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Maria Eduarda Pontes Nozaki - TVII
 Pâncreas e Duodeno
· Pâncreas
· Localização: retroperitoneal, sobrejacente e transversalmente aos corpos das vértebras L I e L II (plano transpilórico) na parede posterior do abdome 
 Posterior ao estômago e a bolsa omental
· Sintopia Medial a esquerda do duodeno
 Medial ao baço 
 Superior ao mesocolo transverso 
· Divisão Externa
· Cabeça do Pâncreas: parte expandida da glândula que é circundada pela curvatura em forma de C do duodeno. O ducto colédoco situa-se em um sulco na face posterossuperior da cabeça ou está inserido em sua substância. O processo uncinado, uma projeção da parte inferior da cabeça do pâncreas, estendesse medialmente para a esquerda, posteriormente à MAS. Estende-se do duodeno até a borda da veia mesentérica superior.
· Colo do Pâncreas: parte mais curta que se estende da margem da veia mesentérica superior até a margem da artéria mesentérica superior e da artéria pacreática dorsal.
· Corpo do Pâncreas: prosseguimento do colo que se estende da artéria pancreática dorsal até a pancreática magna
· Cauda do Pâncreas: situa-se da artéria pancreática magna até o hilo do baço. O ducto pancreático principal começa na cauda do pâncreas e atravessa o parênquima da glândula até a cabeça do pâncreas. O ducto pancreático principal e o ducto colédoco geralmente se unem para formar a ampola hepatopancreática (de Vater) que se abre na parte descendente do duodeno, no cume da papila maior do duodeno
- músculo esfíncter do ducto pancreático (ao redor da parte terminal do ducto pancreático), músculo esfíncter do ducto colédoco (ao redor da extremidade do ducto colédoco) e músculo esfíncter da ampola hepatopancreática (de Oddi - ao redor da ampola hepatopancreática) são esfíncteres de músculo liso que controlam o fluxo de bile e de suco pancreático para a ampola e impedem o refluxo do conteúdo duodenal para a ampola hepatopancreática
- papila menor: estrutura acessória do pâncreas para lançar sulco pancreático no duodeno.
· Vascularização Arterial 
· Cauda e Corpo do Pâncreas
Artéria Aorta Abdominal Tronco Celíaco Artéria Esplênica Ramos Pancreáticos
Artéria Aorta Abdominal Tronco Celíaco Artéria Esplênica Artéria da Cauda do Pâncreas
Artéria Aorta Abdominal Tronco Celíaco Artéria Esplênica anastomose com a Artéria da Cauda do Pâncreas por meio da Artéria Pancreática Magna e da Dorsal
· Colo do Pâncreas
Artéria Aorta Abdominal Tronco Celíaco artéria hepática comum artéria gastroduodenal artéria pancreaticoduodenal superior
Artéria aorta Abdominal Artéria mesentérica superior artéria pancreaticoduodenal inferior ramo posterior
· Cabeça do Pâncreas: Artéria aorta Abdominal Artéria mesentérica superior artéria pancreaticoduodenal inferior ramo anterior
· Vascularização Venosa 
Veias pancreáticas veia esplênica veia porta fígado veias hepáticas veia cava
Veias pancreaticoduodenais veia mesentérica superior veia porta fígado veias hepáticas veia cava
*Obs: nenhuma das veias possuem válvulas de refluxo, portanto, caso haja obstrução, o fluxo sanguíneo retorna para vasos de menor calibre, causando dilatação, a qual pode levar a ruptura (hemorragia digestória alta alto risco de óbito) 
· Drenagem Linfática
- lf. Pancreaticoduonenais inferior e superiores lin. Celíaco Tronco intestinal CQ DTE AVE
- lf. Pancreáticos inferior e superiores lin. Mesentérico Superior Tronco intestinal CQ DTE AVE
	
· Inervação
- nervos do pâncreas são derivados dos nervos vagos, principalmente, o direito (parassimpático), esplâncnico abdominopélvico e Esplâncnico Torácico Maior que atravessam o diafragma
· Simpática (vasomotricidade): corno lateral raiz anterior nervo espinal RBC Tronco Simpatico Nervos esplâncnicos torácicos menores gânglio mesentérico superior plexo mesentérico superior OU corno lateral raiz anterior nervo espinal RBC Tronco Simpatico Nervos esplâncnicos torácicos maiores gânglios celíacos plexo celiaco
· Parassimpática (secreto-motricidade): núcleo dorsal do nervo vago Tronco vagal posterior gânglios celíacos plexo celíaco plexo pancreático
*Obs: via aferente (sensitiva) segue a via simpática retrogradamente
· Duodeno
- primeira e mais curta (25 cm) parte do intestino delgado, também é a mais larga e mais fixa
- segue um trajeto em formato de C ao redor da cabeça do pâncreas
- começa no piloro no lado direito e termina na flexura (junção) duodenojejunal no lado esquerdo 
· Sintopia 
· Divisão Externa
· Parte superior (primeira): curta (aproximadamente 5 cm), situada anterolateralmente ao corpo da vértebra L I
· Parte descendente (segunda): mais longa (7 a 10 cm), desce ao longo das faces direitas das vértebras L I a L III. É totalmente retroperitoneal
· Parte inferior (terceira): 6 a 8 cm de comprimento, cruza a vértebra L III
· Parte ascendente (quarta): curta (5 cm), começa à esquerda da vértebra L III e segue superiormente até a margem superior da vértebra L II. Os primeiros 2 cm da parte superior do duodeno têm mesentério e são móveis, sendo denominado ampola (bulbo duodenal). Os 3 cm distais da parte superior e as outras três partes do duodeno não têm mesentério e são imóveis porque são retroperitoneais. A parte superior do duodeno ascende a partir do piloro e é superposta pelo fígado e pela vesícula biliar. A parte proximal tem o ligamento hepatoduodenal (parte do omento menor) fixado superiormente e o omento maior fixado inferiormente. A parte descendente do duodeno segue inferiormente, curvando-se ao redor da cabeça do pâncreas. A parte ascendente do duodeno segue superiormente e ao longo do lado esquerdo da aorta para alcançar a margem inferior do corpo do pâncreas. Aí, ela se curva anteriormente para se unir ao jejuno na flexura duodenojejunal, sustentada pela fixação de um músculo suspensor do duodeno (ligamento de Treitz) 
*Obs: Músculo suspensor do duodeno (ligamento de Treitz) separa o duodeno do jejuno. Esse músculo é formado por uma alça de músculo esquelético do diafragma e uma faixa fibromuscular de músculo liso da terceira e quarta partes do duodeno. A contração desse músculo alarga o ângulo da flexura duodenojejunal, facilitando o movimento do conteúdo intestinal. O músculo suspensor do duodeno passa posteriormente ao pâncreas e à veia esplênica e anteriormente à veia renal esquerda. É um importante ponto de referencia anatômico para definirmos hemorragia digestória alta (acima do ligamento) e baixa (abaixo o ligamento)
Hemorragia digestiva = Perda de sangue/sangramento em qualquer ponto do trato digestório
· Vascularização Arterial
· Parte Superior: Artéria Aorta Abdominal Tronco Celíaco artéria hepática comum artéria gastroduodenal artéria pancreaticoduodenal superior + Ramo Duodenal anterior e posterior 
· Parte Descendente: Artéria Aorta Abdominal Tronco Celíaco artéria hepática comum artéria gastroduodenal artéria pancreaticoduodenal superior Ramo duodenal anterior e posterior OU Artéria aorta Abdominal Artéria mesentérica superior artéria pancreaticoduodenal inferior Ramo Duodenal + Ramo Anterior anterior e posterior
· Vascularização Venosa: Veias pancreaticoduodenais veia mesentérica superior veia porta fígado veias hepáticas veia cava
· Drenagem Linfática 
· Parte Superior, Descente e Inferior: Lf. Pancreaticoduodenais superiores e inferiores lf. Mesentéricos superiores tronco intestinal CQ DT AV
· Parte Ascendente: Lf. Pancreaticoduodenais superiores e inferiores Lf. Celíacos tronco intestinal CQ DT AV
· Inervação 
- nervos do duodeno derivam do nervo vago e dos nervos esplâncnicos (abdominopélvicos) TORÁCICOS maior e menor por meio dos plexos celíaco e mesentérico superior
· Simpático (parteascendente - diminui processo digestivo: secreção e motilidade): corno lateral raiz anterior nervo espinal RBC Tronco Simpático Nervos esplâncnicos torácicos menores gânglio mesentérico superior plexo mesentérico superior 
· Simpático (parte superior, descendente e inferior - diminui processo digestivo: secreção e motilidade): corno lateral raiz anterior nervo espinal RBC Tronco Simpático Nervos esplâncnicos torácicos maiores gânglios celíacos plexo celíaco
· Parassimpático (aumenta processo digestivo: secreção e motilidade): núcleo dorsal do n. vago tronco vagal posterior gânglio celíaco plexo celíaco sinapse na víscera
*Obs: 1) Via Aferente/Sensitiva: plexo periarterial gânglio celíaco nervo esplâncnico torácico maior tronco simpático RCB nervo espinal raiz posterior gânglio sensitivo corno posterior
2) Corno posterior recebe fibras sensitivas somáticas e viscerais, portanto, pode haver dor referida nas regiões dos dermátomos correspondentes

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