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F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F-107 Física para Biologia Fluidos e Transporte Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 1 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 2 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 3 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Mecânica dos fluidos Fluido – De uma maneira geral, o fluido é caracterizado pela relativa mobilidade de suas moléculas que, além de apresentarem os movimentos de rotação e vibração, possuem movimento de translação e portanto não apresentam uma posição média fixa no corpo do fluido. Mecânica dos Fluidos – Ciência que trata do comportamento dos fluidos em repouso (Hidrostática) e em movimento (Hidrodinâmica). Estuda o transporte de quantidade de movimento nos fluidos. Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 4 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Quais as diferenças fundamentais entre fluido e sólido? • Fluido é mole e deformável • Sólido é duro e muito pouco deformável Em linguagem mais técnica: a diferença fundamental entre sólido e fluido está relacionada com a estrutura molecular: Sólido: as moléculas sofrem forte força de atração (estão muito próximas umas das outras) e é isto que garante que o sólido tem um formato próprio; Fluido: apresenta as moléculas com um certo grau de liberdade de movimento (força de atração pequena) e não apresentam um formato próprio. Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 5 Mecânica dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Quais as diferenças fundamentais entre líquidos e gases? A principal distinção entre sólido e fluido, é pelo comportamento que apresentam em face às forças externas. Se uma força de compressão fosse usada para distinguir um sólido de um fluido, este último seria inicialmente comprimido, e a partir de um certo ponto ele se comportaria exatamente como se fosse um sólido, isto é, seria incompressível. Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 6 Mecânica dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Quais as diferenças fundamentais entre líquidos e gases? Líquidos: • Assumem a forma dos recipientes que os contém; • Apresentam um volume próprio (constante); • Podem apresentar uma superfície livre; Gases e vapores: • apresentam forças de atração intermoleculares desprezíveis; • não apresentam nem um formato próprio e nem um volume próprio; • ocupam todo o volume do recipiente que os contém. Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 7 Mecânica dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Grandezas fundamentais da Mecânica dos Fluidos Força (F): responsável pela alteração do movimento dos corpos Massa (m): inércia dos corpos Forma: fixa, define o Centro de Massa Mecânica dos sólidos Pressão (P=F/A): responsável pela alteração do movimento dos fluidos Densidade ( = m/V): inércia dos fluidos, sendo V o volume Forma: variável, depende do reservatório Mecânica dos fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 8 Mecânica dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Estática dos fluidos Pressão: P = F/A onde F é a força normal à superfície de área A Unidade: u(P)= u(F)/u(A) = N/m2 = Pascal (Pa) Outras unidades não SI: Torr, atm, bar, mm de Hg, kgf/cm2, pound/sq.inch (psi), etc. P1 P2 +DP P1+DP P2+ DP Princípio de Pascal: A pressão aplicada a um fluido confinado se transmite integralmente a todos os pontos do fluido. Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 9 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a F1 F2 1 1 2 2 2 2 1 1 2 2 2 1 1 1 F A A F A F A F A F P A F P Portanto, se A2 > A1 então F2 > F1 Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 10 Princípio de Pascal: A pressão aplicada a um fluido confinado se transmite integralmente a todos os pontos do fluido. Estática dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Pressão devido a uma coluna de fluido h Paradoxo hidrostático Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 11 h Seção reta A Estática dos fluidos 𝐹 = 𝑚𝑔 = 𝜌𝑉𝑔 = 𝜌𝐴ℎ𝑔 𝑃 = 𝐹 𝐴 = 𝜌𝑔ℎ A força atuante, na base, é Desta forma, a pressão será F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Pressão Atmosférica Normal Para uniformizar estudos que dependem das condições atmosféricas, adota-se um valor padrão para as condições normais de temperatura e pressão; Os valores da atmosfera padrão, no nível do mar são: p = 760,0 mmHg = 101,325 kPa T = 15oC = 288K ρ = 1,2232 kg/m3 γ = 11,9 N/m3 μ = 1,777 x 10-5 N.s/m2 Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 12 Estática dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Frequentemente se especificam as pressões dando a altura da coluna de mercúrio que a 0°C exerce a mesma pressão; Assim, é costume expressar a pressão em milímetros de mercúrio (mmHg), unidade de pressão que recebe, também, o nome de Torr em homenagem a Torricelli: 1 mmHg = 1 Torr = 13,5955 g/cm3 x 980,665 cm/s2 x 0,1 cm = 133,326 Pa 1 cmHg = 10 Torr = 1333 Pa Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 13 Pressão Atmosférica Normal Estática dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Medidas da pressão • As medidas de pressão são realizadas em relação a uma determinada pressão de referência; • Adota-se como referência a pressão nula existente no vácuo absoluto ou a pressão atmosférica local; pabs= patm + pefetiva patm = patmosférica local pefetiva p=0 (vácuo absoluto) p= pabs Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 14 Estática dos fluidos F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a • Manômetros: Indicam a diferença entre a pressão medida e a pressão atmosférica local; Os Manômetros medem a pressão efetiva que pode ser positiva ou negativa (pressões de vácuo – menores que a pressão atmosférica); • Barômetros: medem a pressão atmosférica local; O Barômetro de mercúrio (mais simples) consiste em um tubo de vidro cheio de mercúrio com sua extremidade aberta imersa em um recipiente com mercúrio Manômetro Bourdon Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 15 Estática dos fluidos Medidas da pressão F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 16 Estática dos fluidos Medidas da pressão F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a EMPUXO F1 F2 h Teorema de Arquimedes: Todo corpo imerso num fluido sofre a ação de uma força de baixo para cima igual ao peso de fluido deslocado Peso Aparente: Pap = Preal - E p E Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 17 Estática dos fluidos 𝐸 = 𝐹1 − 𝐹2 = 𝑃1𝐴 − 𝑃2𝐴 = ∆𝑃𝐴 ∆𝑃 = 𝜌𝑓𝑔ℎ 𝐸 = 𝜌𝑓𝑔ℎA = 𝜌𝑓𝑔𝑉 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Dinâmica dos Fluidos Fluidos: De uma maneira geral, o fluido é caracterizado pela relativa mobilidade de suas moléculas que, além de apresentarem os movimentos de rotação e vibração, possuem movimento de translação e portanto não apresentam uma posição média fixa no corpo do fluido. Mecânica dos Fluidos: Ciência que trata do comportamento dos fluidos em repouso e em movimento. Estuda o transporte de quantidade de movimento nos fluidos. Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 18 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Fluidos estáticos (Hidrostática) A Hidrostática trata dos fluidos em repouso, caracterizando e quantificando suas propriedades, como pressão, volume, densidade, envolvendo leis como os Princípios de Pascal e de Arquimedes (empuxo). A Hidrodinâmica trata dos fluidos em movimento, envolvendo leis de conservação de massa (equação da continuidade) e energia (Bernouille). Fluidos em movimento (Hidrodinâmica) Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 19 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Fluxo: Φ = ΔV/Δt Unidade: m3/s, l/s, etc Tipos de fluxo: Laminar e Turbulento turbulento laminar Nova variável: tempo (t) Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 20 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a • Escoamento Laminar: As partículas descrevemtrajetórias paralelas. • Escoamento Turbulento: As trajetórias são errantes e cuja previsão é impossível; • Escoamento de Transição: Representa a passagem do escoamento laminar para o turbulento ou vice-versa. Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 21 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Número de Reynolds: transição entre o regime laminar e o turbulento Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 22 𝑅𝑒 = 𝑣𝐷𝜌 η 𝑅𝑒 < 2300 𝐿𝑎𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑅𝑒 ≫ 2300 𝑇𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 23 Número de Reynolds: transição entre o regime laminar e o turbulento Dinâmica dos Fluidos Exemplo F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Equação de Continuidade V1 = A1.x1 = A1.v1.Dt V2 = A2.x2 = A2.v2.Dt Vazão: = V/Dt 1 = V1/Dt 2 = V2/Dt Conservação da massa: 1 = 2 A1.v1 = A2.v2 ou A.v = cte. Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 24 Tubo de seção reta de área variável. Quando o fluido é incompressível, o produto Av permanece constante em todos os pontos do tubo de escoamento F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Relação entre fluxo e diferença de pressão F1 P1 Patm F2 P2 Patm P1<P2 Lei de Poiseuille: 4r L8 R η - viscosidade do fluido L - comprimento do tubo r - raio da seção reta do tubo Unidade de R: u(R) =u(P)/u(f) = Pa.s/m3 no SI (também usado: torr.s/l) Unidade de : u() = u(R).u4(r)/u(r) = Pa.s = N.s/m2 no SI (também usada: Poise (Pi) = 0,1 Pa.s DP = R Semelhante à resistência elétrica: DV=R.i Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 25 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Aplicação da Lei de Poiseuille DP = R Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 26 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Viscosidade Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 27 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Viscosidade: perfil de velocidades baixa viscosidade alta viscosidade v = 0 na superfície Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 28 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Viscosidade: fluidos ideais e reais Escoamento de um fluido ideal (viscosidade nula) Escoamento de um fluido real (viscosidade não nula) Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 29 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Aparelho Circulatório (sob o aspecto da dinâmica de fluidos) Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 30 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Equação de Bernoulli (Conservação da energia): A1 y1 A2 y2v1 v2 2 222 2 111 v 2 1 gypv 2 1 gyp ++++ Para um tubo horizontal, y1 = y2 2 22 2 11 v 2 1 pv 2 1 p ++ Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 31 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Equação de Bernoulli (Aplicações) – Escoamento 222111 vAvA cteghvp ++ 2 2 1 e Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 32 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Equação de Bernoulli (Aplicações) – Tubo de Venturi Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 33 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a cteghvp ++ 2 2 1 Equação de Bernoulli (Aplicações) – Sustentação Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 34 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Equação de Bernoulli (Aplicações) – Efeito Magnus + = Força resultante: bola com efeito Bernoulli outra vez!!!! Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 35 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Tensão superficial: resultante das forças de atração que as moléculas internas do líquido exercem junto às da superfície. Força total não nula Força total nula superfície Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 36 http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:2006-01-15_coin_on_water.jpg http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:2006-01-15_coin_on_water.jpg F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Tensão superficial: Líquido Tensão superficial (N/m) Plasma sanguíneo 0,073 Sangue 0,058 Etanol 0,023 Mercúrio 0,436 Água 0oC 20oC 100oC 0,076 0,072 0,059 Água com sabão 0,037 F L L F : Tensão superficial (N/m) Dinâmica dos Fluidos 𝐹 = 𝛾𝐿 Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 37 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Tensão superficial Considerações importantes: 1. γ está ligado a propriedades moleculares do líquido. Depende, portanto do material; 2. O fator 2 que multiplica γ vem da existência de duas superfícies. No caso de uma única superfície, não tem o fator 2. r F Fq F.cosq FT Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 38 𝐹 = 𝛾𝐿 = 𝛾2𝜋𝑟 𝐹𝑇 = 𝐹𝑐𝑜𝑠𝜃 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚, 𝐹𝑇 = 𝛾2𝜋𝑟𝑐𝑜𝑠𝜃 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Capilaridade: propriedade dos fluidos de subir ou descer em tubos muito finos CAPILARIDADE Fa FcF q FT h r Fa Fc F q h Dinâmica dos Fluidos Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 39 𝐹𝑇 = 𝑚𝑔 2𝜋𝑟𝛾𝑐𝑜𝑠𝜃 = 𝜌𝑉𝑔 = 𝜌𝜋𝑟2ℎ𝑔 ℎ = 2𝛾𝑐𝑜𝑠𝜃 𝜌𝑔𝑟 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 40 Dinâmica dos Fluidos - Capilaridade Forças de Coesão e Forças de Adesão F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Fluxo – é o volume total de material transportado por unidade de tempo 𝑚3𝑠−1 Taxa de Fluência ou Densidade de Fluxo – é a quantidade de alguma coisa transportada através de uma superfície imaginária por unidade de área, por unidade de tempo 𝑚−2𝑠−1 Difusão – é o movimento aleatório de partículas de uma região de concentração mais alta para outra de concentração mais baixa Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 41 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a 1ª Lei de Fick 𝑗𝑥 = −𝐷 𝛿𝐶 𝛿𝑥 𝑗 𝑥, 𝑦, 𝑧, 𝑡 = −𝐷𝛻𝐶(𝑥, 𝑦, 𝑧, 𝑡) D é o coeficiente de difusão do soluto na solução 𝑚2/𝑠 Gradiente de Concentração Transporte de Partículas Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 42 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Constantes de Difusão de moléculas no ar à pressão atmosférica Constantes de Difusão de moléculas na água a 20 ⁰C Transporte de Partículas Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 43 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Exemplo: A difusão da água através da pele ocorre com uma taxa média de 350 ml/dia. Considere um adulto cujo corpo t em uma área de 1,75 𝑚2. Se a espessura da pele é de aproximadamente 20 𝜇𝑚, calcule a constante de difusão da água. ∆𝑛 ∆𝑡 = 𝑛 3,5 × 10−4 8,64 × 104 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑠 = 𝑛 0,41 × 10−8 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑠 𝑗 = ∆𝑛/∆𝑡 á𝑟𝑒𝑎 = 𝑛 0,41×10−8 1,75 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑠.𝑚2 = 𝑛 0,23 × 10−8 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑠.𝑚2 ∆𝐶 ∆𝑥 = (𝑛 − 0) 2 × 10−5 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑚4 = 𝑛 0,5 × 105 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑚4 𝑗𝑥 = −𝐷 ∆𝐶 ∆𝑥 𝐷 = 4,6 × 10−14 𝑚2/𝑠 Taxa média de difusão Fluxo de moléculas através da pele Gradiente de concentração Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 44 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Osmose - No processo de osmose ocorre a passagem do solvente (água) de um meio menos concentrado (hipotônico) para um meio mais concentrado (hipertônico). Durante a osmose, o solvente tem tendência de atravessar a membrana semipermeável na direção da solução com menor concentração, de tal modo que nesta aumenta a quantidade de solvente e na outra diminui. Este efeito continua até que a pressão hidrostática equilibre esta tendência. Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 45 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Osmose Lei de van´t Hoff Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 46 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Π = 𝑛 𝑉 𝑅𝑇 = 𝐶𝑀𝑅𝑇Pressão Osmótica Concentração molar do soluto Osmolalidadeda solução [osmol/l] Um osmol é um mol de moléculas ou íons numa solução para os quais uma membrana é impermeável Constante universal dos gases Temperatura da solução Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 47 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Exemplo Exemplo Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 48 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 49 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 50 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas Osmose - Diálise Membranas Semipermeáveis Diálise – processo pelo qual os produtos metabólicos inúteis e/ou tóxicos são retirados do sangue pelos rins Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 51 F1 0 7 – Fí si ca p ar a B io lo gi a Transporte de Partículas 𝑃 > Π Sistema de Osmose Reversa para Tratamento de Água Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 52
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