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pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== Processo seletivo 004. Prova objetiva ProFessor iii (Área artes) Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 40 questões objetivas. Confira seu nome e número de inscrição impressos na capa deste caderno. Leia cuidadosamente as questões e escolha a resposta que você considera correta. Responda a todas as questões. Marque, na folha intermediária de respostas, localizada no verso desta página, a letra correspondente à alternativa que você escolheu. Transcreva para a folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, todas as respostas anotadas na folha intermediária de respostas. A duração da prova é de 3 horas. A saída do candidato da sala será permitida após transcorrida 1 hora do início da prova. Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno, podendo destacar esta capa para futura conferência com o gabarito a ser divulgado. aguarde a ordem do Fiscal Para abrir este caderno de questões. 18.12.2011 manhã www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== Folha intermediária de resPostas www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 3 PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã PORTUGUÊS Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10. Papel da escola nas finanças Recentemente a ideia de educação financeira transformou-se numa espécie de “conceito-ônibus”: todos parecem estar de acordo quanto a sua importância. O que pouco se discute são as faces desencontradas que o conceito assumiu. Assim, muito embora pareça haver um entusiasmado consenso sobre as escolas assumirem o processo de educar crianças e jovens em relação ao dinheiro, é preciso cautela para que, no ímpeto, bugalhos não sejam tomados por alhos. Preocupa o exagero das atribuições que se espera ver cumpri- das pelas escolas no Brasil. Está claro que o ambiente escolar deve servir como palco para reflexão e transformação dos alunos. No entanto, em todo o mundo, a educação financeira é um assunto que cabe prioritariamente às famílias. Transferir essa responsabilidade para as escolas é ingenuidade ou oportunismo. Nessa trama, o papel das escolas, embora seja importante, será sempre menor. A rigor, cabe-lhes lapidar a percepção crítica dos alunos em relação ao consumo exacerbado e, por extensão, à louvação vulgar e estúpida da acumulação de dinheiro. De outro lado, reconheça-se, o mundo mudou e a escola pre- cisa atualizar-se. Esta não pode livrar-se de discutir a interdepen- dência que sobressalta países, nem fechar os olhos à necessidade de readequação dos conteúdos pedagógicos. Mas, acima disso tudo, a escola não tem o direito de continuar a ausentar-se de sua responsabilidade essencial: ensinar a leitura fluente e a escrita correta. Sendo tantas as falhas do país nesse campo – dados da Unesco indicam que 75% da população é vítima de analfabetismo funcio- nal – a principal ação de educação nas escolas deve ser, justamente, ensinar a ler e escrever apropriadamente. É evidente que, se as crianças não tiverem acesso a esse mínimo, não encontrarão condições de inserção profissional que garantam renda para poupar, investir ou endividar-se com discernimento. Que não se perca de vista: educação financeira é importante. Mas não faz milagres. Por fim, existe uma distorção na crença de que é possível ensinar crianças a manejar as finanças. Sejamos claros: dinheiro é um assunto de gente grande. Crianças não são pequenos adultos. A educação financeira voltada a elas não pode prescindir da noção de longo prazo. É por isso que ensinar uma criança a fazer um orçamento doméstico faz tanto sentido quanto ensiná-la, com diagramas na lousa, a manobrar um carro. (Cássia D’Aquino. Folha de S.Paulo, 10.10.2011. Adaptado) 01. Segundo o texto, a educação financeira (A) é importante para as crianças e deve ser a meta primordial da escola, junto com a adequação dos conteúdos. (B) deve integrar a educação das crianças, para que aprendam a poupar e investir. (C) deve ser atribuição exclusiva dos pais, uma vez que a função da escola é ensinar a ler e a escrever. (D) tem um alcance limitado para a criança já que, para ela, não tem sentido imediato. (E) das crianças pode contar com a participação da escola para situações cotidianas, como o orçamento doméstico. 02. Considere o trecho do penúltimo parágrafo: Por fim, existe uma distorção na crença de que é possível ensinar crianças a manejar as finanças. Sejamos claros: dinheiro é um assunto de gente grande. Crianças não são pequenos adultos. A opinião da autora é que (A) as crianças estão preparadas para assuntos referentes a dinheiro e endividamento. (B) as crianças não têm maturidade suficiente para com- preender plenamente questões financeiras. (C) a educação financeira das crianças tem sido bem com- preendida pelos pais e adultos em geral. (D) as crianças distorcem o mundo dos adultos, por isso devem entrar em contato apenas com o universo infantil. (E) os pais desconhecem o desenvolvimento infantil, por isso distorcem a crença de que crianças podem manejar as finanças. 03. O sentido do trecho – Esta não pode livrar-se de discutir a interdependência que sobressalta países, nem fechar os olhos à necessidade de readequação dos conteúdos pedagógicos. (5.º parágrafo) – está mantido em: (A) Tanto a essencial readequação dos conteúdos pedagógi- cos como o debate sobre a interdependência que preocupa países devem ser acolhidos pela escola. (B) Não pode a escola fechar os olhos à discussão sobre a interdependência que sobressalta países nem readequar os necessários conteúdos pedagógicos. (C) Não cabe à escola aceder ao debate da interdependência que preocupa países nem à essencial readequação dos conteúdos pedagógicos. (D) À escola não cabe discutir a interdependência que preocu- pa países nem se omitir quanto à necessária readequação dos conteúdos pedagógicos. (E) A interdependência que preocupa países e a readequação necessária dos conteúdos pedagógicos devem ser prete- ridas pela escola. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 4PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã 04. Considere os períodos do texto: É evidente que, se as crianças não tiverem acesso a esse mínimo, não encontrarão condições de inserção profissio- nal… (8.º parágrafo). Nessa trama, o papel das escolas, embora seja importante, será sempre menor (4.º parágrafo). … é preciso cautela para que, no ímpeto, bugalhos não sejam tomados por alhos (2.º parágrafo). As conjunções destacadas estabelecem entre as orações rela- ções de sentido, respectivamente, de (A) condição – consequência – finalidade. (B) proporção – concessão – consequência. (C) condição – concessão – finalidade. (D) causa – explicação – conclusão. (E) condição – concessão – consequência. 05. Analise as afirmações. I. Em – … para que, no ímpeto, bugalhos não sejam toma- dos por alhos. (2.º parágrafo) – a expressão destacada, em linguagem figurada, significa enganar-se, tomar uma coisa por outra. II. Em – Que não se perca de vista: educação financeira é importante. (8.º parágrafo) – a posição do pronome oblíquo se está correta, podendo ele vir também posposto ao verbo (Que não perca-se de vista…), segundo a norma- -padrão da língua portuguesa. III. Em – … que 75% da população é vítima de analfabetismo funcional… (7.º parágrafo) – trocando-se os termos desta- cados por os brasileiros, a concordância verbal se altera: … que 75% dos brasileiros são vítimas do analfabetismo funcional… Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 06. Assinalea alternativa em que o verbo destacado está empre- gado na voz passiva sintética. (A) Transfere-se para a escola a educação financeira dos alunos. (B) …a escola não tem o direito de continuar a ausentar-se de sua responsabilidade… (C) …o mundo mudou e a escola precisa atualizar-se. (D) Esta não pode livrar-se de discutir a interdependência… (E) Necessita-se da compreensão das famílias sobre a relação entre criança e dinheiro. 07. Sem prejuízo do sentido do texto, o período – No entanto, a educação financeira é um assunto que cabe prioritariamente às famílias. (3.º parágrafo) – pode ser substituído por (A) A educação financeira, portanto, é um assunto que cabe prioritariamente às famílias. (B) A educação financeira, por conseguinte, é um assunto que cabe prioritariamente às famílias. (C) A educação financeira é tal que se torna um assunto relativo prioritariamente às famílias. (D) Posto que a educação financeira é um assunto que cabe prioritariamente às famílias. (E) A educação financeira, entretanto, é um assunto que cabe prioritariamente às famílias. 08. Leia a frase. Se a escola a todas as atribuições que julgam caber-lhe, não condições de ensinar a leitura e a escrita. As lacunas da frase devem ser completadas, correta e res- pectivamente, por (A) se atesse ... haveria (B) se ativesse ... haveriam (C) ativesse-se ... haveriam (D) se atesse ... haveriam (E) se ativesse ... haveria 09. Em – Mas, acima disso tudo, a escola não tem o direito de continuar a ausentar-se de sua responsabilidade essencial: ensinar a leitura fluente e a escrita correta. (6.º parágrafo) – os dois pontos justificam-se por introduzirem a (A) síntese das informações anteriores. (B) explicação da expressão responsabilidade essencial. (C) oposição expressa por Mas, no início do período. (D) correção das informações anteriores. (E) fala em discurso direto. 10. Quanto à regência verbal, de acordo com a norma-padrão, a alternativa correta é: (A) A escola precisa responsabilizar-se com a boa alfabeti- zação das crianças. (B) Muitos pais esquecem de suas atribuições na tarefa de educar os filhos. (C) A escola deve “obedecer” seu propósito – ensinar a ler e escrever apropriadamente. (D) A população simpatiza com a ideia de educação finan- ceira para crianças. (E) Responsabilizar a escola pela educação financeira pres- supõe em ingenuidade. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 5 PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã MATEMÁTICA 11. Dos 30 alunos de uma sala de aula, 12 têm 7 anos de idade e os demais têm 8 anos. É correto afirmar que a média aritmética das idades dos alunos dessa sala de aula, em anos, é (A) 7,5. (B) 7,6. (C) 7,7. (D) 7,8. (E) 7,9. 12. Sabe-se que 3 pacotes de uma determinada bolacha custam, no total, R$ 7,05. Se João comprar 4 pacotes dessa mesma bolacha, pagará por eles o total de (A) R$ 9,40. (B) R$ 9,50. (C) R$ 9,60. (D) R$ 9,70. (E) R$ 9,80. 13. Suponha que a multa total por atraso no pagamento de um determinado título, que vence no 1.º dia do mês, seja de 2%, independente dos dias de atraso, desde que ele seja pago no próprio mês. Se o valor desse título é R$ 3.000,00 e uma pessoa atrasar seu pagamento em 10 dias, então, é verdade que a multa a ser paga, referente a esse título, será de (A) R$ 0,06. (B) R$ 0,60. (C) R$ 6,00. (D) R$ 60,00. (E) R$ 600,00. 14. Em uma sala de aula, a cada 4 alunos, 3 são meninos. A razão entre o número de meninos e o número de meninas dessa sala, nessa ordem, é indicada pelo número (A) 0,333... (B) 0,75 (C) 1,333... (D) 3 (E) 4 15. O irmão mais velho de uma família emprestou para o mais novo, a juros simples, o valor de R$ 1.000,00, que foi quitado após 3 meses, de uma só vez, por R$ 1.030,00. A taxa mensal de juros cobrada nesse empréstimo foi de (A) 0,5%. (B) 1%. (C) 3%. (D) 10%. (E) 30%. 16. O perímetro de um terreno retangular é 90 metros. Se a medida do comprimento do terreno corresponde a oito vezes a medida da sua largura, então, é verdade que a área desse terreno, em metros quadrados, é (A) 1 000. (B) 800. (C) 600. (D) 400. (E) 200. 17. Observe a sequência. Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Mantida a lógica da quantidade de “quadradinhos” pintados em cada grupo, é correto afirmar que o número de “quadra- dinhos” pintados no Grupo 20 será (A) 35. (B) 37. (C) 39. (D) 41. (E) 43. 18. Juntando todas as cédulas de R$ 2,00 e de R$ 5,00, Antônio Carlos possui R$ 74,00. Sabendo-se que, ao todo, ele possui 19 cédulas, é correto afirmar que a diferença entre o número de cédulas de R$ 5,00 e o número de cédulas de R$ 2,00 que Antônio Carlos possui, nessa ordem, é (A) 5. (B) 12. (C) 19. (D) 26. (E) 33. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 6PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã 19. Um vasilhame em formato de paralelepípedo reto-retângulo com 2 cm de altura, 3 cm de comprimento e 2 cm de largura, conforme representado na figura, está totalmente cheio de água. 2 centímetros 2 centímetros 3 centímetros Para dividir, sem desperdício, o volume total de água desse vasilhame em frascos que comportam, cada um, no máximo, 1,3 cm3 de água, serão necessários, no mínimo, (A) 8 frascos. (B) 9 frascos. (C) 10 frascos. (D) 11 frascos. (E) 12 frascos. 20. Observe a tabela, disponível no site da Prefeitura de São Carlos, que contém as quantidades de alunos atendidos e classes destinadas, distribuídas por modalidade. Modalidades alunos Classes Educação de Jovens e Adultos 538 41 Educação Infantil 7 839 484 Ensino Fundamental 8 Anos 631 22 Ensino Fundamental 9 Anos 4 859 178 Total 13 867 725 (http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/educacao-em-numeros.html. Acesso: out. 2011. Adaptado) Avalie, com base nas informações da tabela, as afirmações a seguir. I. O número de alunos atendidos na Educação Infantil é maior que a soma dos números dos alunos atendidos nas demais modalidades. II. O número de classes destinadas à Educação Infantil cor- responde a 22 vezes o número de classes destinadas ao Ensino Fundamental de 8 anos. III. A razão entre o número de alunos do Ensino Fundamental e o número de classes destinadas ao Ensino Fundamental, nessa ordem, é 20 549 . É verdade o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. LEGISLAçãO 21. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN n.º 9.394/96, reitera princípios estabelecidos pela Constituição Federal de 1988 para nortear a educação escolar no Brasil. Entre esses princípios, figura o de gestão democrática nas escolas públicas, que aparece também nas Leis n.º 13.795/06 e n.º 13.889/06, referentes à Educação no Município de São Carlos. Em seu artigo 14, a citada LDBEN/96 estabelece prin- cípios que devem nortear os sistemas de ensino na definição de normas próprias de gestão democrática. Esses princípios podem ser sintetizados na palavra-chave (A) competência. (B) participação. (C) eleição. (D) diálogo. (E) respeito. 22. As Diretrizes Curriculares Nacionais para as Relações Étnico- -Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, numa perspectiva de desenvolvimento de ações afirmativas e de superação de práticas de racismo, norteiam ações em todos os níveis e modalidades da educação brasilei- ra, com ênfase naquelas de formação de professores. Quanto aos órgãos colegiados dos estabelecimentos de ensino, essas diretrizes definem que eles incluirão em suas finalidades, responsabilidades e tarefas, (A) a promoção de campanhas de combate ao preconceito, à discriminação e ao racismo, envolvendo as famílias e igrejas da comunidade, em março, maio e novembro. (B) a organização de estudos e palestras, com ajuda das universidades, visando a preparar os professores para a aplicação daspróprias diretrizes. (C) a seleção de uma comissão permanente de fiscalização entre os alunos, professores e funcionários para detectar casos comprovados de crimes de racismo e denunciá-los. (D) o exame e o encaminhamento de solução para casos de discriminação, buscando criar situações educativas para reconhecer, valorizar e respeitar a diversidade. (E) o estudo comparativo entre o aproveitamento escolar de alunos brancos, negros e de outras etnias, para investigar a ocorrência de discriminação e coibi-las. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 7 PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã 23. Com base nas Diretrizes Curriculares para a Educação Espe- cial, pode-se dizer que o conceito de inclusão (A) implica viabilizar a organização de classes comuns e de serviços de apoio pedagógico especializado que favore- çam a interação social e a opção por práticas pedagógicas heterogêneas, confirmando que a diversidade não só é aceita, mas desejada. (B) traduz-se em formação dos professores para atenderem, com qualidade didático-pedagógica, os educandos por- tadores de diferentes tipos de necessidades educacionais especiais, inseridos nas classes comuns do ensino regular. (C) extingue as classes especiais e reduz a chamada educação especial às salas de recursos para deficientes visuais, au- ditivos e físicos que a elas recorrem no horário oposto ao das aulas das classes comuns em que estão matriculados. (D) significa acolher os educandos com necessidades espe- ciais em classes comuns do ensino regular, nas quais a estimulação é para alunos normais, “puxando para cima” os limites de desempenho desses alunos. (E) propõe avanço para a cidadania de todos, educando para uma convivência acolhedora das pessoas que apresentam deficiências, como uma família o faz naturalmente, pro- videnciando atendimento especializado individual, nos locais aparelhados para isso. 24. A educação, no município de São Carlos, além de atender às diretrizes nacionais e estaduais, pauta-se, também, pelas Leis Municipais n.º 13.795/06 e n.º 13.889/06, e pelo Decreto Municipal n.º 75, de 05.04.05, que se referem, respectiva- mente, à criação do Sistema Municipal de Educação, ao estabelecimento do Estatuto da Educação Pública Municipal e ao Código de Ética do Servidor Público Municipal. Com base nesses documentos legais, é possível afirmar que, no município de São Carlos, I. vigora o princípio da progressiva ampliação do tempo de permanência do educando na escola e o aumento gradativo do atendimento especializado aos alunos com necessidades especiais; II. o poder executivo tem o compromisso de desenvolver o Programa Escola Nossa, visando integrar os agentes sociais e a comunidade num amplo espaço educativo; III. a supervisão escolar conta com dez cargos, providos por concurso público de provas e títulos, aberto a pedagogos com, no mínimo, 6 (seis) anos de docência e 3 (três) de direção ou coordenação pedagógica de escola; IV. um dos princípios que regem o Código de Ética de seus Servidores é o de que a condição de servidor público deve ser considerada em todos os aspectos da vida do cidadão, inclusive os privados; V. a jornada de trabalho dos docentes é de quarenta horas, sendo trinta horas semanais, em atividades com alunos, e dez horas de trabalho pedagógico: coletivo (duas horas, na escola) e individual (oito horas, em local de livre escolha). Conforme a legislação citada, estão corretas as afirmações contidas nos itens (A) I e III, apenas. (B) I, II e IV, apenas. (C) II, III e V, apenas. (D) II, III, IV e V, apenas. (E) I, II, III, IV e V. COnhECIMEnTOS PEdAGóGICOS 25. Pimenta (1990) afirma que a organização escolar é, por assim dizer, o conteúdo do trabalho coletivo na construção do projeto pedagógico, construção que se efetiva engendrando a nova organização escolar a partir da escola que aí está, pelo garimpo de elementos válidos que, se fortalecidos, mostram possibilidades de apontar caminhos para novas práticas. A autora relaciona a construção coletiva do projeto pedagógico com democratização social e política, numa perspectiva crítica segundo a qual (A) o projeto pedagógico da escola precisa delimitar bem as funções dos pedagogos, pois a pedagogia é ainda nova no Brasil e a docência já está consolidada como a atividade central da escola e como a responsável pela transmissão do conhecimento emancipador. (B) o termo democratização não abrange a socialização que se pretende atingir numa nova sociedade com a parti- cipação de uma nova organização escolar, em que as relações internas sejam igualitárias e não haja imposição de conteúdos curriculares pelos órgãos centrais. (C) nas escolas brasileiras falta teoria nascida das práticas pedagógicas e das práticas administrativas escolares que possa ser aplicada na elaboração de um projeto pedagó- gico que obtenha sucesso com os ricos e com os pobres, no processo de aprendizagem. (D) a expansão da escola pública, a eliminação de sua du- alidade e a democratização de suas relações internas articulam-se para cumprir sua finalidade de socializar o domínio do conhecimento que possibilita a emancipação das classes populares. (E) o movimento dialético da história, das transformações sociais que clamam pelo fim da desigualdade, exige da escola pública contemporânea um posicionamento claro a respeito de a quem ela serve com o seu projeto: às classes populares ou às elites? www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 8PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã 26. A“pedagogia do exame” traz diversas consequências peda- gógicas, psicológicas e sociológicas para a educação escolar, as quais podem ser avaliadas positiva ou negativamente, conforme a perspectiva adotada. De acordo com o entendi- mento de Luckesi (2006), a “pedagogia do exame” tem por consequência (A) a centralização da atenção de alunos, pais e professores nas notas das provas e exames, superestimando-os e afas- tando a avaliação de sua verdadeira função de subsidiar decisões para a melhoria da aprendizagem. (B) a utilização do medo das provas, recomendado desde Comenius e sem contraindicações, como estratégia efi- caz para que os professores consigam tornar os alunos obedientes, responsáveis e aplicados. (C) o refinamento das técnicas de elaboração de provas e exames, o qual qualifica esses processos para selecionar realmente os melhores, democratizando a avaliação do ensino e os processos seletivos para o mercado de trabalho. (D) o fortalecimento da autoridade pedagógica do professor, que dispõe do poder de atribuir notas a provas e exames, além de pontuar, positiva ou negativamente, comportamentos em sala de aula para manter a ordem e poder ensinar. (E) o aprimoramento técnico-pedagógico dos professores para elaborar questões de provas e exames, coerentes com o processo de ensino e aprendizagem e com o conteúdo específico da disciplina que ministram. 27. Faz parte da ética cada profissional utilizar todo o conheci- mento e a capacidade que tem e/ou que pode buscar, para bem desenvolver o trabalho que está sob sua responsabilidade. Isto se aplica, também, ao trabalho docente. E, neste caso, significa que estar o professor efetivamente interessado na aprendizagem e no desenvolvimento individual e coletivo dos alunos, é um princípio de suma importância, na medida em que seu trabalho na educação escolar é social e politicamente relevante, pois visa à democratização do saber. A esse respeito, Luckesi (2006) destaca que I. a história da humanidade, com suas relações de poder e situações de desigualdade, tem mostrado a importância da aquisição do saber; II. os professores, na sala de aula, não podem dar conta da política de oferta de vagas e de acesso dos educandos à escola, mas podem oferecer um trabalho educativo signifi- cativo àquelesque lá estão, favorecendo sua permanência e a aquisição do saber; III. cada educador pelo qual passa, hoje, uma geração de alunos, pode ser individualmente responsabilizado, se esses não se tornarem, amanhã, cidadãos dignos e com capacidade de compreensão crítica do mundo. Corresponde a ponderações do autor, o contido em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 28. “O que significa o desenvolvimento do educando no qual deve estar interessada a educação escolar?” Luckesi (2006) faz essa pergunta e argumenta, em resposta, que o desenvolvimento do educando (A) tem muitas facetas que sempre acabam interferindo umas nas outras, sendo que aquela que cabe à escola é a relativa ao conhecimento científico, conceitual, que permite o progresso social e econômico e a ascensão individual. (B) tem etapas em que predomina ora a dimensão afetiva, ora a cognitiva, estando a psicomotora sempre presente. À escola, cabe cuidar da dimensão cognitiva, própria da idade escolar, valendo-se das outras duas para alavancar seu trabalho. (C) é um processo de dentro para fora, inexorável. Cabe à escola, assim como à família, conhecer esse “percurso fatal” para ajudar a natureza de acordo com a fase em questão: a família, na afetividade e moralidade, e a escola, na cognição. (D) é inseparável do desenvolvimento sociocultural e políti- co-econômico, sendo função social da escola desenvolver seus alunos de modo que se adaptem à vida social e ao mundo do trabalho, integrando-se dignamente e não na marginalidade. (E) articula-se com, e decorre de aprendizagens que são co- nhecimentos, habilidades, hábitos e convicções, que cabe à educação escolar trabalhar, de modo crítico, por meio da assimilação dos conteúdos culturais, reproduzindo-os para renová-los. 29. Francisco Whitaker Ferreira (2002) opõe ação planejada a ação improvisada e diz que “planejar a ação é uma tarefa permanente que não existe sem a ação, mas não se mistura com ela.” A respeito do planejamento, segundo o autor, pode-se afirmar que: I. o difícil não é saber planejar. É conhecer o que se planeja; II. preparação do plano, acompanhamento da ação e revisão crítica dos resultados são as três fases no trabalho de pla- nejar e devem ser vistas como elementos interdependentes de um único processo; III. o acompanhamento deve focar a realização da ação que foi objetivada e não a realização do plano, que pode ser revisto mediante esse acompanhamento; IV. a especialização dos pedagogos em planejamento edu- cacional libera os docentes para tarefas de correção de produções dos alunos, permitindo um acompanhamento mais rigoroso da realização dos objetivos. Está coerente com o pensamento do autor o contido em (A) I e III, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I, II e III apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 9 PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã 30. No documento “O acesso de alunos com deficiência às es- colas e classes comuns da rede regular”(2004), faz-se uma análise de que persiste a ideia segundo a qual as escolas de qualidade são as que centram a aprendizagem nos conteúdos programáticos das disciplinas curriculares, exclusivamente, enfatizando o aspecto cognitivo do desenvolvimento e que avaliam os alunos quantificando respostas-padrão, visando a prepará-los para o futuro. Argumenta-se, contrariamente, em favor da educação inclusiva, que um ensino de qualidade é aquele que consegue tratar os conteúdos acadêmicos como meios de conhecer melhor o mundo e as pessoas, com uma proposta pedagógica norteada pela base comum nacional e que se caracteriza por (A) exploração de objetos e ambientes por meio dos senti- dos, com manuseio e ilustração do vivenciado, muita oralidade e pouca escrita, estímulo à cooperação na realização das tarefas, atenção individualizada por parte do professor. (B) oferta de ambiente acolhedor e monitoria de alunos mais adiantados para os que apresentam dificuldades, com a supervisão e a assessoria do professor que avaliou os alu- nos, agrupou-os por dificuldades e orientou os monitores para o atendimento. (C) trabalho diversificado em sala de aula, na maior parte do tempo, de modo a não prejudicar os alunos que não apresentam deficiência e que precisam de desafios e apoios que os especiais não acompanham, oferecendo a estes, estimulação no seu nível. (D) projetos didáticos com temática variada e diversos níveis de dificuldade, de modo a envolver todos, sem exceção, em atividade de seu interesse, o que favorece a disciplina em sala de aula e a confecção de objetos pelos alunos, o que lhes aumenta a autoestima. (E) formação de redes de conhecimento, integração de sabe- res decorrentes da transversalidade curricular, descoberta, inventividade, ambientes polissêmicos, favorecidos por temas de estudo que partem da realidade. COnhECIMEnTOS ESPECífICOS 31. Segundo Murray Schafer, a poluição sonora começou a existir como um problema sério com a (A) invenção da guitarra elétrica. (B) disseminação do computador pessoal. (C) Revolução Industrial. (D) transmissão radiofônica. (E) invenção da televisão. 32. Murray Schafer propõe, em sua abordagem para o ensino da música, uma triangulação: seus exercícios são colocados em três grupos, que são, respectivamente, (A) ouvir, interpretar e fazer. (B) escutar, analisar e interpretar. (C) ouvir, sintetizar e interpretar. (D) ouvir, analisar e fazer. (E) analisar, interpretar e contextualizar. 33. Para Schafer, a notação musical consiste de dois elementos, que são, respectivamente, (A) sonoro e auditivo. (B) sonoro e gráfico. (C) gráfico e estético. (D) gráfico e notacional. (E) gráfico e simbólico. 34. No campo da teoria da arte/educação, a ideia da educação estética ao lado da educação artística, isto é, o conhecimento e o valor da obra de arte ao lado do fazer artístico, foi muito divulgada nos escritos de Ralph Smith, Vincent Lanier, Ken- neth Marantz e Elliot Eisner. Mas foi só nos anos de 1970 que a alfabetização visual e estética chegou aos livros de orientação didática para os professores. (A. M. Barbosa. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos) Mundialmente, a leitura da obra de arte aliada às releituras gráficas expressivas das obras de arte foi pioneiramente exercitada, nos anos 70, (A) nos encontros da Associação de Arte Educadores de São Paulo. (B) nas escolinhas de arte do Brasil. (C) nas pré-escolas escolanovistas. (D) nos museus de arte moderna. (E) nos congressos internacionais de arte-educação. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 10PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã 35. O método de leitura de obra de arte de Edmund Feldman pode ser classificado como (A) decorativo. (B) especulativo. (C) comparativo. (D) indutivo. (E) condutivo. 36. Educadores e curadores têm um mesmo objetivo em relação às exposições de arte: alcançar a melhor organização estética para as exposições, tornando-as, o máximo possível, acessí- veis ao público. (A. M. Barbosa. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos) O primeiro museu a criar a função de arte/educador em equi- líbrio com outras funções foi (A) o Museu de Arte Moderna de São Paulo. (B) a Pinacoteca do Estado de São Paulo. (C) o Metropolitan Museum de Nova York. (D) o MoMA de Nova York. (E) o Victoria and Albert Museum de Londres. 37. Para Marques (em Ensino de dança hoje – textos e contextos), no ensino coreológico da dança, haveria (A) entendimento da dança como treino corporal e intelectual que possibilita o adestramento qualificado para a forma- ção de bailarinos. (B) compreensão corporal e intelectual das estruturas que estão presentes nas diversas manifestações de dança nos nossos dias.(C) incompreensão intelectual das estruturas que estão presen- tes nas diversas manifestações corporais de nossos dias. (D) necessidade de um treinamento corporal e intelectual dos profissionais que ensinam dança fundamentados na tradição do balé clássico. (E) equívoco conceitual que propõe um exercício corporal distanciado da realidade dos alunos da escola pública. 38. As teorias de Rudolf Laban começaram a ser estudadas no Brasil a partir da década de 40 e influenciaram o ensino da dança para crianças e adolescentes. Essas teorias foram in- troduzidas no país por (A) Maria Duschenes. (B) Patricia Stokoe. (C) Ana Botafogo. (D) Ana Mae Barbosa. (E) Martha Graham. 39. Para Koudela, o ensino do teatro foi revolucionado a partir do movimento da Escola Nova. A transposição dos postulados da Escola Nova para o ensino do teatro, internacionalmente, foi realizada nos livros de (A) Ingrid Koudela. (B) Winifred Ward. (C) Peter Slade. (D) José Celso Martinez Corrêa. (E) Joana Lopes. 40. Segundo os Parametros Curriculares Nacionais – Arte, o jogo teatral é (A) jogo de construção em que a consciência de “como se” é gradativamente trabalhada, em direção à articulação da linguagem artística do teatro. (B) a transmissão de um sistema de atuação a ser desenvol- vido de forma gradual para aqueles que pretendem ser profissionais no campo das artes cênicas. (C) o mesmo que jogo dramático, que é a dramatização da experiência das crianças e adultos, o mesmo processo do fingimento. (D) análogo à assimilação pura da realidade ao eu, sem es- forços de acomodação e sem proposição de problemas de atuação. (E) o mesmo que o jogo simbólico da primeira infância, que se utiliza da fantasia e não da representação intencional. www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== 11 PMSC1102/004-ProfIII-Artes-manhã www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowMiAtMDMwMA== www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowNCAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoal Rua Episcopal, 1575 – CEP: 13560-570 – São Carlos, SP Fone (16) 3362-1410/1400 COMUNICADO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO A Prefeitura Municipal de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoal, torna público aos candidatos inscritos no Processo Seletivo acima referenciado, os gabaritos referentes às Provas Objetivas realizadas em 18/12/11. Ficam reservados os dias 26 e 27/12/11, das 8h30 às 18h00, para a entrada de recursos, devendo o candidato utilizar o campo próprio para recursos no endereço www.vunesp.com.br, na página específica do Processo Seletivo, e seguir as instruções ali contidas. Não será aceito recurso interposto por meio de fax, e-mail ou por qualquer outro meio além do previsto no edital. PROFESSOR I 1 - D 2 - C 3 - B 4 - A 5 - E 6 - E 7 - A 8 - B 9 - C 10 - D 11 - D 12 - D 13 - C 14 - B 15 - B 16 - A 17 - C 18 - E 19 - E 20 - C 21 - C 22 - A 23 - D 24 - E 25 - A 26 - B 27 - D 28 - C 29 - E 30 - B 31 - C 32 - A 33 - D 34 - E 35 - C 36 - B 37 - E 38 - A 39 - D 40 - B PROFESSOR II 1 - B 2 - C 3 - A 4 - E 5 - A 6 - E 7 - C 8 - E 9 - C 10 - C 11 - E 12 - B 13 - A 14 - E 15 - D 16 - B 17 - C 18 - C 19 - E 20 - A 21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - E 26 - A 27 - E 28 - D 29 - D 30 - B 31 - A 32 - E 33 - C 34 - D 35 - B 36 - C 37 - D 38 - A 39 - E 40 - B PROFESSOR IV 1 - B 2 - C 3 - A 4 - E 5 - A 6 - E 7 - C 8 - E 9 - C 10 - C 11 - E 12 - B 13 - A 14 - E 15 - D 16 - B 17 - C 18 - C 19 - E 20 - A 21 - A 22 - D 23 - B 24 - C 25 - E 26 - A 27 - E 28 - D 29 - D 30 - B 31 - D 32 - C 33 - E 34 - A 35 - E 36 - D 37 - B 38 - B 39 - A 40 - E www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowNCAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoal Rua Episcopal, 1575 – CEP: 13560-570 – São Carlos, SP Fone (16) 3362-1410/1400 PROFESSOR III ARTES 1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 31 - C 32 - D 33 - E 34 - D 35 - C 36 - E 37 - B 38 - A 39 - B 40 - A PROFESSOR III CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 1 - D 2 - C 3 - B 4 - E 5 - E 6 - C 7 - B 8 - B 9 - A 10 - E 11 - B 12 - E 13 - B 14 - D 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - A 20 - A 21 - A 22 - E 23 - C 24 - D 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - E 31 - C 32 - D 33 - D 34 - B 35 - E 36 - A 37 - A 38 - C 39 - E 40 - B PROFESSOR III EDUCAÇÃO ESPECIAL 1 - D 2 - C 3 - B 4 - E 5 - E 6 - C 7 - B 8 - B 9 - A 10 - E 11 - B 12 - E 13 - B 14 - D 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - A 20 - A 21 - A 22 - E 23 - C 24 - D 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - E 31 - A 32 - B 33 - C 34 - C 35 - E 36 - E 37 - A 38 - D 39 - C 40 - D PROFESSOR III EDUCAÇÃO FÍSICA 1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 31 - A 32 - C 33 - E 34 - A 35 - B 36 - C 37 - B 38 - D 39 - C 40 - E PROFESSOR III GEOGRAFIA 1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 31 - E 32 - A 33 - D 34 - B 35 - C 36 - D 37 - E 38 - B 39 - A 40 - C www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:TW9uLCAxMyBTZXAgMjAyMSAwODoyNTowNCAtMDMwMA== PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoal Rua Episcopal, 1575 – CEP: 13560-570 – São Carlos, SP Fone (16) 3362-1410/1400 PROFESSOR III HISTÓRIA 1 - D 2 - C 3 - B 4 - E 5 - E 6 - C 7 - B 8 - B 9 - A 10 - E 11 - B 12 - E 13 - B 14 - D 15 - E 16 - D 17 - C 18 - C 19 - A 20 - A 21 - A 22 - E 23 - C 24 - D 25 - D 26 - B 27 - A 28 - E 29 - C 30 - E 31 - B 32 - C 33 - B 34 - A 35 - D 36 - E 37 - A 38 - E 39 - D 40 - C PROFESSOR III INGLÊS 1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 11 - B 12 - A 13 - D 14 - D 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - C 20 - E 21 - B 22 - D 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - B 28 - E 29 - C 30 - E 31 - D 32 - A 33 - B 34 - E 35 - C 36 - B 37 - C 38 - E 39 - D 40 - A PROFESSOR III MATEMÁTICA 1 - D 2 - B 3 - A 4 - C 5 - C 6 - A 7 - E 8 - E 9 - B 10 - D 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - D 16 - A 17 - B 18 - E 19 - C 20 - E 21 - E 22 - D 23 - D 24 - C 25 - E 26 - B 27 - A 28 - B 29 - C 30 - B 31 - E 32 - C 33 - C 34 - B 35 - D 36 - A 37 - E 38 - E 39 - A 40 - B PROFESSOR III PORTUGUÊS 1 - B 2 - E 3 - B 4 - D 5 - E 6 - D 7 - C 8 - C 9 - A 10 - A 11 - A 12 - E 13 - C 14 - D 15 - D 16 - B 17 - A 18 - E 19 - C 20 - E 21 - C 22 - E 23 - A 24 - B 25 - D 26 - A 27 - C 28 - B 29 - E 30 - D 31 - D 32 - E 33 - C 34 - B 35 - A 36 - E 37 - B 38 - A 39 - C 40 - D São Carlos, 22 de dezembro de 2011. ANA NARIA CARLOS PONCE Secretária Municipal de Administração e Gestão de Pessoal www.pciconcursos.com.br