,35 0,7 1 1
Considere-se que a fisiologia humana é próxima à de um 
camundongo e que não ocorre sinergia com outras toxinas. 
Considere-se, ainda, que o peso de um camundongo 
médio é 20 g e o de um ser humano médio é 70 kg. 
Nessas circunstâncias, qual a DL50 (oral) para um ser 
humano médio, em mg?
(A) 105
(B) 140
(C) 155
(D) 175
(E) 210
Dado
use a proporção dos pesos
47
Em seu projeto inicial, um Sistema de Abastecimento de 
Água foi construído para atender a uma população de 
50.000 pessoas, com consumo per capita de 250 L/(hab.dia), 
coeficiente do dia de maior consumo K1 de 1,2, coeficiente 
da hora de maior consumo K2 de 1,5 e a taxa limite de 
aplicação superficial (T) dos decantadores convencionais 
de 40 m3/(m2.dia).
Atualmente, esse sistema está sendo repotencializa-
do com a colocação de decantadores laminares de alta 
taxa em substituição aos decantadores convencionais. 
No caso descrito, a nova T é de 110 m3/(m2.dia); a área 
superficial dos decantadores antigos foi aproveitada para 
os novos decantadores, a população passou a apresentar 
um consumo per capita de 400L/(hab.dia), um coeficiente 
do dia de maior consumo K1 de 1,1 e um coeficiente da 
hora de maior consumo K2 de 1,4. 
Nesse novo horizonte de projeto, quantos habitantes 
serão atendidos pela estação de tratamento de água?
(A) 87.121
(B) 87.273
(C) 93.503
(D) 93.750
(E) 100.446
Dado 
Despreze-se o consumo de água na ETA com 
retrolavagem e observe-se que o reservatório 
situado a jusante da ETA regulariza as vazões.
48
Um sistema de esgotamento sanitário tem uma ETE 
com uma lagoa facultativa primária e uma secundária 
para baixar a DBO do efluente. A vazão afluente à lagoa 
primária é de 1.200 m3/dia, a concentração de DBO5,20 °C 
é de 300 mg/L, a eficiência de remoção da DBO solúvel e 
em suspensão da lagoa primária é de 70,0%, e a taxa de 
aplicação superficial da lagoa facultativa secundária é de 
120 kg DBO / (ha . dia).
Nessas condições, a área superficial da lagoa facultativa 
secundária, em m2, é
(A) 21.000
(B) 18.000
(C) 12.000
(D) 9.000
(E) 6.000
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O cloro na forma de cloro livre ou de hipoclorito é utilizado 
para desinfecção em estações de tratamento de água. 
Quando o cloro é dissolvido na água, formam-se ácido 
hipocloroso e íons hipoclorito, conforme a Figura abaixo.
No processo de desinfecção com cloro, conclui-se que
(A) o hipoclorito de cálcio é um líquido formado pelo cloro 
gasoso dissolvido em cal. 
(B) o íon hipoclorito tem maior poder de desinfecção que 
o ácido hipocloroso. 
(C) com pH baixo, o percentual de íon hipoclorito na água 
é maior que o de ácido hipocloroso. 
(D) com pH 10, a água é acida.
(E) com pH abaixo de 7, o potencial de desinfecção é 
maior.
50
Um equipamento de controle da poluição do ar recebe uma 
vazão de 200 m3/s com uma concentração de poluente de 
150.000 μg/m3. 
Sabendo-se que o aparelho remove 2,16 ton/dia, qual a 
concentração da emissão, em μg/m3?
(A) 5.000
(B) 25.000
(C) 30.000
(D) 120.000
(E) 125.000
51
Em uma sala de 3 m x 3 m x 2,5 m, o ar está sendo conta-
minado com monóxido de carbono pela constante presen-
ça de fumantes. Sabe-se que a taxa de emissão de CO é 
de 10.000 mg/h, e que a ventilação do ambiente permite a 
renovação de 10% do ar em uma hora.
Considere que o ar é incompressível e que o CO está 
homogeneamente distribuído e não retira O2 do meio para 
formar CO2.
C
ar
bo
xi
he
m
og
lo
bi
na
(%
)
100
Morte
Dores de cabeça
50
20
10
5
2
1
tempo de exposição (h)
Coma
Vômito
100
100 mg/m
3
50 mg/m
3
20 mg/m
3
200 mg/m
3
500 mg/m
3
101
AGNEW. W. 1968. Proceedings of the Royal Society A307:153.
Após calcular o nível de CO na sala e observar a figura, 
considere que um fumante passivo ali permaneceu uma 
hora.
Esse fumante apresenta um quadro
(A) assintomático.
(B) de dor de cabeça.
(C) de vômito.
(D) de coma.
(E) de morte.
52
Um técnico foi chamado para medir o total de materiais 
particulados suspensos (PTS), usando um amostrador 
de grande volume (Hi-Vol). O filtro limpo pesou 10 g, e a 
vazão inicial de ar passando era de 120 m3/h. Depois de 
24 h, o filtro sujo de particulado pesou 10,24 g, e a vazão 
passando era de 80 m3/h. 
Qual a concentração de particulados suspensos totais do 
ar, em μg/m3?
(A) 83
(B) 100
(C) 125
(D) 183
(E) 240
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Um poluente do ar pode ser um gás ou um material 
particulado. 
O poluente particulado líquido formado pela atomização de 
um líquido base que se sedimenta por ação da gravidade 
é um(a) 
(A) poeira
(B) vapor
(C) névoa
(D) fumaça
(E) spray
54
A temperatura média da Terra é de cerca de 15 °C, devido 
à existência dos gases de efeito estufa. Sem eles, a 
temperatura média seria da ordem de – 19 °C. Atualmente, 
principalmente pela queima de combustíveis fósseis e 
pelas queimadas, um excesso de emissão desses gases 
tem causado o chamado Efeito Estufa Antrópico. 
A respeito desses gases, tem-se que o(s)
(A) gás carbônico (CO2) possui uma capacidade de 
absorção de radiações de ondas longas maior que o 
vapor d’água (H2O).
(B) combustível que apresenta o maior fator de emissão 
de CO2, em kg CO2/L de combustível, é o etanol. 
(C) fator de emissão de CO2 da gasolina A, em kg CO2/L, 
é maior que o do diesel.
(D) potencial de aquecimento global do óxido nitroso 
(N2O) é maior que o do metano (CH4).
(E) CFCs são os gases com menor potencial de 
aquecimento global.
55
O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) é um dos 
instrumento criados pelo Protocolo de Quioto para auxiliar 
o processo de redução de emissões de gases do efeito 
estufa (GEE). 
É exemplo de um projeto que permite a obtenção de 
Reduções Certificadas de Emissões (RCE) a(o)
(A) substituição de uma central elétrica termonuclear por 
uma termelétrica a gás natural
(B) expansão das áreas de pecuária sobre florestas 
(C) canalização e queima do metano de aterros sanitários 
(D) uso de gasolina em substituição ao etanol anidro em 
um veículo flex
(E) uso do carvão mineral em substituição ao óleo com-
bustível em locomotivas
BLOCO 3
56
Em determinado local onde existe um aquífero subterrâneo, 
a pluviosidade anual é de 1.000 mm. Dessa quantidade, 
estudos indicam que 50% se infiltram no solo e que o 
aquífero tem uma área de recarga de 20 km2. Pretende-se 
aproveitar essa água subterrânea para irrigação de 
cultivos. Sabendo-se que, no processo de irrigação 80% 
da água entram no processo de evapotranspiração, 
o volume anual que pode ser retirado do aquífero sem 
causar decréscimo da reserva hídrica é, em m3/ano,
(A) 1,00 x 107
(B) 5,00 x 106
(C) 6,25 x 106
(D) 1,25 x 107
(E) 2,00 x 106
57
Em certa cidade, localiza-seuma indústria que utiliza 
combustíveis fósseis ricos em enxofre. Sua área urbana 
tem 10 km de extensão no sentido perpendicular à direção 
predominante do vento, que sopra com velocidade média 
anual de 16 km/h. 
Considerando-se o sistema em estado estacionário, se a 
altura da mistura acima da cidade for de 1.200 metros, e a 
descarga de dióxido de enxofre (SO2) na atmosfera for de 
1.200 kg/min, a concentração de SO2 no ar sobre a área 
urbana é, em μg/m3,
(A) 300
(B) 325
(C) 350
(D) 375
(E) 400
58
Uma usina termelétrica utiliza carvão mineral para geração 
de energia elétrica. Ela capta água em um rio adjacente 
para usá-la em processos internos de resfriamento. 
A água captada retorna ao rio à taxa de 5 m3/s, com uma 
temperatura de 85 ºC. Sabe-se que o rio tem vazão de 
20 m3/s, e que suas águas têm temperatura de 15 ºC a 
montante da usina. 
A temperatura das águas do rio, logo após a descarga das 
águas de resfriamento da usina, é, em graus Celsius,
(A) 25
(B) 27
(C) 29
(D) 31
(E) 33
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15
LIQUIGÁS
59
De modo geral, pode-se dizer que, de toda a energia 
luminosa que chega ao planeta Terra, uma parcela de 
14% é absorvida pela atmosfera, uma parcela de 23% é 
dispersa em todas as direções (6% vão para o espaço e 
17% são absorvidos pela superfície), 27% são refletidos 
pelas nuvens e 2% são refletidos pela superfície. 
O percentual de energia luminosa absorvida pela superfí-
cie terrestre é
(A) 34
(B) 51
(C) 86
(D) 90
(E) 98
60
Determinado ecossistema suporta 10 mil indivíduos de 
uma espécie de mamífero cuja população obedece à lei 
de crescimento logístico, conforme formulação a seguir. 
Sabendo-se que, no momento inicial da observação, 
a população era de 10% da capacidade de suporte do 
ecossistema, é possível aferir o valor da constante “a” da 
equação abaixo:
A constante “a” vale
(A) ln 9
(B) ln 10
(C) ln 11
(D) e−0,714
(E) 10000e−0,714
61
Uma espécie de roedor se reproduz continuamente à 
taxa de 0,010 por dia. Se um grupo desses roedores 
invadir um depósito de lixo a céu aberto e lá encontrar um 
ecossistema em condições ideais de alimentos e ausência 
de predadores, o tempo que esse grupo terá seu número 
de indivíduos multiplicado por 8 é
(A) Entre 1 semana e 1 mês
(B) Entre 1 mês e 1 ano
(C) Entre 1 e 1,5 ano 
(D) Menor do que 1 semana
(E) Maior do que 1 ano
Considere a situação a seguir para responder às 
questões de n os 62 e 63.
Seja a vazão de 15 m3/dia de lançamento do efluente de 
determinada indústria em um curso de água com vazão 
de 75 m3/dia. O efluente tem demanda bioquímica de 
oxigênio (DBO) de 360 mg/L e uma quantidade nula de 
oxigênio dissolvido (OD). O rio tem DBO nula e 9,0 mg/L 
de oxigênio dissolvido. 
62
A eficiência mínima que uma Estação de Tratamento de 
Efluentes deve ter para cumprir a determinação e para 
que o rio tenha DBO máxima de 10 mg/L é, aproximada-
mente,
(A) 99,9%
(B) 91,2%
(C) 83,3%
(D) 33,3%
(E) 16,7%
63
Sabendo-se que, para as condições desse rio, a 
concentração de saturação de oxigênio dissolvido em suas 
águas é de 9,2 mg/L, conclui-se que o déficit de oxigênio, 
logo a seguir ao ponto de lançamento de efluentes é, 
em mg/L, de
(A) 9,2
(B) 9,0
(C) 7,5
(D) 1,7
(E) 0,0
64
Um aparelho para controle da poluição atmosférica é 
instalado na chaminé de uma pequena fábrica para 
remoção de material particulado (MP). Sabe-se que os 
gases fluem pela chaminé com vazão de 100 m3/s e que 
neles a concentração de MP antes do aparelho se situa 
em 200.000 μg/m3. 
Tendo em vista que o aparelho é capaz de remover 
0,432 toneladas métricas por dia, sua eficiência é de
(A) 5%
(B) 15%
(C) 25% 
(D) 50% 
(E) 75%
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16
LIQUIGÁS
Considere a situação a seguir para responder às 
questões de n os 65 e 66.
Uma indústria tem dez subunidades em um mesmo com-
plexo industrial onde cada uma produz 80 m3 de resídu-
os sólidos por semana. Todo o resíduo gerado deve ser 
encaminhado pela indústria a um local adequado para 
disposição final. A indústria dispõe de dois caminhões 
compactadores com capacidade para 16 m3 cada um. 
Sabe-se que os resíduos têm densidade de 100 kg/m3.
65
Considerando-se que cada caminhão passe cinco vezes 
por semana em cada subunidade industrial, a densidade 
dos resíduos após compactação nos caminhões é, 
em kg/m3, de
(A) 800 
(B) 500 
(C) 250 
(D) 200 
(E) 100
66
Pretendendo economizar combustível e, assim, reduzir 
as emissões de gás carbônico em suas atividades, a in-
dústria decide adquirir um caminhão com capacidade de
20 m3 e um maior poder de compactação. A densidade do 
lixo após ser compactado por esse caminhão, de modo 
que ele seja o único a coletar os resíduos, fazendo 5 via-
gens por semana é, em kg/m3,
(A) 100
(B) 200
(C) 250
(D) 500
(E) 800
67
O Plano de Emergência Individual (PEI) deverá ser reava-
liado pelo empreendedor na seguinte circunstância:
(A) sempre que houver qualquer análise de risco da 
instalação.
(B) a critério do órgão ambiental competente, mesmo que 
não haja justificativa técnica. 
(C) quando os autos de licenciamento ambiental forem 
arquivados.
(D) quando a avaliação do seu desempenho, decorrente 
do seu acionamento por exercício simulado, recomen-
dar.
(E) quando a instalação sofrer modificações físicas, 
operacionais ou organizacionais incapazes de afetar 
os seus procedimentos ou a sua capacidade de 
resposta.
68
O Gráfico abaixo apresenta o gradiente adiabático seco e 
o gradiente ambiental para as condições atmosféricas em 
determinado local. 
 
A leitura do Gráfico permite concluir que a(s)
(A) emissões de gases poluentes próximas à superfície se 
misturam ao ar até a altura de 1.500 metros. 
(B) atmosfera se encontra estável próxima à superfície. 
(C) atmosfera se encontra instável a 2.500 metros. 
(D) inversão térmica ocorre nas camadas próximas à su-
perfície.
(E) altura da camada mistura é 2.500 metros.
69
O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta 
Rápida a Emergências Ambientais com produtos Quími-
cos Perigosos (P2R2) adota alguns princípios básicos.
O P2R2 se orienta pelo seguinte Princípio: 
(A) o Princípio da Precaução, que obriga a internalização 
de custos pelos agentes econômicos responsáveis por 
danos e riscos ao meio ambiente e à saúde humana. 
(B) o Princípio Poluidor-Pagador, que diz respeito ao di-
reito ao acesso público à informação sobre riscos à 
saúde e ao meio ambiente. 
(C) o Princípio da Informação, que é o direito de todo ci-
dadão ter as informações julgadas necessárias sobre 
o ambiente em que vive. 
(D) o Princípio da Prevenção, que impõe ao poluidor o de-
ver de arcar com as despesas de um dano ambiental 
por ele provocado.
(E) o Princípio da Cooperação, que é definido com a evo-
lução do direito à vida.
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LIQUIGÁS
70
O objetivo do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e 
Resposta Rápida a Emergências Ambientais com produtos 
Químicos Perigosos (P2R2) é prevenir a ocorrência 
de acidentes com produtos químicos perigosos, bem 
como aprimorar o sistema de preparação e respostas a 
emergências químicas no País. 
Tal objetivo possui dois enfoques, dentre os quais o 
enfoque
(A) corretivo se caracteriza por servir para prevenir, inibir, 
coibir e/ou desmotivar práticas que levem à ocorrên-
cia de acidentes com produtos químicos perigosos.
(B) reativo se caracteriza por considerar a reação de 
profissionais da indústria à implantação de programas 
especiais de atendimento a emergências. 
(C) preventivo se caracteriza por dever preparar,capaci-
tar, integrar e otimizar os sistemas de atendimento a 
emergência com produtos químicos perigosos.
(D) preventivo se caracteriza por ser fixado pela implanta-
ção do Plano de Ação a Emergências (PAE).
(E) preventivo se caracteriza por ser contemplado por 
meio da implantação de sistemas, ações, programas 
e iniciativas que visam a atingir o desempenho plane-
jado em âmbito nacional e estadual.
RA
SC
UN
HO
RA
SC
UN
HO
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PROVA NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO 
 
PROVA 1 
AJUDANTE DE CARGA / DESCARGA I 
 
LÍNGUA PORTUGUESA I 
1 - A 2 - D 3 - B 4 - A 5 - C 
6 - C 7 - D 8 - B 9 - A 10 - B 
11 - C 12 - E 13 - E 14 - C 15 - D 
16 - A 17 - E 18 - B 19 - D 20 - A 
MATEMÁTICA I 
21 - B 22 - C 23 - A 24 - E 25 - B 
26 - D 27 - A 28 - E 29 - D 30 - C 
 
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PROVAS NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO 
 
PROVAS 2 e 3 
(2) CONFERENTE I 
(3) OFICIAL DE PRODUÇÃO I 
 
LÍNGUA PORTUGUESA II 
1 - C 2 - D 3 - A 4 - A 5 - B 
6 - B 7 - E 8 - E 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - A 14 - B 15 - B 
16 - C 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
MATEMÁTICA II 
21 - D 22 - A 23 - C 24 - E 25 - B 
26 - D 27 - B 28 - B 29 - E 30 - A 
 
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PROVAS NÍVEL MÉDIO 
 PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA III 
1 - D 2 - D 3 - B 4 - E 5 - B 
6 - A 7 - B 8 - D 9 - A 10 - A 
MATEMÁTICA III 
11 - C 12 - A 13 - D 14 - B 15 - E 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 
16 - D 17 - C 18 - E 19 - B 20 - A 
 
 
 
PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 4 Prova 6 Prova 7 Prova 8 Prova 9 
ASSISTENTE 
ADMINISTRATIVO(A) I 
MOTORISTA DE CAMINHÃO 
GRANEL I 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- ELÉTRICA 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- ELETRÔNICA 
OFICIAL DE MANUTENÇÃO I 
- MECÂNICA 
21 - C 21 - E 21 - D 21 - A 21 - B 
22 - D 22 - B 22 - D 22 - A 22 - C 
23 - C 23 - C 23 - B 23 - B 23 - D 
24 - B 24 - A 24 - D 24 - D 24 - D 
25 - D 25 - A 25 - D 25 - D 25 - B 
26 - C 26 - A 26 - D 26 - C 26 - C 
27 - E 27 - E 27 - A 27 - A 27 - A 
28 - A 28 - D 28 - C 28 - C 28 - C 
29 - A 29 - D 29 - B 29 - B 29 - C 
30 - E 30 - A 30 - C 30 - C 30 - A 
31 - B 31 - C 31 - D 31 - B 31 - D 
32 - B 32 - D 32 - C 32 - C 32 - A 
33 - C 33 - A 33 - C 33 - C 33 - E 
34 - C 34 - C 34 - E 34 - E 34 - C 
35 - B 35 - C 35 - D 35 - D 35 - E 
36 - E 36 - B 36 - E 36 - B 36 - E 
37 - C 37 - D 37 - B 37 - C 37 - D 
38 - A 38 - E 38 - D 38 - D 38 - B 
39 - D 39 - D 39 - E 39 - E 39 - D 
40 - C 40 - B 40 - D 40 - D 40 - D 
 
 
 
 
 
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PROVAS 4 e 6 a 13 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 10 Prova 11 Prova 12 Prova 13 
TÉCNICO(A) 
DE INSTALAÇÕES 
TÉCNICO(A) DE PROJETOS I 
- EDIFICAÇÕES 
TÉCNICO(A) DE PROJETOS I 
- ELETROMECÂNICA 
TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA 
DE TRABALHO I 
21 - A 21 - B 21 - B 21 - B 
22 - E 22 - E 22 - B 22 - A 
23 - A 23 - B 23 - B 23 - B 
24 - C 24 - B 24 - E 24 - D 
25 - A 25 - B 25 - D 25 - E 
26 - C 26 - E 26 - D 26 - E 
27 - B 27 - C 27 - C 27 - B 
28 - C 28 - D 28 - B 28 - B 
29 - E 29 - D 29 - B 29 - D 
30 - E 30 - D 30 - C 30 - C 
31 - D 31 - A 31 - B 31 - E 
32 - C 32 - D 32 - D 32 - C 
33 - C 33 - C 33 - A 33 - A 
34 - B 34 - A 34 - D 34 - C 
35 - A 35 - E 35 - C 35 - E 
36 - C 36 - E 36 - C 36 - A 
37 - B 37 - B 37 - B 37 - C 
38 - C 38 - C 38 - A 38 - A 
39 - E 39 - A 39 - C 39 - C 
40 - D 40 - A 40 - A 40 - D 
 
 
PROVA 5 – AJUDANTE DE MOTORISTA GRANEL I 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA III 
1 - E 2 - C 3 - E 4 - D 5 - C 
6 - A 7 - D 8 - D 9 - B 10 - E 
11 - B 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A 
MATEMÁTICA III 
16 - E 17 - C 18 - D 19 - A 20 - B 
21 - B 22 - D 23 - B 24 - E 25 - C 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA I 
26 - D 27 - C 28 - E 29 - B 30 - A 
 
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PROVAS NÍVEL SUPERIOR 
PROVAS 14 a 27 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA IV 
1 - D 2 - E 3 - A 4 - B 5 - E 
6 - C 7 - A 8 - E 9 - B 10 - D 
CONHECIMENTOS GERAIS 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - A 15 - B 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA II 
16 - A 17 - B 18 - C 19 - E 20 - D 
 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Prova 14 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- CIVIL 
BLOCO 1 
21 - D 22 - D 23 - D 24 - A 25 - A 
26 - B 27 - C 28 - C 29 - B 30 - E 
31 - D 32 - B 33 - C 34 - C 35 - B 
36 - C 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - B 
46 - C 47 - C 48 - D 49 - C 50 - C 
51 - E 52 - A 53 - E 54 - A 55 - A 
BLOCO 3 
56 - A 57 - D 58 - D 59 - E 60 - D 
61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - B 
66 - E 67 - B 68 - E 69 - D 70 - D 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
 
Prova 15 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ELÉTRICA 
BLOCO 1 
21 - B 22 - D 23 - D 24 - E 25 - E 
26 - B 27 - C 28 - A 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - B 33 - B 34 - C 35 - C 
36 - E 37 - A 38 - C 39 - C 40 - E 
BLOCO 2 
41 - C 42 - B 43 - E 44 - D 45 - B 
46 - A 47 - B 48 - C 49 - D 50 - E 
51 - D 52 - C 53 - B 54 - D 55 - A 
BLOCO 3 
56 - A 57 - C 58 - A 59 - C 60 - E 
61 - D 62 - B 63 - B 64 - A 65 - C 
66 - D 67 - E 68 - A 69 - E 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 16 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- MECÂNICA 
BLOCO 1 
21 - B 22 - A 23 - E 24 - C 25 - C 
26 - D 27 - D 28 - A 29 - C 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - B 35 - B 
36 - D 37 - C 38 - B 39 - D 40 - C 
BLOCO 2 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - B 
46 - B 47 - C 48 - B 49 - A 50 - D 
51 - C 52 - C 53 - B 54 - A 55 - E 
BLOCO 3 
56 - D 57 - E 58 - A 59 - C 60 - C 
61 - E 62 - C 63 - D 64 - E 65 - E 
66 - C 67 - B 68 - A 69 - A 70 - B 
 
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PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 17 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 
BLOCO 1 
21 - C 22 - B 23 - D 24 - A 25 - E 
26 - D 27 - B 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - D 35 - B 
36 - A 37 - E 38 - E 39 - A 40 - C 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 
46 - C 47 - D 48 - D 49 - E 50 - B 
51 - B 52 - B 53 - E 54 - D 55 - C 
BLOCO 3 
56 - D 57 - D 58 - C 59 - B 60 - A 
61 - B 62 - C 63 - D 64 - C 65 - B 
66 - E 67 - D 68 - A 69 - C 70 - E 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 18 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
BLOCO 1 
21 - B 22 - D 23 - D 24 - C 25 - A 
26 - E 27 - E 28 - B 29 - E 30 - E 
31 - C 32 - A 33 - A 34- E 35 - B 
36 - A 37 - E 38 - A 39 - B 40 - A 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - C 44 - D 45 - A 
46 - D 47 - A 48 - E 49 - B 50 - B 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - A 55 - C 
BLOCO 3 
56 - C 57 - C 58 - D 59 - B 60 - A 
61 - E 62 - C 63 - C 64 - E 65 - C 
66 - A 67 - B 68 - D 69 - E 70 - D 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 19 
ENGENHEIRO(A) JÚNIOR- TELECOMUNICAÇÕES 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - D 24 - D 25 - A 
26 - A 27 - B 28 - B 29 - E 30 - D 
31 - C 32 - D 33 - B 34 - D 35 - E 
36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - A 
BLOCO 2 
41 - A 42 - C 43 - A 44 - E 45 - B 
46 - D 47 - B 48 - B 49 - C 50 - B 
51 - E 52 - C 53 - B 54 - C 55 - D 
BLOCO 3 
56 - C 57 - D 58 - D 59 - A 60 - C 
61 - E 62 - B 63 - B 64 - E 65 - D 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 20 
PROFISSIONAL JÚNIOR - ADMINISTRAÇÃO 
BLOCO 1 
21 - C 22 - B 23 - A 24 - D 25 - C 
26 - B 27 - B 28 - D 29 - D 30 - A 
31 - C 32 - E 33 - E 34 - E 35 - A 
36 - B 37 - D 38 - C 39 - E 40 - A 
BLOCO 2 
41 - C 42 - C 43 - B 44 - D 45 - A 
46 - D 47 - E 48 - A 49 - E 50 - A 
51 - B 52 - C 53 - E 54 - A 55 - D 
BLOCO 3 
56 - B 57 - A 58 - C 59 - C 60 - D 
61 - B 62 - C 63 - A 64 - D 65 - B 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 21 
PROFISSIONAL JÚNIOR- AUDITORIA 
BLOCO 1 
21 - D 22 - E 23 - A 24 - C 25 - B 
26 - B 27 - E 28 - D 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - C 33 - A 34 - A 35 - E 
36 - C 37 - B 38 - C 39 - B 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - B 43 - E 44 - A 45 - C 
46 - A 47 - D 48 - E 49 - A 50 - A 
51 - D 52 - C 53 - E 54 - B 55 - A 
BLOCO 3 
56 - D 57 - A 58 - E 59 - E 60 - B 
61 - C 62 - A 63 - A 64 - C 65 - D 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 22 
PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - E 24 - A 25 - C 
26 - A 27 - E 28 - B 29 - B 30 - C 
31 - C 32 - D 33 - A 34 - D 35 - B 
36 - B 37 - E 38 - D 39 - A 40 - E 
BLOCO 2 
41 - B 42 - B 43 - B 44 - A 45 - D 
46 - E 47 - C 48 - E 49 - E 50 - D 
51 - A 52 - C 53 - C 54 - A 55 - D 
BLOCO 3 
56 - D 57 - C 58 - C 59 - E 60 - A 
61 - A 62 - C 63 - D 64 - E 65 - D 
66 - D 67 - B 68 - B 69 - C 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 23 
PROFISSIONAL JÚNIOR- CIÊNCIAS ECONÔMICAS 
BLOCO 1 
21 - A 22 - B 23 - D 24 - C 25 - A 
26 - A 27 - C 28 - B 29 - D 30 - D 
31 - D 32 - E 33 - E 34 - A 35 - E 
36 - B 37 - B 38 - C 39 - C 40 - C 
BLOCO 2 
41 - A 42 - D 43 - E 44 - C 45 - B 
46 - B 47 - D 48 - A 49 - C 50 - E 
51 - B 52 - D 53 - A 54 - D 55 - B 
BLOCO 3 
56 - E 57 - D 58 - A 59 - D 60 - B 
61 - D 62 - A 63 - A 64 - B 65 - B 
66 - E 67 - D 68 - C 69 - D 70 - E 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 24 
PROFISSIONAL JÚNIOR- COMUNICAÇÃO SOCIAL 
BLOCO 1 
21 - A 22 - D 23 - A 24 - C 25 - D 
26 - A 27 - E 28 - E 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - D 33 - C 34 - C 35 - B 
36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
BLOCO 2 
41 - B 42 - C 43 - E 44 - D 45 - A 
46 - A 47 - B 48 - D 49 - A 50 - C 
51 - B 52 - D 53 - B 54 - E 55 - E 
BLOCO 3 
56 - E 57 - C 58 - C 59 - B 60 - D 
61 - D 62 - D 63 - E 64 - B 65 - A 
66 - A 67 - C 68 - A 69 - B 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 25 
PROFISSIONAL JÚNIOR- DIREITO 
BLOCO 1 
21 - A 22 - A 23 - E 24 - B 25 - E 
26 - A 27 - D 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - E 35 - A 
36 - A 37 - A 38 - E 39 - B 40 - C 
BLOCO 2 
41 - B 42 - D 43 - A 44 - E 45 - C 
46 - B 47 - D 48 - B 49 - D 50 - E 
51 - C 52 - C 53 - A 54 - E 55 - B 
BLOCO 3 
56 - C 57 - C 58 - E 59 - E 60 - B 
61 - D 62 - A 63 - B 64 - B 65 - A 
66 - E 67 - D 68 - A 69 - D 70 - B 
 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 26 
PROFISSIONAL JÚNIOR- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – ANÁLISE DE SISTEMAS 
BLOCO 1 
21 - C 22 - D 23 - E 24 - C 25 - A 
26 - B 27 - B 28 - C 29 - D 30 - C 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 
36 - E 37 - A 38 - D 39 - D 40 - A 
BLOCO 2 
41 - B 42 - C 43 - D 44 - E 45 - E 
46 - C 47 - D 48 - A 49 - E 50 - D 
51 - B 52 - A 53 - C 54 - A 55 - B 
BLOCO 3 
56 - B 57 - C 58 - B 59 - A 60 - A 
61 - D 62 - E 63 - A 64 - E 65 - B 
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LIQUIGÁS – PROVA REALIZADA EM 25/08/13 
 
PROVA NÍVEL SUPERIOR 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
Prova 27 
PROFISSIONAL DE VENDAS - JÚNIOR 
BLOCO 1 
21 - B 22 - A 23 - C 24 - D 25 - D 
26 - A 27 - B 28 - C 29 - B 30 - A 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - B 35 - C 
36 - C 37 - D 38 - E 39 - E 40 - A 
BLOCO 2 
41 - C 42 - A 43 - D 44 - B 45 - E 
46 - C 47 - A 48 - A 49 - A 50 - D 
51 - C 52 - E 53 - D 54 - A 55 - C 
BLOCO 3 
56 - C 57 - A 58 - B 59 - C 60 - D 
61 - E 62 - C 63 - A 64 - E 65 - C 
66 - D 67 - E 68 - B 69 - D 70 - E 
 
 
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