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TCC FINAL

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Prévia do material em texto

CENTRO DE PROFISSIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO TÉCNICA – CPET
 
 
 
HUMBERTO PEREIRA SALVADOR
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PREDIAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guajará-Mirim
Novembro / 2022
HUMBERTO PEREIRA SALVADOR
 
 
 
 
 
 
 
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PREDIAL
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao
curso de Trabalho de Conclusão de Curso -
ELETROTÉCNICA , área..., da Centro de
Profissionalização e Educação Técnica, como
requisito parcial para a Obtenção do grau de
Bacharel em Trabalho de Conclusão de Curso -
ELETROTÉCNICA .
 
 
 
 
 
 
 
Orientador: Prof. Adriana Moraes
 
 
 
 
 
 
 
 
Guajará-Mirim
Novembro / 2022
HUMBERTO PEREIRA SALVADOR
 
 
 
 
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PREDIAL
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao
curso de Trabalho de Conclusão de Curso -
ELETROTÉCNICA , área..., da Centro de
Profissionalização e Educação Técnica, como
requisito parcial para a Obtenção do grau de
Bacharel em Trabalho de Conclusão de Curso -
ELETROTÉCNICA .
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA
 
__________________________________
Prof. Dr. ..............
Universidade ..............
 
__________________________________
Prof. Dr. ..............
Universidade ..............
 
__________________________________
Prof. Dr. ..............
Universidade ..............
Dedico este trabalho a minha família em especial a
minha esposa, Geijane Silva Lima Salvador que
sempre me incentivou.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por ter me dado força e saúde nesta jornada
tão desgastante e árdua.
Agradeço a todos que contribuíram com a realização deste trabalho, aos
meus professores e orientador que tanto me ajudou, em especial a minha esposa.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu
o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para
que condenasse o mundo, mas para que o mundo
fosse salvo por ele. Quem crê nele não é
condenado; mas quem não crê já está condenado,
porquanto não crê no nome do unigênito Filho de
Deus. 
 
 
João 3:16-18
RESUMO
O presente estudo tem por tema a eficiência energética, para a redução do
consumo de energia elétrica do Centro de Atendimento aos Dependentes, Inativos e
Pensionistas (CADIP). Tendo em vista a importância da eficiência energética no
contexto atual, este trabalho tem por objetivo realizar um estudo de caso, através do
levantamento de carga instalada que possibilitará uma análise mais eficiente do
consumo de energia elétrica, que possibilitará a realização de uma análise mais
técnico nos equipamentos elétricos voltado à sua eficiência, de maneira a buscar
soluções e suas viabilidades para redução do consumo desnecessário. Dessa
forma, os resultados obtidos venham a contribuírem para possíveis intervenções nas
instalações e equipamentos elétricos que não apresenta alta eficiência energética,
trazendo uma economia expressiva na tarifa de energia. Por fim, proporcionando
benefício significativo para a conservação do meio ambiente, reduzindo o uso de
recursos naturais, além de contribuir com o meio ambiente traz uma grande redução
no consumo de energia. 
 
Palavras-chave: Manutenção; Economia; Eficiência Energética
ABSTRACT
The subject of this study is energy efficiency, to reduce the consumption of
electricity at the Service Center for Dependents, Inactive and Pensioners (CADIP). In
view of the importance of energy efficiency in the current context, this work aims to
carry out a case study, through the survey of installed load that will allow a more
efficient analysis of the consumption of electric energy, which will allow the
accomplishment of a more technical analysis in electrical equipment aimed at
efficiency, in order to seek solutions and their feasibility to reduce unnecessary
consumption. In this way, the results obtained will contribute to possible interventions
in electrical installations and equipment that do not have high energy efficiency,
bringing significant savings in energy tariffs. Finally, providing a significant benefit for
the conservation of the environment, reducing the use of natural resources, in
addition to contributing to the environment, it brings a great reduction in energy
consumption.
Keywords: Maintenance; Economy; Energy Efficiency
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Imagem 1 — Centro de Atendimento aos Dependentes, Inativos e Pensionistas 14
Tabela 1 — Carga Instalada e Consumo Estimado 27
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 — Decomposição do consumo final de eletricidade em 2019 18
Figura 2 — Compressor de ar odontogógico 18 pés 100 litros sem óleo 220V
CSD 23
Figura 3 — Coeficiente de Eficiência Energética. 24
Figura 4 — soluções em enérgia 26
Figura 5 — subestação elétrica de Alta Tensão (13,8 KV) 29
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
CADIP Centro de Atendimento aos Dependentes, Inativos e Pensionistas
CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
CEE Coeficiente de Eficiência Energética.
CPFL Companhia Paulista de Força e Luz
EPE Eficiência energética
PROCEL Programa Brasileiro de Etiquetagem
TCC Trabalho de Conclusão de Curso
LISTA DE SÍMBOLOS
1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
1.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
1.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
1.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
1.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
2.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
2.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.2.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.3.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.4.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.5 . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
3.5.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
4.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
4.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
4.3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
SUMÁRIO
CAPÍTULO 13
INTRODUÇÃO 13
HISTÓRICO DO ÓRGÃO 13
OBJETIVO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 14
JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA 14
CAPÍTULO 17
REFERENCIAL TEÓRICO 17
CLASSIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA 19
CAPÍTULO 21
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 21
EMENDA IRREGULAR 21
Análise 21
EQUIPAMENTOS QUE UTILIZAM MORES DE INDUÇÃO 22
Análise 22
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO 23
Análise 23
ILUMINAÇÃO 25
Análise 25
CAPÍTULO 27
LEVANTAMENTO DE CARGA INSTALADA 27
DA TENSÃO DE CONEXÃO 28
DAS MODALIDADES TARIFÁRIAS 29
CONCLUSÃO 30
REFERÊNCIAS 31
GLOSSÁRIO 32
APÊNDICE A — SUBTITÍTULO DO APÊNDICE 33
ANEXO A — SUBTITÍTULO DO ANEXO 34
1 CAPÍTULO
1.1 INTRODUÇÃO
Este relatório tem por objetivo apresentar uma análise das medidas
consideradas variáveis para se atingir economia substancial no uso da energia
elétrica, com sugestões das intervenções necessárias as implementações dessas
ações tudo com base em dados obtidos nos levantamentos realizados e nas
análises consideradas. 
todo ambiente do trabalho precisa estar adequadamente iluminado de modo a
permitir a execução das tarefas para as quais se destinam. O objetivo de um sistema
de iluminação é justamente proporcionar essa iluminação de modo eficiente evitando
o desperdício. 
Segundo ( MAMEDE FILHO, 1988, p. 39) ''A iluminação é responsável
atualmente por cerca de 17 % de toda energia consumida no Brasil. No setor
industrial, a participação do consumo da iluminação é de aproximadamente 1,8 %, o
que representa a produção de energia elétrica da Hidroelétrica de Sobradinho no rio
São Francisco, no Nordeste do Brasil" . 
De acordo com o Anuário Estatístico de Energia Elétrica elaborado pela
Empresa de Pesquisa Energética (epe, 2020) , o conceito de Eficiência significa
fazer mais (ou, pelo menos, a mesma coisa) com menos, mantendo o conforto e a
qualidade. Quando se discute energia, eficiência energética significa gerar a mesma
quantidade de energia com menos recursos naturais ou obter o mesmo serviço
("realizar trabalho") com menos energia.
 
1.2 HISTÓRICO DO ÓRGÃO
O 6º Batalhão de Infantaria de Selva teve origem no Contingente Especial de
Fronteira, criado por determinação do Ministério da Guerra, em 23 setembro 1932,
com efetivo de 33 praças, ficando subordinado à Inspetoria de Fronteira Madeira
Mamoré, sediada em Porto Velho. Em 22 de novembro do mesmo ano, o
grupamento se instalou efetivamente na cidade sob o comando do 2º Tenente
Raimundo Zeno Ferreira. Foi transformado em 31 de março de 1977, em 6º Batalhão
Especial de Fronteira, sendo que em 18 de maio de 1992, passou a ser denominado
Comando de Fronteira Rondônia e 6º Batalhão de Infantaria de Selva. O 6º Batalhão
de Infantaria de Selva é constituído pelo Estado-Maior, uma Companhia de
Comando e Apoio, duas Companhias de Fuzileiros de Selva e uma Base
13
Administrativa, além do Primeiro Pelotão de Fuzileiros de Selva Destacado no Forte
Príncipe da Beira, na Cidade de Costa Marques, anexado ao Pronto Atendimento
Médico para Ativos, Inativos, Pensionistas e seus Dependentes, em caso de
urgência denominado CADIP (Centro de Atendimento aos Dependentes, Inativos e
Pensionistas). Que fara parte do estudo de caso sobre eficiência energética. 
 
Imagem 1 — Centro de Atendimento aos Dependentes, Inativos e Pensionistas 
Fonte: Humberto (2022).
1.3 OBJETIVO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O objetivo do presente trabalho consiste nas atividades desenvolvidas
durante o estágio supervisionado, com foco nas características da carga instalada,
para melhor definir o grupo tarifário mais adequado para a unidade consumidora, por
meio de inspeção técnica e visual, com objetivo a identificar os equipamentos
elétricos que não apresenta uma eficiência em seu funcionamento ao ser utilizado,
com isso, sugerir intervenções necessária para melhoria do sistema elétrico. 
 
1.4 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA
Em função da crise energética ocorrida entre em 2001 e 2002, por fator
político e ambiental, surgiu a necessidade de projetos elétricos mais eficientes,
14
capaz de produzir o mesmo trabalho com uma quantidade menor de energia elétrica,
já ano de 2021 foi marcado pela escassez de chuvas em quase todo o território
brasileiro. Em pouco tempo, se não haver outra fonte sustentável em grande escala
de produção de energia no país poderá sofrer outro colapso no sistema energético,
tendo em vista que ainda o Brasil é muito dependente das hidrelétricas. Por fim, o
Brasil possui 219 usinas hidrelétricas, juntando todas elas respondem por 32,6% da
potência em operação hoje, que conta com um total de 109,6 GW de energia
gerada. 
O diagnóstico energético no CADIP vai ser desenvolvido e executado em
etapas, num primeiro momento, foi feito o levantamento de carga instalada e um
estudo na estrutura d carga, para definir a modalidade tarifárias que mais se adequa
para essa unidade consumidora. Além do que, a modalidades tarifárias são
conjuntos de tarifas aplicáveis ao consumo vinculado a demanda de potência de
acordo com o grupo tarifário que a unidade é classificado. Entender a modalidade
tarifária mais adequada para unidade consumidora é necessário para otimizar os
custos da fatura de energia elétrica. Finalmente, conscientizar a todos os militares
acerca do uso racional dos equipamentos elétricos, visando o melhor
aproveitamento da energia elétrica. 
Assim, demostramos o conceito sobre eficiência energética que são
procedimento que tem por finalidade reduzir o consumo de energia elétrica
necessário à realização de um determinado trabalho com alta eficiência, excetuado
o uso de energia proveniente de matéria-prima não utilizada, em escala industrial, na
matriz energética. Com isso, beneficia o meio ambiente como todo 
 
 
 
15
 
16
2 CAPÍTULO
2.1 REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Mamede, ‘’em instalações elétricas industriais, para que haja uma
maior eficiente dos dispositivos elétricos nela instalado, deve-se haver um correto
dimensionamento dos condutores, Colocando A Carga o mais próximo da fonte,
evitando emendas desnecessária e com isso garantir um maior desempenho das
instalações e uma menor variação de tensão’’. Da norma (NBR 5410) é possível
verificar as dimensões corretas das instalações elétricas de baixa tensão. 
O uso dos sistemas elétricos com alta eficiência, como que Climatizadores de
ar e motores que tem uma grande demanda de energia, sendo um fator relevante na
economia, no setor comercial industrial ou mesmo em residências. Segundo (FILHO,
2009) Energia elétrica, consumida pela indústria representa 47% de todo o mercado
nacional, 62% da energia consumida pelas indústrias foram destinadas ao
acionamento de motores que corresponde a 28,5% Do consumo total desse insumo
no país. 
O consumode energia elétrica no Brasil aumentou 2,6% em julho ante igual
período de 2021, atingindo 63.083 megawatts médios, impulsionado pela demanda
no mercado livre de energia, segundo a Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica (CCEE). 
O setor de edificações, composto por residências, comércio e edifícios
públicos, representou cerca de metade do consumo total de energia elétrica no
Brasil em 2017. Desse montante, os setores público e comercial consumiram juntos
a quarta parte do consumo final de eletricidade no país, com destaque para os
segmentos de comércio varejista,varejo de comida e supermercados (FOCO
OPINIÃO, 2015). Por outro lado, apenas a classe residencial apresentou expressiva
proporção, sendo responsável por aproximadamente metade do consumo do setor
de edificação, ou seja, 26% do consumo total de eletricidade no país. 
17
Figura 1 — Decomposição do consumo final de eletricidade em 2019 
Fonte: (epe, 2019).
18
2.2 CLASSIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA
A distribuidora classifica a unidade consumidora conforme atividade
empregada observando a finalidade da utilização da energia elétrica, observando
todas as diretrizes estabelecida pela (ANEEL) atribuindo toda responsabilidade para
distribuidora de energia.
§ segundo (ANEEL) 5º A classe poder público, independente da atividade a
ser desenvolvida, caracteriza-se pelo fornecimento à unidade consumidora
solicitado por pessoa jurídica de direito público que assuma as
responsabilidades inerentes à condição de consumidor, incluindo a
iluminação em rodovias e semáforos, radares e câmeras de monitoramento
de trânsito, exceto aqueles classificáveis como serviço público de irrigação
rural, escola agrotécnica, iluminação pública e serviço público,
considerando-se as seguintes subclasses:
 
Com critério estabelecido pela (ANEEL), logo após a distribuidora de energia
classificar a unidade de acordo a atividade exercida, sendo necessário a análise de
todos os elementos para assim melhor classificar a unidade consumidora com
aplicação adequada da tarifa que melhor se aplica. 
Sendo já definido pela distribuidora a classificação da unidade, é necessário
identificar qual o grupo tarifário da unidade consumidora que será definido pela
carga instalada, sendo definido pelo projeto executado da planta baixa, de forma a
definir a demanda contratada, pois existe 2 grupos que podem ser classificados em
baixa tensão (inferior a 2.3kV) e alta-tensão (maior que 2.3 kV) para se definir o
grupo tarifário. 
Grupo A: grupamento composto de unidades consumidoras com
fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de
sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundária, caracterizado pela
tarifa binômia e subdividido nos seguintes subgrupos: 
Grupo B: grupamento composto de unidades consumidoras com
fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e
subdividido nos seguintes subgrupos: 
Para obtermos resultado expressivo acerca de eficiência energética, é
necessário realizar uma análise técnica de forma minuciosa, começando com uma
inspeção técnica na estrutura de todo o circuito elétrico, e aprofundando com uma
análise no resultado de consumo dos meses anteriores. Assim, obtendo elementos
para estabelecer parâmetros importantes para a correta tomada de decisão no
circuito analisado. 
Após a análise prévia do circuito, e com os elementos que compõem esta
estrutura já definindo a modalidade tarifária convencional ou horo sazonal, é
19
indispensável para uma tomada de decisão quanto ao uso eficiente de energia. A
conta de energia é uma síntese dos parâmetros de consumo, refletindo a forma
como ela é utilizada, uma análise histórica, com no mínimo 12 meses, com isso,
apresenta um quadro de informações tornando-se uma base para comparações
futuras mudanças necessárias. 
Com o aumento no investimento voltado a eficiência energética e a
conscientização de todos, no uso racional de energia, serão necessários menos
recursos naturais para gerar energia, contribuindo de maneira significativa na
diminuição dos impactos negativos ao meio ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20
3 CAPÍTULO
3.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 Um correto dimensionamento de condutor deve ser realizado uma análise
adequada nas instalações que atenderá a demanda da carga instalada, com isso,
diminui o risco de acidentes e desperdício de energia, alguns fatores preponderantes
devem ser observados tais como: tensão nominal, frequência nominal, Potência, ou
corrente da carga a ser suprimido, fator de potência da carga, corrente discurso
circuito, distância da carga ao ponto de suprimento, tipo de iluminação, motores e
capacitores etc. 
 
3.2 EMENDA IRREGULAR
3.2.1 Análise
A emenda de fios é uma das principais tarefas desenvolvidas por um
profissional quando se é inserido no universo das instalações elétricas. A união de
condutores e as prolongações acabam sendo atividades diárias dos profissionais de
elétrica, ignorar certos cuidados que pode gera riscos capazes de desencadear
prejuízos importantes para todo circuito elétrico. 
Durante o estágio supervisionado, observou-se através de uma inspeção
técnica, algumas falhas no circuito, que implica diretamente na eficiência do sistema
elétrico. Foi detectado emenda de fios e cabos malfeita, causando aquecimento na
instalação, e queda de tensão e consequentemente um aumento no consumo de
energia elétrica, além desse em decorrência do mal contato por falhas nas emendas
também apresentava fuga de corrente. 
Verificou-se o estado das emendas em todo o circuito, sendo que foi
detectado diversas irregularidades, desde falha no isolamento, instalação sem
manutenção preventiva e corretiva. 
Fios com isolação ressecada, trinca e sem nenhuma isolação, indica que
sofreram sobrecarga e deve ser substituído. O uso de condutores nessa condição,
facilita o aparecimento de correntes de fuga pondo em risco a segurança da
instalação e das pessoas que permanece nas dependências do empreendimento. 
A (NBR 5410) é uma norma de segurança determinada pela ABNT que tem
como objetivo orientar as instalações elétricas de baixa tensão (até 1000V em
tensão alternada e 1500V em tensão contínua). Ela funciona como uma guia para
profissionais de elétrica e é usada em instalações prediais, públicas, comerciais, etc.
21
A falta de manutenção preventiva e corretiva em uma instalação elétrica, pode
ocasionar grandes perdas de energia antes mesmo que ela chegue ao ponto de
consumo, é importante estar atento a esses detalhes, pois somente uma instalação
adequada e bem conservada, com materiais de boa qualidade pode garantir
segurança e conforto. E um consumo racional de energia. 
 
3.3 EQUIPAMENTOS QUE UTILIZAM MORES DE INDUÇÃO
O motor elétrico é uma máquina que transforma energia elétrica em energia
mecânica, sendo que a maioria de motores elétricos trabalha pela interação entre
campos eletromagnéticos. Porem, motores elétricos são divididos em dois grandes
grupos, tomada a forma da tensão como base: corrente contínua e corrente
alternada. 
 
3.3.1 Análise
Foi identificado 1 compressores de ar no (CADIP) que tem em sua aplicação
motor de indução, que atende o setor odontológico, em nossa análise observamos
que a sua utilização é de suma importância para os procedimentos odontológicos.
Detectamos diversos vazamentos de ar na canalização de transporte de ar das
cadeiras odontológicas, proporcionando um tempo maior de trabalho do motor de
indução. Elevando exponencialmente o consumo de energia elétrica. Durante a
análise observou-se também água em excesso em seu reservatório, por falta de
drenagem periódico. constatou-se que a última manutenção realizada no
equipamento foi há 7 meses atrás. 
22
Figura 2 — Compressor de ar odontogógico 18 pés 100 litros sem óleo 220V CSD 
Fonte: Humberto (2022).
 
3.4 SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO
O Ar Condicionado é um dos equipamentos mais utilizados nos últimos
tempos, principalmente nos dias de calor, já que é responsável por deixara
temperatura do ambiente agradável, levando mais conforto para o local. Assim o
condicionador de ar é um tipo de máquina elétrica que não despensa a eficiência
energética, sendo que tem por objetivo efetuar trocas de energia térmica entre dois
meios distintos, um de alta temperatura com outro de baixa temperatura, controlar a
umidade e realizar a filtragem do ar no ambiente condicionado. 
 
3.4.1 Análise
Na análise realizada em toda dependência do (CADIP) Não foram
encontrados Irregularidade no uso do sistema de climatização, no levantamento
realizado foram encontrados apenas equipamentos classe A que proporciona melhor
eficiência no funcionamento. Além disso, as manutenções estão em conformidade
com o manual do fabricante, sendo realizada 2 vezes ao ano, finalmente, o sistema
de climatização em toda dependência (CADIP) está sendo utilizado de forma
23
racional e eficiente. 
Cálculo realizado pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) Energia
apontam que, durante o verão, os sistemas de refrigeração, como equipamentos de
ar-condicionado e ventiladores, chegam a representar até 18% do consumo de
energia de uma casa, superando o consumo de chuveiros, televisões e lâmpadas.
Por isso, o uso racional e a escolha do aparelho correto podem fazer a diferença
para reduzir a conta de luz no final do mês. 
O selo (PROCEL) de eficiência energética foi criado para conscientizar os
consumidores a respeito do consumo de energia dos eletrônicos. ele é uma iniciativa
do Programa Brasileiro de Etiquetagem para que os consumidores busquem por
produtos eficientes mais sustentáveis. 
 
Figura 3 — Coeficiente de Eficiência Energética. 
Fonte: (PROCEL, 2022).
 O selo é uma etiqueta que identifica os aparelhos eletrônicos mais
econômicos, de acordo com a eficiência energética, medida pelo Coeficiente de
Eficiência Energética (CEE). A Classificação é dividida em A,B,C, D e E. Quanto
maior CEE, mais eficiente e econômico será o aparelho elétrico. 
24
3.5 ILUMINAÇÃO
No Brasil, segundo a iluminação representa atualmente cerca de 15 % de
toda a energia consumida, o que equivale aproximadamente a 58.000 GWh/ano. No
ramo industrial, a energia, em média, representa de 2 a 8 % do consumo da
instalação. 
No âmbito de uma instalação industrial, a iluminação constitui uma das
principais fontes de desperdício de energia elétrica, devido à diversidade de pontos
de consumo, ao uso generalizado do serviço e ao frequente emprego de aparelhos
de baixa eficiência. Para reduzir o desperdício neste segmento, é necessário seguir
as orientações a seguir definidas. 
 
3.5.1 Análise
Durante a inspeção detectou se lâmpadas de alto consumo e baixa
luminosidade na parte externa, não atendendo aos critérios da norma NBR 5413 que
determina a quantidade de LUX para cada ambiente. Porem, 100% das lâmpadas na
parte interna são em LED, proporcionando uma economia de até 80% em
comparação com as lâmpadas fluorescentes, e apresentou alta luminosidade
alcançando a determinação mínima de Lux para cada ambiente. 
25
Figura 4 — soluções em enérgia 
Fonte: (RETECjr, 2017).
 
Observando detalhadamente o gráfico, na linha “vida útil”, podemos verificar
que uma lâmpada de LED, embora mais cara, tem uma vida útil muito superior às
outras, e grande capacidade luminosa que outra lâmpadas não possuem, até 25
vezes mais que as incandescentes e 3 vezes mais que as fluorescentes. Como não
possuem filamentos metálicos, mercúrio ou substancias tóxicas na composição, a
lâmpada de LED não emite poluentes ao meio ambiente e ainda pode ser reciclada. 
 
 
26
(continua)
4 CAPÍTULO
4.1 LEVANTAMENTO DE CARGA INSTALADA
Após a inspeção técnica, foi realizado o levantamento da carga instalada de
acordo os dados obtidos na placa existente no equipamento elétrico, obtendo-se a
potência total em quilowatt e quilowatt-hora. 
 
Tabela 1 — Carga Instalada e Consumo Estimado 
APARELHO QTDE P(W)
 TEMP. 
DE USO
 DIAS 
NO MÊS
 TOTAl 
KWh 
 
 VENTILADOR 5 60 6 22 6,6 
 BEBEDOURO 2 150 24 30 216
MICRO BAR 2 200 24 30 288
TELEVISÃO 1 60 2 22 2,64
 MAQ RAIO X 
ODONTOLÓGICO
 1 1.200 2 22 52,8 
 CADEIRA 
ODONTOLÓGICO
 2 350 2 22 30,8 
 IMPRESSORA 4 620 4 22 218,24
COMPUTADORE 8 180 8 22 253,44
CENTRA DE AR 9.000 
btus
 8 800 10 30 512
 CENTRA DE AR 12.000 
btus
 4 1.090 12 22 1.151,04 
CENTRA DE AR 24.000 
btus
2 912,5 10 22 401,5
 CORTINA DE AR 8 900 6 22 950,4
 LUPA ESTETICA TRIPE 4 60 2 22 10,56
 CLAREADOR DENTAL 
MAX WHITENING 
2 150 1 22 6,6 
 APARELHO DE CAMPO 
ELETROMAGNÉTICO
 6 500 1 22 66 
APARELHO DE 
LASERTERAPIA E 
LEDTERAPIA
4 400 1 22 35,2
ENDOPHOTON 
ESTHETIC MULTI LASER 
 6 350 1 22 46,2 
27
(conclusão)Tabela 1 — Carga Instalada e Consumo Estimado 
NEURODYYN 
MULTICORRENTE
 4 200 1 22 17,6 
ULTRASSOM 
TERAPÊUTICO
 2 250 2 22 22
LÂMPADA MISTA 250W 5 250 8 30 300
LÂMPADA 62W LED 9 62 8 30 133,92
LÂMPADA 50W LED 6 50 8 30 72
LÂMPADA 40W LED 4 40 24 30 115,2
LÂMPADA 30W LED 8 30 24 30 172,8
LÂMPADA 20W LED 3 20 8 30 14,4
LÂMPADA 15W LED 4 15 8 30 14,4
 
 
 
TOTAL
 79.561,5 KW 
 
5.093,22 
KWh
Fonte: Humberto (2022).
4.2 DA TENSÃO DE CONEXÃO
A Anel estabelece condições gerais de fornecimento de energia elétrica de
forma atualizada e consolidada através da resolução 1000, Esta Resolução
Normativa estabelece as Regras de Prestação do Serviço Público de Distribuição de
Energia Elétrica, nas quais estão dispostos os direitos e deveres do consumidor e
demais usuários do serviço, que são divididos em 2 grupos para estabelecer os
fornecimentos de energia elétrica, sendo o grupo A com tensão de conexão de 230
kV a 2,3 kV, em alta e média tensão e o grupo B com conexão em tensão menor que
2,3 kV, em baixa tensão. 
Após o levantamento de carga, foi estudado se a demanda contratada na
unidade consumidora de 30 kW (quilowatts), está bem enquadrado conforme as
regras estabelecidas pela Anel, e foi observado que a demanda contratada de 30
kW (quilowatts) é a melhor que se aplica nessa unidade consumidora. Pois a
demanda de potência ativa que foi contratada é obrigatória e continuamente
disponibilizada pela distribuidora no ponto de conexão, conforme valor e período de
vigência fixados em contrato, com uma tensão de fornecimento de 13.8 KV. 
28
Figura 5 — subestação elétrica de Alta Tensão (13,8 KV) 
Fonte: Humberto (2022).
4.3 DAS MODALIDADES TARIFÁRIAS
O contrato vigente da unidade consumidora encontra se na modalidade
tarifária horária verde, conforme está fixado no contrato com a Energisa/Ro,
concessionária responsável pelo fornecimento de energia. 
No estudo realizado, observou se que é a melhor modalidade tarifária para
esta unidade consumidora, devido horário do seu funcionamento, que é das 7:30 às
17:00, tendo em vista que esse intervalo é o maior período de consumo de energia
elétrica, com menor custo, cerca de 85% dos equipamentos elétricos então em
funcionamento nesse horário, e no horário de ponta que vai das 18 às 21 horas,
estabelecido em contrato, cerca de 95% dos equipamentos elétricos não são
utilizados. 
 Além desso, podemos observar uma economia expressiva na fatura de
energia, pois nesse horário o valor da tarifa em quilowatts horas chega 3 vezes a
mais do que o valor fora de ponta. 
Logo, chegou se a conclusão que a modalidade tarifária que está sendo
aplicada atualmente é a mais eficiente para esse estabelecimento. Assim,
atendendo todas as normas estabelecida no Brasil alcançando uma economia na
fatura mensal. 
29
5 CONCLUSÃO
A redução de custo é uma exigência essencial cada vez maior em nosso
mundo global a busca pela eficiência energética, não consiste somente em substituir
equipamentos de alto consumo por um de alta eficiência, mas também que concilie
custo-benefício, e que se dê ênfase em manutenção dos equipamentos elétricos
para alcançar sua melhor eficiência. 
Sabe-se que a busca por fontes alternativas de energia vem aumentando
consideravelmente nos últimos anos no Brasil, principalmentepara complementar a
matriz energética, fontes renováveis como solar, eólica e geotérmica, por exemplo,
juntas correspondem a apenas 2% da matriz energética mundial, a partir de novos
recursos e tecnologias que possam auxiliar no enfrentamento de uma possível crise
energética. 
A mudança de hábitos, medida que não requer investimento, consegue ser
muito eficiente na redução do consumo de energia, o fato de não necessitar de
investimento e o retorno imediato fazem dessa medida eficiente na redução do
consumo. 
O crescente aumento no custo da tarifário faz necessário criar medidas para 
diminuir seu consumo. Contudo, as medidas necessárias a serem tomadas
pelos órgãos (CADIP), todas elas são para curto prazo para ver o resultado, pois
não foram encontrados muitos problemas significativos que afete o sistema elétrico
como um todo. 
 
 
30
REFERÊNCIAS
ANEEL. Agência Nacional de Energia Elétrica. NORMA. Diário Oficial da União.
CCEE. Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica: CCEE. diariodocomercio.com.br. Disponível em:
https://diariodocomercio.com.br/. Acesso em: 5 dez. 2022.
EPE. Eficiência energética: epe. epe.gov.br. 2020. 1 p. Disponível em:
https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/eficiencia-
energetica#:~:text=Efici%C3%AAncia%20significa%20fazer%20mais%20(ou,trabalh
o%22)%20com%20menos%20energia.. Acesso em: 5 dez. 2022.
FILHO, Guilherme filippo . Motor de indução. Erico - Grupo Somos, 2009.
FILHO, João Mamede. Instalações Elétricas Industriais, 9ª edição.
MAMEDE FILHO, João. Instalações eletricas industriais, f. 264. 1988. 528 p.
NBR 5410. Associação Brasileira de Normas Técnicas n. NBR 5410.
31
GLOSSÁRIO
Expressão Descrição
32
APÊNDICE A — SUBTITÍTULO DO APÊNDICE
Apêndices tem objetivo de melhorar a compreensão textual, ou seja,
completar ideias desenvolvidas no decorrer do trabalho. 
33
ANEXO A — SUBTITÍTULO DO ANEXO
Anexos são elementos que dão suporte ao texto, mas que não foram
elaborados pelo autor. 
34

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