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Apostila de Conferente de Carga 1

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CONFERENTE DE CARGA 
 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
2 
 
SUMÁRIO 
1- SUBSÍDIOS PARA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE CONFERÊNCIA DE CARGA 
POR PROFISSIONAIS REGISTRADOS NO ÓRGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA 1 
2- DECRETO-LEI Nº 127, DE 31 DE JANEIRO DE 1967 19 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
3 
 
1- SUBSÍDIOS PARA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE 
CONFERÊNCIA DE CARGA POR PROFISSIONAIS REGISTRADOS NO 
ÓRGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA. 
 
Em princípio a atividade de conferência de carga obedecia instruções reguladoras 
expedidas em cada porto pelos Conselhos Regionais do Trabalho Marítimo. 
As instruções reguladoras do exercício da profissão de conferente de carga e 
descarga foram expedidas pelos CRTMs com apoio no Decreto-Lei nº 3.346, de 
11/06/41, Lei nº 1.561, de 16/0249, e Decreto nº 56.367, de 27/05/65. 
Na elaboração daquelas instruções também foram observadas normas adotadas pelo 
Conselho Superior do Trabalho Marítimo - CSTM e a Superintendência Nacional da 
Marinha Mercante - SUNAMAM. 
Além das funções básicas de conferente de lingada ou porão e rendição, bem como 
de conferente-chefe e ajudante, as mencionadas instruções também regulava as 
atividades das seguintes funções especiais de direção, que exigem conhecimentos 
especializados: 
- Conferente - avaria 
- Conferente - balança 
- Conferente - pátio 
- Conferente porta/porão 
- Conferente de controle 
- Conferente de manifesto 
- Conferente de plano 
- Conferente master/plano 
- Conferente guia 
- Conferente - arqueação 
- Conferente ova/desova de contêineres 
- Conferente - lacre 
- Conferente - supervisor 
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#lingada
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#rendicao
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#chefe
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#ajudante
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#avaria
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#balanca
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#patio
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#porta
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#controle
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#manifesto
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#plano
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#master
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#guia
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#arqueacao
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#ova
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#lacre
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#supervisor
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
4 
 
- Conferente de informática 
- Conferente supercargo 
A definição de funções especiais de conferência de carga constava a Resolução CMM 
nº 2.755/65, do artigo 7º, alínea "e" do Decreto nº 56.367/65, do artigo 54 do Decreto 
nº 59.832/66, e finalmente do item 3.17 da Resolução SUNAMAN nº 8.179/84/84, que 
consolidou Resoluções anteriores que versavam sobre o tema. 
Em seguida passamos a relacionar as atribuições cometidas aos conferentes no 
processamento das operações de movimentação e armazenagem de mercadorias 
destinadas ou provenientes de transporte aquaviário. 
 
Ao conferente Chefe, responsável direto perante o operador portuário ou 
tomador de serviço interessado, pelo serviço de carga e descarga, e operação 
portuária, compete: 
a) superintender, planejar, coordenar e acompanhar as operações; 
b) manter entendimentos com os oficiais de bordo e outros representantes dos 
operadores portuários ou tomadores de serviço para desenvolvimento do plano prévio 
de operação e ações posteriores; 
c) estabelecer ligação entre o operador portuário ou tomador de serviço e 
administração portuária, exportadores, importadores, transportadores e demais 
pessoas, autoridades e entidades envolvidas na operação; 
d) providenciar as requisições de pessoal, serviço, cais, material e equipamentos, 
necessários à operação; 
e) enterder-se com o contramestre geral da estiva e com o trabalhador responsável 
pela execução do serviço em terra, quanto a forma que os serviços serão executados 
e adequação do material utilizado de modo a proporcionar; 
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#informatica
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php#supercargo
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
5 
 
 
f) fornecer aos trabalhadores acidentados em serviço a respectiva guia (comunicação 
de acidente do trabalho) para encaminhamento ao INSS; 
 
g) determinar o encaminhamento no final do período de trabalho, das folhas de 
conferência de carga e descarga devidamente preenchidas, entregando ao 
contramestre-geral da estiva; 
 
h) transmitir orientações ao contramestre-geral de estiva e ao trabalhador responsável 
pela execução do trabalho em terra quanto a confecção das lingadas, considerando 
inclusive a adequação do material de estiva utilizando de modo a proporcionar 
segurança aos trabalhadores envolvidos na operação; 
 
i) levar ao conhecimento do operador portuário ou tomador de serviço e ou do 
comando do navio, no fim de cada período ou quando solicitado pelos mesmos, os 
resultados das operações bem como qualquer tempo as irregularidades inerentes às 
mesmas, inclusive quanto à segurança do trabalho; 
 
j) ao final das operações do navio entregar ao operador portuário ou tomador de 
serviço e ou comando do navio, todos os documentos referentes à totalização de 
carga movimentada, tais como: plano, relatório, etc; 
 
k) instruir a equipe de conferentes de carga sob a sua coordenação a respeito da 
carga a ser carregada ou descarregada, função a ser cumprida, bem como exigir que 
sejam refeitas as folhas de conferência que apresentarem erros, rasuras, emendas ou 
quaisquer outras irregularidade; 
 
l) zelar pela ordem disciplina e regularidade do trabalho, providenciando, se for o caso, 
a substituição do trabalhador ou trabalhadores descumprir ou descumprirem com suas 
obrigações. 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
6 
 
 
Ao conferente-ajudante, compete: 
a) assistir ao conferente-chefe, podendo substituí-lo, nos serviços de si dependentes 
quando nos seus eventuais impedimentos; 
 
b) exercer tarefas que lhe forem atribuídas pelo conferente-chefe; 
 
c) ter sob a sua responsabilidade a relação dos trabalhadores engajados na operação; 
 
d) instruir e fiscalizar o trabalho da equipe de conferentes engajados na embarcação 
ou operação; 
 
e) providenciar o rápido recebimento da caga a ser embarcada, organizando, 
selecionando e planejando em terra de acordo com a planificação de cada porão da 
embarcação, bem como promovendo na descarga, a pronta remoção, movimentação 
e classificação para seus locais de depósito; 
 
f) recolher as folhas de conferência de carga ou descarga, bem como os termos de 
avaria, romaneio de balança e toda e qualquer documentação atinente ao serviço, ao 
fim de cada período de trabalho, devidamente preenchidas e se for o caso assinadas; 
 
g) executar outras tarefas que lhe forem atribuídas em instrumentos normativos 
regionais. 
Ao conferente lingada ou porão, compete: 
a) anotar com rigorosa exatidão e clareza, as marcas, contramarcas, números, 
espécie, peso, quantidade de volumes carregados ou por lingada, lançando-os nos 
respectivos cadernos ou folhas; 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
7 
 
 
b) exigir a rubrica do conferente-chefe ou seu substituto legal, em sua folha de 
descarga ou embarque, sempre que lhe for determinado fazer anotações quantidade 
ou anotar volumes sem especificações de marcas ou números; 
 
c) não permitir carregamento de mercadorias que não estejam devidamente 
desembaraçadas pela autoridade competente, ou descarregamento daquelas não 
manifestadas para este porto, salvo se houver autorização formal dessa autoridade; 
 
d) anotar o número e/ou nomedo contramestre do porão e/ou do contramestre geral 
da estiva; 
 
e) anotar as horas de início e as de término de trabalho, fazendo anotar 
detalhadamente as interrupções e as suas causas; 
 
f) fazer constar das folhas de descarga a quantidade de volumes movimentados, 
especificando os que tenham mais de 1000 quilos; 
 
g) extrair cópias das folhas de descarga ou de embarrou, entregando-a ao 
contramestre-geral como comprovante de produção dos ternos de estiva; 
 
h) separar todo o volume que deva ir a balança, por estar em desacordo com o 
manifesto, bem como os que se apresentarem sem as características de aparente boa 
ordem e estado; 
 
i) chamar a atenção do contramestre-chefe ou seu substituto legal, para todo o volume 
apresentado para embarque que achar que não esteja em boa ordem ou estado, para 
que possa tomar as providências necessárias; 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
8 
 
 
j) evitar que sejam descarregados volumes destinados a outros portos e, quando isso 
acontecer, dar conhecimento imediato ao conferente-chefe, ou seu substituto legal; 
 
k) rubricar a minuta de embarque referente a cada veículo transportado, quando tratar-
se de carga procedente armazéns ou terminais localizados fora da instalação 
portuária; 
 
l) entregar ao conferente-chefe ou a seu ajudante, ao final do período de trabalho as 
folhas de conferências, devidamente preenchidas e assinadas; 
 
m) destacar na folha de conferência, as cargas perigosas, anotando o código 
IMO/IMDG constante do rótulo afixado na embalagem; 
 
n) o conferente de lingada é único responsável por suas anotações, omissões ou 
erros; 
Ao conferente de avaria, compete: 
a) acompanhar a pesagem dos volumes avariados, anotando as marcas, 
contramarcas, números, espécies e todos os indícios de avaria ou violação que os 
mesmos apresentam, o peso declarado nos documentos de embarque, o peso que 
figura nas embalagens, e o verificado na ocasião da pesagem; 
 
b) verificar a integridade das unidades de carga (contêineres, automóveis, caminhões 
e assemelhados) promovendo a pesagem, relatório de danos e preenchimento de 
qualquer documento atinente que satisfaça a necessidade de convocação legal 
pesados os volumes que procedam as lingadas, não consentindo a pesagem após o 
empilhamento dos mesmos no armazém ou qualquer lugar; 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
9 
 
 
c) fiscalizar os volumes avariados que se encontram próximos a balança para que não 
haja furto ou desvio de mercadoria e quando na interrupção do período de trabalho, 
para que os volumes ainda não pesados sejam recolhidos a lugar seguro; 
 
d) exigir do depósito que os volumes se apresentarem de qualquer modo avariados< 
ou indícios de violação sejam pesados, cintados e isolados dos demais em perfeito 
estado; 
 
e) permitir que somente os volumes avariados sem embalagem ou com embalagem 
inadequada ao transporte marítimo sejam vistoriados no ato da entrega na presença 
do depositário e do transportador, e, local a ser designado pelo primeiro; 
 
f) exigir do depositário, quando os volumes forem descarregados sobre vagões, 
caminhões, carretas ou outro tipo de veículo, que a realização da vistoria seja 
procedida no local para onde eles se destinarem, dentro das instalações portuárias, 
no mesmo dia da descarga; 
 
g) conferir os termos ou folhas de avarias apresentadas pelo depositário com seu 
apontamento assinados em conjunto com o funcionário da entidade portuária com o 
representante do órgão da Receita Federal, anotando toda e qualquer divergência nos 
documentos de registro. 
Considera-se avaria para efeito desde item todo e qualquer prejuízo que sofra a 
mercadoria ou seu envoltório, desde o embarque até a entrega ao legítimo 
destinatário. 
 
Ao conferente de balança em se tratando de carga sólida, a granel ou em 
embalagens, compete: 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
10 
 
a) acompanhar a pesagem dos volumes, anotando as marcas, contramarcas, 
números e espécie, renumerando o peso; 
 
b) acompanhar junto à balança designada, a pesagem dos caminhões 
transportadores, verificando a exatidão e correção da pesagem; 
 
c) receber, do motorista transportador, vias de ordem de pesagem emitida pelo 
conferente lingada; 
 
d) anexar uma via da ordem de pesagem do "Ticket" correspondente de balança; 
e) entregar ao motorista transportador uma via da ordem de pesagem, declarando 
peso líquido da mercadoria transportada; 
 
f) confeccionar uma nota (romaneio) de conferência de balança, narrando o número 
de ordem de pesagem, o número do "ticket" de balança, a placa do caminhão 
transportador, o peso bruto, a taxa do mesmo e o peso líquido da mercadoria 
transportada; 
 
g) acompanhar a pesagem por aparelho registrador ou balança automática nas 
operações de carga e descarga de graneis sólidos por aparelhos mecânicos ou 
transportadores automáticos em instalações portuárias, públicas ou privadas, 
confeccionando a respectiva folha de conferência. 
Ao conferente de pátio, compete: 
a) permanecer no pátio onde for engajado a marca, número, espécie e demais 
características dos volumes destinados a permanecer nesse local, bem como a 
localização; 
b) encaminhar para o navio as cargas depositadas no pátio, de acordo com instruções 
do conferente de chefia ou do controlador; 
c) quando a conferência de pátio for necessária na fase anterior ou posterior das 
operações do navio, deverá ser requisitado, por período normal de trabalho, pelo 
menos o conferente-chefe, ao qual incumbirá a conferência; 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
11 
 
d) nos serviços de conferência de conteúdo de cofres de carga (contêineres) os 
conferentes deverão ser requisitados para os serviços de ova e desova de contêineres 
nos navios, pátios e armazéns; 
Ao conferente de porta ou porão, compete: 
a) permanecer nas portas do armazém para onde for escalado e anotar com exatidão 
e clareza a marca, contramarca, número, espécie, quantidade e demais 
características dos volumes entrados no armazém ou dele saídos; 
b) o conferente de porta faz parte da equipe do respectivo navio para todos os fins; 
 
c) quando o conferente de porta for necessário na base anterior ou posterior das 
operações do navio, deverá ser requisitado, por período normal de trabalho, pelo 
menos o conferente-chefe, ao que incumbirá a conferência. 
Ao conferente de controle, compete: 
a) preparar todos os apontamentos referentes a operação de carga e descarga; 
 
b) recolher diariamente no transcorrer e fim do período, todas as notas de conferência, 
bem como todo material atinente a função; 
 
c) verificar se todas as notas de conferência estão legíveis, isentas de rasuras ou 
emendas, se os lançamentos e a somatória estão corretas e devidamente assinadas; 
 
d) preencher os controles de serviço de cada terno de estiva em operação, verificando 
a quantidade de carga embarcada, relatando as quantidades de carga ou descarga a 
serem realizadas, informando após, ao contramestre do respectivo terno; 
 
e) organizar, se necessário, o caderno de controle de caminhões, vagões, 
embarcações auxiliares para rápida identificação dos mesmos, detalhando as cargas 
que conduzirem e para onde se destinam; 
 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
12 
 
f) nos navios transportes de containers determinar a descarga, as remoções, as 
praças de carregamento e anotar a localização de container movimentados para 
plano; 
 
g) conferir as ordens de embarque com as folhas dos conferentes e fazer com que 
elas sejam assinadas pelo oficial de bordo, declarando o total embarcado no recibo 
de bordo; 
 
h) cuidar da documentação e da correta movimentação da Carga Perigosa 
(Dangerous Cargo). 
Ao conferente de manifesto, compete: 
a) organizar nos pátios, armazéns e instalações portuárias, a separação e 
classificação das cargas descarregadas segundo sua embalagem, natureza, 
características e marcação, fazendoconcomitantemente sua contagem, comparação 
e adequação às quantidades manifestadas, devendo no prazo de 48 horas após o 
término das operações, ou quando solicitado, apresentar relatório final ou parcial da 
descarga, observando faltas ou acréscimos porventura existentes; 
 
b) consultar o manifesto, sempre que houver dúvida nos serviços de conferência para 
esclarecimento dos lançamentos nas folhas de descarga; 
 
c) não permitir que sejam descarregadas cargas não manifestadas, salvo com 
autorização expressa da autoridade aduaneira. 
Ao conferente de plano, compete: 
a) proceder ao término de cada período de trabalho a conferência das folhas de 
embarque (do seu terno), verificando se, delas constam as praças em que realmente 
foram embarcadas as mercadorias, verificando destino, exportadores, marcas, 
contramarcas, quantidades, números e pesos; 
 
b) organizar e confeccionar o plano ou mapa de estivagem (do seu terno) da carga 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
13 
 
embarcada, em tantas vias quantas forem solicitadas pelo conferente-chefe para que 
o mesmo possa repassar as informações ao conferente master-plano; 
 
c) verificar com o comandante ou oficial de serviço para tratar praças de embarque, 
bem como para informá-los da operação de carga (do seu terno); 
 
d) assinalar as posições do container (do seu terno) no CONTAINER LIST, informando 
ao conferente-chefe que, por sua vez, as repassará para o conferente master-plano; 
 
e) preencher o PORT-LOG (do seu terno), passar para o conferente-chefe que, por 
sua vez, o repassará para o conferente master-plano. 
Ao conferente master-plano, compete: 
a) dar destaque especial no plano de carga, fazendo listagens para as mercadorias 
inflamáveis, corrosivas ou qualquer outra que, por sua natureza, ofereça perigo ou 
contaminação, discriminando os locais em que estejam estivadas, bem como, para os 
volumes de grande peso; 
 
b) incluir no MASTER-PLAN, fornecido pelo comandante ou oficial de serviço, a carga 
movimentada na operação que está sendo realizada ou alterar o MASTER-PLAN, 
caso seja necessário; 
 
c) confeccionar os seguintes documentos: BREAK DOWN, BAY PLAN, ESPELHO 
(EXPORT/CARGAS ESPECIAIS), TPR, RESTOW LIST E CONTAINER LIST (com as 
posições dos CONTAINERS devidamente assinaladas), além de outros documentos 
correlatos (caso seja necessário). 
Ao conferente de guia, compete: 
 
a) orientar e controlar a descarga e distribuição entre os diversos consignatários, 
quando houver, de mercadoria a granel, para tanto devendo emitir guias ferroviárias, 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
14 
 
rodoviárias, controlar as pesagens verificadas e ao final da operação, confeccionar 
planilha contendo os totais manifestados/distribuídos por consignatário. 
Ao conferente de arqueação, compete: 
 
a) a responsabilidade pela qualificação de mercadorias a granel, descarregadas ou 
embarcadas, através dos métodos de arqueação. 
Ao conferente de ova e desova de containers, compete: 
 
a) conferir as cargas acondicionadas no container durante os serviços de ova e desova 
realizados nas embarcações, pátios, armazéns e terminais. 
Ao conferente de lacre, compete: 
a) verificar o estado e anotar o número do lacre do container no embarque, no 
momento do seu içamento e na descarga, no momento do desengate; 
 
b) fazer relatórios exigidos pelo tomador de serviço, atestar a veracidade de suas 
anotações responsabilizando-se por elas. 
Ao conferente de rendição, compete: 
a) substituir temporariamente, qualquer conferente em serviço, excluindo o 
conferente-chefe e o conferente-ajudante; 
 
b) substituir o conferente acidentado ou adoentado, até que se proceda o engajamento 
de outro conferente; 
 
c) permanecer a disposição do conferente-chefe durante todo o período da operação 
que possa prontamente atender as substituições que se façam necessárias. 
Ao conferente supervisor, compete: 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
15 
 
a) manter entendimentos com o conferente-chefe, no sentido de: superintender, 
planejar, coordenar e acompanhar as operações; 
 
b) providenciar as requisições de pessoal, serviços, cais, armazéns, material e 
equipamentos, necessários à operação; 
c) fornecer aos trabalhadores acidentados em serviço, a respectiva CAT 
(Comunicação de Acidente do Trabalho), para encaminhamento ao INSS; 
 
d) executar todos os demais trabalhos atinentes a correlatos aos já descritos. 
Ao conferente de informática, compete: 
a) informatizar todos os documentos relativos à operação. 
Ao conferente supercargo, compete: 
a) apresentar o afretador a bordo; 
 
b) encarregar-se de todos os assuntos, atinentes à carga, desde o porto de origem 
até o porto de destino. 
 
******************************************************* 
Brasília/DF, 11/03/98. 
 
 
 
ATIVIDADE DE CONFERÊNCIA NAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE 
MERCADORIAS DESTINADAS OU PROVENIENTES DE TRANSPORTE 
AQUAVIÁRIO, EXECUTADA POR TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS 
PROFISSIONALMENTE QUALIFICADOS COMO "CONFERENTES DE CARGA E 
DESCARGA". 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
16 
 
A conferência de mercadorias exportadas, importadas e em trânsito nos portos 
nacionais organizados e nos terminais marítimos e instalações portuárias de uso 
público e privativo, há mais de 50 anos é executada pelos profissionais denominados 
"conferentes de carga e descarga", devidamente matriculados no órgão competente, 
os quais no complexo das operações desempenham um extraordinário elenco de 
atividade que acautelam interesses relevantes dos armadores e dos diversos 
segmentos econômicos envolvidos no comércio exterior. 
 
Selecionados em concurso de caráter público e participando periodicamente de 
cursos de atualização profissional promovidos por órgão competente do Ministério da 
Marinha, os conferentes funcionam como uma típica força auxiliar da fiscalização 
aduaneira evitando e inibindo a prática de contrabando e o descaminho de 
mercadorias.Atuam os conferentes a bordo das embarcações, no cais, balanças, 
pátios, armazéns e depósitos das instalações portuárias, dirigindo, planejando e 
orientando o complexo operacional, lavrando termos e ocorrência, certificando a 
exatidão da tonelagem da mercadoria exportada e/ou importada e elaborando planos 
de carga e o manifesto do navio.Desempenha, ainda, o conferente, fainas atinentes 
ao cumprimento das normas destinadas a apuração de falta e avarias de mercadorias 
transportadas por via d'água, executando o variado elenco de atribuições dispostas 
nos Decretos nºs 50.876, de 29/06/61, 63.431, de 16/10/68, e 64.387, de 22/04/69, 
bem como nos Decretos-Leis nºs 116, de 25/01/67, e de 31/01/67.No conjunto 
daquelas atribuições, o conferente zela pelos interesses do transportador, do 
embarcador, da seguradora e da fazenda nacional, realizando vistorias e produzindo 
documentos contendo especificações sobre a espécie, peso, marca e contramarca, e 
a quantidade dos volumes, a integridade e ausência de indícios de violação de suas 
embarcações e de sinais de avaria por água, fogo, choque violento ou 
vazamento.Para a execução das múltiplas atribuições laborativas cometidas aos 
conferentes, relacionadas no Decreto nº 56.367/65, e reproduzidas na Lei nº 8.630, 
de 25/02/93, as entidades estivadoras - atualmente operadores portuários - requisitam 
a equipe prevista em normas legais de proteção ao trabalho diretamente ao sindicato 
da categoria, que, atuando como intermediário no processo de distribuição de serviço, 
promove a escalação de seus representantes mediante rodízio geral, destinado a 
garantir a divisão eqüitativa das oportunidades de engajamento por todos os 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
17 
 
profissionais legalmente registrados, inviabilizando tratamento desigual dentro de uma 
mesma organização coletiva, cujos membros estão sujeitos a direitos e deveres 
comuns. 
Existem contudo exceções irrecusavelmente justificadaspara preservar a necessária 
hierarquia profissional que valoriza a categoria, como é o caso do conferente-chefe e 
do conferente ajudante, que por exercerem funções de extrema responsabilidade e 
altamente especializadas, não participam do rodízio organizado pelo sindicato, sendo 
credenciados pelos requisitantes dos serviços, em regime de livre escolha, nos termos 
da Lei nº 6.914/81. 
Os serviços prestados pelo conferente são remunerados por taxas de produção ou 
salário básico fixo, na forma do Decreto nº 55.230/64, dependendo do rendimento 
operacional, obedecendo valores estabelecidos até 1989 pela Superintendência 
Nacional da Marinha Mercante, órgão que foi extinto pela Lei nº 7.731/89, passando 
desde então os níveis de pagamento da categoria a serem ajustados entre as partes 
mediante Convenção Coletiva de Trabalho, conforme ordenado pelo TST ao julgar 
Dissídio Coletivo, e a partir das tabelas constantes da Resolução nº 10.289/89 da 
referida SUNAMAM. 
Basicamente as regras gerais que disciplinam as atividades profissionais dos 
conferentes de carga e descarga foram organizadamente reunidas e sistematizadas 
no item 3 da Resolução Ex-SUNAMAM nº 8.179/84, a qual com suas alterações 
subseqüentes estabelece a composição da equipe mínima, critérios de remuneração 
e outros procedimentos operacionais, constituindo um instrumento moderno e 
contemporâneo. 
Sendo o porto um ponto de transbordo de carga, constituindo uma fronteira entre o 
transporte terrestre e o transporte marítimo, para ele convergem numerosos fluxos de 
informações detidas e geradas pelos conferentes sobre os processos de 
carregamento das embarcações, que assumem assim neste cenário um papel de 
suma importância. De sua atuação e a partir dos "tallies" de conferência feitos por 
estes profissionais, serão confeccionadas as instruções de conhecimento de 
embarque (BL). 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
18 
 
No acompanhamento logístico dos containers, os conferentes de carga assumem 
ainda, além das demais funções inerentes à atividade, a função de conferente 
planista, ou seja, a confecção do plano de carga dos containers à bordo do navio, que 
inclui o lugar que cada container ocupa à bordo e as informações correspondentes. O 
plano de carga os containers cuja chegada é esperada. Também, em containers, há 
os casos de recepção nos portos e terminais da expedição destes para os 
consignatários ou para os navios que cada vez mais exigem um serviço de controle 
mais aprimorado e moderno. 
Portanto, com a edição da lei de modernização dos portos, os conferentes de carga 
registrados em um órgão gestor de mão-de-obra, transmitirão às alfândegas as 
informações por eles produzidas, agilizando assim o processo de intercâmbio de 
informações com os demais segmentos, bem como permitirão a facilidade dos 
procedimentos e a redução dos prazos de despacho alfandegário, e ao mesmo tempo, 
garantirão a eficiência dos controles, o que continua sendo uma das preocupações da 
administração alfandegária. 
Para tal fim, os serviços de conferência estão sendo irreversivelmente informatizados, 
viabilizando-se uma eficiente parceria destinada a otimizar o conjunto dos agentes de 
uma comunidade portuária, qualquer que seja seu sistema operativo, onde a 
possibilidade de intercambiar e transmitir diretamente as informações disponíveis 
serão utilizadas de maneiros a permitir o maior benefício de todos. 
Afinal, o intercâmbio de informação é de importância estratégica para qualquer tipo de 
organização. Na esfera do transporte internacional, esse aspecto é ainda mais 
importante, uma vez que é um dos pontos nevrálgicos para a operação da empresa, 
já que esta área de atividade manuseia fluxos consideráveis de mercadorias e, 
levando em consideração as instalações de transportes envolvidas, é fundamental um 
domínio perfeito da gestão da informação e do intercâmbio de dados. 
 
 
 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
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2- DECRETO-LEI Nº 127, DE 31 DE JANEIRO DE 1967. 
Revogado pela Lei nº 5.480, de 1968 
Dispõe sôbre operação de carga e 
descarga de mercadorias nos portos 
organizados e dá outras providências. 
 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso das atribuições que lhe confere o 
artigo 9º, § 2º, do Ato Institucional número 4, de 7 de dezembro de 1966, 
 Resolve baixar o seguinte decreto-lei: 
 Art 1º Os trabalhadores de estiva e de capatazia constituirão categoria profissional 
única, denominada "operador de carga e descarga", nos têrmos do artigo 21 do 
Decreto-lei nº 5, de 4 de abril de 1966 e respectiva regulamentação, regendo-se pelas 
regras gerais da Consolidação das Leis do Trabalho e dêste decreto-lei. 
 Art 2º A remuneração dos operadores de carga e descarga, de conferentes e de 
consertadores, será livremente convencionada pelas entidades estivadoras, através 
de contratos individuais ou coletivos, respeitados os limites do salário mínimo regional 
e de acôrdo com os índices estabelecidos pelo Conselho Nacional de Política Salarial 
do Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
 Parágrafo único. A remuneração do pessoal a que se refere êste artigo será feita 
à base de produção, respeitados os limites do salário mínimo regional, abolindo-se o 
pagamento das horas não efetivamente trabalhadas, salvo quando assim o forem por 
culpa da entidade requisitante. 
 Art 3º As Delegacias do Trabalho Marítimo serão obrigadas a registrar e emitir 
as cadernetas de inscrição dos operadores de carga e descarga, bem como de 
consertadores e conferentes que satisfizerem as exigências regulamentares. 
 § 1º No prazo de 60 (sessenta) dias o Poder Executivo baixará regulamentação 
para a inscrição dos operadores de carga e descarga, consertadores e conferentes, 
nas Delegacias do Trabalho Marítimo, abolidas as atuais limitações do número de 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L5480.htm#art1
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
20 
 
operários para efeito de registro, quanto à atual estiva, conferentes e consertadores 
de carga. 
 § 2º As Delegacias do Trabalho Marítimo manterão relacionamentos distintos 
para a estiva, capatazia, conferente e consertador. 
 Art 4º O Poder Executivo promoverá a extinção dos atuais quadros dos 
trabalhadores em serviço de capatazias, assim como de trabalhadores portuários, 
ambos quando regidos por Estatutos de Funcionários Públicos. 
 Art 5º A realização dos serviços de carga e descarga competirá as categorias de 
operadores de carga e descarga, conferentes, consertadores, e vigias, serão 
efetuados, exclusivamente, através das seguintes entidades: 
 a) Administração do Pôrto; 
 b) Emprêsas de Navegação; 
 c) Emprêsas especializadas em movimentação de carga. 
 § 1º É facultado às entidades estivadoras, possuirem, em seus quadros, 
operadores de carga e descarga, consertadores e conferentes, com vínculo 
empregatício, devendo recrutá-lo, preferentimente, entre os sindicalizados na data 
dêste decreto-lei. 
 § 2º A organização e composição dos têrmos se fará de acôrdo com a solicitação 
e serão fixadas pelas entidades referidas no artigo 5º, em função da estrita e efetiva 
necessidade de serviços a serem realizados. 
 Art 6º Os serviços de movimentação de carga, armazenagem, transporte de um 
para outro ponto das instalações, que nos portos organizados, incumbe às respectivas 
administrações, poderão ser executados por entidade estivadora, mediante contrato 
com a administração do pôrto. 
 Art 7º O serviço de vigilância portuária poderá ser prestado por pessoal 
matriculado na Delegacia do Trabalho Marítimo, de preferência sindicalizado, 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
21 
 
mediante contrato individual ou coletivo celebrado pelo Comandante da embarcação, 
pelo Armador, ou por seu preposto. 
 § 1º A remuneração do pessoal a que se refere êste artigoserá livremente 
convencionada pelos contratantes, respeitados os limites de salário mínimo regional 
e de acôrdo com os índices estabelecidos pelo Conselho Nacional de Política Salarial 
do Ministério do Trabalho e Previdência Social. 
 § 2º É facultado às entidades ou emprêsas estivadoras possuir, em seus quadros, 
vigias com vínculo empregatício, matriculados na Delegacia do Trabalho Marítimo e, 
de preferência sindicalizados. 
 § 3º Aplica-se ao pessoal a que se refere êste artigo, o disposto no § 1º do artigo 
3º dêste decreto-lei. 
 Art 8º O Conselho Regional do Trabalho Marítimo é o órgão colegiado competente 
para cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente aos serviços de carga e descarga 
de que trata o artigo 5º, bem como o de fiscalizar e disciplinar o trabalho nos referidos 
serviços. 
 Art 9º O Poder Executivo fica autorizado a regulamentar os serviços realizados 
nas instalações portuárias alocadas, bem como o serviço de armazenagem interna, 
transporte e entrega de mercadorias. 
 Art 10. O Ministério do Trabalho e Previdência Social deverá estabelecer, no 
prazo de 90 dias, as lotações numéricas de pessoal das Delegacias do Trabalho 
Marítimo, de modo a que, dentro de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data da 
publicação dêste decreto-lei, possam estar todos êsses cargos e funções 
preenchidos, cumpridas as formalidades legais. 
 Art 11. Presidirá a Delegacia do Trabalho Marítimo o Capitão dos Portos 
respectivo, o qual, nos seus impedimentos, será substituído, para êsse efeito, e a seu 
critério, pelo representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social ou pelo 
oficial de marinha que o substituir na função de Capitão dos Portos. 
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
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 Art 12. Ficam revogadas as disposições em contrário contidas nos seguintes 
diplomas legais: Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; Decreto-lei nº 3.844, de 
20 de novembro de 1941; Decreto-lei nº 8.806, de 24 de janeiro de 1946; Lei nº 1.561, 
de 21 de fevereiro de 1952; Lei nº 2.162, de 4 de janeiro de 1954; Lei nº 2.191, de 5 
de março de 1954; Lei nº 2.872, de 18 de setembro de 1956; Lei nº 4.127, de 27 de 
agôsto de 1962; Decreto número 24.508, de 29 de junho de 1934, Decreto nº 7.838, 
de 11 de novembro de 1934; Decreto nº 34.453, de 4 de novembro de 1953; Decreto 
nº 36.025, de 12 de agôsto de 1954; Decreto número 37.987, de 27 de setembro de 
1955; Decreto nº 42.466, de 14 de outubro de 1957; Decreto nº 52.156, de 25 de julho 
de 1963 e Decreto número 59.832, de 21 de dezembro de 1966. 
 Brasília, 31 de janeiro de 1967; 146º da Independência e 79º da República. 
H. CASTELLO BRANCO 
Zilmar de Araripe Macedo 
Octavio Bulhões 
Juarez Távora 
L. G. do Nascimento e Silva 
Roberto Campos 
Este texto não substitui o publicado no DOU de 1º.2.1967 e retificado em 15.2.1967 
 
 
 
 
 
 
 
 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Ret/retdel127-67.pdf
CONFERENTE DE CARGA 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-
1988/Del0127impressao.htm>acesso em 09/09/2020 
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php>acesso em 09/09/2020 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0127impressao.htm%3eacesso
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0127impressao.htm%3eacesso
http://www.tallyman.com.br/institucional/index.php%3eacesso

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