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APOSTILA PORTUGUES E MATEMATICA

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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A YNNEXUS BRASIL 
 
CURSO PREPARATO RIO PARA AS ACADEMIAS E COLE GIOS MILITARES 
 
FRASE 
 
É todo enunciado que tem sentido completo. A frase 
pode ou não ter verbo. 
Quando não tem denomina-se FRASE NOMINAL. 
• Silêncio! 
• Fogo! 
 
• Dica- Embora as frases nominais não tenham 
verbo, conseguem comunicar ideias completas, pois 
pressu-põem a presença de verbos ocultos 
subentendidos. 
 
Equivalem a: 
• Façam silêncio! 
• Está pegando fogo! 
 
 
ORAÇÃO 
Todos os alunos da Fabi preparam-se para concursos. 
Eu sou um deles. 
 
 
PERÍODO 
É todo enunciado que possui verbo (oração) e 
sentido completo (frase), ou seja, é uma frase com 
verbo, ou uma oração com sentido completo. 
Pode ter uma ou mais orações. Deve terminar por 
ponto final, ponto de interrogação, ponto de 
exclamação ou por reticências. 
 
Período Simples (Oração Absoluta) possui apenas 
um verbo: 
• Os alunos da Fabi deixarão saudades. 
 
Período Composto (dois ou mais verbos): Lembre-se 
número de verbos será o número de orações. 
• Os resultados foram ótimos, por isso estou muito 
satisfeita. 
 
 SUJEITO E PREDICADO 
 
Dica : Para acharmos o sujeito, identificamos o verbo 
e perguntamos a ele: QUEM? A resposta obtida será o 
nosso sujeito, sendo assim o que sobrou é o predicado. 
Lembre-se: TUDO QUE SOBROU É O 
PREDICADO. 
OBS: Não existem vírgulas entre Sujeito e Predicado 
 
Observe a oração abaixo: 
• Os alunos da Pro Fabi alcançarão sucesso. 
 
Nela podemos identificar dois conjuntos: 
sujeito: os alunos da Pro Fabi e predicado: alcançarão 
sucesso. 
 
CLASSIFICACAO DO SUJEITO 
 
Sujeito simples — aquele que apresenta apenas um 
núcleo: 
• A maioria dos alunos passou no concurso 
público. 
Dica- o núcleo do sujeito sempre será um substantivo, 
ou uma palavra substantivada. Núcleo do sujeito: 
maioria. 
Não se esqueça: o núcleo do sujeito estará 
acompanhado de um artigo, pois o artigo só aceita o 
substantivo próximo a ele. 
 
• Pedaços de dor e de saudade povoaram sua 
pobre alma. 
 
Dica- Circule o verbo, pergunte a ele QUEM? 
Quem povoaram? Sua resposta será o seu sujeito: 
Pedaços de dor e de saudade. 
 Núcleo: Pedaços. 
OBS: Não existe núcleo do sujeito com preposição. 
ATENÇÃO!!! 
 
Sujeito composto — aquele que apresenta dois ou 
mais núcleos: 
• Eu e ela chegamos a um acordo. 
• A presidenta e seus ministros participaram 
das comemorações do Dia da Independência. 
 
Dica: Ordem direta (sujeito + predicado) - Em se 
tratando de sujeito composto (verbo obrigatoriamente 
no plural). Ordem inversa (sujeito+ predicado) - 
Usamos verbo no plural ou no singular. 
 
Observe: 
• O homem e a mulher correram. 
• Correram o homem e a mulher. (ordem 
inversa, significa que os dois correram) 
• Correu o homem e a mulher. (ordem inversa, 
significa que apenas o homem correu, ou seja, 
concordamos com o núcleo mais próximo). 
 
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CURSO PREPARATO RIO PARA AS ACADEMIAS E COLE GIOS MILITARES 
 
As bancas organizadoras‖ AMAM ―colocar Sujeito 
Composto em ordem inversa, devido a isso: 
ATENÇÃO!!!! 
 
Sujeito Oculto / Elíptico / Desinencial / 
Subentendido - Apresenta um núcleo implícito. 
 
Estudamos diariamente a Língua Portuguesa. 
(Quem estudamos? Temos como resposta ―nós‖, 
sabemos disso, pois a desinência verbal, ou seja, para 
que entendam melhor a terminação verbal indica 
―NÓS‖) 
* Sentirei saudades de vocês. 
* Conseguirás sucesso. 
 
Sujeito indeterminado 
 
Há duas maneiras de tornar o sujeito indeterminado: 
a) com verbos na 3ª pessoa do plural 
* Roubaram meu anel. 
* Destruíram dois orelhões em pleno centro da 
cidade. 
b) com verbos na 3ª pessoa do singular + ―se‖ — 
índice de indeterminação do sujeito: 
* Vive-se bem nesta cidade 
* Fala-se em vários assuntos. 
* Trata-se de questões tributárias. 
* Precisa-se de professores capacitados. 
 Dica: Para que se tenha índice de 
indeterminação, só podermos ter: Verbos 
Transitivos Indiretos (de quê? / a quem? / com 
quem? / para quem?), ou Verbos Intransitivos 
(onde?) - perguntamos „onde‟, pois somos 
CURIOSOS. 
Obs.: Verbos + índice de indeterminação (Os 
Verbos Jamais Estarão No Plural) 
 
Oração sem sujeito - Não há um elemento ao qual se 
atribui o predicado. 
 
Ocorre nos seguintes casos: 
 
a) com os verbos que indicam fenômeno da natureza: 
 Choveu muito pouco no verão passado. 
 Trovejou durante horas seguidas. 
 Nas cidades do sul, neva no inverno. 
 
b) com o verbo ‗haver‘ indicando (existir ou tempo 
decorrido) 
 Na festa havia muitas pessoas. 
 Há anos raiou no céu fluminense uma nova 
estrela. 
 No carnaval, haverá bailes em todos os clubes. 
 Havia, naquela casa, muitos quartos vazios. 
 c) com os verbos ‗ser‘ e ‗estar‘, indicando tempo: 
 Já são dez horas. 
 São 13 de julho. 
 Amanhã será dia 15. 
 Hoje está frio. 
 Como está tarde! 
 
d) com o verbo ‗fazer‘ indicando tempo ou 
fenômeno da natureza: 
 Faz duas horas que ele saiu. 
 Fará, no próximo domingo, vinte anos que 
a conheci. 
 No verão, faz muito calor na serra gaúcha. 
 Fará dias frios no próximo mês. 
e) com os verbos ‗bastar‟ (indicando cessamento) 
e ‗chegar‟ seguidos da preposição ―de‖: 
Chega de conversa mole. 
Basta de reclamações. 
 
 Dica- Em todos os casos acima, os verbos 
não têm sujeito; são chamados, então, de 
VERBOS IMPESSOAIS. Devem ficar 
sempre na 3ª pessoa do singular. Exceção é 
o verbo „ser‟, que merecerá tratamento 
especial na concordância verbal. 
 
 Os verbos que indicam fenômeno da 
natureza, empregados em sentido 
conotativo, admitem sujeito: Choveram 
tomates de alegria. (sujeito da oração – 
tomates de alegria) 
 
Predicado 
 
É a informação que se transmite a respeito de algo 
ou alguém. 
No processo da comunicação, as palavras que 
formam uma frase estão agrupadas em dois eixos: o 
sujeito e o predicado. Como vimos, pode haver 
frase sem sujeito. 
Nunca, porém, existirá uma frase sem predicado. 
Antes de classificarmos os predicados, vamos 
primeiro definir os verbos, como eles aparecem na 
formação do predicado, e também os predicativos 
(do sujeito e do objeto). 
 
 
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VERBO DE LIGAÇÃO 
 
É aquele que liga o sujeito ao seu predicativo 
(característica atribuída ao sujeito). A função do verbo 
de ligação é apenas ligar o predicativo ao sujeito. 
 Os alunos da Pro Fabi estavam confiantes. 
 Os alunos da Pro Fabi ficaram alegres. 
 
 Dica- Normalmente são verbos de ligação: ‗ser‘, 
‗estar‘, ‗ficar‘, ‗continuar‘, ‗parecer‘, 
‗permanecer‘, ‗tornar-se‘ (desde que indiquem 
estado do meu sujeito, ou seja, liguem a 
característica atribuída ao sujeito que chamamos 
de predicativo do sujeito). Caso não haja um 
predicativo para o sujeito, eles serão chamados 
de intransitivos. 
 
 Os alunos da Pro Fabi estavam na escola. 
 
OBS: Note que agora não há mais predicativo do sujeito. 
Não há, então, verbo de ligação; estavam é verbo 
intransitivo, e ―na escola‖ é adjunto adverbal. 
(perguntamos: onde estavam? pois somos CURIOSOS). 
Vejam outros exemplos: 
 Matheus está aqui. 
 Lucas ficou em casa. 
 
Verbo intransitivo (lembre-se da pergunta: ONDE?) 
É aquele que tem o sentido completo, isto é, não precisa 
de complementos. 
 Todos chegaram. 
 Os alunos da Fabiana escrevem bem. 
 
Verbo transitivo 
É aquele que tem sentido incompleto, ou seja, o verbo 
precisa de complemento. 
 
O verbo transitivo, por sua vez, subdivide-se em: 
 
Verbo transitivo direto: exige um objeto direto 
(perguntamos O quê?) - não terá presença de preposição. 
 Todos os alunos fizeram as redações solicitadas. 
 Pegue-a, José. 
OBS: lembre-se que os pronomes oblíquos o(s) / a(s) – 
sempre serão objetos diretos. 
 
ATENÇÃO! O substantivoJosé, na oração acima, tem 
função sintática de “vocativo”. Lembre-se: está entre 
vírgulas, termo isolado. 
 
 Verbo transitivo indireto: exige um objeto indireto 
(perguntamos de quê?/ com quem?/ para quem?/ a 
quem?) - presença obrigatória de preposição. 
 Todos nós precisamos de ajuda. 
 Os alunos devem confiar em seus 
professores. 
 Simpatizamos com a Pro Fabi. 
 
Verbo transitivo direto e indireto: exige dois 
objetos, um direto e outro indireto (fazemos duas 
perguntamos o quê?/ de quê?/a quem?/com 
quem?). 
ATENÇÃO! Não estarão necessariamente nessa 
ordem. 
a) A cada um deles dei um livro. (OI - a cada 
um deles/ OD - um livro) 
b) Emprestei meu carro ao vizinho. 
c) Confiei meu carro ao meu irmão. 
d) Antônio disse a verdade à sua mãe. 
e) Entregou-me os livros. 
 
 Dica- Ao classificarmos um verbo, temos 
de fazê-lo dentro do texto. É o contexto que 
vai indicar o seu classificação. 
 
a) Os alunos da Pro Fabi já escrevem bem. 
(verbo intransitivo) 
b) Os autores escreveram dois poemas. (verbo 
transitivo direto) 
c) Ela me procurou ontem. (verbo transitivo 
indireto) 
d) Ela ainda não me escreveu uma linha 
sequer. (verbo transitivo direto e indireto) 
e) Paulo estava adoentado. (verbo de ligação) 
f) Paulo estava no hospital. (verbo 
intransitivo) 
 
Existem verbos intransitivos (que não têm objeto) 
que aparecem sempre com adjunto adverbial: 
 Ninguém entrou no carro. (verbo 
intransitivo + adjunto adverbial de 
lugar ―no carro‖) 
 Cheguei tarde. (verbo intransitivo + 
adjunto adverbial de tempo ―tarde‖) 
 Irei ao cinema. (verbo intransitivo + 
adjunto adverbial de lugar ―ao cinema‖) 
 Voltaram para as suas casas. (verbo 
intransitivo + adjunto adverbial de 
lugar ―para as suas casas‖) 
 
 
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Predicativos 
São termos que atribuem um estado ou características. 
 
Predicativo do sujeito 
É uma característica atribuída ao sujeito que se 
encontra dentro do predicado 
É obrigatório após um verbo de ligação e, 
eventualmente, pode aparecer após verbos intransitivos e 
transitivos: 
 
a) com verbos de ligação: 
 Os alunos são estudiosos. 
 Amanda virou escritora. 
 Os alunos acabaram cansados. 
b) com verbos intransitivos: 
 O voo chegou atrasado. 
 Os meninos chegaram famintos. 
 Todos saíram alegres da prova. 
 
c) com verbos transitivos diretos: 
 Ana Maria foi nomeada diretora. 
 O computador tornou a vida mais fácil. 
 A mulher deixou o apartamento apressada. 
 
d) com verbos transitivos indiretos: 
 Os torcedores assistiram nervosos à decisão. 
 Os delegados procederam cautelosos ao 
inquérito. 
 Todos respondiam estáticos ao general. 
 
Predicativo do objeto 
Termo que expressa um estado ou uma característica do 
objeto atribuído a ele pelo sujeito 
 
 Eles nomearam Ana Maria diretora. 
 O povo elegeu-o vereador. 
 Nós o chamamos sábio. 
 Nós lhe chamamos de sábio. 
 
 Dica- Não podemos confundir o predicativo do 
objeto com um adjunto adnominal. O predicativo 
do objeto é uma qualidade atribuída ao objeto pelo 
sujeito da frase, ou seja, para que haja predicativo 
do objeto é preciso que o sujeito “pense” algo a 
respeito do objeto. 
Caso contrário, teremos apenas um adjunto 
adnominal. 
 
 
 
  O menino achou a bicicleta bonita. — 
“bonita” é predicativo do objeto, pois tal 
qualidade foi atribuída ao objeto “a 
bicicleta” pelo sujeito “o menino”. 
 O menino ganhou uma bicicleta bonita. 
— “bonita” é adjunto adnominal, pois tal 
qualidade não apresenta relação alguma 
com o sujeito da frase. 
 O presente deixou a criança animada. — 
“animada” é predicativo do sujeito, pois 
tal qualidade foi atribuída ao objeto “a 
criança” pelo sujeito “o presente”. 
 O pai segurou a criança animada. — 
“animada” é adjunto adnominal, pois tal 
qualidade não apresenta relação alguma 
com o sujeito da frase. 
 
CLASSIFICAÇÃO DO PREDICADO 
 
Predicado nominal 
Aquele que apresenta como núcleo o termo que 
indica o estado ou característica do sujeito 
(predicativo do sujeito). O verbo será sempre de 
ligação. 
 
Ingredientes do predicado nominal: Sujeito + verbo 
de ligação + predicativo do sujeito 
 Estes operários são trabalhadores. 
 Seu avô está bastante velho. 
 Os pães parecem estragados. 
 As crianças continuam adormecidas. 
 
Predicado verbal 
Ingredientes do Predicado Verbal: 
 
a) Sujeito + verbo intransitivo: (normalmente virá 
acompanhado por um adjunto adverbial) 
 As aves voam no céu. 
 Chegamos cedo ao cinema. 
 Os bons tempos voltaram. 
 
b) Sujeito + verbo transitivo direto + objeto direto: 
 Alguns animais comem plantas. 
 Todos os alunos fizeram o exame. 
 Compramos as mercadorias. 
 
c) Sujeito + verbo transitivo indireto + objeto 
indireto: 
 As plantas precisam de sol. 
 Os professores simpatizaram com o novo 
aluno. 
 Todos confiam em mim. 
 
 
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d) Sujeito + verbo transitivo direto e indireto + objeto 
direto + objeto indireto: (os objetos não estarão 
necessariamente nessa ordem) 
 O rapaz informou a hora ao transeunte. 
 Avisaram- me sobre o acidente. 
 Entregaram-no para a polícia. 
 
e) Oração sem sujeito com verbo intransitivo ou 
transitivo: 
o Choveu muito ontem. 
o Nevou em várias cidades do sul. 
o Faz dias frios aqui. 
o Havia muitos carros lindos no Salão do 
Automóvel de 2011, em São Paulo. 
o Haverá comemorações pelo aniversário da 
cidade. 
 
Predicado Verbo-Nominal 
 
Ingredientes do predicativo verbo nominal: 
 
a) Sujeito + verbo intransitivo + predicativo do sujeito: 
 Os alunos chegaram atrasados. 
 Todos saíram apressados. 
 
b) Sujeito + verbo transitivo direto + objeto direto + 
predicativo do sujeito: 
 As meninas comeram o bolo satisfeitas. 
 As mulheres deixaram a festa felizes. 
 
c) Sujeito + verbo transitivo indireto + objeto indireto + 
predicativo do sujeito: 
 As meninas se referiram ao pai felizes. 
 Os alunos obedeciam ao professor alegres. 
 
d) Sujeito + verbo transitivo direto + objeto direto + 
predicativo do objeto: 
 O presente deixou as crianças felizes. 
 O professor tornou o exercício simples. 
 
TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO 
 
Chamamos termos integrantes os termos que completam 
o sentido de um verbo ou de um nome. Eles são: objeto 
direto, objeto indireto, complemento nominal e agente 
da passiva. 
 
 
 
 
 Objeto direto 
Completa o sentido de um verbo transitivo 
direto, ou seja, vem diretamente ligado ao verbo, 
sem presença de preposição. 
 Estudamos Português. 
 Havia 30 pessoas naquele local. 
 
Objeto indireto 
Completa o sentido do verbo transitivo indireto, 
ou seja, vem indiretamente ligado ao verbo com 
presença de preposições. 
 Paguei ao médico. 
 Precisamos de sua ajuda. 
 
Complemento nominal 
 
É o termo que completa o sentido de um nome 
que por si só não dá a ideia que queremos 
transmitir. 
Por nome entendemos o substantivo abstrato, o 
adjetivo e o advérbio. 
O complemento nominal é sempre introduzido por 
uma preposição. 
 O respeito às leis é obrigatório. 
 Temos fé em Deus. 
 O sol é útil ao homem. 
 A testemunha falou favoravelmente ao réu. 
 
Agente da passiva 
 
É o complemento de um verbo na voz passiva 
analítica. É o agente que pratica uma ação indicada 
por um verbo na voz passiva. 
O agente da passiva vem sempre introduzido por 
preposição, geralmente pela preposição ‗POR‘ — e 
suas combinações: ‗PELO‘, ‗PELA‘, ‗PELOS‘, 
‗PELAS‘. Mas também podemos usar a preposição 
‗DE‘ — e suas combinações — em algumas frases. 
 
 A cidade foi cercada por soldados. 
 O rei era aclamado pela multidão. 
 
 
TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO 
 
Chamamos de termos acessórios aqueles quepodem ser retirados da frase sem prejuízo para 
o sentido global. São eles: adjunto adnominal, 
adjunto adverbial e aposto. 
 
 
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Adjunto adnominal - junto do nome 
É o termo que determina ou caracteriza um substantivo. 
 
 Dica: (Lembre-se da palavra PLANA) 
P - (pronome) - Um dia comprarei 
aquela casa. 
L - (locução adjetiva) - O amor de mãe é 
eterno. 
A - (adjetivo) - O bom aluno estuda 
sempre 
N - (numeral) - Duas meninas saíram 
por aqui. 
A - (artigo) – Os dias passam muito 
rápido. 
O adjunto adnominal constituído é um adjetivo que pode 
ser confundido com o predicativo do sujeito ou do 
objeto, ambos com função de adjetivo dentro da frase. 
 
Perceba nas seguintes diferenças: 
O adjunto adnominal é uma característica intrínseca (ou 
seja, que se refere a algo anterior) do ser a que se liga, e 
vem sempre dentro do mesmo termo do seu referente: 
 A bela Ana saiu. 
Adj. adnominal. — o adjetivo ―bela‖ refere-se ao termo 
‗Ana‘, e ambos então dentro do termo sujeito. 
 João viu a bela Ana na feira. 
Adj. adnominal. — o adjetivo bela refere-se ao termo 
Ana, e ambos estão dentro do termo predicado. 
O predicativo do sujeito é uma qualidade para o sujeito 
dentro do predicado: 
 Ana saiu bela. 
 
Predicativo do sujeito — o adjetivo bela, que está 
dentro do predicado, refere -se ao termo Ana, que é 
sujeito. 
O predicativo do objeto é uma qualidade para o objeto 
direto atribuída a esse pelo sujeito da frase: 
 João achou a Ana bela. 
 
Predicativo do objeto — o adjetivo bela, que está 
ligado ao termo Ana (objeto direto), é uma qualidade a 
ela atribuída pelo sujeito. 
 
Quando o adjunto adnominal é expresso por meio de 
locuções adjetivas, podemos confundi-lo com o 
complemento nominal. 
 
 
 
 
 Observe os casos abaixo: 
 
amor de mãe = adjunto adnominal 
amor à mãe = complemento nominal 
 
Vejamos, então, como identificar a diferença entre 
um e outro. 
 
Quando a locução adjetiva vem ligada a um 
adjetivo ou a um advérbio, só pode ser um 
complemento nominal: 
 João foi favorável ao acusado. 
(complemento nominal, pois se liga do 
adjetivo “favorável”) 
 João discursou favoravelmente ao 
projeto. (complemento nominal, pois se 
liga ao advérbio “favoravelmente”) 
 
Quando a locução adjetiva vem ligada ao substantivo, 
pode ter sentidos diferentes: 
 
 sentido ativo: mostra quem pratica o ato 
expresso pelo substantivo, então a locução 
adjetiva recebe o nome de ADJUNTO 
ADNOMINAL: 
 A crítica do técnico foi dura. — adjunto 
adnominal, pois o técnico é quem fez a 
crítica, sentido ativo. 
 
 sentido passivo: mostra quem sofre o ato 
expresso pelo substantivo, então a locução 
adjetiva recebe o nome de COMPLEMENTO 
NOMINAL: 
 A crítica ao técnico foi dura. (complemento 
nominal, pois o técnico recebeu a crítica, 
sentido passivo) 
 
Observe outros exemplos: 
 
Complemento nominal — sentido passivo: 
 relato à mãe (com preposição à/ao sempre 
serão complementos nominais) 
 apta à maternidade 
 
Adjunto adnominal — sentido ativo: 
 relato de mãe 
 aptidão de mãe 
 
 
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Adjunto adverbial 
 
É o termo que indica uma circunstância (de tempo, 
causa, modo, lugar etc.) modificando o sentido de um 
verbo, de um advérbio ou de um adjetivo. Ele pode 
aparecer com ou sem preposição. O adjunto adverbial 
não completa o sentido do termo a que se liga, apenas 
modifica o seu sentido. 
 
 Dormi em paz. — modifica o verbo. 
 Acordei bastante cedo. — modifica o 
advérbio. 
 Ela é muito bonita. — modifica o adjetivo. 
 
Exemplos importantes: 
 
Pedro foi sim. — adj. adv. de afirmação 
Maria fez tudo por amor. — adj. adv. de causa 
Estudei muito apesar do calor. — adj. adv. de concessão 
Farão com o meu auxílio. — adj. adv. de condição 
Preencheu conforme as instruções. — adj. adv. de 
conformidade 
Talvez a encontre amanhã. — adj. adv. de dúvida 
Viemos para as lições. — adj. adv. de finalidade 
Ela brincou muito. — adj. adv. de intensidade 
Os meninos foram à Bahia. — adj. adv. de lugar 
Não tinha medo. — adj. adv. de negação 
 
Aposto 
 
É o termo que explica, esclarece, discrimina ou 
identifica um outro termo da oração. 
Geralmente aparece entre vírgulas, mas pode também 
aparecer após dois pontos, entre travessões ou até sem 
essas pausas, porém sempre estará explicando um outro 
termo qualquer: 
 
 Fabiana, professora de Português, é minha 
amiga. 
 João, o motorista, esteve aqui. 
 Só quero uma coisa: sorvete. 
 Após algum tempo — cinco ou seis minutos — 
ele voltou. 
 
Vocativo – Dica(o uso da vírgula é obrigatório- termo 
isolado) 
 
Usado como chamamento, clamor. Pode aparecer no 
começo, no meio ou no final da oração, mas não faz 
 parte nem do sujeito nem do predicado. É um termo 
isolado, portanto não se classifica nem como termo 
integrante nem como termo acessório: 
 
 Deus, por que me abandonaste? 
 Vocês por aqui, meninos?! 
 
EXERCÍCIOS (ANÁLISE SINTÁTICA I) 
 
1. (2013) Nos primeiro e segundo quadrinhos, estão 
em destaque dois advérbios: AÍ e AINDA. 
Considerando que advérbio é a palavra que 
modifica um verbo, um outro advérbio ou um 
adjetivo, expressando a circunstância em que 
determinado fato ocorre, assinale a alternativa que 
classifica. correta e respectivamente, as 
circunstâncias expressas por eles. 
(A) lugar e negação. 
(B) Lugar e tempo. 
(C) Modo c afirmação. 
(D) Tempo e tempo. 
(E) Intensidade e dúvida. 
 
2. (2012) Na passagem - Talvez sim, talvez não. 
Abundante é definitivamente um livro ousado .. - o 
advérbio em destaque equivale a: 
(A) oportunamente, estabelecendo relação de 
tempo. 
(B) decididamente, estabelecendo relação de 
afirmação. 
(C) previsivelmente, estabelecendo relação de 
intensidade. 
(D) possivelmente, estabelecendo relação de 
certeza. 
(E) provavelmente, estabelecendo relação de 
dúvida. 
 
 
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3. ( 2010) Assinale a alternativa em que a expressão em 
destaque exerce ao mesmo tempo dupla função sintática. 
(A) Todos sabem que admiro futebol. 
(B) O futebol ensina belos lições ao autor. 
(C) O professor decidiu defendera tese. 
(D) Pelé pensa rápido. 
(E) Quantos prazeres da vida não têm a mesma relação 
com o jogo? 
 
04. (2009) Na frase – ― .. e atacou uma delas com 
disposição.‖ (0 caso da coxinha envenenada. Folha de S. 
Paulo, 11.03.2009) - a preposição com forma uma 
expressão indicativa de 
(A) conformidade. 
(B) comparação. 
(C) causa. 
(D) modo. 
(E) consequência. 
 
05. (2008) Sobre a oração –... a pobre anda humilhada 
demais. Afirma-se que 
I. o sujeito é a expressão o pobre; 
II. o predicado é verbal; 
III. o núcleo do predicado é o termo onda. 
 
Está correto apenas o que se afirma em 
(A) I. 
(B) II. 
(C) III. 
(D) l e lll. 
(E) II e III. 
=========================== 
Texto para próxima questão: 
 
Da ambição se pode dizer que é uma força que, ao 
contrário da liberdade, não termina 0nde a do outro 
começa. O ambicioso não enxerga o cume nem quando o 
atinge. O céu para ele não é o limite. Não é por outra 
razão que os maiores desastres humanos foram gerados 
pela ambição sem limites. Em contrapartida, os mais 
espetaculares saltos intelectuais, científicos e políticos 
trazem a assinatura de homens e mulheres ambiciosos. 
(Veja, O1.03.2006) 
 
06. (2007) Assinale a alternativa, em que as palavras em 
destaque exercem, respectivamente, as mesmas 
funções sintáticas de humanos e a assinatura, em 
destaque no trecho. 
(A) Uma situação muito debatida diz respeito às 
mulheres ambiciosas. 
 
 (B) É preciso ter uma visão sensatada ambição: 
não é apenas ganhar dinheiro ou ficar famoso. 
(C) Há ambiciosos compulsivos que se sentem 
ameaçados pela opinião dos outros. 
(D) A ambição feminina pode ser considerada mais 
ampla. 
(E) Não há razão alguma para acreditar que a 
ambição masculina seja maior que a feminina. 
 
07. (2009) 
Não quero aparelhos 
para navegar. 
Ando naufragado, 
Ando sem destino. 
Pelo voo dos pássaros 
quero me guiar... 
(Jorge de Lima) 
 
Os verbos destacados no poema classificam-se, 
quanto à predicação, como: 
(A) transitivo indireto_ verbo de ligação 
(B) transitivo Indireto_ intransitivo 
(C) transitivo direto_ intransitivo 
(D) transitivo direto_ verbo de ligação 
(E) transitivo direto e Indireto_ transitivo direto 
 
08. (2011) Analise as seguintes frases tiradas do 
texto: 
 ―A falta que nos move‖ (Vida Simples. Set 2011, p. 
48-ST) 
―a atriz lsis Valverde desabafou.‖ 
 ―diz a professora de mitologia Helenice 
Hartmann.‖ 
―sugere o filósofo francês André Comte-Sponville.‖ 
 
Com base na estrutura sintática das frases, é correto 
dizer-se que há sujeito em 
(A) I e II apenas. 
(B) I e III apenas. 
(C) II e III apenas. 
(D) I, II e III 
 
09. (2011) ―Quanto mais dependemos dos sites de 
busca...‖ – A mesma relação existente entre o verbo 
e seu complemento, grifados no segmento acima, 
está em: 
(A) A internet produziu transformações 
espetaculares na sociedade na última década... 
(B) É uma nova linha de investigação cientifica. 
 
 
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(C) ...se essas informações estão disponíveis no Google, 
a dois toques do mouse? 
(D) ...que necessita de uma memória mais potente. 
(E) Ou um piano martelado por um músico de uma nota 
só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo. 
 
10. (2011) ―... mais exportações agrícolas (e minerais) 
pouco contribuem para o crescimento de longo prazo ...‖ 
- A mesma relação entre o verbo e o complemento 
grifado acima está em: 
(A) ... o que resultou em uma proposição... 
(B) ... e mais agricultura é ruim do ponto de vista do 
crescimento. 
(C) ... pois provocam valorização cambial e pouca 
expansão do emprego. 
(D) Uma parte crescente das novidades tecnológicas não 
está na indústria .. 
(E) .. .formando cadeias muito mais complexas do que 
no passado .. 
 
11. (2012) A alternativa que analisa corretamente a 
função sintática do fragmento transcrito é: 
(A) a sociedade brasileira tradicional - aposto. Em: 
Portanto, a sociedade brasileira tradicional, o partir de 
um complexo equilíbrio de hierarquia e individualismos, 
desenvolveu o uso da violência, mais ou menos legitimo, 
por parte de atores sociais bem definidos. 
(B) organizada - objeto direto. Em: A sociedade civil por 
si só, é insuficientemente organizada para enfrentar 
esses desafios e criar alternativas legitimas para o 
enfrentamento da violência. 
(C) mecanismos de controle social - sujeito. Em: Na 
sociedade tradicional, com sua violência constitutiva, 
existiam mecanismos de controle social que marcaram 
uma moralidade básica compartilhada. 
(D) inevitavelmente - adjunto adnominal. Em: Hoje um 
projeto capaz de mobilizar a nação passa, 
inevitavelmente, pelo estabelecimento de uma politica 
efetiva de segurança pública dentro da ordem 
democrática. 
(E) de credibilidade - objeto indireto. Em: A perda de 
credibilidade e de referências simbólicas significativas 
destrói expectativas de convivência social elementares. 
 
12 – ( 2012) Ninguém na família tocava qualquer 
instrumento. ― 
 
O elemento em destaque acima exerce a mesma função 
 sintática que o elemento grifado em: 
 
 
 a) Mas sei que veio firme... 
 b) Eu não sei. 
 c) ...o desenvolvimento musical torna-se 
necessário. 
 d) ... sanfoneiros itinerantes que passavam por 
Itabaiana... 
 e) Eu digo isso porque eu também... 
 
 
13- (2013)- ―a que ponto a astronomia facilitou a 
obra das outras ciências...― 
 
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento 
que o grifado acima está empregado em: 
 
 a) ... astros que ficam tão distantes ... 
 b) ... que a astronomia é uma das ciências ... 
 c) ... que nos proporcionou um espírito ... 
 d) ... cuja importância ninguém ignora ... 
 e) ... onde seu corpo não passa de um ponto 
obscuro 
 
 
14- (2014) -Donos de uma capacidade de orientação 
nas brenhas selvagens [...], sabiam os paulistas 
como... ― 
 
O segmento em destaque na frase acima exerce a 
mesma função sintática que o elemento grifado em: 
 
 a) Nas expedições breves serviam de balizas ou 
mostradores para a volta. 
 b) Às estreitas veredas e atalhos [...], nada 
acrescentariam aqueles de considerável... 
 c) Só a um olhar muito exercitado seria perceptível 
o sinal. 
 d) Uma sequência de tais galhos, em qualquer 
floresta, podia significar uma pista. 
 e) Alguns mapas e textos do século XVII 
apresentam-nos a vila de São Paulo como centro... 
 
15- (2013) - ―... constava simplesmente de uma 
vareta quebrada em partes desiguais... ― 
 
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento 
que o grifado acima está empregado em: 
 
 a) Em campos extensos, chegavam em alguns 
casos a extremos de sutileza. 
 
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b) ... eram comumente assinalados a golpes de machado 
nos troncos mais robustos. 
 c) Os toscos desenhos e os nomes estropiados 
desorientam, não raro, quem... 
 d) Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho 
na serra de Tunuí... 
 e) ... em que tão bem se revelam suas afinidades com o 
gentio, mestre e colaborador... 
 
16- (2014) - Assinale a alternativa em que o sujeito está 
incorretamente classificado: 
 
a) Chegou, de manhã, o mensageiro e o guia (sujeito 
simples); 
b) Fala-se muito neste assunto (sujeito indeterminado); 
c) Vai fazer frio à noite (sujeito inexistente); 
d) Haverá oportunidade para todos (sujeito inexistente); 
e) Não existem flores no vaso (sujeito inexistente). 
 
 
17- (2014) - Em ―Éramos três velhos amigos, na praia 
quase deserta‖, o sujeito desta oração é: 
 
a) subentendido; 
b) claro, composto e determinado; 
c) indeterminado; 
d) inexistente; 
e) claro, simples e determinado. 
 
 
18- (2015) – 
 
Nas orações: ― Nem me fale‖ e ―Sempre há alguém em 
situação pior do que a nossa!‖. Classificamos os sujeitos 
em: 
a) Subentendido/ Simples 
b) Simples/Simples 
c) Elíptico/ Indeterminado 
d) Indeterminado/ Inexistente 
e) Subentendido/ Inexistente 
 
 
 19-(2014) O verbo virar foi usado da mesma maneira 
que em ―... o trabalho vira dinheiro.‖ Em: 
 
a) O pintor tropeça e vira a lata de tinta. 
b) O mar, que estava de ressaca, virou o barco. 
c) O petróleo, depois de devidamente processado, vira 
gasolina. 
d) O mecânico, quando faz uma boa revisão, vira o 
carro do avesso. 
e) Os policiais viraram todo o carro à procura de novas 
pistas. 
 
 
REGêNCIA VERBAL E NOMINAL 
 
 
A regência trata das relações de dependência que as 
palavras mantêm entre si. É o modo pelo qual um termo 
rege outro que lhe completa o sentido. 
 
Temos: 
Termo regente: aquele que pede um complemento. 
Termo regido: aquele que completa o sentido de outro. 
 
O homem está apto para o trabalho — o nome ‘apto’ não 
possui sentido completo, precisa de um complemento; o 
termo para o trabalho aparece completando o sentido do 
nome apto. 
Assistimos ao filme — o verbo assistimos não tem 
sentido completo, ele necessita de um outro termo que 
lhe dê completude; o termo ao filme está completando o 
sentido do verbo assistir. 
Os termos ‘apto’ e ‘assistimos’ são os regentes, pois 
exigem complemento; já os termos ‘para o trabalho’ e ‘ao 
filme’ são os regidos, pois funcionam como complemento. 
 
A regência divide se em: 
 
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Regência nominal — quando o termo regente é um 
nome (substantivo, adjetivo ou advérbio): 
 O homem está apto para o trabalho. 
 
Regência verbal — quando o termo regente é um verbo: 
 Assistimos ao filme. 
 
Os complementos colocados na frase receberão nomes 
específicos. 
Complemento nominal, quando completa o sentido de 
um nome e vem sempre introduzido por preposição. 
 
Complemento verbal, quando completa o sentido do 
verbo e pode ser ou não introduzido por preposição; 
 
Objeto direto: é complemento diretamente ligado ao 
verbo, sem o auxílio de preposição. 
 
Objeto indireto: é o complemento indiretamente ligado 
ao verbo, com presença obrigatória de preposição. 
Regência nominal 
 
É o fato de um nome não ter sentido completo e exigir 
outro que lhe complete o sentido. Não há regras para o 
uso ou não de determinada preposição com o nome. 
Alguns deles admitem mais de uma regência. A escolha 
de uma ou outra preposição deve ser feita com base na 
clareza. 
 Dica: Lista de alguns nomes e suas preposições 
mais frequentes: 
 
 
 
 
 Regência verbal 
 
Nesse tipo de regência é o verbo que pede um 
complemento – OD ou OI. 
 
 Dica: Lembre-se que descobrimos a 
transitividade verbal pelo contexto que nos 
é apresentado. 
 
a) Existem verbos que admitem mais de uma 
regência sem mudar seu significado: 
 Cumpriremos o nosso dever. 
 Cumpriremos com o nosso dever. 
 José não tarda a chegar. 
 José não tarda em chegar. 
 Esforcei-me por não contrariá-la. 
 Esforcei-me para não contrariá-la. 
 
b) Existem verbos que mudam seu significado 
quando se altera a regência: 
 Aspirei o ar puro. (aspirar = inspirar, 
respirar) 
 Aspirei a um bom cargo. (aspirar = desejar, 
almejar, objetivar) 
 Olhe para ele. (olhar = fixar o olhar) 
 Olhe por ele. (olhar = cuidar) 
 
 Dica: Quando for classificar o verbo 
quanto à sua transitividade, atente-se 
sempre ao significado do mesmo. 
 
Veremos aqui alguns verbos e suas regências: 
 
CONFIAR 
(acreditar) — VTI — preposição EM. 
 Confio em meus pais. 
(entregar) — VTDI — sem preposição � 
preposição A. 
 Confio meu carro ao meu filho. 
 
ASPIRAR 
(inspirar) — VTD — sem preposição. 
 Aspiro o perfume do campo. 
(almejar) — VTI — preposição: A. 
 Aspiro a uma boa posição. 
 Ele sempre aspirou à vaga de Auditor 
Fiscal. 
 
 
 
 
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ASSISTIR 
(ver, presenciar) — VTI — preposição: A: 
 Sempre assisto às novelas. 
(ser de direito, caber, pertencer) — VTI — preposição 
A: 
Férias é um direito que assiste a todos. 
 Tal direito assiste aos alunos. 
(morar) — VI — preposição EM (adjunto adverbial de 
lugar): 
 Eles assistem em Campinas. 
(ajudar, dar assistência) — VTD — sem preposição: 
 O médico assiste o paciente. 
 
ATENDER 
(receber, responder) — VTD — sem preposição: 
 Deus atende nossas preces. 
(dar atenção) — VTI — preposição A: 
 O bom aluno atende ao professor. 
 
AVISAR 
(informar) — VTDI — sem preposição + preposições A, 
DE ou SOBRE: 
 Avise o ocorrido a João. 
 Avisei João do ocorrido. 
 Avisei João sobre o ocorrido. 
 
 Dica: Esse verbo pode ter a ―pessoa‖ como 
Objeto Direto e a ―coisa‖ como Objeto Indireto 
— ou vice versa. 
Se você puser preposição na ―coisa‖, use DE ou 
SOBRE, e, se você puser preposição na pessoa, 
use A. 
 
CHAMAR 
(convocar, denominar, cognominar) — VTD — sem 
preposição: 
 Na hora de aflição, o filho chama a mãe. 
 
 Dica: Apesar de a regência dada acima ser a 
mais frequente, o verbo chamar admite várias 
construções como corretas: 
 
 Chamei Pedro. 
 Chamei a Pedro. (VTI) 
 
 
 
 
 CHEGAR 
(vir de) — VI — preposição A (adjunto adverbial 
de lugar): 
 Cheguei a sua casa. ( lembre-se ―crase 
facultativa‖) 
 Cheguei ao colégio. 
(vir por meio de) — VI — preposição EM (adjunto 
adverbial de meio): 
 Cheguei em um ônibus fretado. 
 Cheguei no trem das onze.( em +o=no) 
 
COMUNICAR 
(avisar) — VTDI — sem preposição + preposição 
A: 
 Comunicamos a todos que a prova será 
adiada. 
 
 Dica: Para o verbo comunicar teremos 
sempre a seguinte construção: ―coisa‖ — 
sem preposição + ―pessoa‖ — com a 
preposição ‗A‘. 
Comuniquei o fato a Pedro. 
 
Apesar de ser sinônimo do verbo ‗avisar‘, o verbo 
‗comunicar‘ não pode fazer a troca de preposição 
entre complementos como faz aquele: 
 Avisei o fato a Pedro. 
ou 
Avisei Pedro do (sobre o) fato. 
CUSTAR 
(ser difícil) — VTI — preposição A: 
 Custa-me entender a lição. 
 Fazer o trabalho custará a todos. 
 
 Dica: Na linguagem do dia a dia, costuma 
se empregar esse verbo de forma incorreta. 
 
Veja a seguinte construção: Eu custei a entender 
— ERRADA. 
 
Nela percebemos o pronome eu como sujeito e o 
verbo no infinitivo a entender como objeto indireto. 
Isso é incorreto, pois o difícil foi entender, e tal 
coisa foi difícil para alguém no caso, para mim. 
A frase correta é: Custou-me entender. 
 
 
 
 
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OBEDECER / DESOBEDECER 
VTI — preposição A: 
 Os filhos desobedecem aos pais. 
 As filhas obedecem aos pais. 
 
LEMBRAR _ ESQUECER _ RECORDAR 
_ADMIRAR 
Dica (lembre-se de ―LERA‖, que são as iniciais dos 
verbos citados anteriormente) 
Observe: 
Sem pronominais - VTD 
 Lembrei o caso. 
 Esqueci a carteira. 
 Recordei o acontecimento. 
 Admiro meus filhos. 
 
Com pronominais – VTI 
 Lembrei-me do caso 
 Esqueceu-se da carteira. 
 Recordei-me das fotos. 
 
IMPLICAR 
(ser chato com) — VTI — preposição COM: 
 Ana sempre implica com todos. 
(envolver se)— VTI — preposição EM: 
 Ana implicou se em casos de vandalismo. 
(acarretar) — VTD — sem preposição: 
 Sua atitude implica demissão. 
(acarretar) — VTI — preposição EM: 
 Sua atitude implica em demissão. 
 
 Dica: O verbo implicar, no sentido de acarretar, 
pode ser usado das duas maneiras mencionadas 
acima. (VTD- VTI) 
 
IR 
(ir e voltar) — VI — preposição A (adjunto adverbial de 
lugar): 
 Fui ao colégio. 
 Vá à praia, para caminhar um pouco. 
(ir e ficar) — VI — preposição PARA (adjunto 
adverbial de lugar): 
 Vou para o Rio de Janeiro. 
 Não quero mais morar na cidade, vou para a 
praia. 
 
MORAR / RESIDIR 
VI — preposição EM (adjunto adverbial de lugar): 
 Eu moro em Campinas. 
 
 
 NAMORAR 
(―ficar‖) — VTD — sem preposição: 
 Eu namoro o Pedro e João namora a Maria. 
 
 Dica: Não se deve usar o verbo namorar 
com a preposição com, como muito 
frequentemente se ouve. 
 
São erradas as construções: 
 Eu namorei com ele durante dois anos. 
 Quer namorar comigo? 
 Com qual menina você namora? 
 
O correto é: 
 Eu namorei-o durante dois anos. 
 Quer namorar-me? 
 Qual menina você namora? 
 
PAGAR e PERDOAR 
(pagar/perdoar ―coisa‖) — VTD — sem 
preposição: 
 Eu paguei a dívida. 
 Perdoei o equívoco. 
(pagar/perdoar ―pessoa‖) — VTI — preposição A: 
 Paguei ao funcionário. 
 Perdoou ao filho. 
PREFERIR 
Dica- ( não aceita as expressões ―que/ do que‖) 
VTD —VTDI 
 Prefiro água. 
 Todos preferem Português! 
 Prefiro água a café. 
 Todos preferem Português a Matemática. 
 
PROCEDER 
(ter fundamento) — VI — sem preposição: 
 Tal comentário não procede. 
 Esse argumento não procede. 
(originar se) — VI — preposição DE (adjunto 
adverbial de lugar): 
 Eu procedo do Paraná. 
 Eles procedem de uma região fria. 
(iniciar, realizar) — VTI — preposição A: 
 Eles procederam a uma rápida leitura da ata 
da reunião passada. 
 O delegado procedeu ao inquérito. 
 Após a chegada do réu, o juiz procedeu ao 
julgamento. 
 
 
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CURSO PREPARATO RIO PARA AS ACADEMIAS E COLE GIOS MILITARESPUXAR 
(arrastar) — VTD — sem preposição: 
 Ele puxou a cadeira e sentou se. 
 Não puxe a porta. 
(ser parecido) — VTI — preposição A: 
 Ele puxou ao pai. 
 
QUERER 
(desejar) — VTD — sem preposição: 
 Eu quero o sorvete de morango. 
 A mulher quer um filho. 
(estimar, amar) — VTI — preposição A: 
 Eu quero a meus primos. 
 A mãe quer ao filho. 
 
RESPONDER 
(dar a resposta) — VTD — sem preposição: 
 Todos responderam a verdade. 
 A noiva respondeu um sonoro ―sim‖. 
(dar resposta a) — VTI — preposição A: 
 Responda aos testes sobre geografia. 
 Responda somente às questões mais simples 
primeiramente. 
 
Dica: Podemos também classifica-lo como VTDI: 
 Respondi a João que não fiz a lição. 
 
SIMPATIZAR / ANTIPATIZAR 
VTI — preposição COM: 
 Eu simpatizei com o novo professor. 
 Ela não simpatizou comigo! 
 
 Dica: Este verbo não é pronominal, portanto, 
está errada a construção: Eu não me simpatizei 
com ele. O correto é: Eu simpatizei com ele. 
 
VISAR 
(mirar) — VTD — sem preposição: 
 O atirador visou o alvo. 
(rubricar) — VTD — sem preposição: 
 Ele visou o documento. 
(desejar, almejar) — VTI — preposição A: 
 Ele visa a um bom salário. 
 Visávamos à garantia de uma boa classificação 
no concurso. 
 
 
 REGÊNCIA COM PRONOME RELATIVO 
 
Os pronomes relativos substituem os termos que os 
antecedem. 
 
Veja: 
 
a) QUE - substitui nomes de pessoas, animais e 
coisas: 
o Ana é a secretária que eu contratei. 
o Cachorro é o animal que eu lhe darei. 
o Comprei a camisa que você me pediu. 
 
b) QUAL - substitui nomes de pessoas, animais e 
coisas. Esse pronome sempre é usado com artigo 
antecedente (o qual, a qual, os quais, as quais): 
o Ana é secretária da qual eu te falei. 
o Cachorro é o animal do qual gosto. 
o Comprei as camisas das quais você falou. 
 
c) QUEM - substitui nomes de pessoas: 
o Todos são pessoas em quem confio. 
 
d) ONDE - substitui nomes de localidades (lugar): 
o Aquela é a casa onde moro. 
o Visitei a cidade onde nasci. 
e) CUJO - substitui nomes de pessoas, animais e 
coisas desde que expressem ideia de posse. Esse 
pronome sempre concorda com o substantivo 
posterior a ele. Não pode haver artigo entre o 
pronome cujo e o substantivo com o qual ele 
concorda: 
 
Esta é a fazenda cujo pasto secou. 
Conheço o homem cujas filhas estão na tevê. 
 
 Dica: Depois do pronome ‗cujo‘ só pode 
aparecer substantivo. 
 
Estão erradas as frases: 
o Ela é a mulher cuja ninguém conhece. 
(pronome indefinido) 
o Ela é a mulher cuja não devemos 
desobedecer. (adverbio de negação) 
o Ela é a mulher cuja jamais deixarei de 
amar. (adverbio de negação) 
o Ela é a mulher cuja ela odeia. (pronome 
pessoal reto) 
 
 
 
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Pode aparecer um adjetivo antes do substantivo: 
o Esta é a fazenda cujo enorme pasto secou. 
o Conheço o homem cujas belas filhas estão 
na tevê. 
 
 REGRA: se o pronome relativo é usado com 
verbo ou nome que peça preposição, essa 
preposição deve ser colocada antes do 
pronome relativo. 
 
 Dica: Fazemos a pergunta ao verbo que está após 
o pronome relativo; a preposição usada nessa 
pergunta será a mesma que acompanhará o 
pronome. Observe com atenção o exemplo 
abaixo, em que o verbo “gostar” pede a 
preposição DE, que aparece antes do pronome 
relativo, pois este é o seu complemento. 
 
o Eu não conheço a marca de margarina que 
você gosta. (errado) 
o Não conheço a marca de margarina de que 
você gosta. (quem gosta, gosta DE QUÊ?) 
 
Regência com pronome pessoal do caso oblíquo átono 
 
Pronome oblíquo como objetos diretos e indiretos 
 
Os complementos verbais podem ser substituídos por 
pronomes pessoais do caso oblíquo. 
Os pronomes serão classificados como objeto direto ou 
objeto indireto, de acordo com a regência do verbo a que 
se ligam. 
 
Ela me procurou. – “me”— objeto direto, pois o verbo 
‘procurar’ pede um complemento sem preposição. 
Ela me obedeceu – “me” — objeto indireto, pois o verbo 
‘obedecer’ pede um complemento com preposição. 
 
Os pronomes O, OS, A, AS, LHE, LHES têm usos específicos, 
por se referirem todos a 3ª pessoa. 
 
 VEJA: O, A, OS, AS, são sempre objeto direto, ou seja, só 
podem substituir complementos verbais sem 
preposição. 
 
o Comi as frutas. = Comi-as. 
o Observei o paciente. = Observei-o. 
o Não vi as meninas hoje. = Não as vi hoje. 
 
 
 
 LHE, LHES, são sempre objeto indireto, ou seja, só 
podem substituir complementos verbais com 
preposição. 
 
o Ela obedece aos pais. = Ela lhes 
obedece. 
o Nós agradecemos a Pedro o jantar. = 
Nós lhe agradecemos o jantar. 
o Mandei flores para mamãe . = 
Mandei lhe flores. 
 
Sujeito e regência 
 Dica- O sujeito,, jamais poderá estar preposicionado! 
 
o Já era hora dela chegar. (errado!) 
o Já era hora de ela chegar. 
o Perceba que o pronome ela é sujeito 
do verbo chegar; se unimos a 
preposição DE ao pronome, teremos 
um sujeito preposicionado, daí o 
erro. 
o Ela saiu apesar do pai pedir que não 
saísse. (errado!) 
o Ela saiu apesar de o pai pedir que 
não saísse. 
o Antes da dor bater, tome logo uma 
aspirina. (errado!) 
o Antes de a dor bater, tome logo uma 
aspirina. 
 
 
 
EXERCICIOS (REGÊNCIA VERBAL) 
 
1. (-2010) – Indique a regência verbal correta: 
 Desde criança sempre aspirava uma 
posição de destaque. 
 Aspirando o perfume das centenas de 
flores que enfeitavam a sala, desmaiou 
 Os desempregados visam melhores 
condições de vida. 
 Obedeça o regulamento. 
 O noivo chegou atrasado na igreja. 
2. (2014) – Considere a regência dos verbos 
sublinhados na frases seguintes: 
 Assisti e gostei da reportagem. 
 O policial assistia os acidentados 
 Esqueceram-me os acontecimentos. 
 Todos ansiamos por dias melhores. 
 
 
 
 
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Estão corretas as seguintes afirmações: 
 I, II e III 
 I, II e IV 
 II, III e IV 
 Todas as opções 
 
3. (- 2009) – Todo nosso comportamento social está 
regulado por normas a que devemos obedecer se 
quisermos ser corretos. O mesmo acontece com a 
linguagem, apenas com a diferença de que as suas 
normas, de um modo geral, são mais complexas e 
coercitivas. Por isso, e para simplificar as coisas, define-
se o ―linguisticamente correto‖ como aquilo que é 
exigido pela comunidade linguística a que se pertence. 
Qual das frases abaixo, embora consagrada pelo uso na 
imprensa de prestígio, ainda é apontada como um desvio 
em relação às normas da língua padrão? 
 
 Custa-me crer que tudo isso ainda seja proibido na 
sociedade brasileira contemporânea 
 Quinze por cento da população gaúcha declaram 
que seus momentos de lazer diminuíram 
 A maior parte daqueles bairros não tinham nenhuma 
estrutura para suportar as enchentes 
 Assim que elas intervieram, a duvida foi sanada e 
todos ficamos satisfeitos e felizes 
 O publico feminino preferia mais a punição da vila 
do que a vingança da heroína 
 
4. (- 2010) Essas inovações serão discutidas ao longo do 
desenvolvimento da 9ª edição cuja data de realização já 
foi definida. 
Mantém-se a correção da frase acima, caso, sem 
qualquer outra alteração, os segmentos grifados 
sejam substituídos, respectivamente, por: 
 
 De cuja – foi dada noticia 
 Na qual – se divulgou 
 A cuja – foi noticiada 
 Pela qual – foi feita divulgação 
 A qual – se noticiou 
 
5. ( 2011) Em artigo, a respeito das varias redes sociais 
existentes, o colunista Alexandre Matias exprime-se com 
franqueza: ―entrei em redes sociais________ nem mais 
lembro a senha‖. 
 
Preenche corretamente a lacuna da frase acima o que 
consta em: 
  A qual 
 A que 
 Aonde 
 De que 
 Na qual 
 
6 - ( -2012) Está adequadoo emprego do termo 
sublinhado em: 
 Mahler, compositor a quem as gerações 
seguintes fizeram justiça, foi muito 
incompreendido em vida. 
 A obra de Mahler, na qual tantos manifestaram 
incompreensão, acabou marcando o século XX. 
 Visitando Steinbach, aonde Mahler tanto se 
inspirou musicalmente, o turista reconhecerá a 
paz de que se beneficiou o compositor. 
 Mahler amava a paz da natureza, em cuja se 
valeu para concentrar-se e compor. 
 O século XX, ao qual sobressaíram grandes 
compositores, como Mahler, foi marcado por 
criações bastante polêmicas. 
 
7. (2013) 
Leia a charge. 
 
 
Em norma-padrão da língua portuguesa, a fala do 
funcionário demitido é completada com: 
(A) ... prefiro ser demitido a ser demetido. 
(B) ... prefiro antes ser demitido que ser demetido. 
(C) ... prefiro mais ser demitido do que ser 
demetido. 
(D) ... prefiro ser demitido do que ser de metido. 
(E) ... prefiro mais ser demitido a ser demetido. 
 
8. (2013) Assinale a alternativa em que a expressão 
em destaque está empregada de acordo com a 
norma-padrão da língua. 
 
 
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(A) Imagino o futuro desse universo digital, cujo parece 
ser cheio de riscos e incertezas. 
(B) Sugeri sairmos do apartamento para deixar de ouvir 
as críticas, o qual estavam me incomodando. 
(C) Um colapso na nuvem trará graves consequências, as 
quais podem envolver todo o tipo de usuário. 
(D) Meu amigo criticou as estantes, as quais os espaços 
vazios seriam ocupados por livros e CDs. 
(E) Eu separei algumas estantes para guardar os CDs 
cujo havia trazido da casa de meus pais. 
 
9. (2013) -Considerando as regras de regência verbal, 
assinale a alternativa correta. 
(A) Ao ver a quantidade excessiva de prateleiras, o 
amigo comentou de que o livro estava acabando. 
(B) Enquanto seu amigo continua encomendando livros 
de papel, o autor aderiu ao livro digital. 
(C) Álvaro convenceu-se de que o melhor a fazer era 
sair para jantar. 
(D) As estantes que o autor aludiu foram projetadas para 
armazenar livros e CDs. 
(E) O único detalhe do apartamento que o amigo se 
ateve foi o número de estantes. 
 
10. (-2012) - A alternativa em que duplicidade de 
regência verbal documentada é INACEITÁVEL no 
português culto é a seguinte: 
(A) ―refletir sobre o significado das favelas‖/ refletir no 
significado das favelas. 
(B) ―desfrutando da sua beleza singular‖/ desfrutando a 
sua beleza singular. 
(C) ―oferecer melhores condições de vida para os seus 
moradores‖/ oferecer(...) aos seus moradores. 
(D)―entender que os moradores dessas comunidades 
possuem histórias de vida‖/entender de que os 
moradores. 
(E) ―vivemos em uma época de profundas 
transformações‖/vivemos uma época] 
 
11- ( 2010) A regência do verbo dispor é a mesma de: 
(A) O artigo defende a necessidade de uma nova ética 
social. 
(B) Convém atualizar velhas formas de comportamento. 
(C) O autor expressa suas ideias de forma clara e 
objetiva. 
(D) palestrante fugiu ao foco dos debates. 
(E) Busca-se uma saída para a crise institucional 
 
 12 - (2013) Assinale a afirmativa em que há erro de 
regência verbal. 
(A) Este documento visa o estabelecimento de 
normas para avaliação dos técnicos. 
(B) O estabelecimento dessas normas implicou 
demorado estudo das atribuições e tarefas 
dos técnicos. 
(C) O Setor Jurídico assistiu a Comissão que 
estudou o assunto. 
(D) Este documento constitui o resultado de 
minuciosa análise do assunto. 
 
13- ( 2010) A frase em que a regência verbal não 
corresponde à norma culta ou padrão é: 
(A) Tais medidas visam combater a inflação. 
(B) Não esqueça os regulamentos da empresa. 
(C) Todos devem assistir à posse do novo diretor. 
(D) É necessário obedecer as cláusulas do contrato. 
 
14 ( 2014) Indique a alternativa correta: 
(A) Preferia brincar do que trabalhar. 
(B) Preferia mais brincar a trabalhar. 
(C) Preferia brincar a trabalhar. 
(D) Preferia brincar à trabalhar. 
(E) Preferia mais brincar que trabalhar. 
 
15, (2011) Assinale a alternativa incorreta quanto à 
regência verbal. 
(A) Aspiro ao cargo de Diretor. 
(B) Assisti à corrida. 
(C) Chamei -o ao meu gabinete. 
(D) Assistimos os doentes. 
(E) Aspirei ao ar da montanha. 
 
16. ( 2013) Vejamos as seguintes frases 
I. Aspiro o ar da manhã. 
II. Aspiro a este cargo. 
III. Prefiro isto àquilo. 
IV. Custa -me crer nos políticos. 
Quanto à correção gramatical, podemos dizer que 
(A) Só a primeira está errada. 
(B) Apenas a primeira está certa. 
(C) Somente a segunda está errada. 
(D) Todas estão erradas. 
(E) Todas estão certas. 
 
 
 
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17. (-2012) Assinale a alternativa em que há erro de 
regência verbal. 
(A) O estudante esforçava -se pela liberdade. 
(B) O fiscal obedecia às ordens do inspetor. 
(C) O rapaz prefere pagar a multa a perder o rádio. 
(D) O diretor procedeu à abertura da sessão. 
(E) A secretária aspirava um cargo importante. 
 
18. ( 2014) Assinale a opção em que a regência do verbo 
proceder contraria a norma culta da língua. 
(A) O juiz procedeu ao julgamento. 
(B) Não procede este argumento. 
(C) Procedo um inquérito. 
(D) Procedia de uma boa família. 
(E) Procede -se cautelosamente em tais situações. 
 
19. (2014) Eis o secretário ______ eficiência e honra-
dez eu lhe falei. 
(A) cujo. 
(B) de cuja. 
(C) cujas. 
(D) cujo a. 
(E) de cujos a. 
 
20. ( 2012) Minhas objeções ______ acordo são con-
cernentes ______ modo ______ ele dirige a firma. 
(A) do, do, pelo qual. 
(B) ao, do, de que. 
(C) ao, ao, como. 
(D) do, ao, de que. 
(E) ao, do, de como. 
 
ANÁLISE SINTATICA II 
 
 
 
 
 
Período simples é o agrupamento de palavras em torno 
de um verbo, com sentido completo. (Oração 
Absoluta) 
o Todos os dias eu espero os alunos no colégio. 
 
Período composto é o agrupamento de orações 
finalizadas por um único ponto: 
o Ana saiu, mas voltará logo. 
o Eu espero que você seja feliz. 
o Todos vimos os homens que colhiam algodão 
no campo. 
o Enquanto todos estiverem falando, eu não 
poderei explicar a matéria que preparei para 
hoje. 
 
 
Período Composto por Coordenação 
É o período que apresenta orações independentes. 
Suas orações são coordenadas, pois ligam -se pelo 
sentido ou através de uma conjunção coordenativa. 
 
 
 
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Orações Coordenadas Assindéticas 
São aquelas que se ligam a outras apenas pelo sentido, 
sem presença de conjunção, conectivo, síndeto ou 
elemento de ligação. 
Dica (o uso da vírgula é obrigatório) 
 
o Estude, concentre, alcance seus objetivos. 
o Seu pai esteve aqui, deixou um abraço para 
você. 
 
Orações Coordenadas Sindéticas 
São aquelas que, além de se ligarem pelo sentido, ligam 
se também com o auxílio de conjunção, conectivo, 
síndeto ou elemento de ligação. 
 
o Fale a verdade, ou não mais conversarei com 
você. 
o Não li o livro, mas farei a prova assim mesmo. 
 
 
Classificação das orações coordenadas sindéticas 
 
Oração coordenada sindética aditiva 
São as orações que expressam ideias de soma, adição. 
 
Principais conjunções aditivas: e, nem, não só... mas 
também, senão ainda, como também etc. 
 Ana caiu e quebrou a perna. 
 Ela não foi ao mercado nem foi à feira. 
Oração coordenada sindética adversativa 
Expressa uma ideia de adversidade, contrária. 
 
Principais conjunções adversativas: mas, porém, todavia, 
contudo, entretanto, senão, no entanto, ao passo que, não 
obstante etc. 
 Trata a todos com respeito, mas não com 
intimidade. 
 Irei com você, porém prefiro ficar em casa. 
 
Oração coordenada sindética alternativa 
Expressa ideias de alternância.Principais conjunções alternativas: ou, ou... ou, ora, 
quer... quer, seja... seja, já...já etc. 
 Vá para casa agora, ou tomará chuva. 
 Ora chorava, ora sorria. 
 
Oração coordenada sindética conclusiva 
Ideia de conclusão de um raciocínio. 
 
 Principais conjunções conclusivas: assim, logo, 
portanto, por isso, por conseguinte, por 
consequência, pois (posposto ao verbo da oração) 
etc. 
 Penso, logo existo. 
 Você não terminou a lição; não irá, pois, 
brincar. 
Oração coordenada sindética explicativa 
Aquela que expressa uma de uma explicação. 
Principais conjunções explicativas: que, porquanto, 
porque, pois (antes do verbo da oração) etc. 
 Choveu à noite, porque o chão está 
molhado. 
 A noite está quente, pois é verão. 
 
Período Composto por Subordinação 
É o período em que as orações mantêm uma 
relação de dependência entre elas. 
 
Essa dependência é sintática e semântica. 
Sintática porque uma desempenha uma função em 
relação a outra, semântica porque o sentido de uma 
se completa com o sentido da outra: 
 
Observe alguns exemplos: 
 As meninas queriam que o rapaz as levasse 
ao cinema. (conjunção integrante) 
 O filme que elas queriam ver não agradava 
ao rapaz. (pronome relativo) 
Embora o rapaz tivesse outros planos, levou as 
garotas ao cinema. (conjunção adverbial 
concessiva) 
 
Nos exemplos dados, em cada período, uma oração 
depende da outra para ter sentido ou para estar 
sintaticamente completa. 
 
Oração Principal (OP) 
 
É aquela que não exerce função sintática no 
período e vem sempre acompanhada de uma 
outra oração que lhe completa o sentido. 
 
A oração principal não apresenta conjunção ou 
pronome relativo: 
Dica(as orações em destaque são as OP) 
 
 É necessário que se case. 
 O homem que fuma vive pouco. 
 Sopram os ventos, quando amanhece. 
 
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Oração subordinada 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
A oração subordinada recebe o nome de oração subordinada 
substantiva quando sua função é completar o sentido da 
oração principal. Damos a ela o nome SUBSTANTIVA, 
porque pode ser substituída, trocada por um substantivo. É 
sempre iniciada por uma conjunção integrante. 
 
 Dica- As principais conjunções integrantes são QUE e SE 
(lembre-se troque a conjunção integrante = ISSO) 
 
 
 
Exemplos: Dica( faça a substituição até a CONJUNÇÃO 
INTEGRANTE) 
 
 Eu quero que você saia. (Eu quero isso ) 
 Ninguém sabe se ela virá. (Ninguém sabe isso ) 
 Todos desejaram uma só coisa: que você seja feliz. 
(Todos desejaram isso.) 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
Oração subordinada substantiva subjetiva (Inicia-se com 
verbos em 3ª pessoa do singular, ou verbos em 3ªpessoa do 
singular+ se) 
 
É assim classificada quando exerce a função de sujeito em 
relação à oração principal: 
Espera-se /que as meninas tragam as tortas. 
OP OSS SUBJETIVA 
É necessário /que ela estude matemática. 
OP OSS SUBJETIVA 
 
Oração subordinada substantiva objetiva direta 
Dica(Pergunta-se “o quê?” a OP) 
 
Recebe esse nome a oração que exerce a função de objeto 
direto em relação à oração principal: 
 
Maria esperou/ que o marido voltasse. 
OP OSS OBJETIVA DIRETA 
Ignoramos/ se salvaram. 
OP OSS OBJETIVA DIRETA 
 
 
 Oração subordinada substantiva objetiva indireta 
 
Damos à oração essa denominação, pois exerce a função 
de objeto indireto em relação à oração principal. Vem 
sempre introduzida por preposição, e essa preposição 
estará ligada ao verbo da oração principal: 
Dica(Pergunta-se ―de quê?/ a quê?‖ a OP) 
 
Nós necessitamos /de que nos ajudem. 
OP OSS OBJETIVA INDIRETA 
Gosto /de que me beije. 
OP OSS OBJETIVA INDIRETA 
 
Oração subordinada substantiva completiva nominal 
 
Assim é chamada quando exerce a função de 
complemento nominal em relação à oração principal. 
Vem sempre introduzida por preposição, e essa 
preposição estará ligada a um nome da oração principal: 
Dica( Fazemos duas perguntas o quê?- para o verbo/ 
de quê? ou a quê? – para o nome) 
 
Eu sou favorável / a que o prendam. 
 OP OSS COMPLETIVA NOMINAL 
Nós temos necessidade / de que nos ajudem. 
 OP OSS COMPLETIVA NOMINAL 
 
 Dica: Você pode confundir Oração 
Subordinada Objetiva Indireta com a Oração 
Subordinada Completiva Nominal, sabe o que 
fazer? 
 
Se antes da preposição aparecer verbo - Objetiva 
Indireta 
Antes da preposição nome - Completiva Nominal. 
Oração subordinada substantiva predicativa 
 
Quando exerce a função de predicativo do sujeito em 
relação à oração principal. 
 Dica-Vem sempre ligada a um verbo de ligação (ser) da 
oração principal: 
 
Seu receio era / que chovesse. 
OP OSS PREDICATIVA 
O necessário agora é /que você se cure. 
 OP OSS PREDICATIVA 
 
Oração subordinada substantiva apositiva 
 
 
 
 
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Quando exerce a função de aposto em relação à oração 
principal. Geralmente aparece após dois pontos: 
 
Só desejo uma coisa:/ que seja feliz. 
 OP OSS APOSITIVA 
Confesso uma verdade:/ (que) eu sou puro. 
 OP OSS APOSITIVA 
 
 Dicas da Pro Fabi - Nenhuma Oração 
Subordinada Substantiva pode ter a presença 
de VÍRGULA, a única que aceita pontuação é a 
Subordinada Substantiva Apositiva. 
 
Oração Subordinada Adjetiva 
 
A função da oração subordinada adjetiva é caracterizar 
um ser da oração principal, que já possui sentido 
completo. 
A oração subordinada adjetiva pode caracterizar o ser da 
oração principal de duas maneiras diferentes: 
explicando ou restringindo o seu sentido 
A oração subordinada adjetiva é iniciada por um 
pronome relativo. 
 
O homem que fuma vive pouco — nesse exemplo temos 
uma restrição, pois não é todo homem que vive pouco, 
apenas aquele que fuma. 
O gelo, que é frio, conserva o alimento — nesse outro 
exemplo temos uma explicação, pois ser frio é 
característica própria do gelo. 
Assim podemos reclassificar a oração subordinada 
adjetiva. 
 
Oração subordinada adjetiva explicativa 
 
Quando explica o sentido de um ser da oração 
principal. A oração subordinada adjetiva deve ser 
sempre isolada por vírgulas, travessões ou 
parênteses. 
 
O homem, que é racional, às vezes age sem pensar. 
Deus - que é nosso pai - nos salvará. 
A lâmpada (que ilumina) é uma grande invenção. 
 
Oração subordinada adjetiva restritiva 
 
Quando restringe, particulariza o sentido do ser da 
oração principal: 
 
 
 
 Vi homens que colhiam algodão. 
Comi as frutas que estavam maduras. 
 
 Dica- O uso das vírgulas em Orações 
Subordinadas Adjetivas Explicativas é 
OBRIGATÓRIO. 
Sendo que, o uso das vírgulas em Orações 
Subordinadas Adjetivas Restritivas é PROIBIDO. 
 
 
Oração Subordinada Adverbial 
 
A oração subordinada adverbial é aquela que 
indica uma circunstância para a oração principal. 
Ela desempenha as funções próprias de um 
advérbio, ou seja, de um adjunto adverbial. 
Sempre iniciada por conjunção subordinativa 
adverbial, é essa conjunção que indicará a 
circunstância que a oração toda expressa; e, de 
acordo com essa circunstância, reclassificaremos 
a oração subordinada adverbial. 
 
Oração subordinada adverbial causal 
Expressa causa, motivo, razão. 
Principais conjunções causais: porque, visto que, 
já que, uma vez que, posto que, como, na medida 
em que etc. 
 
Você veio porque quis. 
Como ele estava armado, ninguém ousou reagir. 
 
Oração subordinada adverbial comparativa 
Expressa uma comparação. 
Principais conjunções comparativas: (do) que, 
tal... qual, tão... como, tanto... quanto, como etc.: 
 
Voltou a casa como quemvai à prisão. 
A luz é mais veloz do que o som. 
 
Dica: A oração subordinada adverbial 
comparativa pode ter um verbo subentendido. 
Isso acontece quando o verbo da oração 
principal é o mesmo da oração subordinada: 
A luz é mais veloz do que o som (é veloz). 
 
Oração subordinada adverbial concessiva 
 
 
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Expressa uma ideia contrária à oração principal. 
Principais conjunções concessivas: embora, ainda que, 
se bem que, apesar de etc.: 
 
Nada seria resolvido, ainda que eu falasse. 
Irei à festa, embora não esteja disposto 
Oração subordinada adverbial condicional 
 
Expressa uma hipótese, uma condição. 
Principais conjunções condicionais: salvo se, caso, 
exceto se, sem que, a menos que etc.: 
Se chover, não sairei de casa. 
Não deixe de estudar, a menos que você já saiba tudo. 
 
Oração subordinada adverbial conformativa 
Expressa conformidade, acordo entre um fato e outro. 
Principais conjunções conformativas: conforme, 
segundo, como, consoante etc.: 
 O homem age conforme pensa. 
 A história se repete, consoante opinam alguns. 
 
Oração subordinada adverbial consecutiva 
 
Expressa uma consequência, um resultado, um efeito. 
Principais conjunções consecutivas: tanto que, tão que, 
tal que, tamanho que etc.: 
 Gritou tanto, que acordou os vizinhos. 
 
 
Oração subordinada adverbial final 
 
Expressa finalidade, objetivo. 
Principais conjunções finais: a fim de, para que, porque, 
que etc.: 
 Saí, a fim de evitássemos brigar. 
 Veio à escola para que estudasse. 
Oração subordinada adverbial proporcional 
 
Expressa proporcionalidade. 
Principais conjunções proporcionais: à medida que, na 
medida em que, à proporção que, à maneira que, ao 
passo que etc.: 
 Aumentava a pressão ao passo que a esquadra 
se aproximava. 
 O dia clareia à medida que o sol surge. 
 
Oração subordinada adverbial temporal 
 
 
 
 Expressa ideia de tempo. 
Principais conjunções temporais: quando, enquanto, 
apenas, mal, logo que, assim que, depois que, agora 
que etc.: 
 Mal chegamos, ela foi saindo. 
 O que fará, agora que está em férias? 
 
 
 Dica: Se a Oração Subordinada Adverbial 
estiver em ordem direta (Oração principal 
+ Oração Subordinada Adverbial – o uso 
da vírgula é FACULTATIVO) 
 
Se a Oração Subordinada Adverbial estiver em 
ordem inversa ( Oração Subordinada Adverbial + 
Oração Principal – o uso da vírgula é 
OBRIGATÓRIO) 
 
 
Orações Reduzidas 
 
São as orações subordinadas que se apresentam sem 
conjunção ou sem pronome relativo, e com o 
verbo numa das formas nominais: 
infinitivo (pessoal ou impessoal) — AMAR. 
gerúndio — AMANDO. 
particípio — AMADO. 
Quando a oração se apresenta da forma que 
estávamos vendo até agora, dizemos que ela é uma 
ORAÇÃO DESENVOLVIDA. Se tirarmos a 
conjunção inicial e colocarmos o verbo em forma 
nominal, transformaremos a oração desenvolvida 
em ORAÇÃO REDUZIDA. 
 
 Oração reduzida de infinitivo 
 
Oração reduzida de infinitivo surge quando tiramos 
a conjunção e colocamos o verbo no infinitivo. 
Aqui podemos ter as orações subordinadas 
substantivas e as orações subordinadas adverbiais: 
 É necessário casar-se. 
 Todos temos necessidade de nos amarem. 
 Ao fazer a lição, aprenderá um pouco mais. 
 Ela comprou o carro para chegar mais cedo 
ao trabalho. 
 
 
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Oração reduzida de gerúndio 
 
Oração reduzida de gerúndio aparece quando tiramos a 
conjunção ou pronome relativo e colocamos o verbo 
no gerúndio. Aqui podemos ter as orações subordinadas 
adjetivas e as orações subordinadas adverbiais: 
Percebi a aluna colando na prova. 
 Pedindo com jeito, ela fará o serviço para nós. 
 
Oração reduzida de particípio 
 
Oração reduzida de particípio aparece quando tiramos a 
conjunção ou pronome relativo e colocamos o verbo 
no particípio. Aqui podemos ter as orações 
subordinadas adjetivas e as orações subordinadas 
adverbiais: 
 Há saudade nunca esquecida. 
 Partido o bolo, várias convidados se retiraram. 
 
 Dica: 
As orações subordinadas substantivas só podem 
ser reduzidas de infinitivo. 
As orações subordinadas adjetivas podem ser 
reduzidas de gerúndio e particípio. 
As orações subordinadas adverbiais podem ser 
reduzidas de infinitivo, gerúndio e particípio. 
 
EXERCÍCIOS (Analise Sintática II) 
 
01. (2013) O trecho - Obrigados a optar por uma 
repressão policial mais ativa, aumentaremos o número 
de prisioneiros - pode ser reescrito de acordo com a 
norma-padrão da língua, e mantendo o mesmo sentido, 
em: 
(A) O número de prisioneiros serão aumentados embora 
sejamos obrigados a optar por uma repressão policial 
mais ativa. 
(B) O número de prisioneiros será aumentado, menos 
que sejamos obrigado a optar por uma repressão policial 
mais ativa. 
(C) Aumentaremos o número de prisioneiros à medida 
que formos obrigados a optar por uma repressão policial 
mais ativa. 
(D) O número de prisioneiros aumentará, todavia 
seremos obrigados a optar por uma repressão policial 
mais ativa. 
(E) Aumentaremos o número de prisioneiros quando 
sermos obrigado a optar por uma repressão policial mais 
ativa. 
 
 
 02. (2013) Na passagem - Nesse contexto, governos 
e empresas estão fechando o cerco contra a 
corrupção e a fraude, valendo-se dos mais variados 
mecanismos ... - a oração destacada expressa, em 
relação à anterior, sentido que responde à pergunta; 
(A) Quando? 
(B) Por quê? 
(C) Como? 
(D) Para quê? 
(E) Onde? 
 
03. (2011) Assinale a alternativa correta sobre o 
período - Dispensa teorias, mas é a base de 
qualquer convívio e ordem social. 
(A) É um período composto por coordenação, e a 
segunda oração é aditiva. 
(B) É um período composto por subordinação, e a 
segunda oração é concessiva. 
(C) É um período composto por coordenação, e a 
segunda oração é adversativa. 
(D) É um período composto por subordinação, e a 
segunda oração é causal. 
(E) É um período composto por coordenação, e a 
segunda oração é alternativa. 
 
04. (2012) Em : Sempre escondida, que a patroa 
não gostava de criança: o vocábulo em destaque é 
(A) pronome relativo. 
(B) conjunção subordinativa causal 
(C) conjunção integrante. 
(D) advérbio. 
(E) pronome substantivo. 
05. (2011) “Esse fenômeno é tão poderoso que se 
reconhece que vivemos uma revolução de software” 
No segmento grifado acima identifica-se: 
(A) uma restrição e sua conclusão imediata. 
(B) uma condição e o fato dela consequente. 
(C) uma explicação lógica, decorrente de uma 
causa. 
(D) uma hipótese provável, seguida de explicação. 
(E) a causa evidente de um fato e sua consequência. 
 
06. (2013) O conector que se classifica 
diferentemente do que se destaca em coisas que 
você deve fazer" em: 
(A) Eu, que não apostei na Mega-Sena 
(B) Coisas que a gente precisa porque precisa fazer 
(C) ―lugares que você deve conhecer‖ 
(D) ―os cem pratos que você deve provar‖ 
(E) ―terem a certeza absoluta de que você vai 
morrer‖ 
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07. (2014) Invertem-se os termos da relação 
causa/consequência expressa em: Pela baixa qualificação 
dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não 
trará o resultado desejado" na alternativa: 
(A) Dado que é baixa qualificação dos alunos, o 
aumento nas vagas do ensino superior não trará o 
resultado desejado. 
(B) É baixa a qualificação dos alunos, motivo por que o 
aumento nas vagas do ensino superior não trará o 
resultado desejado. 
(C) O aumento nas vagas do ensino superior não trará o 
resultado desejado, porquanto é baixa a qualificação dos 
alunos. 
(D) É baixa a qualificação dos alunos, a ponto de que o 
aumento nasvagas do ensino superior não trará o 
resultado desejado. 
(E) O aumento nas vagas do ensino superior não trará o 
resultado desejado, portanto é baixa a qualificação dos 
alunos. 
 
08. (2013) Assinale a alternativa CORRETA, em relação 
à articulação das orações do período: "Adoramos a 
premissa de que os valores não são nem ensinados, nem 
nascem com as pessoas. 
(A) Composto por Coordenação, com 02 orações 
assindéticas. 
(B) Composto por Subordinação e Coordenação, com 04 
orações. 
(C) Composto por Subordinação, com 01 oração 
completiva nominal. 
(D) Composto por Subordinação e Coordenação, com 01 
oração principal e 01 oração sindética aditiva. 
 
09. (2014) – ―A legítima busca do homem por 
descobertas que o desassombrem do fantasma de 
doenças que podem ser combatidas com remédio e, em 
última instância, pelo aumento da expectativa de vida 
está na base da discussão sobre o emprego de animais 
em experimentos científicos. 
Esse período, quanto à sua estruturação sintática, é 
correto afirmar que: 
(A) é composto por cinco orações. 
(B) é composto por três orações. 
(C) é composto por orações coordenadas e 
subordinadas. . 
(D) o período apresenta uma oração reduzida de 
infinitivo. 
(E) a primeira oração do período apresenta elipse de 
verbo. 
 
 
 10. (2013) 
Correlacione as orações subordinadas adverbiais 
abaixo com suas respectivas classificações: 
I- Tantos problemas havia, que ela desistiu do 
projeto. 
II. Quanto mais alto é o cargo, maior é a 
responsabilidade. 
II. Conquanto houvesse barulho, ouvia-se bem a sua 
voz. 
IV. Os portões abriram-se, para que todos 
entrassem. 
V. Quando acabou o debate, houve a votação. 
 
( ) Concessiva 
( ) Consecutiva 
( ) Final 
( ) Temporal 
( ) Proporcional 
 
 
A sequência correta é: 
(A) I, II, IV, V, III 
(B) IV, II, IlI, V, I 
(C) Il, I, IV, III, V 
 
11- (2012) ―Não há dúvida de que leitores, ouvintes 
e espectadores seguem suas preferências ao fazer 
uso dos meios de comunicação: querem se divertir 
ou se distrair, querem se informar ou tomar parte 
em debates públicos.‖ 
 
Considerando o trecho acima, é INCORRETO 
afirmar: 
 
 a) A oração principal do período é Não há dúvida. 
 b) A oração subordinada de que leitores, ouvintes e 
espectadores seguem suas preferências tem função 
sintática de objeto indireto. 
 c) As orações que se seguem aos dois-pontos 
constituem um conjunto de quatro orações 
coordenadas, formando dois grupos de orações de 
sentido alternativo. 
 d) A oração ao fazer uso dos meios de 
comunicação denota noção de tempo, sendo 
equivalente a quando fazem uso. 
 e) O sujeito de querem – verbo repetido nas 
orações após os dois-pontos – está anteriormente 
expresso numa das orações subordinadas do 
período. 
 
 
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12.(2013)"Não se sabe se é verdade ou não." O ―se‖ nos 
dois casos em que aparecem no texto são, conforme a 
sua colocação: 
 
a) partícula apassivadora - pronome reflexivo, sujeito 
b) partícula apassivadora - conjunção integrante 
c) partícula integrante do verbo - conjunção condicional 
d) índice de indeterminação do sujeito - partícula de 
realce 
e) partícula integrante do verbo - conjunção integrante 
 
13.( 2014) Considerando como conjunção integrante 
aquela que inicia uma oração subordinada substantiva, 
indique em qual das opções nenhum ‖se‖ tem esta 
função: 
 
a) Se subiu, ninguém sabe, ninguém viu. 
b) Comenta-se que ele se feria de propósito. 
c) Se vai ou fica é o que eu gostaria de saber. 
d) Saberia me dizer se ele já foi? 
e) Se ele confessou não sei. 
 
14-(2015) Na frase ―mudamos de vontade como muda 
de cor o camaleão‖, o autor: 
a) estabelece uma comparação entre seres, sendo a 
volubilidade o termo comum. 
b) se vale de duas formas do mesmo verbo para 
estabelecer uma oposição de sentido entre as ações 
representadas. 
c) estabelece uma relação de causa e efeito entre duas 
ações. 
d) emprega as palavras vontade e cor de modo estranho 
ao seu sentido literal. 
e) emprega a palavra como para acentuar a ideia de uma 
proporção. 
 
15. (2015) Pensador consequente, a Cícero não 
importavam as questões secundárias, interessavam-lhe 
os valores essenciais da conduta humana. 
O sentido da frase acima permanecerá inalterado caso 
ela seja introduzida por: 
a) conquanto fosse. 
b) muito embora sendo. 
c) ainda quando fosse. 
d) por ter sido. 
e) mesmo que tenha sido. 
 
 
 
 16-. (2016) Um deles é o tipo A, que acelera o 
envelhecimento da pele, por penetrar em camadas 
mais profundas. O trecho destacado indica, em 
relação ao restante do período, valor semântico de: 
a) causa. 
b) condição. 
c) consequência. 
d) finalidade. 
e) temporalidade. 
 
17-. (2016) O estudo do cérebro conheceu avanços 
sem precedentes nas últimas duas décadas, com o 
surgimento de tecnologias que permitem observar o 
que acontece durante atividades. A frase destacada 
acima introduz, no contexto, noção de: 
a) causa. 
b) conclusão. 
c) ressalva. 
d) temporalidade. 
e) finalidade. 
 
18 . (2015) Mas, passada a crise do petróleo, as 
pressões dos produtores por reajustes voltaram. 
O sentido do segmento destacado acima está 
transposto corretamente, em outras palavras, em: 
a) No entanto, conforme se passava a crise de 
petróleo... 
b) Caso, contudo, se passasse a crise de petróleo... 
c) Senão, enquanto se passava a crise de petróleo... 
d) À medida, conquanto, que se passava a crise de 
petróleo... 
e) Porém, depois que passou a crise de petróleo... 
 
19- . (2014) ... ainda que à custa do sacrifício das 
finanças das estradas. 
A última frase do texto introduz, no período, noção 
de: 
a) temporalidade. 
b) consequência. 
c) proporcionalidade. 
d) ressalva. 
e) causa. 
 
20-. (2014) Nossa história e nosso passado não são 
nem cargas indesejadas, nem determinações 
absolutas. 
Mantêm-se o sentido e a correção da frase acima 
substituindo-se o segmento sublinhado por: 
 
 
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a) nem tanto cargas indesejadas quanto determinações 
absolutas; 
b) cargas indesejadas, nem ao menos determinações 
absolutas; 
c) cargas indesejadas, assim como não são 
determinações absolutas; 
d) nem cargas indesejadas, quando não determinações 
absolutas; 
e) nem mesmo cargas indesejadas, quanto mais 
determinações absolutas. 
 
21. (2013) Não apenas a construção, mas também a 
operação das ferrovias dependeu de subsídios estatais. 
O sentido correto da afirmativa acima está, em outras 
palavras, em: 
a) Não apenas a construção, nem também a operação das 
ferrovias dependeram de subsídios estatais. 
b) Tanto a construção quanto a operação das ferrovias 
dependeram de subsídios estatais. 
c) Não era apenas a construção, mas somente a operação 
das ferrovias que dependeu de subsídios estatais. 
d) Não foi apenas a construção, nem a operação das 
ferrovias, que dependeram de subsídios estatais. 
e) Apenas a construção, e não somente a operação das 
ferrovias, dependeu de subsídios estatais. 
 
22. (2014) Identifica-se relação de causa e consequência 
em: 
a) A população rural ainda deve aumentar nos próximos 
dez anos, antes de entrar em declínio gradativo. 
b) Desde cedo, a cidade teve o mérito de dar ao homem 
a possibilidade de evoluir além da luta pela 
sobrevivência pura e simples. 
c) Sua primeira função foi de local de proteção, de 
armazenagem de alimentos e de entreposto de trocas. 
d) praticamente todo o crescimento populacional do 
planeta ocorrerá nas cidades, nas quais viverão sete em 
cada dez pessoas em 2050. 
e) mas o trânsito pode ser tão congestionado que se torna 
difícil usufruir as ofertas. 
 
23. (2015) ... os alimentos orgânicos, que ignoram os 
pesticidas e fertilizantes

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