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Controle de Sistemas MecânicosControle de Sistemas Mecânicos IntroduçãoIntrodução Sistemas de controle Malha aberta Malha fechada Realimentação Visão histórica Controle hoje Sistemas de ControleSistemas de Controle Controlar é atuar sobre um dado sistema de modo a atingir resultados de acordo com objetivos previamente estabelecidos. O sistema controlado é chamado de planta ou processo. Há um atuador transformando os objetivos em esforço de atuação Os resultados obtidos na saída da planta, devem se aproximar dos objetivos desejados. Métodos BásicosMétodos Básicos ● Controle em malha aberta – disparo de uma flecha – chuveiro elétrico comum – máquina de lavar ● Controle em malha fechada – nível do tanque/pressão d’água – míssil teleguiado – ar-condicionado Controle em malha abertaControle em malha aberta ● Esquema geral PlantaControlador atuaçãoobjetivos resultados Controle em malha fechadaControle em malha fechada ● Esquema geral PlantaControlador atuação resultados - objetivos erro medição RealimentaçãoRealimentação negativa negativa ● Sistemas de controle – Controle de temperatura – Controle de nível ● Sistemas naturais – relação predador/presas – temperatura do corpo/evaporação do suor Visão históricaVisão histórica ● Interação leme/vela em embarcações ● Controle de nível ● Fontes decorativas ● Relógios mecânicos ● Caixas de música ● Controle de temperatura e pressão ● Controle de rotação de máquina a vapor Visão históricaVisão histórica ● Controle de nível Visão históricaVisão histórica ● Controle de rotação de máquina a vapor Modelagem de Sistemas LinearesModelagem de Sistemas Lineares Equação Diferencial Geral Solução da Equação Homogênea Solução da Equação Particular Solução Completa Diagrama de Blocos Resposta ao Impulso e Convolução Modelagem matemáticaModelagem matemática ● Linearidade – obedece aos princípios da superposição e homogeneidade ● Parâmetros concentrados – equações diferenciais ordinárias no tempo contínuo ● Invariância no tempo – coeficientes da equação constantes ● Causalidade – sistemas só respondem após a excitação LinearizaçãoLinearização Quando o modelo matemático de um dado sistema é não linear, adota-se um método de linearização. O método mais comum é a linearização pela expansão da função em série de Taylor em torno do ponto de operação da planta. Trunca-se a série de Taylor respectiva, desprezando-se os termos de derivadas de segunda ordem e acima. Os resultados são bons apenas para pequenas variações em torno do ponto de operação. Expansão em serie de TaylorExpansão em serie de Taylor �+−′′+−′+= !2 )( )( !1 )( )()()( 2 0 0 0 00 xx xf xx xfxfxf Equação Diferencial GeralEquação Diferencial Geral ● Sistemas Lineares ● Parâmetros concentrados ● Invariantes no tempo ● Mônico (an = 1) u t( ) y t( ) )(... )( )( )( ... )()( 0 011 1 1 tub dt tud b tya dt tdy a dt tyd a dt tyd m m m n n nn n ++ =++++ − − − R nm ≤● Admite-se sempre Operador derivativoOperador derivativo )(... )( )( )( ... )()( 0 011 1 1 tub dt tud b tya dt tdy a dt tyd a dt tyd m m m n n nn n ++ =++++ − − − )()...( )()...( 01 01 1 1 tubpbpb tyapapap m m n n n +++ =++++ −− Definindo o operador derivativo dt dp = Equação Geral SimplificadaEquação Geral Simplificada D p y t N p u t( ) ( ) ( ) ( )= )()...()()...( 0101 1 1 tubpbpbtyapapap m m n n n +++=++++ −− )( pD )( pN O resultado fica Operador do SistemaOperador do Sistema D p y t N p u t( ) ( ) ( ) ( )= )( )( )( )( tu pD pN ty = )()()( tupLty = )( pL Operador do Sistema Sistema próprionm ≤ Sistema bi-próprionm = Sistema estritamente próprionm < Comportamento do sistemaComportamento do sistema ● Excitação nula – Equação homogênea – Condições iniciais nulas: permanece em repouso – Condições iniciais não nulas: resposta natural ● Excitação não nula – Integral particular – Resposta forçada – Resposta completa: natural+forçada Solução da Equação DiferencialSolução da Equação Diferencial ● Solução da equação homogênea ● Solução da equação particular ● Solução completa D p y t N p u t( ) ( ) ( ) ( )= Equação HomogêneaEquação Homogênea ● Equação diferencial ● Equação característica ● Polinômio característico D p y t( ) ( ) = 0 D p y t N p u t( ) ( ) ( ) ( )= 0... 01 1 1 =++++ − − apapap n n n Sistema mecânico deSistema mecânico de translacão translacão A figura abaixo apresenta um sistema massa/mola/amortecedor, para o qual é aplicada uma força u(t) e obtido como resposta o deslocamento y(t). c K m y u Exemplo Lei de Exemplo Lei de NewtonNewton Aplicando-se a 2ª Lei de Newton, obtém-se a equação diferencial do sistema Aplicando o operador derivativo a equação fica ukyycym =++ ��� uykcpmp =++ )( 2 Polinômio característicoPolinômio característico Dividindo-se pela massa (para a eq. ficar mônica) os seguintes polinômios são obtidos m k p m c ppD ++= 2)( u m y m k p m c p 12 = ++ m pN 1 )( = )( )( )( pD pN pL = Visualização do operadorVisualização do operador ● Esquema geral PlantaControlador atuação resultados - objetivos erro medição 2 1 ( ) mL p c k p p m m = + + c K m y u Circuitos elétricosCircuitos elétricos Aplica-se as leis de Kirchhoff: das malhas e dos nós; Aplica-se a lei de cada elemento: resistência, capacitor e indutância. Circuito RC: + - C R v(t) vC(t) + - Solução do circuito RCSolução do circuito RC Aplicando a Lei de Kirchhoff das malhas, obtém-se a equação considerando a lei de Ohm e do capacitor e notando que estão em série CR vvv += dt dv Ci Riv C C RR = = CR ii = Continuação circuito RCContinuação circuito RC Levando em conta o operador derivativo a segunda equação fica Substituindo na lei das malhas, obtém-se CC Cpvi = CC vRCpvv += Continuação RCContinuação RC Conduzindo à seguinte EDG e respectivo operador do sistema u RC y RC p 11 = + RCp RC pD pN pL 1 1 )( )( )( + == ● 2 1 ( ) mL p c k p p m m = + + Visualização do operadorVisualização do operador PlantaControlador atuação resultados - objetivos erro medição c K m y u + - C R v(t) vC(t) + - 1 ( ) 1 RCL p p RC = + Sistemas Mecânicos RotativosSistemas Mecânicos Rotativos Modelo de um pêndulo torcional Considerando uma inércia associada a uma mola torcional e um amortecimento viscoso c J K Exemplo RotativoExemplo Rotativo Aplicando-se a 2ª Lei de Newton, obtém-se a equação diferencial do sistema Aplicando o operador derivativo a equação fica τθ =++ )( 2 kcpJp τθθθ =++ kcJ ��� Polinômio característicoPolinômio característico Dividindo-se pela inércia os seguintes polinômios são obtidos J k p J c ppD ++= 2)( u J y J k p J c p 12 = ++ J pN 1 )( = )( )( )( pD pN pL = Circuitos RLCCircuitos RLC Aplicando-se a lei das malhas para o circuito abaixo obtém-se + - C R v(t) + - vC(t) L CLR vvvv ++= Solução do circuito RLCSolução do circuito RLC Considerando a lei de Ohm, do capacitor e do indutor e notando que estão em série L L L C C C RR Lpi dt di Lv Cpv dt dv Ci Riv == == = LCR iii == Continuação RLCContinuação RLC Substituindo na lei das malhas, obtém-se com a EDG e o operador CCC vvLCpRCpvv ++= 2 u LC y LC p L R p 112 = ++ ( ) ( )( ) LCpR Lp LC pD pN pL 1)( 1 2 ++ == Uso do MatlabUso do Matlab ● Definição de vetor e matriz – usar exemplo MMA: m=1, c=1, k=25 – pc=[1 1 25]; t=0:0.05:4; rz=[-1 -2]; ● Processamento de raízes de polinômio – r=roots(pc); pol=poly(rz); ● Determinação da função seno e cosseno – y=sin(t); z=cos(t); ● Traçar gráficos de função – plot(t, y,’r’, t, z,’b’) – usar help comando
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