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Prova Pref. SorocabaSP - VUNESP - 2008 - para Bibliotecário I.pdf

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CONCURSO PÚBLICO
7. PROVA OBJETIVA
LÍNGUA PORTUGUESA E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Bibliotecário I
INSTRUÇÕES
 VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES OBJETIVAS.
 CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO.
 LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA CORRETA.
 MARQUE NA TIRA A ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA E TRANSCREVA-A PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, 
COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA.
 A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS.
 A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA E 30 MINUTOS 
DO INÍCIO DA PROVA.
 AO SAIR, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DE RESPOSTAS E O CADERNO DE QUESTÕES.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
25.05.2008
tarde
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LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 09.
O cientista de Deus
Como um seminarista adolescente que se sente culpado, quan-
do sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o 
prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês 
Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão 
da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu 
conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller 
não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas 
no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados 
teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção 
pela religião, ele decidiu fixar esses dois olhares sobre a questão 
da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e 
Deus, a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso. O 
resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação 
de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: 
a “Teologia da Ciência”.
O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se 
define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, 
fazendo-se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se 
do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença 
não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades 
já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. 
De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas 
que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. 
Nesse “buraco negro” entra Deus. Segundo Keller, apesar dos 
nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, 
continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela 
criação do cosmo?
Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua cora-
gem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda 
tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natu-
reza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, 
disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de 
teologia da PUC de São Paulo.
Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus 
dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo pri-
mordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. 
“Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado 
precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há 
sempre uma lei física que descreve esse processo”, diz ele. E, em 
seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes 
desse átomo primordial?” Essas questões, sem respostas pela 
física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram 
Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que 
estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e 
inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filó-
sofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha 
na metáfora desse pensador: Imagine, por exemplo, um livro de 
geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa 
explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega 
à existência completa, à razão de existir daquele livro, ou à razão 
de ele ter sido escrito. Keller apazigua o filósofo: “A ciência nos 
dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”
(ISTOÉ, 26.03.2008. Adaptado)
01. De acordo com o texto, pode-se afirmar que Keller
(A) entregava-se, sem culpa, ao desfrute dos prazeres de 
todos os tipos.
(B) comportava-se como adolescente, ao tratar de questões 
científicas.
(C) renegava o caminho da ciência, ao investigar a origem 
do Universo.
(D) se deixava levar pela força e tradição dos dogmas reli-
giosos.
(E) se dividia entre os apelos da fé e a legitimidade da 
ciência.
02. O pioneirismo de Keller deve-se ao fato de ele ter
(A) insistido nos preceitos da ciência para desacreditar a 
religião.
(B) pautado sua vida apenas por princípios éticos e cientí-
ficos.
(C) investigado, em profundidade, os métodos científicos da 
cosmologia.
(D) conciliado campos de pensamento tradicionalmente 
opostos.
(E) mostrado a superioridade da ciência comparada à reli-
gião.
03. Assinale a alternativa correta quanto ao papel da ciência e da 
religião, de acordo com o texto.
(A) Espera-se que as verdades científicas prevaleçam sobre 
a religião.
(B) Entre as ciências, apenas a medicina está mais próxima 
da religião.
(C) Os modelos científicos encontram respaldo nos preceitos 
religiosos.
(D) Assiste-se hoje a um rebaixamento considerável dos 
dogmas religiosos.
(E) Ciência e religião divergem cada vez mais na busca da 
verdade.
04. Assinale a alternativa que ilustra a condição de Keller como 
cosmólogo e teólogo.
(A) Keller montou a sua metodologia a partir do chamado 
“Deus dos cientistas” ...
(B) ... pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da 
ciência.
(C) ... apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre 
a existência humana, ...
(D) ... inspirando-se em questões levantadas no século XVII 
pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo 
Keller mergulha na metáfora desse pensador.
(E) De volta agora à questão da formação do universo, há 
perguntas que a ciência não responde...
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05. Assinale a alternativa que contém expressão com sentido 
figurado.
(A) E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o 
que existia antes desse átomo primordial?”
(B) Ocorre, porém, que Keller é um dos mais conceituados 
cientistas no campo da cosmologia...
(C) E a isso Keller chegou, fazendo-se uma comparação com 
a medicina...
(D) Um estado precedente é uma causa para outro estado que 
é seu efeito.
(E) O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro 
na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar 
corpo em toda a Europa: a “teologia da Ciência.”
06. Assinale a alternativa em que a concordância do verbo com 
o sujeito ocorre pelo mesmo motivo que o da frase: Com 
repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem 
(...) abrem novos campos de pesquisa.
(A) Na explicação dos fenômenos ainda não desvendados, 
unem-se a cosmologia e a teologia.
(B) Imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetua-
mente reproduzido.
(C) Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, 
ele decidiu fixar esses dois olhares sobre a questão da 
origem de todas as coisas...
(D) Mas o que existia antes desse átomo primordial?
(E) Essas questões (...) encontram um ponto final na religião...
07. Assinale a alternativa em que a omissão do verbo determinaria 
o uso da vírgula como na frase: ... mas o universo está aqui, 
e nós, nele.
(A) Keller montousua metodologia a partir do chamado
“Deus dos cientistas...”
(B) Essas questões, sem respostas pela física, encontram um 
ponto final na religião...
(C) A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião 
nos dá o significado.
(D) Desse no que desse, ele fez isso.
(E) ... ele decidiu fixar esses dois olhares sobre a questão da 
origem de todas as coisas...
08. Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, 
no contexto da frase, as conjunções destacadas em:
... o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava 
responder à questão da origem do universo...
Ocorre, porém, que Keller não é um menino...
Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se 
originou de outra...
(A) no momento em que, entretanto, Então
(B) sempre que, no entanto, Ainda que
(C) logo que, mas, Assim que
(D) pois, assim, Mesmo que
(E) e, portanto, Conquanto
09. Atente para as afirmações:
 I. A frase – ... ela não chega à existência completa... – está 
corretamente substituída por: – ... ela não alcança à exis-
tência completa.
 II. No trecho – Como um seminarista adolescente que se 
sente culpado, quando sua mente se divide, por exemplo, 
entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação 
para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se 
amargurava, quando tentava responder à questão da ori-
gem do universo... – todos os verbos estão conjugados 
no presente do indicativo.
 III. Na frase – Keller incentivou esse tipo de discussão. – a 
expressão em destaque pode ser corretamente substituída 
por um pronome pessoal: Keller incentivou-o.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
10. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, 
as lacunas dos primeiro, segundo e terceiro quadrinhos.
(Metronews, 26.03.08)
(A) igualzinho … porquê … mal
(B) igualzinho … por que … mau
(C) igualsinho … porque … mau
(D) igualsinho … porquê … mal
(E) igualzinho … por quê … mal
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. O primeiro elo da cadeia das operações documentais é
(A) a operação de controle do documento.
(B) a coleta de documentos.
(C) o registro material do documento.
(D) o tratamento intelectual do documento.
(E) a descrição bibliográfica do documento.
12. No seu papel de distribuidores, os serviços de banco de dados 
realizam as seguintes atividades
(A) gerenciam fundos documentais e armazenam dados 
extraídos de fontes diversas.
(B) armazenam, no computador, os bancos de dados ofere-
cidos pelos produtores.
(C) comercializam o sistema, organizam a promoção e o 
marketing do serviço.
(D) permitem o funcionamento de algumas ferramentas 
através de interface técnica.
(E) armazenam bancos de dados e ensinam o uso de pro-
gramas.
13. De acordo com o Sistema Internacional de Dados sobre 
Publicações Seriadas (ISDS), uma publicação seriada é uma 
publicação
(A) impressa ou não, que aparece em volumes com uma 
seqüência numérica durante um período de tempo de-
terminado.
(B) numerada, exclusivamente, por volume, que apresenta 
opcionalmente editorial.
(C) impressa ou não, que aparece em fascículos cujo prefácio 
e introdução são escritos por pessoa diferente dos autores 
dos artigos.
(D) impressa ou não, que aparece em volumes com uma 
seqüência numérica, de período de tempo determinado, 
que apresenta muitas vezes página de rosto.
(E) impressa ou não, que aparece em fascículos com uma 
seqüência numérica durante um período de tempo inde-
terminado.
14. No Brasil, a área de saúde é a que mais se distingue na produ-
ção de base de dados. A Bireme (Centro Latino-Americano e 
do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) é responsável 
pela preparação da base de dados
(A) Lilacs.
(B) Cenagri.
(C) Aruanda.
(D) BRS Search.
(E) Orbit.
15. A seleção e a aquisição são duas operações que se encontram 
no início da cadeia documental. A seleção dos documentos
(A) depende basicamente do orçamento e de recursos dispo-
níveis.
(B) é feita ao acaso de acordo com escolhas sucessivas.
(C) é uma operação intelectual feita em colaboração com os 
usuários.
(D) é uma tarefa exclusiva da administração da unidade.
(E) depende das formas de aquisição adotadas pela unidade.
16. A descrição bibliográfica é, ao mesmo tempo, uma operação 
e um produto.
(A) Como operação, ela é conhecida como notícia biblio-
gráfica.
(B) Como produto, ela é conhecida como referência biblio-
gráfica.
(C) Como produto, ela é conhecida como catalogação.
(D) Como operação, ela é um conjunto convencional de 
informações.
(E) Como operação, ela é o segundo estágio do tratamento 
intelectual dos documentos.
17. O único meio de identificar materialmente os documentos e 
ter acesso às informações que eles contêm denomina-se
(A) categorias de informações.
(B) indexação.
(C) categorias de dados.
(D) descrição bibliográfica.
(E) controle bibliográfico.
18. O procedimento que permite fornecer a cada usuário, ou grupo 
de usuários, referências dos documentos que correspondem a 
seus centros de interesse, selecionados a partir de descrições 
de todos os documentos recebidos durante um determinado 
momento, denomina-se
(A) análise de valor.
(B) pesquisa factual ou retrospectiva.
(C) gestão integrada de documentos.
(D) difusão seletiva da informação.
(E) representação temática.
19. No termo preferido Serra (instrumento cortante), a expressão 
(instrumento cortante) é um(a)
(A) qualificador.
(B) nota explicativa.
(C) foco ou cabeça.
(D) rótulo nodal.
(E) indicador de faceta.
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20. Em um tesauro, a decisão de adotar formas singulares ou 
plurais como termos de indexação é afetada por diversos 
fatores. Nos serviços de indexação, onde se pode adotar tanto 
a forma singular quanto a plural de um termo, a escolha do 
termo preferido geralmente
(A) segue obrigatoriamente a forma em que o termo aparece 
nos documentos.
(B) é arbitrária, dependendo da decisão de cada indexador.
(C) relaciona-se ao tipo de conceito ao qual se refere.
(D) depende da categoria do termo, pois conceitos abstratos 
são sempre expressos no plural.
(E) depende da categoria do termo, já que partes do corpo 
são sempre expressas no singular.
21. Usualmente, os nomes próprios de instituições ou de pessoas 
são excluídos dos tesauros. Quando incluídos,
(A) adota-se a forma do nome conhecida pela comunidade 
potencial de usuários.
(B) os nomes de instituições nacionais ou de locais que edi-
tem publicações periódicas em apenas uma língua são 
registrados em suas versões traduzidas.
(C) a expressão em língua vernácula dos nomes de insti-
tuições nacionais ou de locais que editem publicações 
periódicas em apenas uma língua constitui o termo não 
preferido.
(D) não se admitem referências cruzadas entre nomes de 
figuras históricas e suas formas locais.
(E) a forma do nome deve ser selecionada de acordo com o 
código de catalogação adotado.
22. Um tesauro, para indicar o sentido limitado em que um termo 
é usado para fins de indexação, recorre à
(A) faceta.
(B) nota pragmática.
(C) definição lógica.
(D) nota explicativa.
(E) definição ontológica.
23. Para a elaboração de vocabulários, os dois métodos para 
a coleta de termos, além daqueles associados às fontes de 
informação, derivam dos princípios
(A) da ocorrência relativa na terminologia e da garantia de 
uso.
(B) da garantia literária e do endosso do usuário.
(C) do estudo do usuário e do endosso da comunidade.
(D) do estudo do uso e da garantia semântica.
(E) do vocabulário dos produtores e da garantia literária.
24. As bases de dados ou arquivos legíveis por computador são 
fontes de informação organizadas para permitir a pesquisa emum modo interativo por meio de um terminal. As informações 
nelas contidas classificam-se em
(A) numéricas e fatuais.
(B) bibliográficas e referenciais.
(C) imagéticas e fatuais.
(D) numéricas e textuais.
(E) referenciais e fatuais.
25. Antes de serem definidas as estruturas organizacionais, ativi-
dades e formas de orientação de uma unidade de informação, 
é necessário
(A) estabelecer objetivos e planos para obtê-los.
(B) indicar os recursos humanos necessários.
(C) estabelecer a forma de controle de pessoal.
(D) estabelecer a forma de controle financeiro.
(E) estabelecer a forma de tratamento documental.
26. O planejamento é função de todos os membros de uma orga-
nização. Todos os níveis da organização estão envolvidos na 
implementação de meios para execução, os quais encontram-
se distribuídos em níveis ou subsistemas. O planejamento da 
alta administração é o
(A) funcional.
(B) tático.
(C) operacional.
(D) estratégico.
(E) global.
27. A avaliação é uma ferramenta que auxilia o bibliotecário a 
alcançar eficácia e eficiência organizacionais. A eficácia
(A) refere-se à relação entre recursos financeiros e recursos 
humanos.
(B) relaciona-se à elaboração dos projetos da unidade de 
informação.
(C) avalia o processo de organização visto em si mesmo.
(D) refere-se à relação entre os recursos financeiros e recursos 
materiais.
(E) mede o grau no qual os objetivos da organização foram 
atingidos.
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28. A unidade elementar do processo de planejamento, que cons-
titui um conjunto de ações e recursos para a consecução de 
objetivos concretos que surgem em resposta a um problema ou 
conjunto de problemas concretos previamente identificados, 
denomina-se
(A) relatório.
(B) diagnóstico.
(C) documento gerencial.
(D) projeto.
(E) relatório gerencial.
29. Face ao aumento crescente da informação a ser tratada, a 
análise das tarefas e a organização do trabalho devem ser uma 
preocupação constante para a manutenção da produtividade da 
unidade de informação. A análise do conjunto dos trabalhos 
nela executados permite distinguir as tarefas, séries de tarefas 
e as séries de operações. As séries de operações
(A) constituem uma função ou um serviço.
(B) constituem uma operação singular e elementar.
(C) são atos elementares que não podem ser decompostos.
(D) confundem-se com as séries de tarefas.
(E) associam-se apenas às operações elementares de trata-
mento.
30. O índice de um sistema de classificação é uma lista alfabé-
tica dos seus termos e respectivos sinônimos, indicando os 
símbolos de classificação que o representam. Além do índice 
alfabético, ainda ocorrem outras modalidades de índice: aque-
le que indica para cada assunto todos os pontos do sistema 
em que aparecem seus vários aspectos. Trata-se do índice
(A) vertical.
(B) específico.
(C) relativo.
(D) permutado.
(E) horizontal.
31. Uma boa notação mostra a estrutura da classificação, a subor-
dinação e o relacionamento dos assuntos, qualificando-a de
(A) específica.
(B) expressiva.
(C) hospitaleira.
(D) breve.
(E) expansível.
32. O mecanismo adotado pela CDU – Classificação Decimal 
Universal – para a classificação de assuntos compostos e 
complexos, mediante a criação das notações apropriadas a 
sua representação, utilizando as notações simples fornecidas 
pelo sistema, denomina-se
(A) ordem opcional.
(B) síntese.
(C) ordem hierárquica.
(D) ordem de catalogação.
(E) síntese vertical.
33. Na CDU, a ordem compulsória, que responde pela ordenação 
dos livros na estante, denomina-se ordem
(A) alfabética.
(B) de citação.
(C) de arquivamento.
(D) de assunto.
(E) de abrangência.
34. Na CDU, as subdivisões auxiliares comuns, de adição e de 
extensão, têm a função de
(A) tornar mais genérico e abrangente o composto resultante 
da união de elementos por meio desses símbolos.
(B) acrescentar detalhes aos conceitos representados pelas 
notações principais.
(C) tornar mais específico o composto resultante da união 
de elementos por meio destes símbolos.
(D) unir dois ou mais números consecutivos e seqüenciais 
do sistema CDU.
(E) unir o primeiro e o último número não consecutivo de 
uma série para formar a categoria específica não prevista 
pelo sistema.
35. O Código de Catalogação Anglo-Americano, na edição bra-
sileira, divide-se em dois volumes, sendo que
(A) o capítulo 9 do volume 1 continua dispondo regras de 
catalogação para “arquivos de dados legíveis por máqui-
na”, embora a comunidade bibliotecária venha pedindo 
a atualização dessa nomenclatura.
(B) teses, dissertações e outros trabalhos não publicados são 
assimilados a livros, folhetos e monografias.
(C) a segunda parte, relativa aos pontos de acesso, não inclui 
especificidades para aplicação em bibliotecas brasileiras.
(D) a primeira parte, relacionada à descrição bibliográfica, 
é baseada nas ISBDs.
(E) o capítulo 12 do volume 1 dispõe regras para catalogação 
de fascículos e artigos de periódicos.
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36. Considerando-se a seguinte folha de rosto de um livro
Assinale a alternativa correta para a sua catalogação e es-
tabelecimento de ponto de acesso principal, seguindo as 
regras do AACR2, sabendo que a capa traz uma ilustração 
(mas nenhuma informação complementar), que a editora é 
um órgão da Universidade Federal da Paraíba e que o livro 
tem 99 páginas.
(A) Araújo, Eliany Alvarenga de.
A palavra e o silêncio: biblioteca pública e estado
autoritário no Brasil / Eliany Alvarenga de Araújo. - João 
Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2002. – 99 p.
(B) ARAÚJO, E. A. de.
A palavra e o silêncio: biblioteca pública e estado 
autoritário no Brasil. João Pessoa: Editora Universitá-
ria/UFPB, 2002. – 99 p.
(C) ARAÚJO, E. A. de. A palavra e o silêncio: biblioteca pú-
blica e estado autoritário no Brasil. João Pessoa: Editora 
Universitária, 2002. 99 p.
(D) Araújo, Eliany Alvarenga de.
A palavra e o silêncio / Eliany A. de Araújo. - João Pes-
soa: Editora Universitária/UFPB, 2002. 99 p.
(E) ARAÚJO, Eliany Alvarenga de.
A palavra e o silêncio: biblioteca pública e estado 
autoritário no Brasil. - João Pessoa: Editora da Univer-
sidade Federal da Paraíba, 2002. – 99 p.
37. Uma versão abreviada de um documento, feita mediante a 
extração de frases do próprio documento, denomina-se
(A) resumo.
(B) extrato.
(C) sumário.
(D) resenha.
(E) anotação.
38. É corrente a distinção entre resumo indicativo e resumo in-
formativo. O resumo indicativo
(A) serve como um substituto razoável da leitura do docu-
mento.
(B) apresenta uma síntese dos resultados.
(C) sintetiza a substância do documento.
(D) inclui informações sobre objetivo, resultados e con-
clusões.
(E) descreve de que trata o documento.
39. Distinguem-se usualmente estudos de usuários de estudos de 
uso. Entende-se por estudo de
(A) usuário, a compreensão de suas necessidades informacio-
nais e a coleta sistemática de dados sobre as operações 
do sistema.
(B) uso, a coleta de dados sobre as atividades da unidade e 
sobre as preferências dos usuários.
(C) uso, a coleta sistemática de dados sobre o sistema, em 
um dado momento ou em um período de tempo.
(D) usuário, a compreensão de suas necessidades informacio-
nais e a coleta sistemática de dados sobre as operações e 
as atividades da unidade.
(E) uso, a coleta de dados sobre as atividades e os recursos hu-
manos da unidade e sobre as preferências dos usuários.
40. Compreender as estruturas dos conhecimentos registrados 
onde elas existam e auxiliar no processo de estruturação onde 
não existam é função do
(A) catalogador.
(B) auxiliar de biblioteca.
(C) indexador.
(D) bibliotecário de referência.
(E) classificador.
41. As origens do serviço de referênciaassociam-se
(A) às dificuldades de tratamento de monografias face às 
facilidades proporcionadas pelos periódicos.
(B) à falta de erudição do bibliotecário.
(C) à complexidade dos catálogos de autor.
(D) às ações da American Information Association em 
1882.
(E) à ampliação do ensino público e ao avanço da alfabeti-
zação.
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42. Um sistema de recuperação da informação tenderá a não ser 
usado quando for mais penoso e incômodo para o cliente ter 
a informação do que não tê-la. Esta afirmação traduz a(s) 
lei(s) de
(A) Mooers.
(B) Zipf.
(C) Ranganathan.
(D) Bradford.
(E) maior esforço.
43. A pesquisa da informação é um conjunto de operações
(A) que permite o gerenciamento em tempo real de bases de 
conhecimentos de textos integrais.
(B) situadas no final da cadeia documental.
(C) realizadas exclusivamente pelo usuário final após trei-
namento em base de dados.
(D) de interface simultânea de bases e bancos de dados de 
um mesmo serviço.
(E) que tem como objetivo fornecer aos usuários resposta às 
suas perguntas, ocasionais ou permanentes.
44. A técnica que permite analisar as relações entre elementos de 
um mesmo campo documentário (por exemplo, descritores) 
ou entre dois ou mais campos documentários, denomina-se
(A) Análise Documentária.
(B) Documentação.
(C) Indexação.
(D) Bibliometria.
(E) Bibliologia.
45. A obra que explica os termos técnicos de uma língua por meio 
de palavras correntes, é o (a)
(A) dicionário.
(B) glossário.
(C) nomenclatura.
(D) léxico.
(E) vocabulário.
46. Desenvolvido pela UNESCO, um dos softwares livres para 
bibliotecas mais utilizados no Brasil atualmente, que integra 
uma série de menus assistidos para orientar o usuário durante 
o processo de criação da base, é o
(A) Yaz.
(B) Marc.
(C) Winisis.
(D) Zap.
(E) Seer.
47. A norma NBR 6023:2002 – Informação e Documentação 
– Referências – Elaboração
(A) pode ser aplicada às descrições usadas em bibliotecas, 
substituindo-as.
(B) fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece 
convenções para transcrição e apresentação da informa-
ção originada do documento.
(C) considera coleção e publicação periódica sinônimos, 
pois os dois termos remetem a recursos criados pelos 
editores para reunir conjuntos específicos de obras.
(D) distingue elementos essenciais de elementos complemen-
tares, sendo que somente os essenciais são obrigatoria-
mente retirados do próprio documento.
(E) dispõe a seqüência dos elementos, a pontuação a ser ado-
tada e as regras a seguir para elaborar as abreviaturas.
48. A norma NBR 6023:2002 – Informação e Documentação 
– Referências – Elaboração, nos itens atinentes à indicação 
de autoria, explicita que
(A) as obras de responsabilidade de entidade (órgãos governa-
mentais, empresas, associações, congressos, seminários 
etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, 
abreviado.
(B) quando houver indicação explícita de responsabilidade 
pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores, a 
entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida 
da abreviação, no singular responsável entre parênteses, 
para indicar o tipo de participação.
(C) para a indicação da forma correta de entrada de nomes, 
pessoais e/ou de entidades, deve ser utilizado o Código 
de Catalogação Anglo-Americano vigente.
(D) em caso de autoria desconhecida, da entrada deve cons-
tar o termo anônimo, em substituição ao nome do autor 
desconhecido.
(E) quando existirem mais de quatro autores, indica-se apenas 
o primeiro, acrescentando-se a expressão et al.
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10PMSO-FUNSERV0802/07-Bibliotecário-I-tarde
49. De acordo com a Resolução CFB n.o 42, de 11 de janeiro 
de 2002, que dispõe sobre o código de ética profissional do 
bibliotecário, o profissional
(A) deve denunciar colegas, se estes guardarem sigilo no desem-
penho de suas atividades, quando o assunto assim o exigir.
(B) não deve comunicar aos órgãos competentes as infrações 
legais e éticas que forem de seu conhecimento, deixando 
esta tarefa para a Comissão de Fiscalização do respectivo 
Conselho Regional.
(C) não pode auferir benefícios da ciência e das técnicas moder-
nas, pois não pode ser considerado co-autor de inventos.
(D) pode fazer comentários desabonadores sobre a profissão, 
em nome da liberdade de expressão.
(E) deve citar seu número de registro no respectivo Conselho 
Regional, após sua assinatura em documentos referentes 
ao exercício profissional.
50. Os sistemas de informação automatizados estão presentes 
nas bibliotecas brasileiras há mais de 30 anos, embora sua 
percepção, em geral, seja mais recente. Sobre os sistemas 
pioneiros, pode-se afirmar que
(A) o projeto Total Automação de Bibliotecas Públicas 
– TAUBIP – foi desenvolvido pela Prefeitura de São Ber-
nardo do Campo (SP) e implantado a partir de 1976.
(B) o formato CALCO foi desenvolvido de forma indepen-
dente de qualquer formato existente, tendo sido poste-
riormente compatibilizado com o formato MARC.
(C) o formato CALCO foi desenvolvido pela Biblioteca da 
Fundação Getúlio Vargas, em parceria com a Biblioteca 
Nacional.
(D) o Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação 
(IBBD), hoje IBICT, desenvolveu um formato próprio 
para entrada de dados em registros bibliográficos, pos-
teriormente adotado pelo projeto UNISIST.
(E) a norma ISO 2709, de 1973, foi elaborada com o intuito 
de se converter em referencial de todos os formatos de 
intercâmbio de informações, mas hoje é inaplicável, dados 
os avanços tecnológicos observados nos últimos anos.
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PREFEITURA DE SOROCABA 
CONCURSO PÚBLICO Nº 03/2008 
EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO GABARITO 
A Prefeitura de Sorocaba e a Funserv – Fundação de Seguridade Social dos Servidores Públicos Municipais 
de Sorocaba DIVULGA o resultado de recurso sobre aplicação da prova e o gabarito das provas objetivas 
do Concurso Público para vários cargos, realizadas em 25 de maio de 2008.
RECURSO 
Nome RG Cargo Decisão 
Edna Bernadete de Meira 13809129-8 Agente de Fiscalização Indeferido 
GABARITO 
Auxiliar de Enfermagem - FUNSERV 
1 - E 2 - D 3 - B 4 - D 5 - B 6 - E 7 - D 8 - A 9 - B 10 - C 
11 - E 12 - A 13 - C 14 - A 15 - B 16 - D 17 - B 18 - B 19 - E 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - A 24 - B 25 - E 26 - C 27 - D 28 - E 29 - D 30 - A 
31 - A 32 - D 33 - B 34 - C 35 - C 36 - E 37 - A 38 - C 39 - B 40 - B 
41 - E 42 - D 43 - A 44 - E 45 - D 46 - A 47 - E 48 - D 49 - B 50 - C 
Inspetor de Alunos 
1 - E 2 - D 3 - B 4 - C 5 - D 6 - B 7 - E 8 - D 9 - C 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - C 14 - E 15 - A 16 - B 17 - B 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - A 22 - C 23 - E 24 - C 25 - D 26 - A 27 - D 28 - B 29 - E 30 - C 
31 - E 32 - B 33 - C 34 - B 35 - E 36 - D 37 - D 38 - B 39 - C 40 - A 
41 - A 42 - C 43 - D 44 - B 45 - D 46 - D 47 - E 48 - A 49 - C 50 - B 
Agente de Fiscalização 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - C 5 - D 6 - A 7 - D 8 - E 9 - A 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - B 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - B 24 - A 25 - D 26 - E 27 - D 28 - E 29 - C 30 - C 
31 - C 32 - B 33 - D 34 - E 35 - B 36 - A 37 - D 38 - C 39 - E 40 - B 
41 - D 42 - C 43 - E 44 - A 45 - A 46 - E 47 - A 48 - C 49 - D 50 - B 
Auxiliar de Educação 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - C 5 - D 6 - A 7 - D 8 - E 9 - A 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - B 15 - B 16- E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - B 24 - A 25 - D 26 - E 27 - D 28 - E 29 - C 30 - C 
31 - B 32 - C 33 - E 34 - A 35 - C 36 - E 37 - E 38 - A 39 - A 40 - B 
41 - D 42 - D 43 - B 44 - C 45 - A 46 - C 47 - D 48 - B 49 - D 50 - E 
Motorista Especializado 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - C 5 - D 6 - A 7 - D 8 - E 9 - A 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - B 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - B 24 - A 25 - D 26 - E 27 - D 28 - E 29 - C 30 - C 
31 - B 32 - A 33 - E 34 - C 35 - D 36 - A 37 - C 38 - D 39 - A 40 - C 
41 - B 42 - E 43 - D 44 - B 45 - C 46 - E 47 - E 48 - B 49 - A 50 - D 
Técnico de Controle Administrativo 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - C 5 - D 6 - A 7 - D 8 - E 9 - A 10 - C 
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11 - D 12 - E 13 - A 14 - B 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - B 24 - A 25 - D 26 - E 27 - D 28 - E 29 - C 30 - C 
31 - D 32 - E 33 - C 34 - A 35 - B 36 - A 37 - E 38 - B 39 - C 40 - D 
41 - C 42 - A 43 - E 44 - D 45 - B 46 - C 47 - B 48 - D 49 - E 50 - A 
Técnico de Segurança do Trabalho I 
1 - C 2 - B 3 - E 4 - C 5 - D 6 - A 7 - D 8 - E 9 - A 10 - C 
11 - D 12 - E 13 - A 14 - B 15 - B 16 - E 17 - C 18 - A 19 - D 20 - E 
21 - B 22 - A 23 - B 24 - A 25 - D 26 - E 27 - D 28 - E 29 - C 30 - C 
31 - D 32 - A 33 - C 34 - B 35 - E 36 - A 37 - C 38 - B 39 - D 40 - E 
41 - A 42 - E 43 - C 44 - B 45 - D 46 - A 47 - D 48 - C 49 - E 50 - B 
Bibliotecário I 
1 - E 2 - D 3 - C 4 - B 5 - A 6 - A 7 - C 8 - B 9 - C 10 - E 
11 - B 12 - C 13 - E 14 - A 15 - C 16 - B 17 - D 18 - D 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - D 23 - B 24 - E 25 - A 26 - D 27 - E 28 - D 29 - A 30 - C 
31 - B 32 - B 33 - C 34 - A 35 - D 36 - A 37 - B 38 - E 39 - C 40 - D 
41 - E 42 - A 43 - E 44 - D 45 - B 46 - C 47 - B 48 - C 49 - E 50 - A 
Gestor Administrativo 
1 - E 2 - D 3 - C 4 - B 5 - A 6 - A 7 - C 8 - B 9 - C 10 - E 
11 - C 12 - B 13 - D 14 - D 15 - B 16 - A 17 - A 18 - E 19 - B 20 - C 
21 - B 22 - C 23 - D 24 - B 25 - A 26 - E 27 - C 28 - D 29 - B 30 - B 
31 - C 32 - C 33 - B 34 - A 35 - A 36 - B 37 - C 38 - D 39 - B 40 - A 
41 - C 42 - E 43 - C 44 - D 45 - B 46 - A 47 - E 48 - C 49 - B 50 - D 
Médico I - Clínico Geral 
Médico I - Clínico Geral - FUNSERV 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - E 5 - E 6 - A 7 - D 8 - B 9 - A 10 - D 
11 - A 12 - B 13 - E 14 - D 15 - C 16 - A 17 - A 18 - B 19 - B 20 - C 
21 - E 22 - C 23 - D 24 - D 25 - E 26 - B 27 - A 28 - C 29 - D 30 - E 
31 - A 32 - B 33 - E 34 - D 35 - C 36 - E 37 - D 38 - A 39 - C 40 - B 
41 - B 42 - A 43 - E 44 - D 45 - C 46 - A 47 - B 48 - C 49 - D 50 - E 
Médico I - Ginecologista/Obstetra 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - E 5 - E 6 - A 7 - D 8 - B 9 - A 10 - D 
11 - D 12 - A 13 - D 14 - C 15 - B 16 - E 17 - C 18 - D 19 - B 20 - E 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - B 25 - D 26 - C 27 - A 28 - E 29 - C 30 - B 
31 - D 32 - E 33 - B 34 - B 35 - B 36 - C 37 - E 38 - C 39 - A 40 - B 
41 - D 42 - D 43 - D 44 - A 45 - A 46 - B 47 - D 48 - C 49 - B 50 - C 
Médico I - Pediatra 
1 - C 2 - B 3 - C 4 - E 5 - E 6 - A 7 - D 8 - B 9 - A 10 - D 
11 - C 12 - C 13 - E 14 - E 15 - C 16 - A 17 - D 18 - A 19 - A 20 - C 
21 - E 22 - B 23 - D 24 - D 25 - C 26 - B 27 - E 28 - E 29 - A 30 - C 
31 - B 32 - B 33 - D 34 - C 35 - A 36 - A 37 - C 38 - E 39 - B 40 - B 
41 - A 42 - C 43 - C 44 - B 45 - E 46 - D 47 - B 48 - E 49 - D 50 - D 
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Médico Plantonista - Clínico Geral 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - B 5 - C 6 - A 7 - A 8 - D 9 - E 10 - E 
11 - A 12 - B 13 - D 14 - E 15 - C 16 - A 17 - B 18 - C 19 - E 20 - C 
21 - C 22 - A 23 - D 24 - A 25 - D 26 - B 27 - E 28 - B 29 - D 30 - C 
31 - B 32 - D 33 - E 34 - A 35 - E 36 - E 37 - B 38 - C 39 - E 40 - D 
41 - A 42 - D 43 - D 44 - A 45 - B 46 - A 47 - E 48 - C 49 - B 50 - D 
Médico Plantonista - Pediatra 
1 - D 2 - B 3 - C 4 - B 5 - C 6 - A 7 - A 8 - D 9 - E 10 - E 
11 - A 12 - C 13 - B 14 - E 15 - D 16 - C 17 - E 18 - B 19 - C 20 - B 
21 - A 22 - C 23 - C 24 - B 25 - A 26 - E 27 - C 28 - A 29 - C 30 - A 
31 - E 32 - B 33 - A 34 - C 35 - B 36 - D 37 - D 38 - B 39 - D 40 - A 
41 - A 42 - B 43 - B 44 - E 45 - D 46 - A 47 - B 48 - B 49 - C 50 - C 
Procurador 
1 - D 2 - C 3 - B 4 - A 5 - E 6 - E 7 - D 8 - C 9 - B 10 - D 
11 - C 12 - E 13 - D 14 - B 15 - A 16 - D 17 - D 18 - A 19 - C 20 - E 
21 - A 22 - E 23 - B 24 - D 25 - A 26 - D 27 - C 28 - A 29 - B 30 - D 
31 - A 32 - E 33 - C 34 - D 35 - E 36 - B 37 - C 38 - D 39 - C 40 - E 
41 - B 42 - A 43 - C 44 - E 45 - A 46 - B 47 - D 48 - B 49 - A 50 - D 
51 - A 52 - B 53 - E 54 - B 55 - B 56 - D 57 - D 58 - E 59 - A 60 - C 
61 - D 62 - B 63 - D 64 - A 65 - A 66 - C 67 - D 68 - C 69 - B 70 - B 
DOS RECURSOS 
• O candidato poderá interpor recurso do gabarito nos dias 02 e 03 de junho de 2008. 
• Admitir-se-á um único recurso, de forma individualizada, para cada questão e em 02 (duas) vias de igual 
teor (original e cópia), quando se tratar do gabarito. 
• O candidato poderá interpor recurso, utilizando formulário específico, no site www.vunesp.com.br, na 
página do Concurso ou retirando o formulário e entregando-o no Paço Municipal, 1º andar, na Secretaria 
de Recursos Humanos – Divisão de Gestão de Pessoas, sita na Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3.041, 
– Alto da Boa Vista, Sorocaba-SP, no horário das 9 às 16 horas com as seguintes especificações: 
- nome do candidato; 
- número do documento de identidade; 
- número de inscrição; 
- cargo para o qual se inscreveu; 
- número da questão, a alternativa assinalada pelo candidato e o gabarito divulgado; 
- endereço completo; 
- a fundamentação ou o embasamento, com as devidas razões do recurso; 
- data e assinatura. 
• Não será aceito recurso interposto por fac-símile, telex, internet, telegrama ou outro meio não especificado 
neste Edital. 
• A resposta ao recurso interposto será objeto de divulgação no Jornal do Município de Sorocaba e/ou 
imprensa local. 
• No caso de provimento do recurso interposto dentro das especificações, este poderá, eventualmente, 
alterar a nota/classificação inicial obtida pelo candidato para uma nota/classificação superior ou inferior, ou 
ainda poderá ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida para 
habilitação. 
• Se houver anulação de questão, esta será contada como correta para todos os candidatos 
independentemente da interposição de recurso. 
• Será indeferido o recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados neste Edital e aquele que não 
apresentar fundamentação e embasamento. 
• Não haverá, em hipótese alguma, vistas de prova. 
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E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente Edital. 
Sorocaba, 29 de maio de 2008 
Comissão Permanente de Concursos e Processo Seletivos Públicos 
Maria do Carmo Paes 
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