Buscar

Prova CEAGESP - VUNESP - 2010 - para Técnico Operacional Agrícola - Nível V.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
CONCURSO PÚBLICO
23. PROVA OBJETIVA
TÉCNICO OPERACIONAL – NÍVEL V 
(ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA)
� VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO 
CONTENDO 40 QUESTÕES OBJETIVAS.
� CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO IMPRESSOS NA CAPA 
DESTE CADERNO.
� LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE 
VOCÊ CONSIDERA CORRETA.
� RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES.
� MARQUE, NA FOLHA INTERMEDIÁRIA DE RESPOSTAS, QUE SE 
ENCONTRA NO VERSO DESTA PÁGINA, A LETRA CORRESPONDENTE 
À ALTERNATIVA QUE VOCÊ ESCOLHEU.
� TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE 
TINTA AZUL OU PRETA, TODAS AS RESPOSTAS ANOTADAS NA FOLHA 
INTERMEDIÁRIA DE RESPOSTAS.
� A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS.
� A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS 
TRANSCORRIDA A METADE DO TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA.
� AO SAIR, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS 
E ESTE CADERNO, PODENDO DESTACAR ESTA CAPA PARA FUTURA 
CONFERÊNCIA COM O GABARITO A SER DIVULGADO.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
21.02.2010
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
2CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
CONCURSO PÚBLICO
23. PROVA OBJETIVA
TÉCNICO OPERACIONAL – NÍVEL V 
(ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA)
QUE
STÃ
O
RESPOSTA
01
02
03
04
05
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
06
07
08
09
10
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
11
12
13
14
15
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
16
17
18
19
20
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
QUE
STÃ
O
RESPOSTA
21
22
23
24
25
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
26
27
28
29
30
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
31
32
33
34
35
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
36
37
38
39
40
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
QUE
STÃ
O
RESPOSTA
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
3 CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia a charge para responder às questões de números 01 e 02.
ESTOU
PREOCUPADO
CONTIGO...
Aquecimento
Global ameaça
vida no
planeta...
(www.acharge.com.br)
01. Observando o pensamento da planta e o do menino, é correto 
afirmar que eles externam sentimentos
(A) ambíguos.
(B) recíprocos.
(C) auspiciosos.
(D) paradoxais.
(E) indecifráveis.
As questões de números 02 a 10 baseiam-se no texto de Ed Mi-
liband, mestre em economia pela London School of Economics, 
ministro de Energia e Mudanças Climáticas do Reino Unido.
Copenhague é o ponto de virada para o clima
Tendo chegado a uma cidade sitiada por pessoas e papéis, já 
tenho certeza de uma coisa: Copenhague não é apenas mais uma 
negociação internacional. É um momento de escolha crucial para 
todos nós. E estou certo de que faremos a escolha certa. Inde-
pendentemente do sucesso das negociações, o mundo será muito 
diferente até o meio deste século.
Nossas escolhas determinarão como serão essas mudanças. 
Podemos escolher o futuro que queremos para nós e nossos filhos 
ou podemos deixar que escolham um futuro menos positivo e 
mais sombrio.
Se formos bem-sucedidos no combate às mudanças climáticas, 
o mundo terá sido transformado pelos nossos esforços. Nações 
terão trabalhado juntas para reduzir suas emissões de carbono. 
Teremos construído um sistema de energia neutro em carbono 
com novos empregos e novo crescimento. Teremos criado um 
variado leque de tecnologias de baixo carbono. Nossas economias 
terão mais segurança energética. A cooperação terá vencido as 
rivalidades.
Se falharmos, o mundo já estará vivendo um aumento de 
temperatura de 2 ºC. E estará irreversivelmente destinado a um 
aumento de 4 ºC e além. O mapa que o MetOffice lançou recente-
mente mostra que mundo inimaginável será este com enchentes e 
secas tornando água e alimento escassos para centenas de milhões 
de pessoas. A competição por recursos terá vencido a cooperação.
Essas são as escolhas que temos de fazer em Copenhague. 
Temos a tecnologia e, apesar da recessão, a transformação neces-
sária do nosso sistema de energia é factível. A questão é se teremos 
vontade política coletiva suficiente.
(Folha de S.Paulo, 13.12.2009)
02. Relacionando o 3.º parágrafo do texto à charge, é correto 
afirmar que
(A) ambos apresentam um cenário pouco animador do mun-
do, o que se vê também no 4.º parágrafo.
(B) ambos trazem uma visão positiva do futuro, enfatizando 
que não há que se preocupar com as mudanças climáticas.
(C) ele apresenta um cenário de incertezas, com informações 
contundentes sobre a vida do planeta num futuro próximo.
(D) ambos sinalizam um futuro de significativa degradação, 
decorrente das mudanças climáticas já hoje existentes.
(E) ela expressa um pessimismo que está ausente nesse 
parágrafo, mas vem demarcado no parágrafo seguinte.
03. De acordo com o autor, Copenhague representa um momento
(A) decisivo para se resolver a questão do clima.
(B) de discussões inócuas sobre a questão do clima.
(C) inadequado para se discutir a questão do clima.
(D) pouco marcado por discussões econômicas e políticas.
(E) não marcado pela negociação internacional.
04. A leitura do texto permite afirmar que, combatendo as mu-
danças climáticas, pretende-se que
(A) as pessoas optem pela manutenção do carbono no ar.
(B) se construa um sistema de energia a partir do carbono.
(C) as enchentes e as secas sejam evitadas com o carbono.
(D) menos carbono seja liberado na atmosfera terrestre.
(E) as rivalidades pela posse do carbono sejam acirradas.
05. Em – Podemos escolher o futuro que queremos para nós e 
nossos filhos ou podemos deixar que escolham um futuro 
menos positivo e mais sombrio. – a conjunção “ou” estabelece 
entre as orações uma relação de
(A) adição, indicando os dois tipos de futuro com os quais 
as pessoas deverão se defrontar em breve.
(B) adversidade, indicando as duas informações que se 
opõem conforme o tipo de futuro descrito.
(C) alternância, indicando as duas informações que compõem 
as opções sobre o futuro desejado.
(D) causa, indicando os motivos que levarão as pessoas a 
terem de escolher um dos futuros possíveis.
(E) consequência, indicando os desastres que advirão ao 
mundo, no futuro, pela ignorância das pessoas.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
4CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
06. Assinale a alternativa em que a frase está correta quanto à 
regência e ao uso ou não do acento indicativo da crase.
(A) Tendo chegado a capital dinamarquesa sitiada por pessoas 
e papéis, já tenho certeza que Copenhague não é apenas 
mais uma negociação internacional.
(B) Tendo chegado à esta capital sitiada por pessoas e papéis, 
já tenho certeza de que Copenhague não é apenas mais 
uma negociação internacional.
(C) Tendo chegado àquela cidade sitiada por pessoas e papéis, 
já tenho certeza que Copenhague não é apenas mais uma 
negociação internacional.
(D) Tendo chegado à capital dinamarquesa sitiada por pes-
soas e papéis, já tenho certeza de que Copenhague não 
é apenas mais uma negociação internacional.
(E) Tendo chegado a bela capital dinamarquesa sitiada por 
pessoas e papéis, já tenho certeza de que Copenhague 
não é apenas mais uma negociação internacional.
Para responder às questões de números 07 e 08, considere o trecho:
Se formos bem-sucedidos no combate às mudanças climáticas, 
o mundo terá sido transformado pelos nossos esforços.
07. O tempo verbal composto terá sido indica ação
(A) concluída no tempo presente, em função da informação 
apresentada na oração inicial do trecho.
(B) possível de ocorrer no futuro, como decorrência da hi-
póteseapresentada na oração inicial do trecho.
(C) em andamento no tempo presente e que se findará no 
futuro, como causa do que se afirma na oração inicial 
do trecho.
(D) impossível de ocorrer no passado e, por essa razão, sem 
previsão para o futuro, conforme se afirma na oração 
inicial do trecho.
(E) concluída no passado e, portanto, podendo ocorrer no 
futuro, conforme se afirma na oração inicial do trecho.
08. Em voz ativa, a segunda oração do período assume a seguinte 
redação:
(A) o mundo se transformará com os nossos esforços.
(B) os nossos esforços transformarão o mundo.
(C) os nossos esforços terão transformado o mundo.
(D) transforma-se o mundo por nossos esforços.
(E) os nossos esforços serão transformados pelo mundo.
09. Na frase – Teremos construído um sistema de energia neutro 
em carbono... – o sinônimo de neutro é
(A) isento.
(B) pleno.
(C) dependente.
(D) indefinido.
(E) indiferente.
10. Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
 I. Está correta quanto à concordância verbal a frase – Um 
aumento de 4 ºC farão com que o mundo conviva com 
enchentes e secas, tornando água e alimento escassos 
para centenas de milhões de pessoas.
 II. Na frase – A questão é se teremos vontade política cole-
tiva suficiente. – o substantivo presente na expressão em 
destaque é política.
 III. No texto, os termos rivalidades (3.º parágrafo) e coope-
ração (4.º parágrafo) são empregados como antônimos.
(A) As três afirmações estão corretas.
(B) As três afirmações estão incorretas.
(C) Apenas a afirmação I está correta.
(D) Apenas a afirmação II está correta.
(E) Apenas a afirmação III está correta.
MATEMÁTICA
11. Um comerciante lançou uma cesta de Natal no formato 
de um prisma de base retangular de 1 m de comprimento, 
60 cm de largura e 40 cm de altura. Se forem consideradas 
as medidas citadas como medidas internas, pode-se afirmar 
que o comerciante podia dispor, para a colocação de produtos 
natalinos, de um volume interno de
(A) 0,00024 m3.
(B) 0,0024 m3.
(C) 0,024 m3.
(D) 0,24 m3.
(E) 2,4 m3.
12. Em matemática, um setor circular ou setor de círculo, também 
conhecido como fatia de pizza, é a parte do círculo limitada 
por dois raios e um arco formando um ângulo central. Suponha 
que uma pizza redonda com 40 cm de diâmetro seja dividida 
em 8 partes iguais, formando 8 setores circulares, e que uma 
pessoa consuma 3 pedaços. Pode-se afirmar que a superfície 
consumida por essa pessoa, em cm2 , foi
(A) 50 �.
(B) 100��.
(C) 150��.
(D) 200��.
(E) 400��.
13. Num parque, havia um jogo de roleta numerada de 0 a 9. Cada 
vez que o jogador girasse a roleta e caísse o número 5, ele 
ganharia R$ 10,00. Cada vez que repetisse qualquer número 
em seguida, ele ganharia mais R$ 5,00. Para girar a roleta 
10 vezes, o jogador pagava R$ 20,00. Uma pessoa que parti-
cipou da brincadeira obteve os seguintes resultados:
0 0 2 5 5 3 9 9 3 6
Dessa maneira, o lucro dessa pessoa foi de
(A) R$ 5,00.
(B) R$ 10,00.
(C) R$ 15,00.
(D) R$ 20,00.
(E) R$ 25,00.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
5 CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
R A S C U N H O14. João contou a Pedro que havia aplicado R$ 3.200,00 pelo pra-
zo de 6 meses, a juro simples, a uma taxa i, e havia conseguido 
R$ 960,00 de lucro. Pedro então aplicou as suas economias 
pela mesma taxa i e juro simples por 1 ano e dois meses, e 
aumentou suas economias em R$ 3.500,00. Pode-se concluir 
que as economias de Pedro eram de
(A) R$ 3.000,00.
(B) R$ 3.500,00.
(C) R$ 4.000,00.
(D) R$ 4.500,00.
(E) R$ 5.000,00.
15. Considere a tabela de valores:
3 5 6 8 x y w z
Os valores de x, y, w e z devem ser preenchidos de acordo 
com as seguintes regras:
x = o mínimo múltiplo comum dos 4 primeiros números da 
tabela;
y = o máximo divisor comum entre os 4 primeiros números 
da tabela;
w = a média aritmética simples entre os 4 primeiros números 
da tabela;
z = 25% do produto entre os 4 primeiros números da tabela.
Então, x, y, w e z podem ser representados, nessa ordem, pela 
seguinte relação: 
(A) 120; 6; 8; 120.
(B) 120; 1; 6; 720.
(C) 720; 8; 6; 180.
(D) 720; 8; 5,5; 180.
(E) 120; 1; 5,5; 180.
16. Para separar uma certa quantidade de garrafas de vinho, um 
enólogo tentou dividi-las em quantidades iguais de acordo 
com o quadro:
TENTATIVAS DE
DIVISÃO DE GARRAFAS 
EM PARTES IGUAIS
QUANTIDADE 
DE GARRAFAS 
POR LOTE
SOBRAS DE 
GARRAFAS APÓS 
CADA DIVISÃO
Tentativa 1 12 2
Tentativa 2 20 2
Tentativa 3 30 2
Porém observou que, nas 3 tentativas, sempre sobravam 2 
garrafas. Diante do quadro exposto, pode-se concluir que a 
quantidade total de garrafas a serem divididas era:
(A) 32.
(B) 42.
(C) 52.
(D) 62.
(E) 72.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
6CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
17. Imagine um relógio com 2 ponteiros dos minutos, com o 
primeiro ponteiro indicando o número 2 e o outro ponteiro 
indicando o número 5. O primeiro ponteiro se desloca no 
sentido horário e o segundo, no sentido anti-horário. Se am-
bos se movimentam com início no mesmo instante e com a 
mesma velocidade, então o menor ângulo formado entre eles 
após 20 minutos será de
(A) 150o.
(B) 120 o. 
(C) 90 o. 
(D) 60 o. 
(E) 30 o. 
18. Um produto de consumo custa R$ 3,90 a unidade. Um supermer-
cado fez uma promoção e montou embalagens com 3 unidades 
iguais por R$ 10,20. Se os produtos forem comprados separa-
damente por um consumidor, o prejuízo do consumidor será de, 
aproximadamente,
(A) 11,7%.
(B) 13,6%.
(C) 14,7%.
(D) 15,6%.
(E) 18,0%.
19. Uma família comprou um terreno quadrado e dividiu-o em 4 
partes, sendo 2 quadradas e 2 retangulares, conforme a figura:
O pai ficou com o quadrado 1 e os demais foram divididos de 
acordo com as posses de cada um. O preço total do terreno 
(as 4 partes) foi R$ 35.344,00. Pode-se concluir que o metro 
quadrado do terreno custou
(A) R$ 80,00.
(B) R$ 100,00.
(C) R$ 120,00.
(D) R$ 800,00.
(E) R$ 1.000,00.
20. Um aluno foi realizar a 2.ª fase de um vestibular de arquitetura 
e precisou desenhar um polígono regular de 15 lados, apenas 
com o auxílio de lápis, régua e um transferidor. Para traçar 
o polígono, descobriu que se mantivesse o mesmo ângulo 
interno entre todos os lados, lograria êxito na sua resolução. 
Assim, construiu um polígono de 15 lados com ângulos in-
ternos, todos iguais a 
(A) 156º.
(B) 78º.
(C) 72º.
(D) 36º.
(E) 18º.
R A S C U N H O
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
7 CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21. Para classificar determinado lote de grãos, deve ser realizada 
a coleta de amostras. Assim, pode-se afirmar que amostra 
significa
(A) porção de um lote obtida por meio de pequenas quantida-
des dele retiradas, de forma homogênea, e que seja dotada 
de todas as características médias do lote, independente-
mente do local de origem e da espécie em questão.
(B) pequena porção de um determinado lote, que pode ser 
obtida por meio de quantidades indefinidas.
(C) parte do lote que deve ser retirada para posterior análise, 
sendo suas quantidades e características distintas em 
função do local de origem de determinada espécie.
(D) quantidade menor de um determinado lote, dotada de 
certas características, independentemente do local de 
origem e da espécie em questão.
(E) retirada de uma porção determinada de um lote, de maneira 
que esse possa ser representado e analisado, independen-
temente do local de origem e da espécie em questão.
22. Entende-se por amostragem a coleta da amostra que pos-
teriormente possibilitará classificar determinado lote. A 
amostragem e a classificação de produtos agrícolas, mais 
especificamente de grãos, são compostas das seguintes ati-
vidades, em sequência:
(A) calagem,determinação de umidade e homogeneização 
dos grãos.
(B) determinação de umidade, determinação de avariados 
dos grãos e homogeneização dos grãos.
(C) calagem, determinação de umidade e determinação de 
avariados dos grãos.
(D) calagem, determinação de umidade, determinação de 
avariados dos grãos e homogeneização.
(E) determinação de umidade, determinação de avariados 
dos grãos, homogeneização e identificação.
23. O armazenamento da produção agrícola tem como pressupostos 
principais a vigilância e a conservação dos produtos armaze-
nados. Nesse aspecto, pode-se afirmar que, no processo de 
amostragem de grãos, deve ser considerada a análise de perigos 
e pontos críticos de controle (APCC). Assim, entende-se APCC 
como
(A) boas práticas de armazenamento.
(B) inserção de princípios de higiene e práticas sanitárias 
envolvidas em todo o processo de armazenamento.
(C) medidas de controle e segurança, para propiciar produtos 
de qualidade, atendendo às exigências das indústrias 
alimentares e às necessidades dos consumidores.
(D) medidas de garantia da qualidade dos produtos armaze-
nados.
(E) cuidados necessários a serem implementados no ma-
nuseio e na fabricação de alimentos, com o objetivo de 
assegurar a qualidade final do alimento.
24. Para retirada de amostras de grãos, ensacados e a granel, os 
coletores utilizados devem ser, respectivamente, os seguintes:
(A) “furadores metálicos com canaletas” e “dispositivo 
formado de dupla tubulação sem orifícios ao longo do 
coletor, podendo atingir até 3 m de comprimento”.
(B) “dispositivo formado de dupla tubulação com orifícios 
ao longo do coletor, podendo atingir até 3 m de compri-
mento” e “furadores metálicos sem canaletas”.
(C) “furadores metálicos com canaletas” e “dispositivo 
formado de tubulação única com orifícios ao longo do 
coletor, podendo atingir até 3 m de comprimento”.
(D) “dispositivo formado de dupla tubulação com orifícios 
ao longo do coletor, podendo atingir até 3 m de compri-
mento” e “furadores metálicos com canaletas”.
(E) “furadores metálicos com canaletas” e “dispositivo 
formado de dupla tubulação com orifícios ao longo do 
coletor, podendo atingir até 3 m de comprimento”.
25. Alguns parâmetros de qualidade devem ser levados em conside-
ração para o armazenamento de grãos, pois a utilização desses 
parâmetros, em grande parte, destina-se para ração animal e 
consumo alimentar. Assim, esses parâmetros devem ser
(A) fixados com especificações facilmente identificáveis pe-
los produtores e os diversos agentes de comercialização, 
atendendo todas as operações da comercialização.
(B) fixados com especificações facilmente identificáveis 
pelos produtores e diversos agentes de comercialização, 
atendendo as condições de armazenamento para o produto.
(C) identificáveis pelos agentes de comercialização, aten-
dendo todas as operações da comercialização.
(D) identificáveis pelos produtores, transportadores e agentes 
de comercialização, atendendo todas as operações da 
comercialização.
(E) fixados sem especificações, sendo facilmente identificá-
veis pelos produtores e os diversos agentes de comerciali-
zação, atendendo todas as operações da comercialização.
26. Muitas dificuldades surgem ao se criar um sistema de pa-
dronização para os produtos agrícolas, sendo praticamente 
impossível estabelecer padrões que possam ser perfeitos 
ou ideais. No entanto, a comercialização de grãos é sempre 
feita com emprego de padrões oficiais, classificando-os em 
“TIPOS”. Para cada “TIPO”, há características específicas, 
que estão relacionadas em uma amostra, como:
(A) teor de umidade, impurezas e matérias estranhas, grãos 
quebrados e carunchados.
(B) impurezas e matérias estranhas, grãos partidos, mancha-
dos, quebrados e avariados.
(C) impurezas e matérias estranhas, grãos partidos, mancha-
dos, ardidos e quebrados.
(D) teor de umidade, impurezas e matérias estranhas, grãos parti-
dos, ardidos, quebrados, carunchados, avariados e brotados.
(E) teor de umidade, impurezas e matérias estranhas, grãos 
ardidos, quebrados, carunchados, manchados, avariados 
e brotados.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
8CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
27. Uma amostra de 100 gramas de feijão, classificado como 
sendo do GRUPO I, apresenta as seguintes características: 
teor de umidade dos grãos = 15,1%; impurezas e matérias 
estranhas = 1,0%; grãos carunchados = 1,2%; grãos avariados 
= 3,1% e outras classes = 2,0%. Considere o seguinte quadro, 
que caracteriza os tipos de feijão.
TIPOS (GRUPO I)
 1 2 3 4 5
 Tolerância máxima – % (p/p)
Teor de umidade 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0
Impurezas e matérias estranhas 0,5 1,0 1,5 2,0 3,0
Carunchados 0,5 1,0 3,0 5,0 5,0
Avariados 1,0 2,0 3,0 5,0 8,0
Outras classes 1,0 2,0 4,0 7,0 10,0
(Puzzi. Adaptado)
Pode-se enquadrar a amostra como pertencente ao
(A) tipo 1.
(B) tipo 2.
(C) tipo 3.
(D) tipo 4.
(E) tipo 5.
28. O controle preventivo constitui um passo importante para 
um manejo adequado de controle integrado de pragas de 
grãos armazenados. Para implantar um efetivo programa de 
manejo integrado, com redução do potencial de infestação, é 
necessário que a unidade armazenadora
(A) se conscientize da importância de fatores ecológicos, 
como temperatura, teor de umidade dos grãos e do 
período de armazenagem.
(B) se conscientize da importância de fatores ecológicos, 
como temperatura, teor de umidade dos grãos, matérias 
estranhas e do período de armazenagem.
(C) de posse da cultivar e do processo de colheita, possa 
gerenciar o controle preventivo das pragas, sem levar 
em consideração o período de armazenagem.
(D) se conscientize da importância de fatores ecológicos, 
como temperatura, teor de umidade dos grãos, umidade 
relativa do ambiente e do período de armazenagem.
(E) de posse da cultivar e do processo de colheita, possa 
gerenciar o controle preventivo das pragas, levando em 
consideração o período de armazenagem.
29. Ao se utilizar um produto cujo ingrediente ativo (i.a.) é mala-
tiona (organofosforado), no tratamento de grãos destinados à 
alimentação, a tolerância máxima de resíduo permitida, após 
análise, é de 8 p.p.m. (8 partes por milhão) por tonelada, 
passados os períodos de carência e uso. Se, em determinado 
lote, fosse necessário realizar tal tratamento, sabendo-se que 
tal lote pesa cerca de 15 toneladas, a tolerância máxima de 
resíduo a ser encontrada, em uma possível análise, para este 
i.a. é de
(A) 0,0120 mg de malationa.
(B) 0,120 mg de malationa.
(C) 0,120 g de malationa.
(D) 0,120 kg de malationa.
(E) 120 mg de malationa.
30. No controle de pragas de grãos armazenados, de forma cura-
tiva, é preciso observar as características dos insetos pragas 
em seus diferentes estágios de desenvolvimento. Observe a 
figura.
Tolerância à fosfina em diferentes estágios de desenvolvimento de insetos.
(Celaro, 2002. Adaptado)
É correto afirmar que
(A) independentemente das espécies, os estágios iniciais de 
desenvolvimento dos insetos (ovos e larvas) são aqueles 
que apresentam alta tolerância ao uso de fumigantes em 
grãos armazenados.
(B) tanto a fase de pupa quanto a de adultos apresentam alta 
tolerância ao uso de fumigantes.
(C) quando o ciclo de vida dos insetos ocorre no interior dos 
grãos armazenados, a fumigação tem efeito nulo.
(D) na fase adulta, a eficiência da fosfina é alta, ou seja, a 
tolerância dos insetos ao seu uso é baixa.
(E) independentemente das espécies, os estágios iniciais de 
desenvolvimento dos insetos (ovo, larva) são aqueles 
que apresentam baixa tolerância ao uso de fumigantes 
em grãos armazenados.
31. No tratamento curativo para o controle de pragas de grãos 
armazenados, são três os efeitos negativos da presença de 
grãos quebrados e impurezas, sendo eles:
(A) redução nos espaços intergranulares, maior adsorção da 
quantidade de fumigantes e maior proliferação de insetos 
e ácaros.
(B) redução nos espaços intergranulares,maior adsorção da 
quantidade de fumigantes e menor proliferação de insetos 
e ácaros.
(C) redução nos espaços intergranulares, menor adsorção da 
quantidade de fumigantes e menor proliferação de insetos 
e ácaros.
(D) aumento nos espaços intergranulares, maior adsorção 
daquantidade de fumigantes e maior proliferação de 
insetos e ácaros.
(E) aumento nos espaços intergranulares, maior adsorção da 
quantidade de fumigantes e menor proliferação de insetos 
e ácaros.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
9 CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
32. Os inseticidas, quando aplicados em mistura com os grãos, 
podem proteger o produto por alguns meses. Entretanto, não 
se deve esperar que esse tipo de tratamento possa erradicar 
uma população de insetos que se proliferará no interior dos 
grãos. Assim, pode-se afirmar que o correto é que os grãos 
podem ser tratados
(A) antes do armazenamento.
(B) durante o período de armazenamento.
(C) antes de serem infestados e no ato do armazenamento.
(D) antes de serem infestados.
(E) no ato do armazenamento.
33. O controle preventivo de pragas de grãos armazenados pode 
ser realizado em diversas formas, destacando-se para o arma-
zenamento de grãos a granel e em sacarias. Dessa maneira, é 
correto afirmar que
(A) para armazenamento a granel, em silos verticais, é ne-
cessário que essas estruturas sejam muito bem vedadas, 
possibilitando o combate de insetos por meio da nebuli-
zação, utilizando gases tóxicos.
(B) para armazenamento a granel, em silos graneleiros ou 
horizontais, a prática do expurgo, por meio da fumigação, 
é eficiente no controle preventivo de pragas de grãos 
armazenados.
(C) para armazenamento em sacarias, a prática do expurgo, 
por meio da fumigação, é eficiente no controle preventivo 
de pragas de grãos armazenados.
(D) para armazenamento em sacarias, o uso da nebulização 
espacial é eficiente no controle preventivo de pragas 
de grãos armazenados, sem depender de um ambiente 
hermético.
(E) para armazenamento a granel, em silos verticais, é ne-
cessário que essas estruturas sejam muito bem vedadas, 
possibilitando o combate de insetos, por meio da fumi-
gação, utilizando gases tóxicos.
34. O controle da temperatura, na massa de grãos, faz-se com 
a instalação de sistemas de termometria, os quais são 
constituídos por uma rede de sensores de temperatura, 
dispostos de forma regular nas células de armazenamento dos 
silos. Com as leituras do sistema de termometria, é controlado 
o sistema de aeração para o resfriamento adequado da massa 
de grãos. Portanto, uma pane nos sistemas de termometria 
pode ocasionar
(A) elevação da umidade e diminuição da temperatura na 
massa de grãos, acionando o sistema de ventilação.
(B) interrupção da manutenção das condições ideais de tem-
peratura e de umidade da massa de grãos armazenados.
(C) diminuição da temperatura da massa de grãos, desligando 
o sistema de ventilação.
(D) elevação da umidade e diminuição da temperatura na massa 
de grãos, podendo produzir metanol, propanol e butanol.
(E) diminuição da umidade e aumento da temperatura da 
massa de grãos.
35. O objetivo da armazenagem é preservar a qualidade dos grãos 
e sementes após a colheita, os quais estarão sujeitos ao ataque 
de agentes bióticos e abióticos. Nesse contexto, a maioria 
dos agentes bióticos tem suas condições de desenvolvimento 
favorecidas pelos fatores abióticos, principalmente quando 
se leva em consideração a temperatura e a umidade. Dessa 
forma, dois autores elaboraram um diagrama de conservação 
de cereais, que é utilizado atualmente.
(Burges e Burrell, citados por Christensen 1974)
Ao observar o diagrama, constata-se que
 I. a linha A indica que, após a temperatura estabilizar em
18 º C, abaixo dessa linha as condições de temperatura e 
umidade dos grãos possibilitam maior desenvolvimento de 
insetos;
 II. a linha A indica que, após a temperatura estabilizar em 
18º C, abaixo dessa linha as condições de temperatura e 
umidade dos grãos possibilitam menor desenvolvimento 
de insetos;
 III. a linha B indica o ponto de conservação de grãos e semen-
tes, atualmente, sendo que as condições à esquerda dessa 
linha representam as condições favoráveis de umidade e 
temperatura dos cereais para o armazenamento;
 IV. a linha C indica o ponto de conservação de sementes, 
sendo que as condições à direita dessa linha representam 
as condições mais favoráveis de umidade e temperatura 
para o armazenamento das sementes;
 V. a linha B indica o ponto de conservação de grãos e semen-
tes, atualmente, sendo que as condições à direita dessa 
linha representam as condições favoráveis de umidade e 
temperatura dos cereais para o armazenamento.
Estão corretas apenas
(A) II e IV.
(B) II, III e IV.
(C) II e III.
(D) I, IV e V.
(E) I, II e III.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NiAtMDMwMA==
10CGSP0901/23-TécOperacional-Nível-V-Agrícola
36. A Instrução Normativa n.º 11, de 15 de maio de 2007, estabe-
lece o Regulamento Técnico da Soja, definindo o seu padrão 
oficial de classificação, com os requisitos de identidade e 
qualidade intrínseca e extrínseca, a amostragem e a marca-
ção ou rotulagem. Em relação aos requisitos de identidade, 
entende-se que são um conjunto de
(A) parâmetros ou características técnicas que permitem 
identificar ou caracterizar um produto ou processo quanto 
a diferentes aspectos, dentre eles os botânicos, os de 
processamento e beneficiamento ou industrialização.
(B) parâmetros ou características intrínsecas de um produto, 
que permitem determinar as suas especificações quantita-
tivas, mediante aspectos relativos à tolerância de defeitos 
e medida de fatores essenciais de composição.
(C) características extrínsecas de um produto ou um pro-
cesso, que permitem determinar as suas especificações 
qualitativas, mediante aspectos relativos à tolerância de 
defeitos e medida de fatores essenciais de composição.
(D) características técnicas que permitem classificar um 
produto ou processo quanto a diferentes aspectos, dentre 
eles os botânicos, de beneficiamento ou industrialização.
(E) características intrínsecas de um produto ou um processo, 
que permitem determinar as suas especificações quali-
quantitativas, mediante aspectos relativos à tolerância de 
defeitos e medida de fatores essenciais de composição.
37. A Instrução Normativa n.º 37, de 27 de julho de 2007, altera 
o inciso IV, do art. 2.º, do Capítulo I, do Anexo da Instrução 
Normativa n.º 11, de 15 de maio de 2007, que passa a vigorar 
com as seguintes alterações, em relação aos grãos avariados:
(A) dando-se nova redação às alíneas “b” (grãos danificados) 
e “g” (grãos imaturos) e acrescentando-se a alínea “h” 
(grãos chochos).
(B) dando-se nova redação às alíneas “b” (grãos danificados) 
e “g” (grãos mofados) e acrescentando-se a alínea “h” 
(grãos chochos).
(C) dando-se nova redação às alíneas “b” (grãos mofados) e 
“g” (grãos imaturos).
(D) dando-se nova redação às alíneas “b” (grãos ardidos) e 
“g” (grãos imaturos).
(E) dando-se nova redação às alíneas “b” (grãos ardidos) 
e “g” (grãos imaturos) e acrescentando-se a alínea “h” 
(grãos cochos).
38. A Instrução Normativa n.º 12, de 28 de março de 2008
(IN 12/2008), estabelece o Regulamento Técnico do Feijão, 
definindo o seu padrão oficial de classificação, com os 
requisitos de identidade e qualidade, a amostragem, o modo 
de apresentação e a marcação ou rotulagem. No entanto, a 
IN 12/2008 foi alterada pela
(A) IN 55/2008.
(B) IN 55/2009.
(C) IN 56/2008.
(D) IN 56/2009.
(E) IN 57/2009.
39. O milho sob a forma de grão, destinado à comercialização 
interna, será classificado em grupos, classes e tipos, segundo 
sua consistência, coloração e qualidade. Segundo a sua con-
sistência, deve ser classificado em 4 grupos, que são:
(A) duro, mole, misturado e leitoso.
(B)duro, semiduro, misturado e leitoso.
(C) semiduro, mole, misturado e leitoso.
(D) duro, mole, semiduro e misturado.
(E) duro, semiduro, mole e leitoso.
40. Com relação à comercialização do trigo, no que diz respeito à 
embalagem, rotulagem e marcação, é correto considerar que
(A) as embalagens utilizadas no acondicionamento do trigo 
devem ser de material natural ou sintético.
(B) dentro de um mesmo lote, as embalagens podem ser de 
material diferente, desde que tenham idênticas capaci-
dades de acondicionamento.
(C) as especificações de qualidade do produto, contidas 
na marcação ou rotulagem e na identificação do lote, 
deverão estar em consonância com o seu respectivo 
Certificado de Classificação.
(D) no nível de atacado, para o produto ensacado ou a granel, 
a marcação do lote deve trazer, no mínimo, as seguintes 
indicações: safra de produção e identificação do lote.
(E) no nível de varejo (trigo embalado), a marcação ou 
rotulagem das especificações de qualidade será feita na 
posição horizontal em relação à borda superior ou inferior 
da embalagem.
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NCAtMDMwMA==
COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO 
CONCURSO PÚBLICO Nº 01 / 2009 
EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO GABARITO 
A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo – CEAGESP divulga o 
GABARITO das provas objetivas realizadas em 21 de fevereiro de 2010. 
INSPETOR DE SEGURANÇA - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 001)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - E 24 - D 25 - A 26 - C 27 - C 28 - E 29 - A 30 - E 
31 - B 32 - A 33 - B 34 - C 35 - B 36 - D 37 - D 38 - B 39 - D 40 - B 
INSPETOR DE SEGURANÇA - NÍVEL II (PROVA OBJETIVA 002)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - C 25 - B 26 - A 27 - B 28 - C 29 - A 30 - C 
31 - E 32 - D 33 - E 34 - B 35 - B 36 - D 37 - C 38 - A 39 - B 40 - E 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 003)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - E 33 - D 34 - C 35 - A 36 - C 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CONTÁBIL (PROVA OBJETIVA 004)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - B 23 - C 24 - A 25 - E 26 - A 27 - E 28 - B 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - C 35 - B 36 - E 37 - D 38 - E 39 - A 40 - D 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 005)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - E 23 - E 24 - B 25 - D 26 - C 27 - C 28 - D 29 - A 30 - C 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - D 35 - A 36 - E 37 - A 38 - C 39 - A 40 - E 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 006)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - E 35 - A 36 - E 37 - C 38 - D 39 - A 40 - B 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 007)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - C 32 - E 33 - B 34 - C 35 - D 36 - A 37 - B 38 - D 39 - A 40 - E 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 008)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 – E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 – A 
21 - E 22 - C 23 - A 24 - D 25 - B 26 - B 27 - E 28 - D 29 - D 30 – A 
www.pciconcursos.com.br
 www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NCAtMDMwMA==
31 - E 32 - B 33 - E 34 - C 35 - B 36 - C 37 - C 38 - D 39 - B 40 – E 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 009)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - C 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
31 - D 32 - C 33 - B 34 - A 35 - C 36 - E 37 - A 38 - B 39 - D 40 - A 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 010)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - D 32 - C 33 - A 34 - B 35 - E 36 - D 37 - C 38 - B 39 - E 40 - A 
TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL VI - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 011) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - C 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - B 37 - D 38 - A 39 - C 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 012)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - A 23 - B 24 - C 25 - B 26 - A 27 - B 28 - C 29 - D 30 - B 
31 - E 32 - C 33 - A 34 - C 35 - E 36 - D 37 - E 38 - E 39 - A 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 013)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - C 24 - A 25 - D 26 - B 27 - D 28 - B 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - E 33 - C 34 - B 35 - D 36 - D 37 - E 38 - A 39 - C 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 014)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - E 26 - C 27 - C 28 - A 29 - D 30 - D 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - C 35 - D 36 - D 37 - E 38 - E 39 - C 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: MECÂNICA (PROVA OBJETIVA 015)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - A 25 - D 26 - A 27 - E 28 - B 29 - C 30 - A 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - C 36 - B 37 - C 38 - E 39 - A 40 - D 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 016) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - A 23 - D 24 - E 25 - A 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - B 32 - E 33 - C 34 - B 35 - E 36 - C 37 - D 38 - A 39 - B 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 017) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - D 22 - E 23 - E 24 - A 25 - A 26 - A 27 - B 28 - D 29 - E 30 - D 
31 - B 32 - C 33 - E 34 - D 35 - C 36 - A 37 - C 38 - C 39 - B 40 - B 
www.pciconcursos.com.br
 www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NCAtMDMwMA==
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 018) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6- D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - B 23 - D 24 - C 25 - B 26 - A 27 - E 28 - B 29 - A 30 - D 
31 - A 32 - D 33 - E 34 - D 35 - C 36 - A 37 - D 38 - C 39 - E 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 019) 
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - D 23 - C 24 - C 25 - D 26 - A 27 - A 28 - E 29 - A 30 - B 
31 - E 32 - C 33 - C 34 - B 35 - C 36 - A 37 - A 38 - E 39 - D 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 020)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - D 23 - E 24 - D 25 - C 26 - B 27 - D 28 - A 29 - B 30 - E 
31 - C 32 - E 33 - D 34 - C 35 - B 36 - E 37 - A 38 - A 39 - C 40 - C 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 021)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - D 23 - A 24 - D 25 - A 26 - C 27 - C 28 - A 29 - D 30 - E 
31 - E 32 - B 33 - C 34 - E 35 - A 36 - B 37 - D 38 - B 39 - C 40 - E 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: OPERAÇÕES GERAIS (PROVA OBJETIVA 022)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - E 23 - A 24 - B 25 - C 26 - D 27 - C 28 - A 29 - C 30 - C 
31 - B 32 - C 33 - D 34 - E 35 - E 36 - D 37 - C 38 - E 39 - A 40 - B 
TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL V - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRÍCOLA (PROVA OBJETIVA 023)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - B 24 - E 25 - A 26 - D 27 - C 28 - D 29 - D 30 - D 
31 - A 32 - C 33 - E 34 - B 35 - C 36 - A 37 - E 38 - D 39 - D 40 - C 
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 024)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - E 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - B 32 - A 33 - C 34 - E 35 - D 36 - E 37 - C 38 - B 39 - D 40 - A 
TÉCNICO EM INFORMÁTICA - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 025)
1 - B 2 - E 3 - A 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - C 9 - A 10 - E 
11 - D 12 - C 13 - C 14 - E 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - B 22 - D 23 - C 24 - E 25 - B 26 - B 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 
31 - E 32 - A 33 - B 34 - C 35 - A 36 - A 37 - D 38 - D 39 - C 40 - E 
ADVOGADO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 026)
1 - C 2 - E 3 - A 4 - D 5 - B 6 - B 7 - A 8 - C 9 - B 10 - E 
11 - A 12 - B 13 - B 14 - C 15 - B 16 - D 17 - A 18 - E 19 - D 20 - E 
21 - E 22 - C 23 - D 24 - A 25 - B 26 - D 27 - D 28 - A 29 - E 30 - B 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 027)
1 - B 2 - E 3 - D 4 - E 5 - D 6 - E 7 - B 8 - C 9 - D 10 - B 
www.pciconcursos.com.br
 www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NCAtMDMwMA==
11 - C 12 - B 13 - E 14 - D 15 - C 16 - B 17 - A 18 - A 19 - B 20 - A 
21 - E 22 - E 23 - E 24 - D 25 - C 26 - A 27 - C 28 - A 29 - C 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 028)
1 - B 2 - E 3 - C 4 - A 5 - D 6 - C 7 - A 8 - E 9 - B 10 - D 
11 - B 12 - A 13 - E 14 - D 15 - C 16 - B 17 - D 18 - A 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - C 25 - E 26 - A 27 - B 28 - C 29 - E 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 029)
1 - E 2 - D 3 - B 4 - B 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - C 10 - D 
11 - D 12 - B 13 - C 14 - C 15 - D 16 - A 17 - C 18 - E 19 - B 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - D 29 - B 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AUDITORIA (PROVA OBJETIVA 030)
1 - A 2 - C 3 - D 4 - B 5 - A 6 - E 7 - B 8 - D 9 - C 10 - E 
11 - A 12 - C 13 - B 14 - B 15 - E 16 - C 17 - D 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - C 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - A 27 - E 28 - E 29 - B 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: COMUNICAÇÃO SOCIAL (PROVA OBJETIVA 031)
1 - C 2 - D 3 - B 4 - A 5 - E 6 - B 7 - A 8 - E 9 - E 10 - C 
11 - C 12 - A 13 - B 14 - D 15 - A 16 - E 17 - B 18 - D 19 - A 20 - C 
21 - C 22 - E 23 - B 24 - A 25 - D 26 - B 27 - E 28 - A 29 - B 30 - C 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CONTÁBIL (PROVA OBJETIVA 032)
1 - A 2 - A 3 - C 4 - D 5 - D 6 - C 7 - E 8 - C 9 - B 10 - E 
11 - A 12 - B 13 - D 14 - A 15 - B 16 - D 17 - E 18 - E 19 - C 20 - D 
21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - B 26 - D 27 - E 28 - E 29 - C 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ECONOMIA (PROVA OBJETIVA 033)
1 - C 2 - A 3 - B 4 - E 5 - D 6 - D 7 - B 8 - A 9 - C 10 - E 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - E 15 - A 16 - B 17 - C 18 - E 19 - D 20 - A 
21 - A 22 - C 23 - E 24 - B 25 - D 26 - C 27 - B 28 - D 29 - E 30 - A 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 034)
1 - C 2 - D 3 - E 4 - A 5 - B 6 - A 7 - E 8 - C 9 - B 10 - D 
11 - C 12 - A 13 - B 14 - D 15 - E 16 - C 17 - E 18 - B 19 - A 20 - D 
21 - C 22 - D 23 - E 24 - A 25 - B 26 - C 27 - D 28 - A 29 - C 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 035)
1 - A 2 - C 3 - D 4 - C 5 - B 6 - D 7 - B 8 - D 9 - B 10 - C 
11 - A 12 - C 13 - D 14 - C 15 - B 16 - D 17 - E 18 - C 19 - C 20 - A 
21 - D 22 - C 23 - C 24 - C 25 - D 26 - C 27 - A 28 - C 29 - B 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 036)
1 - E 2 - C 3 - C 4 - A 5 - B 6 - D 7 - E 8 - B 9 - A 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - D 14 - E 15 - A 16 - B 17 - B 18 - D 19 - A 20 - D 
21 - C 22 - C 23 - A 24 - D 25 - B 26 - C 27 - E 28 - A 29 - D 30 - E 
ANALISTA - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 037)
1 - B 2 - E 3 - C 4 - A 5 - E 6 - B 7 - D 8 - B 9 - D 10 - C 
11 - B 12 - B 13 - D 14 - B 15 - D 16 - A 17 - E 18 - D 19 - B 20 - C 
21 - A 22 - B 23 - E 24 - C 25 - D 26 - E 27 - D 28 - A 29 - C 30 - A 
ANALISTA - NÍVEL II - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 038)
1 - B 2 - E 3 - D 4 - A 5 - D 6 - C 7 - D 8 - B 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - D 13 - A 14 - C 15 - E 16 - C 17 - C 18 - E 19 - A 20 - E 
www.pciconcursos.com.br
 www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NCAtMDMwMA==
21 - B 22 - E 23 - E 24 - B 25 - D 26 - E 27 - B 28 - C 29 - C 30 - D 
ANALISTA - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 039)
1 - D 2 - B 3 - B 4 - B 5 - C 6 - D 7 - C 8 - B 9 - E 10 - D 
11 - A 12 - E 13 - D 14 - B 15 - A 16 - D 17 - C 18 - B 19 - B 20 - A 
21 - D 22 - D 23 - A 24 - A 25 - E 26 - C 27 - B 28 - A 29 - D 30 - B 
ANALISTA - NÍVEL III - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 040)
1 - A 2 - E 3 - B 4 - D 5 - C 6 - A 7 - E 8 - D 9 - A 10 - B 
11 - A 12 - C 13 - E 14 - C 15 - D 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - D 
21 - B 22 - D 23 - E 24 - C 25 - E 26 - B 27 - B 28 - E 29 - B 30 - C 
ANALISTA - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: ADMINISTRATIVA (PROVA OBJETIVA 041)
1 - C 2 - B 3 - D 4 - E 5 - A 6 - B 7 - E 8 - B 9 - E 10 - D 
11 - B 12 - E 13 - D 14 - C 15 - D 16 - B 17 - D 18 - B 19 - D 20 - A 
21 - B 22 - B 23 - A 24 - A 25 - C 26 - C 27 - A 28 - C 29 - D 30 - B 
ANALISTA - NÍVEL IV - ÁREA DE ATUAÇÃO: RECURSOS HUMANOS (PROVA OBJETIVA 042)
1 - A 2 - C 3 - C 4 - A 5 - B 6 - A 7 - E 8 - B 9 - B 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - C 14 - D 15 - D 16 - C 17 - B 18 - A 19 - D 20 - B 
21 - A 22 - B 23 - E 24 - E 25 - D 26 - C 27 - E 28 - E 29 - A 30 - D 
ANALISTA DE SISTEMAS - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: DESENVOLVIMENTO OU INFRAESTRUTURA(PROVA 
OBJETIVA 043)
1 - B 2 - C 3 - A 4 - A 5 - C 6 - E 7 - B 8 - D 9 - E 10 - B 
11 - D 12 - A 13 - B 14 - E 15 - B 16 - D 17 - A 18 - C 19 - A 20 - B 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - E 25 - C 26 -D 27 - E 28 - D 29 - C 30 - E 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: AGRONOMIA (PROVA OBJETIVA 044)
1 - C 2 - D 3 - C 4 - B 5 - E 6 - D 7 - A 8 - C 9 - E 10 - B 
11 - A 12 - D 13 - D 14 - E 15 - A 16 - C 17 - E 18 - B 19 - C 20 - E 
21 - D 22 - E 23 - C 24 - B 25 - A 26 - E 27 - A 28 - E 29 - B 30 - C 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: CIVIL (PROVA OBJETIVA 045)
1 - B 2 - A 3 - D 4 - A 5 - E 6 - C 7 - E 8 - D 9 - D 10 - B 
11 - D 12 - C 13 - B 14 - D 15 - E 16 - E 17 - C 18 - C 19 - B 20 - A 
21 - C 22 - B 23 - B 24 - E 25 - A 26 - E 27 - A 28 - E 29 - A 30 - C 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA (PROVA OBJETIVA 046)
1 - C 2 - B 3 - D 4 - A 5 - E 6 - C 7 - D 8 - A 9 - D 10 - B 
11 - E 12 - C 13 - A 14 - B 15 - E 16 - D 17 - A 18 - C 19 - B 20 - D 
21 - B 22 - C 23 - E 24 - D 25 - A 26 - D 27 - C 28 - B 29 - A 30 - E 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: MECÂNICA (PROVA OBJETIVA 047)
1 - D 2 - A 3 - B 4 - B 5 - C 6 - D 7 - C 8 - E 9 - A 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - A 14 - C 15 - A 16 - D 17 - A 18 - B 19 - D 20 - C 
21 - C 22 - D 23 - A 24 - D 25 - D 26 - B 27 - E 28 - A 29 - A 30 - D 
ENGENHEIRO - NÍVEL I - ÁREA DE ATUAÇÃO: SEGURANÇA DO TRABALHO (PROVA OBJETIVA 048)
1 - B 2 - A 3 - E 4 - C 5 - D 6 - E 7 - B 8 - E 9 - C 10 - A 
11 - C 12 - D 13 - B 14 - D 15 - E 16 - C 17 - B 18 - D 19 - A 20 - B 
21 - E 22 - A 23 - C 24 - B 25 - D 26 - D 27 - A 28 - C 29 - E 30 - A 
MÉDICO VETERINÁRIO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 049)
1 - A 2 - E 3 - B 4 - D 5 - C 6 - D 7 - B 8 - E 9 - A 10 - A 
11 - E 12 - B 13 - D 14 - C 15 - C 16 - D 17 - B 18 - E 19 - A 20 - A 
www.pciconcursos.com.br
 www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:U2F0LCAxMSBTZXAgMjAyMSAyMjozOTo0NCAtMDMwMA==
21 - E 22 - B 23 - D 24 - C 25 - C 26 - D 27 - B 28 - E 29 - A 30 - B 
MÉDICO DO TRABALHO - NÍVEL I (PROVA OBJETIVA 050)
1 - C 2 - A 3 - E 4 - B 5 - D 6 - C 7 - A 8 - E 9 - C 10 - B 
11 - E 12 - B 13 - E 14 - B 15 - D 16 - D 17 - A 18 - B 19 - A 20 - C 
21 - D 22 - D 23 - C 24 - A 25 - E 26 - D 27 - C 28 - A 29 - B 30 - E 
DOS RECURSOS 
1. Os dias para interposição de recurso contra o gabarito serão 24 e 25 de fevereiro de 2010. 
2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o endereço eletrônico www.vunesp.com.br, na página 
do Concurso Público, seguindo as instruções ali contidas. 
3. A pontuação relativa à(s) questão(ões) anulada(s) será atribuída a todos os candidatos 
presentes na prova. 
3.1. No caso de provimento do recurso interposto dentro das especificações, esse poderá, 
eventualmente, alterar a nota/classificação inicial obtida pelo candidato para uma 
nota/classificação superior ou inferior, ou ainda poderá ocorrer a desclassificação do candidato que 
não obtiver o mínimo de acertos exigido para habilitação. 
4. A decisão do deferimento ou indeferimento de recurso será publicada no DOU e disponibilizada 
no site www.vunesp.com.br.
5. O recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados neste capítulo não será conhecido, 
bem como não será conhecido aquele que não apresentar fundamentação e embasamento, ou 
aquele que não atender às instruções constantes do “link” Recursos na página específica do 
Concurso Público. 
6. Não será aceito e conhecido recurso interposto pelos Correios, por meio de fax, e-mail ou por 
qualquer outro meio além do previsto neste Capítulo. 
7. Não será aceito pedido de revisão de recurso e/ou recurso de recurso. 
8. Não haverá, em hipótese alguma, vistas de prova. 
E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente Edital, não podendo ser 
alegada qualquer espécie de desconhecimento. 
São Paulo, 23 de fevereiro de 2010. 
LERONIL TEIXEIRA TAVARES 
Presidente da Comissão do Concurso Público 
www.pciconcursos.com.br
 www.pciconcursos.com.br

Outros materiais