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LÍNGUA
PORTUGUESA II
LÍNGUA
INGLESA II
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
Questões
1 a 10
Questões
11 a 20
Questões
21 a 80
ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
D
E
Z
E
M
B
R
O
 / 
20
05
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 80 questões das Provas Objetivas, todas com valor de 1,0 ponto, sem
repetição ou falha, assim distribuídas:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior
-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por razões de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no segundo dia útil após a realização das
provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
A C D E
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
3
LÍNGUA PORTUGUESA II
Miopia coletiva
Qual é a relação entre contrair um empréstimo e o dilema
de devorar uma sobremesa calórica? O que têm em
comum as atividades do Banco Central e a decisão de
consumir drogas? O economista Eduardo Giannetti da
Fonseca enxerga em todos esses dilemas a lógica dos
juros. Segundo ele, ao comer a sobremesa, desfruta-se
o momento e pagam-se os juros depois, na forma de exer-
cícios físicos. Para desfrutar alguns momentos de prazer
extático, o drogado muitas vezes sacrifica seu patrimônio
cerebral futuro. Torna-se agiota de si mesmo. Professor
do Ibmec São Paulo, Giannetti acaba de lançar O Valor
do Amanhã, uma das mais valiosas e legíveis obras já
escritas sobre um assunto tão complexo e aparentemente
árido como os juros. Sua tese central, exposta na entre-
vista que se segue, é a de que o mecanismo dos juros
encontra similar na vida cotidiana das pessoas, na crença
religiosa e até no metabolismo humano. A mesma lógica
define o comportamento dos indivíduos e das socieda-
des. As que atribuem valor exagerado ao presente sujei-
tam-se a juros elevados. As que se preocupam demais
com o futuro deixam passar boas oportunidades de
investir e desfrutar o presente. Integrante do primeiro
grupo de países, o Brasil padeceria do que Giannetti
apelidou de miopia temporal – uma anomalia, alimentada
pela impaciência, que leva o país a subestimar os desa-
fios ambientais e sociais e a tentar resolver tudo a carim-
badas e canetadas.
Veja – Como o senhor concluiu que o pagamento de
juros não se restringe ao mundo das finanças?
Giannetti – As leis da economia descrevem muito bem o
que ocorre na natureza. Não foi à toa que Charles Darwin,
como ele próprio relata, vislumbrou a teoria da evolução
lendo o economista Thomas Malthus. A luta para manter-se
vivo e se reproduzir é uma forma de economia, e todos os
seres vivos, inclusive os vegetais, precisam de algum
modo decidir entre usar recursos agora e poupá-los para
o futuro. As folhas das árvores captam renda solar para
formar um estoque de energia que produzirá frutos e
sementes na estação propícia. Toda vez que se abre mão
de algo no presente em prol de um benefício futuro (ou
vice-versa) está implícita a ocorrência de juros.
Veja – Como se dão o acúmulo de poupança e o paga-
mento de juros no mundo biológico?
Giannetti – Em várias situações. Toda vez que come-
mos em demasia, nosso organismo cria uma poupança
automática na forma de gordura. Pode não parecer correto
para quem quer emagrecer, mas, evolucionariamente, faz
muito sentido. A existência dessa poupança na forma de
gordura permite a um animal fazer um consumo pontual
concentrado de energia sem precisar parar a fim de
alimentar-se. Daí que o exercício físico “queima” gordura.
Mas essa poupança tem custos. Você perde agilidade,
perde mobilidade e precisa mantê-la apta para consumo.
Mas traz benefícios. Serve de reserva para situações
de atividade intensa e permite que um animal mantenha
o nível calórico por algum tempo, mesmo que esteja
atravessando um período de “vacas magras”. É o que,
em economia, chamamos de poupança precaucionária. 
(Extraído da Revista Veja, 9 nov. 2005)
1
Indique a opção que reproduz a tese central do texto.
(A) Deve ser feito investimento no futuro para que haja
prazer, em qualquer setor da vida.
(B) A economia pode fornecer matéria para se analisarem
aspectos da vida humana.
(C) Há uma estreita relação entre os juros, a crença religiosa
e o metabolismo humano.
(D) A excessiva preocupação com o futuro deve ser substi-
tuída pela vivência do presente.
(E) Identifica-se, no cotidiano, o processo de pagar no futuro
o uso de bem no presente.
2
Os termos “miopia” e “juros” usados figuradamente no texto
mantêm em comum com os sentidos originais os seguintes
aspectos:
(A) “alteração perceptual, que produz deformação da
realidade” e “perda de bem no futuro por causa de uso
indevido no presente”.
(B) “perda de algum grau de visão para longe” e “taxa a
ser paga posteriormente por uso de benefício tomado
no presente”.
(C) “anomalia que compromete a visão da sociedade”
e “percentual estipulado previamente a ser pago por
empréstimo”.
(D) “deficiência visual que prejudica a visão de perto”
e “fração previamente combinada a ser paga pelo tomador
de numerário”.
(E) “incapacidade de visão baseada na impaciência”
e “pagamento a ser feito por utilização imprópria de
algum bem”.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
4
3
O conceito de economia adotado no texto NÃO comporta a
noção de:
(A) valor.
(B) poupança.
(C) livre mercado.
(D) captação de recurso.
(E) relação custo/benefício.
4
Pela leitura do primeiro par de pergunta/resposta, só NÃO
se pode dizer que a teoria da evolução:
(A) remete à sobrevivência das espécies.
(B) se refere a acontecimentos naturais.
(C) teve inspiração na economia.
(D) foi vislumbrada por Thomas Malthus.
(E) foi criada por Charles Darwin.
5
Indique a única opção que está em desacordo com a
expressão “carimbadas e canetadas”.
(A) Burocracia.
(B) Imediatismo.
(C) Planejamento.
(D) Imprevidência.
(E) Autoridade.
6
Para o Professor Giannetti, poupança precaucionária
corresponde a:
(A) calorias acumuladas quando as pessoas se alimentam
em excesso.
(B) fundo acumulado para épocas em que se tem pouco
dinheiro.
(C) verba poupada para pagamento de cauções futuras.
(D) gordura armazenada para uso em atividades intensas.
(E) benefício de quem sabe economizar dinheiro.
7
Assinale a opção em que a concordância segue a norma
culta da língua.
(A) Dos dois cientistas consultados, nem um nem outro
aceitou o cargo.
(B) Cada um dos jornalistas fizeram uma pergunta ao entre-
vistado.
(C) Resta ainda muitas dúvidas sobre o cálculo dos juros.
(D) Fazem dois meses que o cientista concedeu uma entrevista.
(E) Os drogados não parecem perceberem o mal que fazem
a si mesmos.
8
Assinale a opção que traz, respectivamente, sinônimos de
“extático” e “anomalia”.
(A) Enlevado, anormalidade.
(B) Exagerado, irregularidade.
(C) Absorto, estranhamento.
(D) Imóvel, aberração.
(E) Histérico, desigualdade.
9
“Como o senhor concluiu que o pagamento de juros não se
restringe ao mundo das finanças?” (l.28-29)
Assinale a opção que reescreve a pergunta na forma afirma-
tiva, de acordo com a norma culta e mantendo seu sentido
original.
(A) A conclusão a que se chega é que, no mundo das finan-
ças, não há restrição de pagamento de juros.
(B) A conclusão de que o mundo das finanças não restringe
o pagamento de juros é mostrada.
(C) A não-limitação do pagamento de juros no mundo das
finanças é a conclusão do economista.
(D) A conclusão aduzida é que pagamento de juros não se
reduz só ao mundo das finanças.
(E) A falta de delimitação do pagamento de juros para o
mundo das finanças é o que é deduzido.
”Giannetti apelidou de miopia temporal – uma anomalia,” (l.23-24)
”...vislumbrou a teoria da evolução lendo o economista
Thomas Malthus...” ( l.32-33)
”A luta para manter-se vivo e se reproduzir ...” (l.33-34)
”Como se dão o acúmulo de poupança e o pagamento de
juros...?” (l.42-43)
”...permite a um animal fazer um consumo pontual concen-
trado de energia...” (l.49-50)
Giannetti apelidou de miopia temporal: uma anomalia...
...vislumbrou a teoria da evolução ao ler o economista
Thomas Malthus
A luta para se manter vivo e reproduzir-se...
Como se dá o acúmulo de poupança e o pagamento de
juros...
...permite a um animal fazer um consumo pontual,
concentrado de energia,...
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
10
Nas opções a seguir encontram-se colunas, que contêm, à esquerda, frases ou expressões do texto e, à direita, novas
redações para elas. Indique em qual há ERRO nas reescrituras, de acordo com a norma culta e com o sentido original.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
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LÍNGUA INGLESA II
Text 1
WHY DO WE NEED OIL AND GAS?
Oil and natural gas are an important part of your
everyday life. Not only do they give us mobility, they heat
and cool our homes and provide electricity. Millions of
products are made from oil and gas, including plastics,
life-saving medications, clothing, cosmetics, and many
other items you may use daily.
In the United States, 97% of the energy that drives
the transportation sector (cars, buses, subways, railroads,
airplanes, etc.) comes from fuels made from oil. Auto
manufacturers are developing cars to run on alternate
fuels such as electricity, hydrogen and ethanol. However,
the electric batteries need to be charged and the fuel to
generate the electricity could be oil or gas. The hydrogen
needed for fuel cells may be generated from natural gas
or petroleum-based products. Even as alternative fuels
are developed, oil will be crucially important to assuring
that people can get where they need to be and want to
go for the foreseeable future. Unless there is an increase
in the penetration of new technologies, alternative fuels
are not expected to become competitive with oil for
transportation before 2025.
World population is currently around 6 billion people,
but is expected to grow to approximately 7.6 billion by
2020. That will mean a huge increase in the demand for
transportation fuels, electricity, and many other consumer
products made from oil and natural gas.
The world economy runs on these fuels. They
improve your quality of life by providing you with
transportation, warmth, light, and many everyday products.
They enable you to get where you need to go, they supply
products you need, and they create jobs. Without them,
quality of life would decline and people in developing
nations would not be able to improve their standard of
living.
http://www.spe.org/spe/jsp/basic/0,1104_1008218_1108884,00.html
11
The main purpose of Text 1 is to:
(A) analyze in detail how global economy works.
(B) provide all available data on world population growth.
(C) explain the importance of oil and gas in our daily routines.
(D) criticize auto manufacturers in the U.S. for using fuels
made from oil.
(E) warn against the explosive population growth expected
in the near future.
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1 5
2 0
2 5
30
12
Mark the only true statement according to the second
paragraph of Text 1.
(A) By the year 2025 oil fuels will no longer be used in the
transportation sector.
(B) In the U.S., less than half of the energy used for
transportation derives from oil.
(C) Alternative fuels may become competitive with oil for
transportation from 2025 on.
(D) In the near future all American-made cars will run on
alternative fuels such as hydrogen.
(E) Manufacturers have developed battery-powered cars,
whose batteries do not need recharging.
13
Mark the correct statement concerning reference.
(A) “Your” (line 1) refers to “oil and natural gas”.
(B) “They” (line 17) refers to “alternative fuels”.
(C) “That” (line 24) refers to “6 billion people”.
(D) “These fuels” (line 27) refers to “oil and natural gas”.
(E) “They” in “they enable you” (line 30) refers to “everyday
products”.
14
In the Text 1, the words “daily” (line 6) and “currently” (line 22)
could be replaced with, respectively:
(A) “seldom” and “actually”.
(B) “frequently” and “now”.
(C) “in daytime” and “today”.
(D) “habitually” and “generally”.
(E) “every day” and “presently”.
15
Check the item in which there is a correct correspondence
between the underlined words and the idea in italics.
(A) “Not only do they give…” (line 2) – Condition.
(B) “alternate fuels such as electricity” (lines 10 -11) –
Addition.
(C) “However, the electric batteries…” (lines 11 -12) –
Contrast.
(D) “Even as alternative fuels are developed”. (lines 15 -16)
– Cause.
(E) “…but is expected to grow to…” (line 23) – Result.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
6
Text 2
CONCEPTS OF LEADERSHIP
Good leaders are made, not born. If you have the
desire and willpower, you can become an effective leader.
Good leaders develop through a never ending process of
self-study, education, training, and experience.
To inspire your workers into higher levels of teamwork,
there are certain things you must be, know, and do. These
do not come naturally, but are acquiredthrough continual
work and study. Good leaders are continually working
and studying to improve their leadership skills.
Before we get started, let’s define leadership.
Leadership is a process by which a person influences
others to accomplish an objective and directs the
organization in a way that makes it more cohesive and
coherent. Leaders carry out this process by applying their
leadership attributes, such as beliefs, values, ethics,
character, knowledge, and skills. Although your position
as a manager, supervisor, lead, etc. gives you the authority
to accomplish certain tasks and objectives in the
organization, this power does not make you a leader...it
simply makes you the boss. Leadership differs in that it
makes the followers want to achieve high goals, rather
than simply bossing people around.
The basis of good leadership is honorable character
and selfless service to your organization. In your
employees’ eyes, your leadership is everything you do
that effects the organization’s objectives and their well
being. Respected leaders concentrate on what they are
(such as beliefs and character), what they know (such
as job, tasks, and human nature), and what they do (such
as implementing, motivating, and providing direction).
http://www.nwlink.com/~donclark/leader/leadcon.html
16
Text 2 affirms that good leaders:
(A) believe that the skills and abilities necessary to
leadership are innate.
(B) should never let themselves be influenced by their
subordinates or co-workers.
(C) must continually teach their co-workers how to develop
leadership skills.
(D) keep on improving their skills through continuous work
and education.
(E) would acquire more work experience if they had greater
willpower.
5
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2 0
25
3 0
17
“To inspire your workers into higher levels of teamwork” (Text
2, line 5) means to:
(A) advise your subordinates to form different groups within
the organization.
(B) encourage people under your lead to improve their ability
to work together.
(C) urge all the workers to do their best to achieve higher
positions in the company.
(D) teach your employees how to work cooperatively to
increase profits.
(E) convince the organization’s employees that they must
work in teams.
18
According to Text 2 (lines 16 - 22), the difference between
bosses and leaders is that:
(A) leaders are more influential and inspiring to their workers.
(B) leaders are not usually allowed to give orders to people.
(C) leaders often seem more authoritarian and demanding
than bosses.
(D) bosses tend to be selfish and to neglect the workers’
well-being.
(E) bosses are not fully respected by their employees and
peers.
19
In the sentence, “Leaders carry out this process by applying
their leadership attributes, such as beliefs, values…and skills”
(lines 14 -16), the underlined expression means the same as:
(A) plan.
(B) conduct.
(C) evaluate.
(D) call off.
(E) put an end to.
20
Texts 1 and 2 have in common the fact that they are:
(A) alarming and ironical.
(B) pessimistic and hopeless.
(C) distressing and discouraging.
(D) indifferent and cynical.
(E) informative and objective.
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
7
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21
Considere um navio flutuando livremente em águas tranqüilas
em calado uniforme. Um peso grande deve ser embarcado
de modo que o navio permaneça em calado uniforme.
A posição transversal e a posição longitudinal do centro de
gravidade do carregamento colocado a bordo devem ser
iguais, respectivamente, à posição transversal e à posição
longitudinal do centro:
(A) geométrico da porção do casco entre os calados inicial
e final.
(B) de carena da condição final, após a operação de carga.
(C) de gravidade inicial do navio, antes da operação de carga.
(D) de flutuação da condição inicial, antes da operação de
carga.
(E) de flutuação da condição final, após a operação de carga.
22
Uma embarcação flutua livremente em águas tranqüilas
em calado uniforme. Move-se certo carregamento que já se
encontrava a bordo, transferindo-o, sem haver variação da
posição transversal da carga. Após a operação, a embarca-
ção se reequilibra, apresentando inclinação longitudinal (trim)
e inclinação transversal (banda). Quanto à simetria do casco
em relação ao plano diametral e à trajetória da carga
garante-se, corretamente, casco:
(A) simétrico, trajetória paralela à linha de centro, a bombordo
ou a boreste.
(B) simétrico, trajetória vertical, na proa ou na popa da
embarcação.
(C) assimétrico, trajetória vertical no próprio plano diametral.
(D) assimétrico, trajetória não vertical, no plano diametral ou
num plano paralelo ao diametral.
(E) simétrico ou assimétrico, trajetória num plano paralelo
ao diametral num dos bordos.
23
Carrega-se sobre o convés de uma embarcação de 900 tf de
deslocamento, 10 m a ré da Seção Mestra, um contentor de
peso p = 20 tf. Seus calados iniciais, antes da carga, eram
de TAR = 4,2 m (calado a ré) e TAV = 3,8 m (calado a vante).
Sabendo-se que suas características hidrostáticas são:
LCF = 10 m (a ré da Seção Mestra), TPC = 4,0 tf/cm (toneladas
por centímetros de imersão) e MTC = 5,0 tf m /cm (momento
para trimar 1 cm), os novos calados da condição carregada
de T
AR
 e T
AV
 serão, respectivamente, em metros, iguais a:
(A) 4,15 e 3,75 (B) 4,25 e 3,85
(C) 4,40 e 3,60 (D) 4,45 e 3,45
(E) 4,45 e 4,05
24
Observe a embarcação esquematizada abaixo, de seção
constante ao longo de todo o seu comprimento L.
Para esta embarcação, o coeficiente de Bloco (Cb), o Coefi-
ciente Prismático (Cp) e o Coeficiente de Área de Linha
D’água (Cw), para um calado de 2,0m, deve ser, respectiva-
mente, de:
(A) 0,667; 0,667; 0,667
(B) 0,667; 0,667; 1,000
(C) 0,667; 1,000; 0,667
(D) 1,000; 0,667; 0,667
(E) 1,000; 1,000; 0,667
25
Para uma plataforma semi-submersível, com 4 colunas
retangulares, distantes longitudinal e transversalmente 40 m
(centro a centro), calcule, em metros, a sua altura
metacêntrica transversal (GM
T
). Considere os seguintes
dados:
os lados das colunas medem a = 12 m na longitudinal e
b = 10 m na transversal;
a condição de carregamento para o cálculo é em um
calado que intercepta apenas as colunas (com os
pontoons submersos), com um volume deslocado de
20000 m3, com um centro vertical de gravidade de 13 m
e um centro vertical de carena de 5 m.
(A) - 5,55
(B) 1,65
(C) 1,80
(D) 11,3
(E) 30,6
Características:
L = 30 m (comprimento total)
B = 12 m (boca máxima)
D = 6 m (pontal)
b = 4 m (boca dos cascos laterais)
h = 3.5 m (altura do costado interno)
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
8
26
Considere um pontão de seções transversais retangulares
constantes, comprimento L, boca B e pontal D flutuando
livremente em águas tranqüilas, em calado uniforme igual a
um terço da boca e altura do centro de gravidade igual ao
calado. Nestas condições, o raio metacêntrico longitudinal e
a altura metacêntrica longitudinal serão, respectivamente,
iguais a:
(A) (B)
(C) (D)
(E)
27
Considere a curva de estabilidade estática abaixo, sobre a
qual foi aplicada uma curva de emborcamento devido ao
levantamento de uma carga por um bordo, por meio de um
guindaste. Os critérios de estabilidade (Ci) aplicados são os
que se seguem:
C1) O ponto de equilíbrio não pode exceder 15 graus.
C2) O braço de emborcamento no ponto de equilíbrio não
pode exceder 60% do braço máximo de restauração.
C3) A reserva de estabilidade não pode ser de menos que
40% da área total de estabilidade.
Observando a curva, estime pelas proporções das áreas e
alturas das quadrículas internas qual a análise correta dos
critérios, nas opções apresentadas.
28
Um pontão de seções constantes retangulares possui com-
primento L, boca B e pontal D. A embarcação possui um
tanque de comprimentod que se estende de bordo a bordo,
do fundo até o pontal. Pretende-se reduzir o efeito de super-
fície livre na estabilidade transversal neste tanque colocan-
do-se uma antepara longitudinal na linha de centro do tan-
que e duas anteparas longitudinais em cada bordo, dividindo
o tanque em quatro (4) tanques menores iguais. A redução
do efeito de superfície livre, dada pela razão entre os efeitos
de superfície livre, no tanque compartimentado e no tanque
original, será de:
(A) 1/4
(B) 1/8
(C) 1/16
(D) 1/32
(E) 1/64
29
Um pontão de seções constantes retangulares possui
comprimento L, boca B e pontal D. A embarcação flutua em
calado uniforme T e sofre uma avaria no fundo, sem limita-
ção vertical, num tanque centrado na seção de meia nau,
de comprimento d e que se estende de bordo a bordo.
Se a permeabilidade volumétrica do tanque for igual a , a
variação de calado, causada pelo alagamento do tanque, será:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
30
A pressão (Pa) absoluta da água a um metro abaixo da su-
perfície de um lago é, aproximadamente:
(A) 102
(B) 103
(C) 104
(D) 105
(E) 106
C1
não atende
não atende
atende
atende
atende
C2
atende
não atende
atende
atende
não atende
C3
atende
 atende
atende
não atende
 atende
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
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9
31
Considere a curva de momentos contra tangentes do ângulo
de inclinação de um teste de inclinação padrão, realizado
com a movimentação de quatro pesos, dois em cada bordo
da embarcação. Os pontos assinalados no gráfico
correspondem aos valores medidos para cada movimento de
peso e os números associados identificam os movimentos
efetuados de modo a obter: um terço do momento transver-
sal máximo a BE(1) e a BB(7); dois terços do momento trans-
versal máximo a BE (3) e a BB(5); o momento transversal
máximo a BE(2) e a BB(6) e o retorno à condição inicial de
momento nulo (4 e 8).
Os desvios em relação ao resultado esperado (linha tracejada)
indicam que o teste deve ser refeito porque:
(A) havia excesso de tanques lastrados com superfície livre.
(B) havia vento permanente vindo de BB durante o teste.
(C) o navio estava tocando o fundo do mar ao se inclinar.
(D) a amarração do navio ao cais restringia a inclinação.
(E) o centro de gravidade inicial não estava na linha de
centro.
32
A velocidade, em um campo de escoamento tridimensional
permanente, é dada por V = 3yz i + xz j + y k
2 . A compo-
nente da aceleração na direção x é:
(A) 3xz3 + 6y2z
(B) 6yz
(C) 3xz + 6yz
(D) xz +6yz
(E) nula
Considere a situação abaixo para
responder às questões 33 e 34.
Um hovercraft de forma circular flutua utilizando um ventila-
dor que força o ar (massa específica ) para dentro de uma
câmara de grandes dimensões e, para fora desta, através de
uma pequena folga entre a estrutura e o solo.
33
Sabe-se que o veículo possui massa m, raio R, a altura da
folga de saída do ar é h e a aceleração da gravidade é g.
Se o escoamento for considerado incompressível e não
viscoso, a velocidade do ar na saída da câmara será:
(A) (B)
(C) (D)
(E)
34
Observe a figura abaixo.
O raio da entrada de ar é r, o raio do veículo é R, a altura da
folga de saída do ar é h, a altura do ventilador em relação ao
solo é H e a aceleração da gravidade é g. Se o escoamento
for considerado incompressível e não viscoso, a relação en-
tre a velocidade do ar antes da entrada (1) e na saída da
câmara (3) será:
(A)
R
2
r
2
V
V
1
3
= (B)
(C)
2(H - h)1 +V1
V3
= (D)
2rR
hH
V1
V3
=
(E)
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
10
35
A distribuição de velocidade num campo de escoamento
incompressível, não viscoso e permanente é dada por
V = Ax i - Ay j e a distribuição de força de campo é g = - gk.
O gradiente de pressão deste campo de escoamento, cuja
massa específica é , é dado por:
(A) - gk
(B) - [A2 xi - A2 yj + gk]
(C) - [Axi - Ayj + gk]
(D) - [A2 xi + A2 yj + gk]
(E) - [A2 xi + A2 yj]
36
Deseja-se determinar a queda de pressão por metro de tubu-
lação em uma linha de combustível com 5mm de diâmetro
onde gasolina (700 kg/m3; 3 x 10-4 Ns/m2) escoa a 0,3 m/s.
Se o teste em laboratório utilizar a mesma linha, porém es-
coando água (1000 kg/m3; 1,2 x 10-3 Ns/m2) ao invés de
gasolina, a velocidade que a água deve possuir, em m/s é:
(A) 0,0525 (B) 0,84
(C) 5,25 (D) 8,4
(E) 84
37
Considere o escoamento de um líquido com profundidade
uniforme em um canal com inclinação suave. Se a inclina-
ção do canal e o coeficiente de Manning permanecerem cons-
tantes, mas a velocidade do escoamento dobrar, então o
raio hidráulico:
(A) também dobra
(B) aumenta de um fator 2 2/3
(C) aumenta de um fator 8
(D) diminui de um fator 2 2/3
(E) diminui de um fator 8
38
Considere a situação em que o ar, cuja viscosidade cinemática
vale 1,5 x 10-5 m2/s, escoa em regime permanente sobre uma
placa plana, com velocidade ao longe igual a 2,5 m/s. Se o
número de Reynolds crítico vale 5 x 105, a distância em rela-
ção ao bordo de ataque da placa na qual ocorre a transição do
regime laminar para o turbulento é, em m:
(A) 2,5
(B) 3
(C) 5
(D) 6
(E) 15
39
Considere a situação em que a água escoa, por gravidade,
com uma vazão de 0,005 m3/s, de um reservatório aberto para
atmosfera para outro, mais baixo, também aberto para a
atmosfera, através de um tubo reto, inclinado, com diâmetro
de 50mm e comprimento de 100m. O fator de atrito foi deter-
minado e vale f = 0,01. A diferença de nível necessária para
manter esta vazão é:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
40
O perfil de velocidade senoidal, para o escoamento laminar
em camada limite de espessura numa placa plana, é dado
por , onde U é a velocidade da cor-
rente de fluido longe da placa. Os valores de A, B e C, que
atendem às condições de fronteira para este tipo de escoa-
mento, são, respectivamente:
(A) 1; /2 ; 0
(B) 2; /2 ; 0
(D) 1; /2 ; 1
(D) 2; /2 ; 1
(E) 1; 2 ; 0
41
Considere um aerofólio, com um ângulo de ataque α entre
zero e 
estol
 , onde 
estol
 é definido como o ângulo de ataque
máximo para que não ocorra a condição de estol. No bordo
de ataque deste aerófilio:
(A) existe separação do escoamento.
(B) existe um ponto de estagnação.
(C) as linhas de corrente indicam um aumento de pressão.
(D) a velocidade é infinita.
(E) a velocidade é finita.
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11
42
Durante um teste para determinar a resistência ao avanço
de um navio deve-se:
(A) utilizar o mesmo número de Reynolds e o mesmo número
de Froude tanto para o modelo quanto para o protótipo.
(B) medir experimentalmente o coeficiente de atrito
Cfm(Rem) do modelo e calcular o arrasto residual do
modelo CRm(Fr) para determinar o coeficiente de arrasto
total CDm do modelo.
(C) rebocar o modelo com velocidade igual a Fr
N
,
onde FrN é o número de Froude do navio e Lm é um
comprimento característico do modelo.
(D) calcular a velocidade na qual o modelo deve ser reboca-
do, igualando-se o número de Reynolds do protótipo ao
número de Reynolds do modelo.
(E) observar que se a superfície do protótipo for hidraulica-
mente rugosa, então a superfície do modelo não pode
ser hidraulicamente lisa.
43
Foram realizadas sucessivas medições das alturas de on-
das do mar que foram classificadas em grupos com interva-
los de 0,5 m. O número de alturas de ondas, em cada grupo,
é apresentado na tabela abaixo.
Determine, em m, a altura significativa ou .
(A) = 1,5
(B) = 2,0
(C) = 2,5
(D) = 3,0
(E) = 3,5
44
Considere as características da plataforma flutuante, descri-
tas abaixo.
Massa da Plataforma, M = 300.000 ton
Massa específica da água,= 1 ton/m3
Posição vertical do Centro de Carena, KB = 13,0 m
Aceleração da gravidade, g = 10 m/s2
Raio metacêntrico transversal, BMT= 8,0 m
Posição vertical do Centro de Gravidade, KG= 18,0 m
Calcule o coeficiente de restauração hidrostática relativo
ao movimento de jogo (“roll”), C44, em kNewton-m:
(A) 1,2 x 105
(B) 2,0 x 107
(C) 3,6 x 108
(D) 3,9 x 107
(E) 9,0 x 106
45
De acordo com a Teoria Linear de Ondas de Gravidade é
correto afirmar que:
(A) em águas profundas, a celeridade (velocidade de fase) é
o dobro da velocidade de grupo.
(B) em águas profundas, a celeridade (velocidade de fase) é
a metade da velocidade de grupo.
(C) em águas profundas, a celeridade (velocidade de fase) é
igual a velocidade de grupo.
(D) em águas rasas, a celeridade (velocidade de fase) é o
dobro da velocidade de grupo.
(E) em águas rasas, a celeridade (velocidade de fase) é a
metade da velocidade de grupo.
46
Uma viga bi-apoiada está sujeita apenas ao efeito de uma
flexão no plano, produzidas por cargas concentradas. As ten-
sões referentes a um ponto de sua superfície superior afas-
tado do ponto de aplicação da carga e a um ponto da linha
neutra são, respectivamente:
(A) bidimensionais e tridimensionais.
(B) bidimensionais e bidimensionais.
(C) unidimensionais e tridimensionais.
(D) unidimensionais e bidimensionais.
(E) unidimensionais e unidimensionais.
Intervalo das alturas
de Ondas(m)
0,25 - 0,75
0,75 - 1,25
1,25 - 1,75
1,75 - 2,25
2,25 - 2,75
2,75 - 3,25
3,25 - 3,75
3,75 - 4,25
TOTAL
Média do Intervalo (m)
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
------
Número de Ondas
10
20
40
30
20
15
10
5
150
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12
47
Observe a figura abaixo:
A rigidez elástica de um componente estrutural prismático
pode ser definida por suas características físicas e geomé-
tricas. Considerando que os elementos da estrutura treliçada
mostrada na figura, sejam de aço e projetados para operar
no regime elástico, conclui-se que, além de outras proprie-
dades, a rigidez dessa estrutura depende da(o):
(A) massa específica do aço.
(B) área da seção transversal das peças.
(C) limite de resistência do aço.
(D) módulo de elasticidade transversal do aço.
(E) momento de inércia da seção transversal das peças.
48
O transporte de tubos de aço é realizado com a utilização de
apoios colocados de forma que o momento fletor máximo
absoluto seja minimizado.
Considerando que na configuração de apoio mostrada na
figura, o tubo seja uma peça prismática com peso por unida-
de de comprimento constante, pode-se afirmar que a confi-
guração ótima é aquela em que:
(A) as tensões cisalhantes são as menores possíveis.
(B) as tensões cisalhantes tenham o mesmo valor das ten-
sões normais.
(C) na região entre os apoios tem-se um problema de flexão
pura.
(D) os apoios são colocados nas extremidades.
(E) o momento fletor máximo ocorre nos apoios e no centro
do tubo.
49
Uma viga sob flexão, sujeita a um carregamento distribuído
uniformemente, tem seus diagramas de esforços cortantes
e momentos fletores representados, respectivamente, por
curvas de ordem:
(A) 1 e 2.
(B) 2 e 1.
(C) 2 e 2.
(D) 2 e 3.
(E) 3 e 2.
50
O ponto A do eixo mostrado na figura está localizado no
plano xz e na superfície externa. Considerando apenas o
efeito de torção decorrente da ação de um torque T nessa
parte do eixo, conclui-se que, no ponto A:
(A) as três tensões principais são trativas.
(B) duas das tensões principais são nulas.
(C) duas das tensões principais são trativas.
(D) as três tensões principais são compressivas.
(E) duas das tensões principais possuem o mesmo módulo.
51
Considere um ponto de uma barra sob solicitação axial,
fabricada a partir de um material com módulo de elasticidade
E coeficiente de Poisson . As deformações específicas
definidas para um sistema de coordenadas xyz, sendo x a
direção axial da barra, são:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E) ,
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13
52
A tensão cisalhante, proveniente da torção em tubos de pa-
redes delgadas, pode ser calculada pela fórmula aproxima-
da , onde T é o torque atuante na seção, A é a área
formada pela linha média da seção e t é a espessura da
parede. Considerando uma tubulação de aço sob a ação de
um torque de 240 Nm, área A = 0,02 m2, espessura de
parede de 2,5 mm e módulo de elasticidade transversal de
80 GPa, a deformação angular por cisalhamento, no material
dessa tubulação, em radianos é de:
(A) 2,0 x 10-5.
(B) 3,0 x 10-5.
(C) 4,0 x 10-5.
(D) 5,0 x 10-5.
(E) 6,0 x 10-5.
53
No projeto de um componente mecânico, foi empregado o
modelo de viga em balanço, nas seguintes condições:
- Carregamento concentrado na extremidade livre igual a
1000 N;
- Seção circular com diâmetro de 8 mm;
- Comprimento da viga igual a 96 mm;
- Critério da máxima tensão cisalhante;
- Resistência ao escoamento do material igual a 1000 MPa;
- Esforço cortante não foi considerado;
- ~ 3
Calcule o fator de segurança deste projeto.
(A) 1,0 (B) 2,0 (C) 2,5 (D) 3,0 (E) 3,5
54
Os componentes mecânicos de alta responsabilidade estru-
tural, como os empregados em veículos, aviões, etc, deman-
dam aços com propriedades mecânicas específicas para
altas solicitações mecânicas, resistência à fadiga e ao impacto.
Caracteriza-se corretamente este material como aço de:
(A) alto carbono de baixa liga ao Cr, normalizado.
(B) baixo carbono comum, temperado e revenido.
(C) baixo carbono de baixa liga ao Mn, coalescido.
(D) médio carbono de baixa liga ao Cr-Mo, temperado e
revenido.
(E) médio carbono de baixa liga ao P-Mn, recozido.
55
No problema de torção de eixos circulares, quanto maior o
momento polar de inércia das áreas de suas seções trans-
versais, maior(es):
(A) a resistência à torção do eixo.
(B) o ângulo de torção do eixo, para um dado momento apli-
cado.
(C) os comprimentos do eixo, para suportar um dado mo-
mento aplicado.
(D) as tensões cisalhantes atuantes no eixo, para um dado
momento aplicado.
(E) o ângulo de deformação por cisalhamento, para um dado
momento aplicado.
56
Os eixos de máquinas rotativas a serem fabricados com
materiais dúcteis podem ser projetados utilizando-se os
critérios de Tresca ou de Von Mises. O critério de:
(A) Von Mises é recomendado quando o material estiver sob
ação de solicitações axiais.
(B) Von Mises baseia-se nas tensões cisalhantes máximas,
ocorrentes no eixo a ser projetado.
(C) Tresca baseia-se nas maiores tensões trativas ocorrentes
no eixo a ser projetado.
(D) Tresca deve ser utilizado quando o eixo estiver sob flexão.
(E) Tresca resulta, em geral, em dimensionamentos mais
conservativos.
57
O uso de ar comprimido em navios e plataformas offshore
NÃO se verifica em:
(A) acionamento de válvulas. (B) partida do motor.
(C) oficina mecânica. (D) grupo destilatório.
(E) tanque Hidrofor.
58
Numa instalação propulsora direta de um navio, suas fre-
qüências naturais de vibração torcional, lateral e longitudinal
são, respectivamente, 4,0 Hz, 20 Hz e 48 Hz, com um motor
de 5 cilindros e uma hélice de 4 pás, com a rotação da linha
de eixo igual a 120 rpm. Nesta situação, ocorre uma condi-
ção de ressonância:
(A) torcional, excitada pelas forças e/ou momentos de
desbalanceamento de primeira ordem.
(B) torcional, excitada pelas forças e/ou momentos de
desbalanceamento de segunda ordem.
(C) torcional, excitada pela freqüência da passagem das pás
do hélice próxima à popa.
(D) lateral, excitada pela freqüência da combustão dos
gases no interior dos cilindros do motor.
(E) longitudinal, excitada pela freqüência da passagem das
pás do hélice próxima à popa.
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14
Observe a figura e o texto a seguir
para responder às questões 59 e 60.
Considere o sistema com duas massas, que podem se
mover no plano x-y, com pequenos deslocamentos, cujas
matrizes de massa e rigidez são:
59
Com relação a este sistema, é correto afirmar que os
movimentos no eixo:
(A) x são independentes.
(B) x são dependentes dos movimentos no eixo y.
(C) x são desacoplados dos movimentos no eixo y.
(D) y são dependentes.
(E) y são dependentes dos movimentos no eixo x.
60
As freqüências naturais não amortecidas deste sistema são:
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
61
Considere os seguintes processos: Compressão Isentrópica,
Adição de Calor a volume constante, Expansão Isentrópica
e Rejeição de Calor a pressão constante. Esta descrição
refere-se ao ciclo motor denominado:
(A) Brayton.
(B) Dual.
(C) Diesel.
(D) Rankine.
(E) Otto.
62
Sabe-se que a utilização de óleo pesado como combustível
para motores diesel de navios faz necessária a existência
de purificadoras, garantindo assim, que o óleo seja injetado
no motor livre de água e partículas sólidas, porque, no pro-
cesso de purificação do óleo:
(A) a temperatura de separação do óleo não depende da sua
viscosidade.
(B) a capacidade da purificadora não depende do consumo
do motor.
(C) as purificadoras separam óleo sujo em óleo limpo e borra.
(D) as vazões individuais são somadas para purificadoras
operando em paralelo.
(E) os tanques de sedimentação devem ser posicionados
após as purificadoras.
63
A presença de impurezas na água de alimentação da caldei-
ra é uma fonte de constantes preocupações para sua manu-
tenção, uma vez que ela afeta não só o rendimento da cal-
deira, como também sua segurança. Dentre as impurezas
prejudiciais que podem penetrar através do sistemas de ali-
mentação, as que causam distúrbio nas caldeiras, provo-
cando corrosão ácida são:
(A) sais que formam incrustações.
(B) fugas de óleo combustível.
(C) fugas de óleo lubrificante.
(D) oxigênio dissolvido.
(E) excesso de composição desincrustante.
64
Uma Turbina a Gás possui um compressor que consome
5000 kW, uma turbina que produz 12000 kW, queimando um
combustível de poder calorífico igual a 42000 kJ/Kg, injetado
na vazão de 0,6 kg/s. Nestas condições, a eficiência total da
turbina é, aproximadamente:
(A) 0,14 (B) 0,27
(C) 0,32 (D) 0,44
(E) 0,62
e
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15
65
A figura mostra a seção do tanque de um petroleiro cheio
de óleo, entre tanques vazios. Sejam U1, U2 e U3,
os coeficientes globais de transmissão de calor iguais
a 4, 5 e 5 kca l / h .m2. oC, respectivamente. Suponha
que o tanque é um cubo de arestas iguais a 20 m, que a
transferência de calor ocorre nas 4 superfícies assinaladas
e que, nas superfícies do costado, a transferência de calor
é igual à do fundo do navio . O óleo deve ser mantido à
temperatura de 40 oC, a água do mar encontra-se a 15 oC,
o ar externo a 30 oC e o ar interno a 35 oC.
Nessas condições, o calor transferido pelo tanque durante
4 horas será:
(A) 646 x 103 Kcal (B) 687 x 103 Kcal
(C) 712 x 103 Kcal (D) 744 x 103 Kcal
(E) 760 x 103 Kcal
66
Os navios de apoio a Plataformas (PSV) são, em geral,
embarcações com elevado consumo e geração de energia
elétrica. São cenários de máquinas capazes de suprir tal
energia:
(A) Turbo-gerador e Turbo-Carregador.
(B) Turbina a Vapor e Turbo-Carregador.
(C) Turbina a Gás e Motor Elétrico.
(D) Diesel-Gerador e Motor Elétrico.
(E) Gerador de Eixo e Diesel-Gerador.
67
A Praça de Máquinas de um navio possui volume de 6000 m3.
Considere uma renovação de 30 vezes por hora, pressão
de 55 mm de coluna de água e massa específica do ar de
1,2 kg/m3. Admitindo um rendimento igual a 0,7, a potência
do ventilador, em kW, será:
(A) 22
(B) 25,5
(C) 38,5
(D) 42,5
(E) 44
68
A seqüência de processos que corresponde ao ciclo sob o
qual operam as Instalações a Vapor é:
(A) 1 - 2 - 2’ - 3 - 4 - 1
(B) 1’- 2’ - 3 - 4 - 1’
(C) 1 - 2 - 2’ - 3 - 3’’- 4’ - 1
(D) 1’ - 2’ - 3 - 3’- 4’ - 1’
(E) 1’ - 2’ - 3 - 3’’ - 4’ - 1’
69
Considere um resfriador de óleo lubrificante conforme a figura,
onde:
T
1
- Temperatura de entrada do O.L. = 90 oC
T
2
 - Temperatura de saída do O.L. = 40 oC
t1 - Temperatura de entrada da água doce = 10 
oC
t
2
 - Temperatura de saída da água doce = 30 oC
Q - fluxo térmico entre 2 fluidos = 1000 kcal/h
U - coeficiente global de transferência de calor = 5 kcal/h.m2.oC
Nestas condições, a área de troca necessária, em m2, será de:
(A) 5,7
(B) 6,2
(C) 6,6
(D) 7,2
(E) 7,5
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16
70
Qual o tipo de sistema de amarração utilizada em navios
convertidos para produção de petróleo que permite a adapta-
ção do posicionamento do sistema flutuante às condições
ambientais?
(A) Pernas atirantadas.
(B) Pernas em catenária.
(C) Pontos múltiplos.
(D) Ponto único.
(E) Pernas verticais tracionadas.
71
Um sistema fixo de CO2, em uma embarcação, pode ser um
dos importantes e confiáveis sistemas de segurança contra
incêndio. Embora existam muitas vantagens no uso de sis-
tema fixo de CO2 na indústria naval, é importante que se
reconheça uma séria desvantagem:
(A) portas e outros meios de saída de um espaço protegido
por CO2 deverão poder ser abertas pelo lado de fora.
(B) garrafas deverão ser testadas, hidrostaticamente, no pe-
ríodo de 12 meses e na ocasião da recarga.
(C) pessoas poderão sufocar-se num ambiente com CO2.
(D) mangueiras flexíveis que conectam as garrafas ao siste-
ma de CO2 devem sofrer teste hidrostático na recarga e
a cada 12 meses.
(E) dutos de ventilação natural deverão possuir tampas para
bloquear o fluxo de ar, pois podem conduzir para fora o
CO
2
 do espaço a ser protegido.
72
Diversos equipamentos de segurança são utilizados para
garantir a integridade de produção em sistemas flutuantes e
a integridade física do pessoal a bordo. Dentre os citados,
aquele que é baseado na expansão e contração de ligas
metálicas internas é o detector de:
(A) gás combustível. (B) gás tóxico.
(C) fogo. (D) fumaça.
(E) calor.
73
Na prática de projetos utilizam-se esboços (sketchings, cro-
quis) para visualizar, avaliar idéias e melhorar o produto que
está sendo definido. Em projetos navais, estes esboços ou
sketchings (chamados de ‘bonecos’ nos estaleiros), quan-
do feitos, são tradicionalmente executados na fase de:
(A) viabilidade técnica e econômica.
(B) projeto preliminar.
(C) projeto básico.
(D) projeto contratual.
(E) projeto de detalhamento.
74
A partir da rede CPM, onde os tempos são indicados em
dias, assinale o conjunto de afirmativas corretas que mos-
tram círculos marcados por números; setas marcadas por
letras; caminho crítico e existência ou não de folgas para
atividades, conforme quadro a seguir.
(A) Os círculos, marcados por números, indicam atividades
principais; as setas, marcadas por letras, indicam even-
tos; o caminho crítico é de 17 dias; não há folgas para
nenhuma atividade.
(B) Os círculos, marcados por números, indicam atividades;
as setas, marcadas por letras, indicam atividades se-
cundárias; o caminho crítico é de 11 dias; há folgas para
algumas atividades.
(C) Os círculos, marcados por números, indicam eventos;
as setas, marcadas por letras, indicam atividades; o ca-
minho crítico é de 11 dias; não há folgas para nenhuma
atividade;
(D) Os círculos, marcados por números, indicam atividades
principais; as setas, marcadas por letras, indicam even-
tos; o caminho crítico é de 14 dias; não há folgas para
nenhuma atividade.
(E) Os círculos, marcados por números, indicam eventos;
as setas, marcadas por letras, indicam atividades, o
caminho crítico é de 17 dias; há folgas para algumas
atividades.
75
Dentre as plataformas relacionadas abaixo, indique aquelas
desconsideradasem um projeto que preveja armazenamento
de óleo.
(A) Semi-submersível e Spar.
(B) Spar e FPSO.
(C) FPSO e TLP.
(D) TLP e Semi-submersível.
(E) Spar e TLP.
2
6
54
1 3
A,
5
D,6
E,4
F,5B,7
C,8
G,4
H,3
I,3
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ENGENHEIRO(A) NAVAL PLENO
17
76
O tamanho máximo dos blocos que podem ser construídos
em um estaleiro é ditado pelos seguintes fatores:
(A) grau de especialização da mão-de-obra e grau de diver-
sificação da produção.
(B) capacidade de movimentação de carga e dimensões do
dique ou carreira.
(C) grau de especialização da mão de obra e grau de diver-
sificação da produção.
(D) grau de diversificação da produção e dimensões do
dique ou carreira.
(E) grau de diversificação da produção e área total disponí-
vel das instalações.
77
Quanto ao projeto e à construção de conveses, está correta
a afirmação:
(A) usa-se o sistema longitudinal apenas em conveses
resistentes de navios-tanque, com comprimento inferior
a 120m.
(B) usa-se o sistema longitudinal apenas em conveses
resistentes de navios de carga seca, com comprimento
inferior a 120m.
(C) usa-se o sistema longitudinal para conveses resistentes
de navios de carga seca, com comprimento superior a
120m.
(D) não há relação entre espaçamento de transversais e
comprimento para navios de carga seca.
(E) não há relação entre espaçamento de transversais e
comprimento para navios-tanque.
78
Quanto ao projeto e à construção de praça de máquinas, é
correto afirmar que:
(A) a base do motor principal é solicitada pelas cargas de
peso, empuxo e torque do eixo, momentos de
desbalanceamento e forças de explosão.
(B) todas as praças de bombas tem motores e caldeiras em
seu interior.
(C) usa-se duplo fundo somente em caso de navios de porte
muito elevado.
(D) para motores de grande porte, de baixa rotação, usam-
se longarinas sob cada linha de calços, que não se
prolongam avante e a ré, para além do motor.
(E) somente as plataformas de base de geradores e com-
pressores são submetidas a altas temperaturas.
79
As vantagens da construção de embarcações em dique, em
comparação com a alternativa da carreira, são:
(A) o custo de construção do dique, o fato de a construção
ser feita no plano horizontal, a possibilidade de cons-
truir em pirâmide.
(B) o fato de a construção ser feita no plano horizontal,
melhores condições de acesso e retirada de equipamen-
tos, a possibilidade de construir por zona.
(C) melhores condições de acesso e retirada de equipamen-
tos, o custo de construção do dique, a possibilidade de
construir em pirâmide.
(D) o fato de a construção ser feita no plano horizontal, a
possibilidade de construção de obras diferentes simulta-
neamente, melhores condições de acesso e retirada de
equipamentos.
(E) o fato de a construção ser feita no plano horizontal, o
custo de construção do dique, a possibilidade de cons-
truir por zona.
80
Um recipiente contendo óleo é rebocado com aceleração
constante ao longo de uma superfície plana horizontal.
A aceleração local da gravidade vale g m/s2. Para que a
superfície do óleo se incline de um ângulo de 45 graus em
relação à horizontal, a aceleração, em m/s2, deve ser de:
(A) g
(B) 2g
(C)
(D)
(E)
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO 
EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
NÍVEL MÉDIO 
AUXILIAR DE SEGURANÇA INTERNA 
OPERADOR(A) I 
SUPRIDOR(A) 
TÉCNICO(A) DE CONTABILIDADE I 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
LÍNGUA PORTUGUESA I AUXILIAR DE 
SEGURANÇA INTERNA OPERADOR(A) I SUPRIDOR(A) 
TÉCNICO(A) 
DE CONTABILIDADE I 
1 – D 31 – B 31 – C 31 – E 31 – C 
2 – E 32 – A 32 – B 32 – C 32 – B 
3 – C 33 – B 33 – C 33 – D 33 – A 
4 – B 34 – B 34 – C 34 – A 34 – D 
5 – D 35 – B 35 – D 35 – D 35 – B 
6 – A 36 – E 36 – D 36 – B 36 – E 
7 – C 37 – D 37 – E 37 – E 37 – C 
8 – A 38 – E 38 – A 38 – D 38 – D 
9 – D 39 – A 39 – B 39 – B 39 – B 
10 – B 40 – E 40 – B 40 – A 40 – E 
MATEMÁTICA 41 – D 41 – A 41 – E 41 – E 
11 – D 42 – C 42 – E 42 – B 42 – D 
12 – D 43 – A 43 – E 43 – C 43 – E 
13 – B 44 – C 44 – A 44 – A 44 – E 
14 – C 45 – A 45 – B 45 – D 45 – A 
15 – A 46 – C 46 – D 46 – A 46 – A 
16 – B 47 – E 47 – B 47 – E 47 – C 
17 – A 48 – D 48 – C 48 – B 48 – D 
18 – E 49 – C 49 – B 49 – C 49 – C 
19 – D 50 – B 50 – B 50 – B 50 – D 
20 – E 51 – D 51 – D 51 – C 51 – B 
ATUALIDADES 52 – E 52 – E 52 – A 52 – A 
21 – A 53 – C 53 – D 53 – D 53 – B 
22 – E 54 – E 54 – D 54 – C 54 – D 
23 – B 55 – A 55 – C 55 – E 55 – C 
24 – C 56 – C 56 – B 56 – A 56 – B 
25 – B 57 – E 57 – A 57 – C 57 – E 
26 – C 58 – E 58 – D 58 – E 58 – E 
27 – D 59 – C 59 – B 59 – C 59 – C 
28 – D 60 – D 60 – D 60 – B 60 – B 
29 – A 61 – A 61 – E 61 – C 61 – A 
30 – E 62 – B 62 – B 62 – D 62 – E 
 63 – A 63 – E 63 – A 63 – A 
 64 – E 64 – E 64 – E 64 – C 
 65 – C 65 – A 65 – D 65 – A 
 66 – D 66 – A 66 – D 66 – B 
 67 – B 67 – D 67 – A 67 – E 
 68 – D 68 – B 68 – C 68 – D 
 69 – A 69 – A 69 – B 69 – B 
 70 – B 70 – C 70 – E 70 - C 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
CALDEIREIRO ESPECIALIZADO / CONTROLADOR(A) DE MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE 
OPERADOR(A) DE MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE I / TÉCNICO(A) DE ENFERMAGEM 
TÉCNICO(A) DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES I – MECÂNICA E METALURGIA 
TÉCNICO(A) DE SEGURANÇA I / TÉCNICO(A) QUÍMICO DE PETRÓLEO I 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
LÍNGUA 
PORTUGUESA
I
CALDEIREIRO 
ESPECIAL. 
CONTROLADOR(A) 
DE
MOVIMENTAÇÃO 
E
TRANSPORTE
OPERADOR(A) 
DE
MOVIMENTAÇÃO 
E
TRANSPORTE I 
TÉCNICO(A) 
DE
ENFERMAGEM
TÉCNICO(A) DE 
INSPEÇÃO DE 
EQUIPAM. E 
INSTALAÇÕES I 
– MECÂNICA E 
METALURGIA 
TÉCNICO(A) 
DE
SEGURANÇA
I
TÉCNICO(A) 
QUÍMICO 
DE
PETRÓLEO
I
1 – E 31 – C 31 – E 31 – B 31 – A 31 – E 31 – D 31 – D 
2 – A 32 – A 32 – E 32 – C 32 – A 32 – D 32 – B 32 – C 
3 – C 33 – B 33 – A 33 – E 33 – D 33 – B 33 – E 33 – E 
4 – B 34 – C 34 – D 34 – D 34 – B 34 – C 34 – E 34 – B 
5 – A 35 – D 35 – B 35 - ANULADA 35 – E 35 – A 35 – D 35 – B 
6 – C 36 – B 36 – A 36 – E 36 – C 36 – A 36 – A 36 – B 
7 – D 37 – D 37 – D 37 – A 37 – A 37 – C 37 – A 37 – E 
8 – D 38 – C 38 – C 38 – B 38 – D 38 – C 38 – D 38 – A 
9 – D 39 – B 39 – D 39 – C 39 – D 39 – D 39 – B 39 – E 
10 – C 40 – C 40 – C 40 – E 40 – A 40 – B 40 – C 40 – D 
MATEMÁTICA 41 – B 41 – D 41 – A 41 – C 41 – D 41 – B 41 – D 
11 – B 42 – E 42 – E 42 – C 42 – A 42 – E 42 – A 42 – A 
12 – C 43 – D 43 – C 43 – A 43 – D 43 – C 43 – C 43 – E 
13 – A 44 – D 44 – E 44 – E 44 – C 44 – A 44 – D 44 – E 
14 – D 45 – A 45 – B 45 – B 45 – E 45 – B 45 – E 45 – A 
15 – E 46 – B 46 – E 46 – E 46 – A 46 – B 46 – A 46 – E 
16 – E 47 – B 47 – C 47 – C 47 – B 47 – C 47 – E 47 – A 
17 – D 48 – D 48 – A 48 – A 48 – B 48 – C 48 – C 48 – C 
18 – C 49 – E 49 – B 49 – B 49 – E 49 – B 49 – B 49 – A 
19 – C 50 – A 50 – D 50 – D 50 – C 50 – E 50 – D 50 – B 
20 – A 51 – E 51 – B 51 – B 51 – B 51 – D 51 – B 51 – D 
ATUALIDADES 52 – D 52 – D 52 – D 52 – C 52 – A 52 – B 52 – C 
21 – C 53 – B 53 – C 53 – C 53 – E 53 – D 53 – D 53 – C 
22 – D 54 – D 54 – E 54 – E 54 – D 54 – E 54 – E 54 – A 
23 – A 55 – C 55 – D 55 – D 55 – E 55 – B 55 – E 55 – D 
24 – B 56 – A 56 – E 56 – E 56 – B 56 – E 56 – B 56 – B 
25 – E 57 – A 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 57 – C 
26 – D 58 – C 58 – D 58 – D 58 – D 58 – A 58 – C 58 – B 
27 – A 59 – B 59 – A 59 – A 59 – B 59 – D 59 – A 59 – D 
28 – B 60 – C 60 – C 60 – C 60 – D 60 – C 60 – C 60 – B 
29 – C 61 – E 61 – B 61 – B 61 – A 61 – B 61 – C 61 – B 
30 – A 62 – B 62 – D 62 – D 62 – C 62 – A 62 – E 62 – C 
 63 – D 63 – A 63 – A 63 – A 63 – D 63 – A 63 – B 
 64– B 64 – B 64 – B 64 – B 64 – C 64 – A 64 – A 
 65 – D 65 – A 65 – A 65 – E 65 – C 65 – E 65 – D 
 66 – B 66 – E 66 – E 66 – E 66 – A 66 – A 66 – E 
 67 – E 67 – E 67 – E 67 – C 67 – E 67 – D 67 – E 
 68 – A 68 – D 68 – D 68 – D 68 – E 68 – D 68 – A 
 69 – E 69 – C 69 – C 69 – D 69 – B 69 – C 69 – D 
 70 – B 70 – D 70 – D 70 – C 70 – A 70 – B 70 – C 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
ELETRICISTA ESPECIALIZADO / INSPETOR(A) DE PRODUTOS 
MECÂNICO(A) ESPECIALIZADO / TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – AGRÍCOLA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – ELETRÔNICA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – GEODÉSIA 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I – GEOLOGIA 
TÉCNICO(A) DE INSTRUMENTAÇÃO 
 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA I 
E
A
C
B
A
C
D
D
D
C
MATEMÁTICA
B
C
A
D
E
E
D
ATUALIDADES
C
D
A
B
E
D
A
LÍNGUA 
INGLESA I 
D
B
D
E
C
B
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO(A) DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO I 
EL
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E B D B E E C C
C C C A E A E D
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D D A A C B E D
B A E D C A A A
D B C E D D A C
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 - GABARITO 
 
TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO I TÉCNICO(A) DE PROJETO, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM I 
• CALDEIRARIA 
• COMPLEMENTAR 
• ELÉTRICA 
• ELETRÕNICA 
• ELETRÔNICA – TURBOMÁQUINAS 
• MECÂNICA 
• MECÂNICA – TURBOMÁQUINAS 
• EDIFICAÇÕES 
• ELÉTRICA 
• ELETRÕNICA 
• INSTRUMENTAÇÃO 
• MECÃNICA 
 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA I 
E
A
C
B
A
C
D
D
D
C
MATEMÁTICA
B
C
A
D
E
E
D
ATUALIDADES
C
D
A
B
E
D
A
LÍNGUA 
INGLESA I 
D
B
D
E
C
B
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO I 
TÉCNICO(A) DE PROJETO, 
CONSTRUÇÃO E MONTAGEM I 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – GABARITO – NÍVEL SUPERIOR 
 
 
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR 
LÍNGUA PORTUGUESA II E LÍNGUA INGLESA II 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA II 
1 – E 
2 – B 
3 – C 
4 – D 
5 – C 
6 – B 
7 – A 
8 – A 
9 – D 
10 – E 
LÍNGUA INGLESA II 
11 – C 
12 – C 
13 – D 
14 – E 
15 – C 
16 – D 
17 – B 
18 – A 
19 – B 
20 – E 
 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ANALISTA DE SISTEMAS JR ECONOMISTA ENG. CIVIL 
A
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DESENV 
 DE 
SOLUÇÕES 
SUPORTE 
DE 
INFRA-ESTRUT. 
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PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL PETROBRAS / PSP – RH – 1 / 2005 
PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
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GEODÉSIA 
JR
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AMBIENTE JR 
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ENG. DE PETRÓLEO 
JR – GRAD. EM ENG. 
DE PETRÓLEO 
ENG. DE 
PROC. 
PLENO JÚNIOR PLENO 
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PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
ENG. DE SEGURANÇA ENG. NAVAL 
JÚNIOR PLENO 
ENG. DE 
TERMINAIS E 
DUTOS JR JÚNIOR PLENO 
ESTATÍSTICO(A)
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GEOFÍSICO(A)
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GEOFÍSICO(A)
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RESERVAT. 
GEÓLOGO(A)
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GEÓLOGO(A)
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PROVA REALIZADA EM 18/12/2005 – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
 
PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JR 
MÉDICO(A) 
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JR JORNALISMO PUBLICIDADE E PROPAGANDA 
RELAÇÕES 
PÚBLICAS 
PROFISSIONAL
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(OCEANÓGRAFO)
PSICÓLOGO(A)
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