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FACULDADE DE MEDICINA ESTÁCIO DE JUAZEIRO DO NORTE BACHARELADO EM FARMÁCIA ALYSSON MATHEUS SOARES DOS SANTOS ADESÃO AO TRATAMENTO DE DIABETES MELLITUS 2 E HIPERTENSÃO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Juazeiro do Norte - CE 2019.1 ALYSSON MATHEUS SOARES DOS SANTOS ADESÃO AO TRATAMENTO DE DIABETES MELLITUS 2 E HIPERTENSÃO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Projeto de pesquisa apresentado no Curso de Farmácia da Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte em cumprimento às exigências para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I- TCC I. Orientador: Prof. Ana Emília Formiga Co-orientador: Prof. Iasminy Macedo Juazeiro do Norte - CE 2019.1 RESUMO As doenças Crônicas Não Transmissíveis representam um dos maiores problemas de saúde no mundo, entre elas as Doenças do Sistema Cardiovascular que apresentam como principal fator desencadeante a Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes Mellitus cujo sua patogênese do Tipo 2 apresenta maior prevalência dos casos totais de Diabetes. Quando feito o recorte por faixa etária o público idoso é o mais afetado com essas patologias devido alterações fisiológicas do envelhecimento, questões socioeconômicas e culturais, além de possuírem diversas características intrínsecas que dificultam a adesão da terapia medicamentosa gerando um agravamento do estado de saúde. Objetivo: Identificar os fatores inerentes a população idosa que dificultam a adesão da terapia medicamentosa. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão de literatura sistemática acerca da adesão terapêutica medicamentosa em idosos Hipertensos e Diabéticos tipo 2, buscada a partir dos Descritores em saúde hipertensão, diabetes e cuidado farmacêutico em bases de dados como BVS, LILACS, SCIELO e CAPES. Resultados Esperados: Melhorar a adesão ao tratamento farmacológico e a qualidade de vida dos pacientes portadores de doenças crônicas . Palavras chave: Adesão ao Tratamento; Idosos; Diabetes Mellitus 2; Hipertensão. Sumário 1. INTRODUÇÃO 5 2. MATERIAIS E MÉTODOS 7 3. RESULTADOS 7 4. REFERÊNCIAS 12 INTRODUÇÃO O processo de envelhecimento é algo que atinge toda a sociedade, mas é individual uma vez que afeta as pessoas de formas diferentes, seja rápida ou retardada, variando de forma com hábitos cotidianos, tempo e cultura. As alterações fisiológicas, bioquímicas e mentais desse processo podem limitar de forma progressiva a capacidade do organismo de realizar atividades regulatórias básicas para seu funcionamento trazendo uma vulnerabilidade para o surgimento de Doenças Crônicas (DC) em pessoas idosas (RIBEIRO et al, 2017; OLIVEIRA et al, 2013; MENEZES et al, 2016), As DC apresentam um estado permanente e irreversível no organismo com demanda continuada de atendimento médico especializado. Elas se destacam por serem um grande problema de saúde no mundo em função das altas taxas de mortalidade e das situações que acometem ao paciente uma vida repleta de restrições, onde os hábitos de vida, a própria biologia e os fatores sociais e culturais podem se configurar como fatores precipitantes das mesmas (AZEVEDO et al; 2013; MALTA et al; 2014; VASCONCELOS et al; 2016). Nota-se que o crescimento do índice de envelhecimento no Brasil está elevado quando comparada a outros países de níveis mais avançados (PIMENTA et al; 2015) a taxa de pessoas idosas cresceu 18 % em 2017 quando comparado a 2012, ultrapassando a faixa de 30,2 milhões de pessoas (BRASIL; 2017), o envelhecimento da população pode trazer problemas que instiga o sistema único de saúde, porém as doenças crônicas tornam-se realidade na vida desse público (MIRANDA et al, 2016). As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são responsáveis por 63 % das causas de mortes no mundo e 73 % no Brasil, os países de baixo desenvolvimento social são os mais prejudicados afetando, principalmente, os idosos e demonstrando que o envelhecimento e a mortalidade têm relação direta com a incidência de DCNT (ABREU et al, 2017; SILVA et al, 2017; MALTA et al, 2014; SILVA et al, 2015). Ducan et al (2012) cita quatro principais grupos de doenças crônicas não transmissíveis: Cardiovasculares, Diabetes Mellitus, Doenças do Sistema Respiratório e Câncer. No Brasil a população idosa possui uma prevalência de Diabetes Mellitus tipo 2 que chega a oscilar entre 18 % e 23,5 % e um gasto considerável para controle e prevenção e as Doenças Cardiovasculares são responsáveis por 40 % das aposentadorias imaturas, este impacto está diretamente relacionado com a Hipertensão Arterial Sistêmica cuja prevalência em idosos com faixa etária de 60 anos é de 50 % e aumenta para 70 % em idosos acima de 70 anos (LIMA et al, 2018; ZATTAR et al, 2013) Um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Doenças Crônicas é a Hipertensão Arterial Sistêmica, responsável por cerca de 9,4 milhões de mortes por ano em todo o mundo, só no Brasil em sua população geral apresenta uma prevalência de 25% da população geral na população idosa chega a 50 % (ESPERANDIA et al, 2013; MOURA et al, 2014; SILVA et al, 2016; FRANCISCO et al, 2018). Outra DCNT é o diabetes mellitus tipo 2, uma das doenças mais comuns no mundo apresentando o mesmo componente genético das doenças cardiovasculares tendo como o principal antecedente a resistência a insulina com um grande potêncial para gerar morte ou insuficiência de vários órgãos como olhos, rins, coração e vasos sanguíneos além da maior probabilidade de contrair hipertensão arterial, neuropatia, artropatia e demais complicações(DUNCAM et al, 2017; RAMOS et al, 2017; MCLELLAN et al, 2007). A maioria das DCNT, incluindo a DM2 e a HAS, possui tratamento, porém a mudança de hábitos constituem um dos maiores desafios para os idosos, sua principal consequência é a não adesão terapêutica que estão relacionados a vários fatores como (sexo, idade, escolaridade e nível socioeconômico) decorrente do não comprometimento do paciente com o tratamento e orientações ditas pelo profissional de saúde. Existem diversas variáveis pelas quais a adesão terapêutica medicamentosa seja satisfatória dentre elas se destacam a polifarmácia, questões financeiras, acessibilidade aos serviços de saúde, particularidades da doença e efeitos adversos dos medicamentos (BORBA et al; 2018; (TAVARES et al; 2016; GIROTTO et al; 2013) A adesão terapêutica ocorre através da efetivação de comportamentos e orientações prescritas em receituário por um profissional de saúde a sua não adesão compreende as irregularidades no comprimento das orientações prescritas e precisa ser diferenciada da descontinuação, uma vez que a não adesão pode ser continuada até a melhoria, caso contrário a piora do caso clínico e o aumento dos gastos com saúde podem vir a tona pois a eficácia do tratamento medicamentoso também é moldada pelo comprimento das orientações médicas (ABREU et al, 2016; FREITAS, NIELSON, PORTO, 2015; MANSOUR, MONTEIRO, LUIZ, 2015; SOUSA et al, 2011). Em relação ao DM2 a conduta da responsabilidade com a adesão medicamentosa é fundamental para a contensão das complicações causadas por essa síndrome metabólica além do alto gasto financeiro provocados pela mesma, já no caso da HAS o controle da Pressão Arterial (PA) exige a participação do paciente e a assistência da equipe de saúde para que o paciente possa receber orientações corretas e seguir com o tratamento para melhor aderência, o descontrole da pressão arterial pode acarretar em acidentes vasculares e outras complicações (SILVA et al, 2016; CORTEZ et al; 2014; BARBOSA et al; 2012; GEWEHR et al, 2018). Baseado nos dados de prevalência da incidência de Diabetes Mellitus tipo 2 e Hipertensão Arterial Sistêmica em idosos, tal como suas complicações inerentes as essas doenças crônicas e a essa população o presente trabalho objetiva entender quais são os fatores que dificultam a adesão de forma integra da terapia medicamentosa. Sendo a adesão correta ao tratamento um dos fatores principais para a melhora do quadro do paciente, justifica-se a realização desse trabalho, que objetivaelencar os impasses que dificultam a adesão do tratamento farmacológico de Diabetes Mellitus 2 e Hipertensão em Idosos, de acordo com a literatura. MATERIAIS E MÉTODOS Esse estudo caracteriza-se como qualitativo e descritivo. Foi realizado uma pesquisa de revisão de literatura do tipo integrativa. Foram pesquisados artigos que tratam do tema: Adesão a terapia medicamentosa em pacientes com hipertensão e diabetes nas bases de dados BVS, LILACS, CAPES, SCIELO. Foram usados como descritores: (DECS) HIPERTENSÃO, DIABETES, CUIDADO FARMACÊUTICO. Foram incluídos artigos dos últimos 5 anos na língua inglesa, portuguesa e espanhola. Os estudos de campo, pesquisas experimentais foram incluídas nesse estudo. Monografias, dissertações e teses que não estejam disponíveis na íntegra das plataformas definidas foram excluídos. RESULTADOS Título do artigo Autor Resultados Treatment Adherence and Its Associated Factors in Patients with Type 2 Diabetes: Results from the Rio de Janeiro Type 2 Diabetes Cohort Study Marinho et al., 2018 Os pacientes apresentam baixa adesão a dieta e exercícios físicos, mas tem uma boa adesão medicamentosa, sendo que somente 20% não aderem ao tratamento geral. Fatores associados à adesão terapêutica em idosos diabéticos assistidos na atenção primária de saúde Borba et al, 2018 Dos 150 idosos entrevistados foi observado dos que fazem uso e acreditam que o medicamento controla a diabetes 9,65 vezes a mais de chances de atingir uma adesão integral em contrapartida tem 18,15 vezes a mais de chance de atingir uma adesão parcial comparado ao idoso que não adere. Hipertensão arterial em idosos acompanhados na atenção primária: perfil e fatores associadosa Santana et al., 2019 Observou-se que vários fatores sociodemográficos contribuem para não adesão do tratamento da hipertensão arterial sistêmica, concluindo que homens, mulheres e idosos ainda tem muita dificuldade de manter a PA controlada. Prevalência de diabetes mellitus e adesão medicamentosa em idosos da Estratégia Saúde da Família de Porto Alegre/RS Silva et al., 2016 Foi observado que uma grande parte dos idosos diabéticos possuíam complicações, visto que a Metformina foi o hipoglicemiante mais usado por estes idosos, foi observado que uma taxa moderada de adesão ao tratamento sendo a maior frequência de adesão está ligada aos idosos que usam insulina. Qualidade de vida e adesão ao tratamento farmacológico entre idosos hipertensos Tavares et al, 2016 Estudo relata que o idoso sem acompanhamento de profissionais de saúde e de pessoas mais próximas dificulta na adesão medicamentosa, agravando ainda mais seu caso, podendo ocasionar em mais comorbidades. Adesão ao uso de medicamentos entre idosos hipertensos – fala da adesão ao tratsmento medicamentoso da HAS. Aiolfi et al., 2015 Observou que a adesão foi significativa somente entre idosos com idade igual ou superior a 71 anos, visto também que os idosos que mais aderem ao tratamento medicamentoso são os que tem déficit coginitivo. Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados Barreto et al., 2014 Com base neste estudo foi analisado que 180 individuos com hipertensão arterial sistêmica representa uma grande prevalência de não adesão medicamentosa entre eles homens, mulheres e idosos, também colocou em destaque que pessoas brancas que pessoas brancas tem mais facilidade de aderirir ao tratamento do que outros, mesmo sem aderirem ao tratamento não apresentaram ligações de outras comorbidades. Controle da Pressão Arterial em Hipertensos do Programa Hiperdia: Estudo de Base Territorial Souza et al., 2014 Foi atestado que os pacientes com PA controlada está em maior concentração nos idosos que não possuem diabetes, sendo que 96,9% dos hipertensos possuem conhecimento de diagnostico, mas somente 54,3% aderem ao tratamento. Hipertensão Arterial Sistêmica: Representações Sociais de idosos sobre a doença e seu tratamento Silva et al., 2013 Com base na avaliação foi visto que 62,6% dos idosos aderem ao tratamento anti-hipertensivon em contrapartida os que não aderem ao tratamento medicamentoso atribuem maior importância as medidas higienodietéticas. Fatores associados à baixa adesão ao tratamento medicamentoso em idosos Factors associated with low adherence to medication in older adults Tavares et al., 2013 A analise constatou uma baixa adesão ao tratamento medicamentoso ligado diretamente a não possuírem plano de saúde, ter que comprar seu próprio medicamento, ser portador de três ou mais morbidades e fazer uso de muitos medicamentos. Fatores associados à qualidade de vida de brasileiros e de diabéticos: evidências de um inquérito de base populacional Santos et al., 2019 Estudo realizado com 7.168 respondentess sendo maioria do sexo feminino avaliando que os homens apresentam melhor qualidade de vida e saúde mental comparando com as mulheres, destacando que os pacientes diabeticos que tem um companheiro potencializa ainda mais a sua QV. Tabela 1 - ARTIGOS SELECIONADOS PARA ESTUDO Artigos encontrados nos 4 bancos de dados (SCIELO, LILACS, BVS, CAPES) – 415 Artigos. 384 artigos foram excluídos, por não consistirem em dissertações e artigos originais, apresentarem texto incompleto e não apresentarem adequação ao tema proposto. 31 artigos foram incluídos, por apresentarem todos os critérios de inclusões estabelecidos. Desses 31 artigos, 20 foram excluídos por não abordarem especificamente o objetivo do trabalho Foi usados 1 artigo do CAPES. Foram usados 10 artigos do SCIELO. FLUXOGRAMA 1 - DA PESQUISA E SELEÇÃO DE ARTIGOS Resultando em 11 artigos utilizados. REFERÊNCIAS ABREU et al - Prevalência de Doenças Crônicas não Transmissíveis em Idosos de uma Cidade do Interior da Bahia - Rev. Mult. Psic. V.11, N. 38. 2017 ABREU, G. D. P. et al - Prevalência de adesão à terapêutica medicamentosa em idosos e fatores relacionados - Rev Bras Enferm. 2016 mar-abr;69(2):335-42. ALANO, G. M; CORRÊA, T. S; GALATO, D. - Indicadores do Serviço de Atenção Farmacêutica (SAF) da Universidade do Sul de Santa Catarina - Ciência & Saúde Coletiva, 17(3):757-764, 2012 ALMEIDA, N. A. et al - Prevalência e fatores associados à polifarmácia entre os idosos residentes na comunidade - Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2017; 20(1): 143-153 American Diabetes Association. - Guidelines Source: Standards of Medical Care in Diabetes – 2016. Diabetes Care 2016; 39(Supl. 1):S1-S112. ANDRADE, J. M. 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