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Prévia do material em texto

Of. 014/2020 – CCGCCS 
 
 Araraquara, 28 de julho de 2020. 
 
Prezado Senhor, 
 
 Em reunião do Conselho de Curso de Graduação em Ciências Sociais, realizada no dia 
22 de julho de 2020, foram apreciados e aprovados os Planos de Curso das disciplinas do primeiro 
semestre letivo de 2020, oferecidas excepcionalmente e de modo emergencial através do ensino 
remoto. Os planos contêm as adequações e adendos, em conformidade com o exposto no documento 
dos critérios mínimos estabelecidos por este Conselho e devem seguir para posterior aprovação da 
Congregação da Faculdade de Ciências e Letras. 
 
 
Atenciosamente. 
 
 
Prof. Dr. Marcelo Santos 
Coordenador do Curso de 
Graduação em Ciências Sociais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ilmo. Sr. 
Prof. Dr. Cláudio Cesar de Paiva 
Diretor da Faculdade de Ciências e Letras 
UNESP – Campus de Araraquara 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: 3042 
Nome da Disciplina: Teoria Política Contemporânea 
 
 
Objetivos 
O curso pretende examinar alguns dos problemas teóricos e políticos inerentes às transformações do 
Estado capitalista nas últimas décadas do século XX. Tomando como base o processo de configuração 
e crise do Estado de Bem-Estar Social, bem como os fenômenos de massificação e individualização 
das sociedades contemporâneas, o programa procurará considerar os efeitos mais imediatamente 
políticos do fenômeno da globalização e do delineamento da “sociedade da informação”. Neste 
sentido, serão discutidos os temas da democracia representativa, da cidadania e da participação 
política num contexto em que se complicam as relações entre Estado, mercado e sociedade civil, e no 
qual a política parece estar se despojando tanto dos sujeitos e protagonistas que a animaram até hoje, 
como dos elementos éticos e culturais que a ela transferiram, ao longo do tempo, paixão e força 
propulsora. 
 
 
Ementa 
Análise das teorias que buscam analisar as novas características do Estado e da sociedade que 
adentraram para uma modernidade hiper-tardia. 
 
 
Conteúdo Programático 
Introdução: para pensar a política e o Estado 
1. A emergência da sociedade da informação 
2. Globalização e crise do Estado-nação 
3. Rumo ao Estado-rede? 
4. A “era dos direitos” e os problemas da cidadania 
5. As novas dinâmicas da sociedade civil 
6. (In) governabilidade, governança e governo eletrônico 
7. Democracia e ciberespaço 8. A política como problema e como solução 
 
 
Metodologia de Ensino 
As atividades didático-pedagógicas da disciplina serão retomadas de forma remota, com a utilização 
das ferramentas digitais Google Classroom e Google Meet. Os materiais didáticos e as fontes 
bibliográficas deverão ser acessados pela internet. 
 
 
Bibliografia* 
BLACKBURN, Robin (org.). Depois da queda. São Paulo: Paz e Terra, 1993. 
 
BOBBIO. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 
 
-----. Ensaios sobre Gramsci e o conceito de sociedade civil. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 
 
-----. Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política. 2ª edição. SP: Editora 
Unesp, 2001. 
 
CASTELLS. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo, Paz e Terra, 1999. 3 
volumes. 
-----------. “Para o Estado-rede: globalização econômica e instituições políticas na era da informação”. 
In BRESSER PEREIRA, SOLA & WILHEIM (org.), Sociedade e Estado em transformação. São 
Paulo; Editora Unesp, 1999. 
 
CHESNAIS. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. 
 
COHEN & ARATO. Sociedad civil y teoria política. México, Fondo de Cultura Económica, 2000. 
 
ESPING-ANDERSEN. O futuro do Welfare State na nova ordem mundial. Lua Nova, nº 35, 1995. 
 
FARIA, José Eduardo. Direitos humanos e globalização econômica. Estudos de Sociologia, 
Unesp/Araraquara, Ano 3, nº 6, 1999, pp. 5-20. 
 
GÉNÉREUX. O horror político. O horror não é econômico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998. 
 
GIDDENS. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da social-democracia. 
Rio de Janeiro: Record, 1999. 
 
------------. A terceira via e seus críticos. Rio de Janeiro, Record, 2001. 
 
GÓMEZ, José Maria. Política e democracia em tempos de globalização. Petrópolis: Vozes, 2000. 
 
HABERMAS. A Constelação Pós-Nacional. Ensaios Políticos. São Paulo, Augustus, 2002. 
 
HARDT & NEGRI. Império, Rio de Janeiro, Editora Record, 2001. 
 
HELD & MCGREW. Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. 
 
HIRST, Paul. A globalização em questão. Petrópolis, Vozes, 1998. 
 
HOBSBAWM. A era dos extremos. O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 
 
LÉVY, Pierre. A conexão planetária. O mercado, o ciberespaço, a consciência. SP: Editora 34, 2001. 
 
LOJKINE, Jean. A revolução informacional. São Paulo: Cortez, 1997. 
 
MORAES, Dênis. O concreto e o virtual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 
 
NOGUEIRA, Marco Aurélio. Em defesa da política. São Paulo: Editora Senac, 2001. 
 
-------. As possibilidades da política: idéias para a reforma democrática do Estado. São Paulo: Paz e 
Terra, 1998. 
 
RAMONET, Ignácio. Geopolítica do poder. 4ª edição. Petrópolis: Vozes, 2001. 
 
SARTORI. Homo videns. Televisão e pós-pensamento. Bauru: EDUSC, 2001. 
 
SEOANE & TADDEI (Org.). Resistências mundiais. De Seattle a Porto Alegre. Petrópolis: Vozes, 
2001. 
 
VACCA. Pensar o mundo novo: rumo à democracia do século XXI. São Paulo: Ática, 1997. 
 
 
 
 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
A avaliação será realizada através da entrega de atividades e de trabalho final. A frequência do aluno 
estará condicionada à entrega das atividades propostas pelo docente. As atividades de recuperação 
consistirão no cumprimento de tarefas e/ou exercícios e/ou leituras orientadas. 
 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24-06-2020 
 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: APF3059 
Nome da Disciplina: Ciências Sociais e Educação. Diálogos com a Ciência Política 
 
Objetivos 
Estudar a interlocução entre a Ciência Política e a Educação como um campo de diálogos 
interdisciplinares capazes de oferecer estudos sobre as matrizes da realidade a partir de um olhar em 
torno das formas em que as relações sociais estão estabelecidas na vida pública e, em particular, na 
esfera da educação. A História e a Filosofia como interfaces disciplinares desses diálogos. 
Esta disciplina também incorpora um conjunto de atividades interdisciplinares voltadas para a Prática 
como Componente Curricular. Tais atividades serão articuladas entre as disciplinas de igual nome e 
estrutura das outras áreas-tronco do curso. A intenção é que o aluno realize uma reflexão 
interdisciplinar e crítica da relação existente entre sua formação e sua atuação como docente. 
 
Ementa 
 
Educação Individuação Socialização Mudanças Sociais Coesão Social Adolescência 
 
 
Conteúdo Programático 
ENCONTRO 1 – Desafios contemporâneos da Educação e da Política 
Provocações: Que desafios à contemporaneidade coloca para a educação? E para a política? Qual é a 
trajetória da relação entre Educação e Política no Brasil? 
ABREU, Vanessa Kern e INACIO FILHO, Geraldo. A Educação Moral e Cívica – Doutrina, 
Disciplina e Prática Educativa. In: Revista HISTEDBR online, Campinas, n.24 p.125-134. Dez. 
2006. 
Martins Jr., José e Dantas, Humberto. O índice de participação e a importância da educação. In: 
OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. X, nº 2, Outubro, 2004, p. 268-287 
RESENDE, João Francisco. Educação escolar, hábitos e atitudes políticas: considerações sobre a 
experiência brasileira. In: Cadernos Adenauer XI (2010), nº3: Educação Política: reflexões e 
práticas democráticas. Rio de Janeiro:Fundação Konrad Adenauer, agosto 2010. 
 
ENCONTRO 2 – A Educação para a Democracia 
 
Provocações: A partir de que questões podemos pensar uma educação voltada para a democracia? O 
que podemos entender por uma educação democrática? Que desafios e paradoxos o individualismo 
institucionalizado na modernidade apresentam para a formação política em âmbito escolar? 
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. Educação para a Democracia. In: Lua Nova n.38 – 
1996 
CAMPS, Victoria. Misérias da Democracia. In: Paradoxos do Individualismo. Lisboa. Relógio 
d´agua Editores. 1996 
IBSEN, Henri. Um inimigo do povo. São Paulo: L&PM, 2001. 
 
ENCONTRO 3 – Letramento Político e Currículo 
 
Provocações: Quais são os conteúdos e metodologias que a literatura acadêmica tem apresentado para 
pensar a Educação Política em sala de aula? A formação deve prezar pelo conhecimento de estrutura e 
procedimentos do sistema político ou desenvolvimento de valores e práticas democráticas? 
COSSON, Rildo. Letramento Político: por uma pedagogia da democracia. In: Cadernos Adenauer 
XI (2010), nº3: Educação Política: reflexões e práticas democráticas. Rio de Janeiro: Fundação 
Konrad Adenauer, agosto 2010. 
Humberto; COSSON, Rildo; ESTRAMANHO, Rodrigo. Educação para a democracia: desafios na 
prática da formação política de adolescentes. In: Comunicação, educação e democracia no 
legislativo brasileiro / organizadores: Cristiane Brum Bernardes e Fabiano Peruzzo Schwartz. – 
Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015. 
PONCE, Branca. A Educação em Valores no Curriculo Escolar. Revista e-curriculum, São Paulo 
v.5 n.1 Dez, 2009 
BANKS, J. et al. Democracy and diversity. Principles and concepts for educating citizens in a 
global age. Seattle, Centre for Multicultural Education, University of Washington, 2005 
 
ENCONTRO 4 – BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM E A POLÍTICA 
 
Provocações: De que forma a BNCC recentemente aprovada aborda os temas da formação política e 
educação para a Cidadania? Que elementos novos ela traz se comparada aos antigos Parâmetros 
Curriculares nacionais? Quais são suas fragilidades e limitações para o ensino da política? 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, 
MEC/CONSED/UNDIME, 2017. 
 . Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 
9.394 de 20-12-1996 
 . Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais, Ensino Médio, 
Ciências Humanas e suas Tecnologias, Brasília: MEC, 1999. 
SILVA, Monica Ribeiro. Curriculo, Ensino Médio e BNCC: Um cenário de disputas. Revista 
Retratos da Escola, Brasília, v. 9, n. 17, p. 367-379, jul./dez. 2015 
AGUIAR, Marcia e DOURADO, Luiz. A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e 
Perspectivas. Recife: ANPAE, 2018. 
 
ENCONTRO 5 – EDUCAÇÃO, CONSERVADORISMO E TOTALITARISMO 
 
Provocações: Quais são as origens do totalitarismo? Quais são os desafios colocados à Educação no 
Brasil após a guinada conservadora? Como pode ser uma Educação que se oponha ao totalitarismo? 
ADORNO, T. W. Educação contra Aushwitz. In: –. Stichworte; kritische Modelle 2. Frankfurt, 
Suhrkamp, 1974. Trad. por Aldo Onesti.’ In: COHN, Gabriel (org). Coleção “Grandes Cientistas 
Sociais: Adorno”. São Paulo. Ática, 1986. 
MAGALHÃES, Teresa. A natureza do totalitarismo: O que é compreender o totalitarismo? In 
Origens do Totalitarismo de Hannah Arendt. Odílio Alves Aguiar, César Barreira, José Carlos Silva 
de Almeida e José Élcio Batista (orgs.). Rio de Janeiro: Relume-Dumará / Fortaleza, Secretaria da 
Cultura e do Desporto, 2001 
GUTTMAN, Amy. Democratic Education. Princeton University Press. 1987 
PICOLI, Bruno A e GUILHERME, Alexandre A. Escola sem Partido - elementos totalitários em 
uma democracia moderna: uma reflexão a partir de Arendt. Rev. Bras. Educ. vol.23 Rio de 
Janeiro 2018 Epub July 26, 2018 
OZ, Amos. Como curar um fanático. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 
 
ENCONTRO 6 – JUVENTUDE, EDUCAÇÃO E POLÍTICA 
 
Provocações: Qual é o índice de participação política dos jovens? O quanto compreendem essa 
demanda? Que fatores influenciam em seu maior engajamento? Como percebem a educação e a 
escola? 
BRENNER, Ana Karina. Tempo-espaço da escola e as possibilidades de engajamento político. In: 
Cadernos Adenauer XI (2010), nº3: Educação Política: reflexões e práticas democráticas. Rio de 
Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, agosto 2010. 
DAYRELL, Juarez, GOMES, Nilma Lino e LEAO, Geraldo. Escola e participação juvenil: é 
possível este diálogo?. In: Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n.38, p.237-252, set/dez. 2010. 
SPOSITO, Marília Pontes; GALVÃO, Izabel. A experiência e as percepções de jovens na vida 
escolar na encruzilhada das aprendizagens: o conhecimento, a indisciplina, a violência. 
Perspectiva, Florianópolis, V.22, n.02, p.345-380, jul/dez. 2004. 
SPOSITO, Marília Pontes; SOUZA, Raquel. Desafios da reflexão sociológica para a análise do 
Ensino Médio no Brasil. In: KRAWCZYK, Nora (Org.). Sociologia do Ensino Médio: crítica ao 
economicismo na política educacional. São Paulo: Cortez, 2014 
 
ENCONTRO 7 – Experiências práticas em Educação Política para os Jovens. 
 
Provocações: Como incentivar a participação política por parte dos jovens e quais as principais 
ferramentas e limites que encontramos nesse sentido? O que são os projetos de parlamento jovem? 
Que instrumentos tem o cientista social enquanto professor para contribuir com a recuperação da 
esfera pública? 
LAHUERTA, M. A recuperação da esfera pública. In: São Paulo, São Paulo em Perspectiva, os. 46 
– 50; 
NASCIMENTO, Alessandra; SILVA, Bruno; DANTAS, Humberto. Mapeando o que os jovens 
pensam sobre a política: as experiências formativas de Araraquara (SP) e Suzano (SP). 
Cadernos da Escola do Legislativo, 2006. 
Texto complementar: 
MILLS, W. A imaginação sociológica. Capítulo 10 – Da política. 
KELLES, Eugênia e MARQUES, Maria Elizabeth. Parlamento Jovem – Uma experiência 
inovadora em Minas. In: Cadernos Adenauer XI (2010), nº3: Educação Política: reflexões e práticas 
democráticas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, agosto 2010. 
 
ENCONTRO 8 – ATIVIDADE AVALIATIVA 
 
ENCONTRO 9 – METODOLOGIAS ATIVAS DE EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM 
SIGNIFICATIVA. 
 
Provocações: Como engajar os jovens em sala de aula? A forma como conduzimos o processo de 
ensino-aprendizagem funciona? É possível ressignificar o processo educativo sem desconsiderar as 
questões objetivas e limites da escola atual? 
DIESEL, A. BALDEZ, A. MARTINS, S. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma 
abordagem teórica. Revista Thema v.14 n.1, 2017. 
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. 2013. 
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa: da visão clássica à visão crítica. 2006 
DAWSON, Kathryn e LEE, B. Kiger. Drama Based Pedagogy: Activating Learning Across the 
Curriculum. Intellect: Chicago, 2018. 
 
ENCONTRO 10 – PENSAR A EDUCAÇÃO E DIDÁTICA PARA: SISTEMAS ELEITORAIS 
E PROCESSO LEGISLATIVO 
 
Tema 1: Sistemas eleitorais e eleições no Brasil (Como os representantes são eleitos? Quais os 
princípios e procedimentos seguidos nas eleições? Como estimular o jovem a participar desse 
processo?) 
Tema 2: Processo Legislativo (Como se faz e para que servem as leis? Qual é a função de vereadores, 
deputados e senadores? Como se relacionam os poderes legislativo e executivo nesse processo?) 
 
ENCONTRO 11 - PENSAR A EDUCAÇÃO E DIDÁTICA PARA: POLÍTICAS PÚBLICAS, 
NOTÍCIAS FALSAS E PÓS-VERDADE 
 
Tema 3: Políticas públicas (O que são? Como modificam a sociedade? Como se relacionam com os 
cidadãos?) 
Tema 4: Informação, Pós-verdade e Política (O que é o pensamento crítico diante da informação? 
Como desenvolvê-lo? O que é pós-verdade? Como as informações se relacionam com a política na 
contemporaneidade? 
 
ENCONTRO 12 - PENSAR A EDUCAÇÃO E DIDÁTICA PARA: COMPETÊNCIAS DA 
BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM 
 
Tema 5: Competência EMICHS602 diz respeito à compreender paternalismo,populismoe 
autoritarismo na sociedade e cultura brasileira e latino-americana. 
Tema 6: Competência EMICHS603 diz respeito à Estado, Sistemas Políticos, Regimes, Divisão do 
poder. 
 
ENCONTRO 13- PENSAR A EDUCAÇÃO E DIDÁTICA PARA: DIREITOS HUMANOS E 
DEMOCRACIA NO BRASIL 
 
Tema 7: Competência EMICHS605 diz respeito à Direitos Humanos, Justiça, Igualdade. 
Tema 8: Desafios para democracia no Brasil (Que desafios nossa democracia tradicionalmente 
enfrentou? Quais permanecem atuais? Como a compreensão desses cenários pode ser vantajosa para 
os estudantes de Ensino Médio?) 
 
ENCONTRO 14 – O inimigo da democracia em nós e os desafios do Cientista Social na Sala de 
Aula 
 
Exercício avaliativo final. 
Provocações: Que limitações impostas para a Educação Democrática encontram-se nos próprios 
mediadores desta educação? Quais foram as provocações mais relevantes trabalhadas pelas 
disciplinas? 
TODOROV, Tzvetan. Inimigos Intimos da Democracia. O inimigo em nós. 2012. 
RANCIERE, Jaques. O mestre Ignorante. 2017. 
 
ENCONTRO 15 – ENCERRAMENTO E REAVALIAÇÃO 
 
Encontro final de reavaliação para os estudantes que necessitarem de outros instrumentos avaliativos. 
 
 
Metodologia de Ensino 
Utilizaremos diferentes recursos didáticos para atender às diferentes necessidades dos alunos da 
graduação. Haverá encontros síncronos utilizando as plataformas Google Meet e Zoom. 
Disponibilizaremos algumas aulas gravadas e também a utilização do Google Classroom para textos e 
atividades. A proposta de variar os recursos também tem a intencionalidade de pensar as próprias 
ferramentas enquanto potenciais didáticos que poderão ser utilizados enquanto futuros docentes, 
considerando que se trata de uma disciplina de licenciatura. 
 
Bibliografia* 
ABREU, Vanessa Kern e INACIO FILHO, Geraldo. A Educação Moral e Cívica – Doutrina, 
Disciplina e Prática Educativa. In: Revista HISTEDBR online, Campinas, n.24 p.125-134. Dez. 
2006. 
ADORNO, T. W. Educação contra Aushwitz. In: –. Stichworte; kritische Modelle 2. Frankfurt, 
Suhrkamp, 1974. Trad. por Aldo Onesti.’ In: COHN, Gabriel (org). Coleção “Grandes Cientistas 
Sociais: Adorno”. São Paulo. Ática, 1986. 
BANKS, J. et al. Democracy and diversity. Principles and concepts for educating citizens in a global 
age. Seattle, Centre for Multicultural Education, University of Washington, 2005 
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. Educação para a Democracia. In: Lua Nova n.38 – 
1996 
CAMPS, Victoria. Misérias da Democracia. In: Paradoxos do Individualismo. Lisboa. Relógio 
d´agua Editores. 1996 
COSSON, Rildo. Letramento Político: por uma pedagogia da democracia. In: Cadernos Adenauer XI 
(2010), nº3: Educação Política: reflexões e práticas democráticas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad 
Adenauer, agosto 2010. 
Humberto; COSSON, Rildo; ESTRAMANHO, Rodrigo. Educação para a democracia: desafios na 
prática da formação política de adolescentes. In: Comunicação, educação e democracia no legislativo 
brasileiro / organizadores: Cristiane Brum Bernardes e Fabiano Peruzzo Schwartz. – Brasília : 
Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015. 
DAWSON, Kathryn e LEE, B. Kiger. Drama Based Pedagogy: Activating Learning Across the 
Curriculum. Intellect: Chicago, 2018. 
PONCE, Branca. A Educação em Valores no Curriculo Escolar. Revista e-curriculum, São Paulo v.5 
n.1 Dez, 2009 
IBSEN, Henri. Um inimigo do povo. São Paulo: L&PM, 2001. 
MARTINS Jr., José e DANTAS, Humberto. O índice de participação e a importância da 
educação. In: OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, Vol. X, nº 2, Outubro, 2004, p. 268-287 
RESENDE, João Francisco. Educação escolar, hábitos e atitudes políticas: considerações sobre a 
experiência brasileira. In: Cadernos Adenauer XI (2010), nº3: Educação Política: reflexões e 
práticas democráticas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, agosto 2010. 
MAGALHÃES, Teresa. A natureza do totalitarismo: O que é compreender o totalitarismo? In 
Origens do Totalitarismo de Hannah Arendt. Odílio Alves Aguiar, César Barreira, José Carlos Silva 
de Almeida e José Élcio Batista (orgs.). Rio de Janeiro: Relume-Dumará / Fortaleza, Secretaria da 
Cultura e do Desporto, 2001 
GUTTMAN, Amy. Democratic Education. Princeton University Press. 1987 
PICOLI, Bruno A e GUILHERME, Alexandre A. Escola sem Partido - elementos totalitários em 
uma democracia moderna: uma reflexão a partir de Arendt. Rev. Bras. Educ. vol.23 Rio de 
Janeiro 2018 Epub July 26, 2018 
OZ, Amos. Como curar um fanático. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 
BRENNER, Ana Karina. Tempo-espaço da escola e as possibilidades de engajamento político. In: 
Cadernos Adenauer XI (2010), nº3: Educação Política: reflexões e práticas democráticas. Rio de 
Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, agosto 2010. 
DAYRELL, Juarez, GOMES, Nilma Lino e LEAO, Geraldo. Escola e participação juvenil: é 
possível este diálogo?. In: Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n.38, p.237-252, set/dez. 2010. 
SPOSITO, Marília Pontes; GALVÃO, Izabel. A experiência e as percepções de jovens na vida 
escolar na encruzilhada das aprendizagens: o conhecimento, a indisciplina, a violência. 
Perspectiva, Florianópolis, V.22, n.02, p.345-380, jul/dez. 2004. 
SPOSITO, Marília Pontes; SOUZA, Raquel. Desafios da reflexão sociológica para a análise do 
Ensino Médio no Brasil. In: KRAWCZYK, Nora (Org.). Sociologia do Ensino Médio: crítica ao 
economicismo na política educacional. São Paulo: Cortez, 2014 
LAHUERTA, M. A recuperação da esfera pública. In: São Paulo, São Paulo em Perspectiva, os. 46 
– 50; 
NASCIMENTO, Alessandra; SILVA, Bruno; DANTAS, Humberto. Mapeando o que os jovens 
pensam sobre a política: as experiências formativas de Araraquara (SP) e Suzano (SP). 
Cadernos da Escola do Legislativo, 2006. 
Texto complementar: 
MILLS, W. A imaginação sociológica. Capítulo 10 – Da política. 
KELLES, Eugênia e MARQUES, Maria Elizabeth. Parlamento Jovem – Uma experiência 
inovadora em Minas. In: Cadernos Adenauer XI (2010), nº3: Educação Política: reflexões e práticas 
democráticas. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, agosto 2010. 
DIESEL, A. BALDEZ, A. MARTINS, S. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma 
abordagem teórica. Revista Thema v.14 n.1, 2017. 
RANCIERE, Jaques. O mestre Ignorante. 2017. 
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. 2013. 
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa: da visão clássica à visão crítica. 2006 
TODOROV, Tzvetan. Inimigos Intimos da Democracia. O inimigo em nós. 2012. 
 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
A frequência do aluno está condicionada à entrega das atividades propostas pelo docente. 
A avaliação será realizada de modo remoto através da entrega de atividades e realização de prova. 
 
A avaliação será constituída de entrega de trabalho e seminário online. 
Realizaremos a experimentação de seminários online utilizando diferentes recursos didático 
tecnológicos. Os alunos que não tiverem possibilidade de realização dos seminários online 
devido à limitações materiais/tecnológicas serão avaliados através da entrega de trabalhos 
 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24-06-2020 
 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
 
exclusivamente. 
 
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Entrega de atividades. 
 
Exame sobre a matéria toda. Trabalho final e seminário. 
 
Caso o discente não realize as atividades didático pedagógicas, implicará reprovação por frequência ou 
por nota às avaliações das atividades acadêmicas propostas pelos docentes. Isso significa que o discente 
deverá explicitar previamente ao docente possíveis dificuldades para evitar a reprovação. 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: ECO 3037 
Nome da Disciplina: História do Brasil 
 
Objetivos 
Estudar o processo histórico brasileiro a partir da colonização européia enfatizando os seguintes 
níveis de análise: a) estrutura econômica:expansão colonial e sua desagregação; a emancipação 
política; a economia interna e a expansão cafeeira; a abolição da escravatura; a imigração e o processo 
de industrialização. B) processos políticos: revolução de 1930 e reestruturação do Estado brasileiro. 
 
Ementa 
O curso pretende avaliar a candente discussão sobre a continuidade ou ruptura na história do Brasil. 
Procurar-se-á, em vista desta finalidade, referir-se aos eventos políticos, sociais, econômicos e 
culturais tidos como índices de mudança: a desarticulação do sistema colonial, a independência, a 
crise de mão-de-obra escrava, a imigração, a economia cafeeira, a urbanização, a industrialização, a 
república, a revolução de 1930, o Estado-Novo 
 
Conteúdo Programático 
01- A expansão mercantil européia e a colonização Portuguesa no Brasil. 
F. Novais (1978) 
 
02- A desarticulação do sistema colonial e o processo de emancipação política. 
Novais & Mota (1996; cap. I); Silva Dias (1972); Mello (2004; prefácio) 
 
03- A formação do mercado interno. 
Prado Jr. (1983; agricultura de subsistência); Fragoso (1992 – capítulo 1) 
 
04 - A escravidão e a família escrava. 
Fernandes (1978 – cap. II); Slenes (1999 – cap.1); 
 
05- A Construção do Estado nacional. 
Carvalho (1996; Introdução e cap. I) 
 
06 - A transição e a economia brasileira no século XIX. 
Prado Jr. (1981, cap. 10 até 20); Furtado (1977; 4ª. Parte) 
 
07- População e expansão cafeeira: escravos, nacionais e imigrantes. 
Viotti (1982, cap. I e II) 
 
08- O núcleo agro-exportador e as origens da industrialização. 
Silva (1981, cap. I e IV); Dean (cap. I ao V,s/d), Suzigan (2000, cap. 1) 
 
09- A formação da República. 
Viotti (1979; cap. IX) 10- A crise oligárquica e a Revolução de 1930. Fausto (1979; cap. I, II e III) 
 
Metodologia de Ensino 
As atividades da disciplina serão retomadas de forma remota, utilizando-se os recursos 
disponibilizados pela instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com 
destaque para os recursos e ferramentas do Google Meet e Moodle. 
As aulas serão gravadas e o link de acesso disponibilizado pelo Moodle. 
Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad. 
No Moodle serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da disciplina, 
bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de forma 
assíncrona. 
 
Bibliografia* 
BARICKMAN, B. Um Contraponto Baiano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 
COSTA, E. V. da. Da Senzala à Colonia. São Paulo: Ciências Humanas, 1982. 
COSTA, E. V. da. Da Monarquia à República. São Paulo: Ciências Humanas, 1979. 
DEAN, W. A Industrialização de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Difel, s/d. 
DINIZ, E. O Estado-Novo: Estrutura de Poder e Relações de Classes. In: FAUSTO, B. (Org.). 
História Geral da Civilização Brasileira. Brasil Republicano, tomo III, vol. 10, p. 79-120, 1983. 
FAUSTO, B. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1979. 
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1977. 
FRAGOSO, J. L. R. Homens de Grossa Aventura: Acumulação e Hierarquia na Praça Mercantil do 
Rio de Janeiro (1790 – 1830). 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. 
MELLO, E. C. de. A Outra Independência: o Federalismo Pernambucano de 1817-1824. São Paulo: 
Editora 34, 2004. 
MELLO, J. M. C. de. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982. 
NOVAIS, F. O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial. In: MOTA, C. G. (Org.). Brasil em 
Perspectiva. São Paulo: Difel, 1978. 
NOVAIS, F.; MOTA, C. G. A Independência Política do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996. 
PRADO JR., C. A Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1983. 
PRADO JR., C. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1981. 
SILVA DIAS, M. O. A interiorização da Metrópole. In: MOTA, C. G. 1822: Dimensões. São Paulo: 
Perspectiva, 1972. 
SILVA, S. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-ômega, 1981. 
SLENES, R. W. Na Senzala, uma Flor: Esperanças e Recordações na Formação da Família Escrava – 
Brasil, Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 
SUZIGAN, W. A Indústria Brasileira. São Paulo: Hucitec/Unicamp, 2000. 
TUPY, I.; TRUZZI, S. S. Demografia Histórica e Família Escrava no Brasil: Estágio Atual da 
Questão. Revista População e Família. São Paulo: Cedhal/USP, n. 3, p. 227-248, 2000. 
WEISSENBACH, M. C. Sonhos Africanos, Vivências Ladinas. São Paulo: Hucitec, 1998. 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
As avaliações serão realizadas de forma assíncrona, por meio da entrega de resenhas e trabalhos. 
A presença será registrada no Sisgrad com base na entrega de resenhas e fichamentos 
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Será realizada de forma assíncrona, por 
meio da entrega de trabalho. 
Exame sobre a matéria toda. Será realizada de forma assíncrona, por meio da entrega de trabalho. 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: ECO3014 
Nome da Disciplina: História Geral 
 
Objetivos 
O aluno deverá compreender a dinâmica do processo de transição do feudalismo ao capitalismo e as 
características gerais da história do capitalismo em suas múltiplas dimensões sejam econômicas, políticas ou 
culturais. 
 
 
Ementa 
A desagregação do sistema feudal e a expansão mercantil. O renascimento cultural, as reformas religiosas e o 
Iluminismo. A emergência da burguesia e a formação dos Estados Nacionais. O liberalismo e as Revoluções 
Burguesas. A formação das sociedades industriais. Imperialismo. 
 
 
Conteúdo Programático 
1- Panorama geral da sociedade feudal, crise do feudalismo e as transformações nos séculos XIV e XV. 
2 - A formação dos Estados Nacionais. 
3 - As rupturas culturais e religiosas: renascimento, as reformas religiosas e o Iluminismo. 
4 - As revoluções burguesas. 
5 - As sociedades ocidentais e o processo de industrialização. 
6 - Imperialismo, colonialismo, a crise liberal e as grandes guerras. 
7- A Guerra Fria. 
8 - A ordem mundial na transição do século XX-XXI. 
 
 
Metodologia de Ensino 
As atividades da disciplina serão retomadas de forma remota, utilizando-se os recursos disponibilizados pela 
instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com destaque para os recursos e 
ferramentas do Google: Agenda; Classroom; Drive; Meet; Youtube. 
Com o intuito de otimizar as atividades remotas, será criado uma sala para a disciplina no ambiente do Google 
Classroom. Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad. 
No ambiente virtual serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da disciplina, 
bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de forma síncronas e 
assíncronas. 
Serão disponibilizados vídeos com os tópicos previstos no Programa e, respeitando o horário da disciplina, 
haverá reuniões para a discussão sobre os temas, debate sobre dúvidas e resolução de exercícios. Serão 
incluídos também exercícios nos moldes do ENADE. Todos os eventos serão marcados pela Agenda do 
Google com antecedência. Os vídeos estarão disponíveis durante todo o período de desenvolvimento da 
disciplina. 
 
 
Bibliografia* 
ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista. Porto: Afrontamento, 1984. 
ASHTON, T. S. La revolucion Industrial. Mexico: Fondo de Cultura Económica, 1989. 
AYERBE, L. F. O Ocidente e o “Resto”. Buenos Aires: Clacso, 2003. 
BEAUD, M. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 2005. 
ELIAS, N. O Processo Civilizador: uma História de Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. 
FALCON, F. J. C. Iluminismo. São Paulo: Ática, 1989. 
FURET, F. Pensando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 
GOODY, J. Renascimentos: Um ou muitos? São Paulo: Ed. Unesp, 2011.HILL, C. A revolução inglesa de 1640. Lisboa: Presença, 1985. 
KENNEDY, P. Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 
LANDES, D. A Riqueza e a Pobreza das Nações. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 
LE GOFF, J. Para um novo conceito de Idade Média. Lisboa: Estampa, 1993. 
MACFARLANE, A. A cultura do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. 
PIRENNE, H. História econômica e social da idade média. São Paulo: Mestre Jou, 1973. 
REIS FILHO, D. A.; FERREIRA, J.; ZENHA, C. (Org.). O século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
2003. v. 1,2,3. 
SOBOUL, A. A Revolução Francesa. São Paulo: Difel, 1976. 
STONE, L. Causas da Revolução Inglesa. Bauru: EDUSC, 2000. 
THOMPSON, E. P. Tempo, disciplina de trabalho e o capitalismo industrial. In:______. Costumes em 
comum. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998. 
TREVOR-ROPPER, H. Religião, Reforma e Transformação Social. Lisboa: Presença/Martins Fontes, 1972. 
WEBER, M. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo: Pioneira, 1996. 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
 
A frequência do aluno está condicionada à entrega das atividades propostas pelo docente. 
A avaliação será realizada de modo remoto através da entrega de atividades, trabalho escrito final e pequenas 
apresentações em forma de seminários, de acordo, com os materiais e recursos do aluno. 
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Trabalho escrito 
Exame sobre a matéria toda. 
 
Objetivos: 
Introduzir o aluno de 1° ano no contexto de formação da Sociologia como ciência através da 
explicitação de seus antecedentes – sócio-históricos e intelectuais, da apresentação de problemas que 
os clássicos identificaram e desenvolveram como seus. Capacitar o estudante de Ciências Sociais na 
leitura e interpretação de diferentes gêneros de textos indispensáveis ao trabalho em sala de aula, com 
atenção especial ao texto com intencionalidade técnico-científica na área da Sociologia. 
 
1. Contexto sócio-histórico da emergência da Sociologia 
2. O Nascimento do Mundo Moderno 
3. O Estado Moderno 
3. O Liberalismo Clássico 
4. O Iluminismo 
5. A Revolução Francesa e a Revolução industrial 
6. A emergência da sociologia 
7. A gênese da sociedade capitalista 
8. A consolidação da sociedade capitalista 
6. As teorias sociológicas frente aos desafios da sociedade moderna 
Conteúdo Programático 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: SOC3012 
Nome da Disciplina: Introdução à Sociologia 
 
 
Ementa 
 
Os antecedentes da Sociologia. O contexto histórico do aparecimento da Sociologia. A formação da 
Sociologia como ciência. A Sociologia e as outras Ciências Sociais. Os problemas centrais da 
Sociologia: ordem e mudança social, instituições sociais, processos sociais. Leitura e Interpretação de 
Textos. 
 
 
Metodologia de Ensino 
As atividades didático-pedagógicas da disciplina se darão de forma remota. Serão usadas as 
ferramentas Google Meet para as atividades síncronas, que serão realizadas todas as semanas, nos 
horários previamente aprovados para realização da disciplina (diurno e noturno). Todo o material 
didático necessário para a disciplinas - os textos de leitura obrigatória que estão contemplados no 
conteúdo programático -, estarão anexados no e-mail do Sisgrad, que podem ser acessados a qualquer 
momento pelos discentes após a postagem. As atividades assíncronas serão devidamente combinadas 
com os discentes e contarão com entregas de fichamentos e/ou trabalhos escritos, enviados pelo e-mail 
institucional. Os conteúdos e as frequências dos discentes nas atividades didático-pedagógicas 
síncronas e/ou assíncronas serão devidamente registrados no Sisgrad, especificando cada uma delas. 
 
 
 
Bibliografia* 
ADORNO, Sérgio. “O social em uma era de incertezas. In: Dinâmicas multiculturais, novas faces, 
outros olhares. Actas das sessões plenárias do III Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências 
Sociais. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, 1996, pp.107-118. 
GOERGEN, Pedro. “Dacrítica da razão à negação da razão moderna” In GOERGEN, Pedro.Pós- 
Modernidade, Ética e Educação. Campinas: Editora Autores Associados, 2001. (Coleção Polêmica do 
Nosso Tempo) 
VON MARTIN, Alfred. Sociologia Del Renascimiento. México: Fundo de Cultura Econômica, 1946 
(Coleção Popular) 
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. In Maquiavel. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os 
Pensadores) 
LOCKE, John. “Segundo Tratado sobre o Governo”. In Locke. São Paulo: Abril Cultural, 1983. 
(Coleção Os Pensadores) 
CARVALHO FRANCO, Maria Sylvia. “All The World WasAmerica”, in: Revista USP – Dossiê 
Liberalismo /Neoliberalismo, nº17, março/abril/maio 93. 
PIOZZI, P. “Da necessidade à liberdade: uma nota sobre as propostas de Diderot e Condorcet para o 
ensino superior” In :Educação e Sociedade, Campinas, vol.25, nº88, p.655-676, Especial – Out. 2004. 
ROUSSEAU, J.J. In Rousseau. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores) 
TOCQUEVILLE, A. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília: Editora da UnB, 1997 
 , A. Lembranças de 1848 – As Jornadas de 1848 em Paris. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1991. 
BURKE, Edmund. Reflexões sobre a Revolução em França. Brasília: Editora UnB, 1982. 
MARX, K. “A guerra civil na França”, in ENGELS, Friedrich e MARX, Karl. Obras Escolhidas. 
Vol.1.São Paulo: Alfa-Omega, s/d. 
 . “As lutas de classes na França de 1848 a1850”, in ENGELS, Friedrich e MARX, 
Karl. Obras Escolhidas. Vol.1.São Paulo: Alfa-Omega, s/d. 
 
MARX, K. “Da manufatura à fábrica automática”. In: GORZ, André. Crítica da Divisão do Trabalho. 
São Paulo: Martins Fontes, 1999. 
 
HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor W. (1956) Temas Básicos da Sociologia. São Paulo: 
Cultrix. 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
A frequência discente está condicionada à presença nas atividades síncronas e/ou à entrega das 
atividades assíncronas propostas pelo docente. A avaliação da disciplina compreenderá as atividades 
escritas enviadas pelo e-mail institucional e mais um trabalho final elaborado individualmente, com 
questões, critérios e data de entrega previamente acertados. As atividades de Recuperação serão 
realizadas de forma remota, com atividades síncronas e assíncronas, a serem combinadas com o 
discente. Caso o discente tenha qualquer dificuldade para acompanhar as atividades síncronas, deverá 
entrar em contato com o docente pelo e-mail institucional. O discente que não comparecer às 
atividades síncronas e/ou assíncronas, e não justificar ausência, será automaticamente reprovado. 
 
 
 
 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24-06-2020 
 
 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: SOC3022 
Nome da Disciplina: Sociologias empíricas e funcionalistas 
 
Objetivos 
Introduzir o aluno aos principais conceitos e articulações teóricas de Émile Durkheim (1858-1917), para que 
saiba formular as diretrizes da análise sociológica durkheimiana; avaliar a posteridade da obra durkheimiana 
para que o aluno saiba detectar continuidades e rupturas nas tendências teóricas contemporâneas das Ciências 
Sociais. 
 
 
Ementa 
O pensamento social que interpela e serve de fonte à reflexão durkheimniana. A metáfora do corpo e sua 
importância na obra de Durkheim. A centralidade da idéia de fato social como coisa e sua importância para a 
teoria e para o método do autor. 
 
 
Conteúdo Programático 
I. Contexto histórico e intelectual da formação de Émile Durkheim 
a) a IIIª República na França 
b) os professores de Durkheim 
c) a estada alemã de Émile Durkheim 
d) a influição de Auguste Comte 
e) a influição de Herbert Spencer 
f) a Sociologia como disciplina universitária 
 
II. Estudo dos principais trabalhos de Émile Durkheim: conceitose articulação interna das obras 
a) A Divisão do Trabalho Social (1893) 
b) As Regras do Método Sociológico (1895) 
c) O Suicídio (1897) 
d) As Formas Elementares da Vida Religiosa (1912) 
 
III. Relação entre indivíduo e sociedade 
a) a questão do individualismo 
b) o caso Dreyfus 
c) direitos humanos e democracia 
d) intelectuais e política 
IV. Posteridade da obra 
a) Sociologias de Durkheim 
b) Abordagem simbólica da sociedade 
c) Sociologia e dados empíricos (estatísticos) 
d) Funcionalismo e Estruturalismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Metodologia de Ensino 
 As atividades didático-pedagógicas da disciplina serão retomadas de forma remota, da seguinte forma: 
1. Aula gravada no google meet de até 40 minutos explicando o texto base da aula; 
2. Aula online no google meett para dúvidas e aprofundamento do conteúdo abordado na aula 
gravada. 
3. Uso de filme como material complementar: 
1. A docente passará aos alunos uma lista de 4 filmes (A vila, O demolidor, Sociedade dos Poetas 
Mortos e Pagador de promessa) com um roteiro de perguntas. 
2. Os alunos devem ler o texto, assistir dois filmes da lista e responder as questões e devolver por e- 
mail em data definida pela docente. 
. 
 
Bibliografia* 
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1990. Cap. Augusto 
Comte, três primeiras seções, pp. 69 a 95. 
 
DURKHEIM, É. 5. Solidariedade Mecânica; 6. Solidariedade Orgânica; 9. Suicídio: definição do 
problema; 10. Suicídio Egoísta; Suicídio Altruísta; 12. Suicídio Anômico; 13. Relações entre o Suicídio e 
Outros Fenômenos Sociais In. DURKHEIM, É. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Editora 
Ática, 1993. 
 
DURKHEIM, E. A Divisão do Trabalho Social, O Suicídio, As Regras do Método Sociológico, As 
Formas Elementares da Vida Religiosa. In. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 
 
DURKHEIM, E. O Individualismo e os Intelectuais. In: DURKHEIM, E. A Ciência Social e a Ação. São 
Paulo: DIFEL, 1975. 
 
DURKHEIM, E. Prefácios à 1ª e 2ª edições de As Regras do Método Sociológico. 
 
GIDDENS, Anthony. Durkheim e a questão do individualismo. In. GIDDENS, A Política, Sociologia e 
Teoria Social. São Paulo: Editora da UNESP, 1998. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ADORNO, T. Lacunas. Minima Moralia. São Paulo: Azougue Editorial, 2008. 
ADORNO, T. Introdução à Sociologia. São Paulo: Editora da UNESP, 2008. 
BEGLEY, L. O caso Dreyfus. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 
DUCLERT, V. L’Affaire Dreyfus. Paris: Éditions La Découverte, 1994. 
LUKES, S. Émile Durkheim. His Life and Work: a historical and critical study. Londres: Penguin Books, 
1973. 
FOURNIER, M. Émile Durkheim (1858-1917) Paris: Fayard, 2007. 
MARX, K. Sobre o suicídio. São Paulo: Editorial Boitempo, 2006. 
 
Textos didáticos: 
BRUNI, J. C.; ANDRADE, J. A. R. de. Introdução às Técnicas do Trabalho Intelectual. 
O Caso Dreyfus (verbete explicativo do Petit Robert para uso em sala de aula) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
A avaliação está prevista da seguinte forma: 
1. Os discentes devem enviar questões por e-mail, em cada aula, sobre o texto trabalhado; 
2. Os discentes devem enviar por e-mail um relatório sobre filmes indicados pela docente e 
respondendo as questões que relacionam o tema abordado no filme e a teoria sociológica 
ensinada; 
3. Os discentes devem selecionar um dos livros de Durkheim, a seguir, Da divisão do trabalho 
social, As regras do método Sociológico, Suicídio e Formas elementares da vida religiosa e 
enviar, por e-mail, uma resenha sobre o livro selecionado. 
4. Trabalho final a ser enviado por e-mail (a partir de questão selecionada pela docente, englobando 
todo o conteúdo). 
 
A frequência do aluno está condicionada à entrega das atividades propostas pela docente. 
 
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Entrega de trabalho escrito a partir de 
questões propostas pela docente. 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24/06/2020 
 
 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
Universidade Estadual Paulista 
Faculdade de Ciências e Letras - UNESP/FCLAr 
 
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS 
MODALIDADE: Bacharelado e Licenciatura Plena 
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências Sociais 
 
Código: SOC3028 
Disciplina: TEORIA SOBRE OS MÉTODOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS 
Obrigatória. 04 créditos 
Carga Horária: 60 horas 
 
 
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Oferecer instrumentos conceituais em torno da pesquisa em Ciências Sociais do conhecimento, 
por meio das experiências dos clássicos. Estabelecer fundamentos das relações existentes entre 
as dimensões da epistemológica, do método e das técnicas. Mostrar a importância do programa de 
pesquisa e as especificidades da imaginação sociológica, política e antropológica. Consolidar 
esses conhecimentos através do exercício concreto de investigação. 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
Aula 1: 
Dia 23/07 
 Apresentação da disciplina (Programa, dinâmica, avaliação) 
 
Aulas 2 e 3: Dias 30/07 e 06/08 
A construção do conhecimento em Ciências Sociais: questões epistemológicas fundantes; 
 
Aulas 4, 5 e 6: Dias 13, 20, 27/08 
Teorias Sociais em Marx, Durkheim e Weber; 
 
Aulas 7 e 8: Dias 03 e 17 de setembro 
Ciências Sociais: teoria, método e “programas de pesquisa”; 
 
Aulas 9,10 e 11: Dias 24/09; 01/10 e 08/10 
As imaginações sociológica, política e antropológica e o método; 
 
Aulas 12, 13 e 14: dias 15, 22 e 29/10 
O planejamento da pesquisa. 
 
Aula 15: Dia 05 de novembro 
Avaliação 
 
METODOLOGIA DO ENSINO 
Aulas teóricas, seminários expositivos, discussões em grupos. 
As atividades didático-pedagógicas da disciplina serão retomadas de forma remota. A utilização de 
uma plataforma, que poderia ser o moodle da Unesp, para repositório dos textos, além da conexão 
semanal. Alternativamente, poderia também ser utilizado o google meet, que tem mostrado melhor 
qualidade técnica nas conexões para os dias que seriam presenciais, mas que terão debates e 
aulas virtuais. 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ADORNO, Th. W. “Experiencias científicas en los Estados Unidos”. IN: Consignas. Buenos Aires: 
Amorrortu, 1973, p.107-140. 
CARIA, T. “A reflexividade e a objetivação do olhar sociológico”. Coimbra. Revista Crítica de 
Ciências Sociais. Centro de Estudos Sociais, n. 55, 1999. 
DURKHEIM, E. “O que é um fato social?”, “Regras relativas à observação dos fatos sociais”, 
“Regras relativas à distinção entre o normal e o patológico”, “Regras relativas à constituição dos 
tipos sociais”, “Regras relativas à explicação dos fatos sociais”. “Regras relativas ao 
estabelecimento das provas”. IN: As Regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 
1973, p.389-463; “Introdução”, “Método para os determinar”. IN: O suicídio, São Paulo: Abril 
Cultural, 1973, p.467-484. 
GEERTZ, Cl. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. IN: A interpretação 
das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, Guanabara/Koogan, 1989, p.13-41. 
GEERTZ, R. E. “Max Weber & Karl Marx”, 2a ed. São Paulo, HUCITEC, 1997. 
GIDDENS, A. “O que é ciência social”. IN: Em defesa da Sociologia. São Paulo: Editora UNESP, 
2001, p.97-113. 
HORKHEIMER, M. “Teoría tradicional y teoría crítica”. IN Teoría Crítica, Buenos Aires: Amorrortu, 
1974, p.223-271. 
KOCKA, JÜRGEN “Objeto, conceito e interesse”. In: GEERTZ, R. E. “Max Weber & Karl Marx”, 2a 
ed. São Paulo, HUCITEC, 1997, p. 32-69. 
LUHMANN, N. “Funcionalismo estrutural / Parsons”, “Sistemas abertos”, “Sentido”. IN: Introdução à 
teoria dos sistemas. Vozes, 2009, p.35-58, 59-79, 228-249. 
MANNHEIM, K. “Ideologia e utopia”, “A sociologia do conhecimento”. IN: Ideologia e Utopia, Rio de 
Janeiro: Guanabara, 4ª. ed., 1986, p.81-134, 286-300. 
MARTINS, J.S. “Fronteira: a degradação do Outro nos confins do humano.São Paulo, HUCITEC, 
1997. 
MARX, K. “Introdução”, “Prefácio”. IN: Para a crítica da economia política. São Paulo: NovaCultural, 1986, p.3-27; “A fórmula trinitária”. IN: O capital. Para a crítica da economia política. São 
Paulo: Nova Cultural, 1986, p.269-280. 
MERTON, R. “As conseqüências não antecipadas da ação social”. IN: A ambivalência sociológica e 
outros ensaios.. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979, p.194-208, 
PARSONS, T. “Los valores, los motivos y los sistemas de acción”. IN: Hacia una teoría general de 
la acción. Buenos Aires: Kapelusz, 1968, p.67-135, 227-272. 
PIZZORNO, A. “Uma leitura atual de Durkheim”. In:COHN, G.(ORG). Sociologia: para ler os 
clásicos. Rio de Janeiro, Azougue Editorial, 2005, p. 55-104. 
POPPER, K. “La lógica de las ciencias sociales”. IN: ADORNO, Th. W. et alli, La disputa del 
positivismo en la sociología alemana. Barcelona: Ediciones Grijalbo, 1973, 101-119. 
RIBEIRO, A. S. “A retórica dos limites. Notas sobre o conceito de fronteira. In: SANTOS, B.S. 
(ORG) A globalização e as Ciências Sociais, 2ª ed. São Paulo, Cortez Editora, p. 475-501. 
SARTORI, G. “A política como ciência”. IN: A política: lógica e método nas Ciências Sociais. 
Brasília: Editora UNB, 1979. 
SIMMEL, G. “Las dos formas del individualismo”, “Individualismo”. In: La ley individual y otros 
escritos. Barcelona: Paidós, 2003, p.113-136. 
SIMMEL, G. Questões fundamentais da Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. 
WALLERSTEIN, I. “Las ciencias sociales en el siglo XXI”. IN: Las incertidumbres del saber. 
Barcelona: Gedisa, 2005, p.23-35. 
WEBER, M. A ciência como vocação. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979; 
“A “objetividade” do conhecimento da ciência social e da política social”. IN: Ensayos sobre 
metodologia sociológica. Buenos Aires: Amorrortu, 1973, p.39-101. 
WEBER, M. A política como vocação. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979. 
 
Bibliografia auxiliar: 
ALEXANDER, J. “A importância dos clássicos”. IN: GIDDENS, A., TURNER, J. (orgs.) Teoria social 
hoje, São Paulo: Editora Unesp, 1999, p.23-89. 
ARENDT, H. “Verdade e Política”. IN: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Editora Perspectiva, 
3ª. ed., 1992, p. 282-325. 
BERLIN, I. O sentido da realidade. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1999. 
BOUDON, R. Os métodos em Sociologia. São Paulo: Editora Ática, 1989. 
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 
BURGIO, A. “Marx. Teoria ed esperienza”. IN: Strutture e catastrofi. Kant, Hegel, Marx. Roma: 
Editori Riuniti, 2000, p.145-235. 
CERRONI, U. “La “missione del dotto” oggi”. IN: CAZZANIGA, G. M., LOSURDO, D., SICHIROLLO, 
L. Prassi. Come orientarsi nel mondo. Urbino/Napoli: Edizioni QuattroVenti/Istituto Italiano per gli 
Studi Filosofici, 1991. 
GIDDENS, A. Novas regras do método sociológico. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. 
GIDDENS, A “Estruturalismo, pós-estruturalismo e a produção da cultura”. IN: GIDDENS, A., 
TURNER, J. (orgs.) Teoria social hoje. São Paulo: Editora Unesp, 1999, p.281-319. 
GIDDENS, A., TURNER, J. (orgs.) Teoria social hoje. São Paulo: Editora Unesp, 1999. 
GOOFMAN, E. “Estigma e identidade social”. IN: Estigma: notas sobre a manipulação da 
identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1982, p.11-50. 
GOLDMANN, L. “Consciência real e consciência possível. Consciência adequada e falsa 
consciência”. IN: Dialéctica e Ciências Humanas. Lisboa: Editorial Presença, 1972, p.99-110. 
HONETH, A. “Teoria Crítica”. IN: GIDDENS, A., TURNER, J. (orgs.) Teoria social hoje. São Paulo: 
Editora Unesp, 1999, p.503-552. 
IANNI, O. “A crise dos paradigmas na Sociologia. Problemas de explicação”. IN: Cadernos IFCH-
UNICAMP, Campinas, 1990. 
IANNI, O. “A polêmica sobre ciências e humanidades”. IN: Seminários UNICAMP, 2003. 
NISBET, R. “Las ideas elementos de la Sociología”. IN: La formación del pensamiento sociológico. 
Buenos ires: Amorrortu, 1977, p.15-67. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Uma prova no semestre e uma apresentação de trabalho em grupo. 
Ao longo do semestre letivo, as atividades de recuperação consistirão no cumprimento de tarefas 
e/ou exercícios e/ou colóquios e/ou leituras orientadas pelo docente responsável, com vistas a 
conduzir o aluno a uma nova oportunidade de retomar os conteúdos ministrados. 
 
 
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) 
Questões teóricas metodológicas relativas à construção do conhecimento em Ciências Sociais. 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24-06-2020 Aprovado em reunião 
 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: SOC3043 
Nome da Disciplina: Temas e Problemas da Sociologia Contemporânea I 
 
 
Objetivos 
Contribuir para a compreensão dos avanços e das contradições da modernidade e do entendimento dos conflitos 
contidos nos processos de modernização econômica e política que geraram o sentido da ordem social nos 
séculos XX e nas primeiras décadas do século XXI. 
 
 
 
Ementa 
Temas, problemas e objetos presentes no pensamento sociológico contemporâneo voltado para a compreensão 
de problemas sociais a partir da ótica da ordem e do conflito. 
 
 
 
 
 
 
Conteúdo Programático 
I - Apresentação do programa 
 
II - A crise da modernidade, a crise dos valores, o processo civilizatório: a sociologia de Karl 
Mannheim e Norbert Elias 
 
MANNHEIM, K. (1986) Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Editores (“Ideologia e utopia”). 
ELIAS, N. (2006) Escritos & ensaios 1 – Estado, processo, opinião pública. Rio de Janeiro: Jorge 
Zahar Editor (“Conceitos sociológicos fundamentais”). 
 
Bibliografia auxiliar 
 
Mannheim, K. (1967) Diagnóstico de nosso tempo. Rio de Janeiro: Zahar Editores (“A crise dos 
valores”). 
Kettler, D. (2008) Karl Mannheim and the legacy of Max Weber: retrieving a research programme. 
Burlington: Ashgate. 
Zweig, S. (1942) El mundo de ayer. Recordaciones de un europeo. Buenos Aires: Editorial 
Claridad. 
Goudsblom, J. (1998) The Norbert Elias reader. Oxford: Blackwell Publishers. 
Waizbort, L. (1999) Dossiê Norbert Elias. São Paulo: EdUsp. 
 
Início das atividades através do Google Meet 
 
III - As contradições da sociedade capitalista no século XX e as novas formas de autoridade, 
dominação e poder: a teoria crítica frankfurtiana de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno 
 
HORKHEIMER, M. (2002) Para la critica de la razón instrumental. De conferencias y notas desde el 
final de la guerra. Madrid: Trotta (“Medios y fines”). 
file:///C:/Users/User/Downloads/Horkheimer%20critica-de-la-razon-instrumental.pdf 
HORKHEIMER, M. e ADORNO, Th. W. (1986) Dialética do esclarecimento. Fragmentos filosóficos. Rio 
de Janeiro: Zahar (“A indústria cultural”). 
 
https://arteymedios.files.wordpress.com/2008/02/adorno-1967-la-industria-cultural.pdf 
http://blogs.fad.unam.mx/asignatura/lorena_pena/wp-content/uploads/2016/01/Horkheimer-Adorno- 
la-industria-cultural2.pdf 
Bibliografia auxiliar 
 
Benhabib, S. (1993) On Max Horkheimer. New Perspectives. Boston: MIT. 
Kracauer, S. (1982) La masa come ormamento. Napoli: Prismi. 
Traverso, E. (2009) A sangre y fuego. De la Guerra civil europeia 1914-1945. Buenos Aires, Prometeo 
Libros. 
Traverso, E. (2001) La historia desgarrada. Ensayo sobre Auschwitz y los intelectuales. Barcelona: 
Herder 
 
IV - Os nexos entre o progresso e a violência extrema, o fenômeno do totalitarismo e as novas 
formas de controle e poder na sociedade capitalista: Walter Benjamin e Herbert Marcuse 
 
BENJAMIN, W. (1985) Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política São Paulo: Brasiliense 
(“Experiência e Pobreza” e “Teorias do fascismo alemão”). 
 
https://semioticaenlamla.files.wordpress.com/2011/09/experienciabenj.pdf 
https://contrun.noblogs.org/post/2008/04/14/teorias-do-fascismo-alem-o-sobre-a-colet-nea-guerra-e- 
guerreiros-editada-por-ernst-j-nger-1930-walter-benjamin/ 
 
MARCUSE, H. (1982) A ideologia da sociedade industrial. O homem unidimensional.Rio de Janeiro: 
Zahar (“Introdução: A paralisia da crítica. Sociedade sem oposição”; “A Sociedade unidimensional”). 
 
https://cesarmangolin.files.wordpress.com/2011/08/marcuse-a_ideologia-da-sociedade-industrial-o- 
homem-unidimensional.pdf 
Bibliografia auxiliar 
 
Todorov, Tz. (1995) Em face do extremo. Campinas: Papirus. 
Traverso, E. (2001) El totalitarismo. Buenos Aires: Eudeba. 
 
V - A construção social do estigma, do poder e das instituições totais: o interacionalismo 
simbólico de Erving Goffman 
 
GOFFMAN, E. (2012) Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: 
LTC (“Estigma e identidade social; Controle de informação e identidade pessoal”). 
 
https://sociologiaycultura.files.wordpress.com/2014/02/goffman-estigma.pdf 
 
GOFFMAN, E. (2015) Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, (“As características 
das instituições totais”). 
 
http://www.inisa.gub.uy/images/llam-psic/goffman-erving-internados.pdf 
Bibliografia auxiliar 
 
Burns, T. (1992) Erwing Goffman. New York: Routledge. 
 
 
VI - Reforço das questões, conceitos e teorias sociológicas: Mannheim, Elias, Horkheimer, 
Adorno, Benjamin, Marcuse e Goffman. 
 
VII - O sentido e o significado do poder e da política na era global: a modernidade líquida 
segundo Zygmunt Bauman 
 
BAUMAN, Z. (2008) Archipíelago de excepciones. Buenos Aires: Katz, 2008. 
 
https://books.google.es/books?hl=es&lr=&id=XKeZI- 
jcGVIC&oi=fnd&pg=PA9&dq=%22zygmunt+bauman%22+y+pdf&ots=BqAUpOWSWB&sig=f 
_3J3MG-5elGPMnlLOkLZX3aXDU#v=onepage&q&f=false 
 
BAUMAN, Z. (2014) La riqueza de unos pocos nos beneficia a todos? Barcelona: Paidós, (“Por qué 
toleramos la desiguladad?”, “Algunas grandes mentiras sobre las que se asienta una mentira todavía 
mayor”). 
 
file:///C:/Users/User/Downloads/11077-26448-1-PB.pdf 
 
Bibliografia auxiliar 
 
Bauman, Z. e Bordoni, C. (2014) State of Crisis. Cambridge, Polity Press. 
Hobsbawm, E. (2007) Globalização, Democracia e Terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras. 
Marramao, G. (1995) Poder e secularização. As categorias do tempo. São Paulo: Ed. Unesp. 
 
VIII - O sentido e o significado do poder e da política na era global, a sociedade de risco e o 
cosmopolitismo: a modernidade reflexiva de Ulrich Beck 
 
BECK, U. (2005) La mirada cosmopolita o la guerra es la paz. Barcelona: Paidós (“Sentido del mundo 
y sentido de ausência de fronteras: para una diferenciación entre cosmopolitismo filosófico y 
sociológico”). 
 
http://www.derechopenalenlared.com/libros/beck_ulrich_que_es_la_globalizacion.pdf 
http://fogm.es/admin/descargas/contenidos/(296)Carlos_Alfieri.pdf 
BECK, U. (2008) La sociedade del riesgo mundial. En busca de la seguridad perdida. Barcelona: Paidós 
(“Las relaciones de definición como relaciones de domínio: quién decide qué (no) es un riesgo?”). 
 
http://www.postgradoune.edu.pe/pdf/documentos-academicos/ciencias-de-la- 
educacion/36.pdf 
 
Bibliografia auxiliar 
Beck, U. e Willms. J. (2004) Conversations with Ulrich Beck. Polity Press: Blackwell Publishing. 
Sorensen, M. P. (2014) Ulrich Beck: An Introduction to the Theory of Second Modernity and the Risk 
Society. New York: Routledge, 2014 
 
IX - O projeto político do capitalismo financeiro e a luta de classes na era global: o 
pensamento sociológico de Luciano Gallino 
 
GALLINO, L. (2011) Finanzcapitalismo. La civiltà del denero in crisi. Torino: Einaudi (“Che cos’è Il 
finanzcapitalismo”; “Una civiltà asservita alla finanza dalla politica”). 
 
- Tradução do docente. 
 
GALLINO, L. (2014), Vite rinviate. Lo scandalo del lavoro precario. Roma: Laterza (“Dalla flessibilità 
del lavoro alla precarietà della vita”). 
 
file:///C:/Users/User/Downloads/2192-4819-1-PB.pdf 
 
 
Bibliografia auxiliar 
 
Galli, C. (2002) Espacios políticos. La edad moderna y la edad global. Buenos Aires: Nueva Visión. 
Jervis, G. (1995) Sopravvivere al milenio. Roma: Garzanti. 
Traverso, E. (2011) L’historie comme champ de bataille. Intepréter les violences Du XXe siècle. 
 
X - As lutas sociais por reconhecimento e a conquista da liberdade: o pensamento sociológico 
de Axel Honneth 
 
HONNETH. A. (2010) Reconocimiento y menosprecio. Sobre la fundamentación normativa de una 
teoría social. Buenos Aires: Katz (“Reconocimiento y menosprecio”). 
 
http://e-spacio.uned.es/fez/eserv/bibliuned:filopoli-1996-8-6443431F-2BE8-F544-3A97- 
47F0DA074DF8/reconocimiento_obligaciones.pdf 
 
HONNETH. A. (2014) Freedom’s Right. The Social Foundations of Democratic Life. New York: 
Columbia University Press (“Introduction”, “Part I – Historical Background: to Right to Freedom”). 
 
file:///C:/Users/User/Downloads/33-33-1-PB.pdf 
 
Bibliografia auxiliar: 
 
Brink, B. van den (2007) Recognition and power: Axel Honneth and the tradition of critical social theory. 
Cambridge: Cambridge University. 
Carré, L. (2013) Axel Honneth: le droit de la reconnaissance. Paris: Michalon. 
 
XI - O sentido e o significado dos conflitos sociais, da geometria do poder na era global e das 
lógicas de expulsões: o pensamento sociológico de Saskia Sassen 
 
SASSEN, S. (2014) Expulsions. Brutality and Complexity in the Global Economy. Harvard Press 
(“Shrimkimg Economies, Growing Expulsions”, “Finance and Its Capabilities). Crisis as Systemic 
Logic”). Há versão em espanhol e português. 
 
Bibliografia auxiliar 
https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?pid=S0717- 
69962018000100014&script=sci_arttext&tlng=n 
 
Dal Lago, A. (2004) A. Non-persone. L’esclusione dei migranti in una società globale, Milano: 
Feltrinelli. 
Dal Lago, A. (2016) Graffiti. Arte e ordine pubblico. Bologna: Il Mulino. 
 
Sassen, S. (2013) Inmigrantes y ciudadanos. De las migraciones massivas a la Europa fortaleza. 
Madrid: Siglo XXI. 
 
https://www.researchgate.net/profile/Saskia_Sassen/publication/265671696_Inmigrante 
s_en_la_Ciudad_Global_1/links/54ff33390cf2672e2243f4d6.pdf 
 
Secchi, B. (2013) La città dei ricchi e la città dei poveri”. Roma: Laterza. 
- Tradução do docente que será envidada pelo SisGrad. 
 
XII - A construção social do Estado penal, dos novos guetos e a penalização da 
pobreza: o pensamento sociológico de Löic Wacquant 
 
WACQUANT, L. (2010) Las dos caras de un gueto. Ensayos sobre marginalización y 
penalización. Buenos Aires: Siglo XXI (“Prefácio: creación y contención de los marginados 
urbanos;” “La penalización de la pobreza y el surgimiento del neoliberalismo”). 
 
https://rei.iteso.mx/bitstream/handle/11117/320/56_11_dos_caras.pdf?sequence=2&isA 
llowed=y 
http://apuntescecyp.com.ar/index.php/apuntes/article/view/350/308 
 
Bibliografia auxiliar 
 
L. Wacquant (2013) The Globalization of supermax prisons. London: Rutgers. 
L. Wacquant (2016) Invisible in Austin: Life and Labor in an American City. University of 
Texas Press. 
 
XIII - A aceleração social, a alienação e as crises sociais na sociedade capitalista: 
o pensamento sociológico de Hartmut Rosa e de Wolfgang Streeck 
 
ROSA, H. (2015) Social acceleration: a new theory of modernity. New York: Columbia 
University Press (“Introduction”, “What is Social Acceleration?”). 
 
https://personaysociedad.uahurtado.cl/index.php/ps/article/view/204/199 
 
STREECK, W. (2011) “The Crisis in context democratic capitalism and its contradictions”. 
In Econstor: MPIfG, n.11. 
 
https://pure.mpg.de/rest/items/item_1231852/component/file_1827359/content 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-33002012000100004&script=sci_arttext 
Bibliografia auxiliar 
Streeck, W. (2012) Los ciudadanos como clientes. Consideraciones sobre la nueva política 
de consumo. In New Left Review, n. 76 (2012): p. 23-41. 
Judt, T. (2010) Algo va mal. Madrid: Taurus. 
Todorov, Tz. (2011) Muros caídos, muros erigidos. Buenos Aires: Katz. 
 
XIV – Reforço das questões, conceitos e teorias de Bauman, Beck, Gallino, Honneth, 
Sassen, Rosa e Streeck. 
 
XV – Encerramento da disciplina 
 
Utilização do Google Meet para exposição e explicação do conteúdo conceitual e teórico de 
cada itemdo conteúdo programático. As aulas terão a duração de duas horas, gravadas e 
reservadas para uso das alunas e os alunos que não possam estar on-line no horário regular 
das 08:00 às 10:00 horas e das 19:00 às 21:00 horas. Envio semanal de material didático 
complementar e solicitação de reposta das questões (estimativa de duas horas para leitura, 
reflexão e composição das respostas). As aulas e os alunos poderão solicitar reunião 
individual ou coletiva para solucionar dúvidas nas quartas-feiras das 14:00 às 18:00 horas, 
mediante prévio agendamento. 
 
Os conteúdos e as frequências das atividades didático-pedagógicas remotas deverão ser 
devidamente registrados no Sisgrad, especificando as atividades síncronas e assíncronas 
realizadas. 
 
Tanto os critérios para atribuição de presença como para a avaliação da disciplina estarão 
detalhados no Plano de Ensino, reformulado por cada docente. 
Bibliografia* 
Exposta no conteúdo programático 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
 
Trabalho de aproveitamento digitalizado ou avaliação oral (peso 8), respostas às perguntas 
contidas no material didático (peso 2). 
 
As atividades de recuperação serão realizadas através do Google Meet ou do Moodle: 
 
- reuniões didáticas agendadas no Google Meet para mitigar incompreensões conceituais e 
teóricos observadas no processo de avaliação. 
- apresentação de um novo trabalho de aproveitamento. 
- respostas às questões inseridas no Moodle. 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24-06-2020 
 
 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: SOC3097 
Nome da Disciplina: SOCIOLOGIA HISTÓRICA 
 
Objetivos 
O curso visará apresentar aos discentes o debate teórico sobre a Sociologia Histórica, visando seu 
diálogo interdisciplinar e a abordagem de temas contemporâneos através de uma linha metodológica da 
história do tempo presente. Posteriormente, o curso abordará o sentido cultural e histórico das 
transformações sociais, de modo a abrir um debate mais amplo sobre as atuais pesquisas da Sociologia 
e da História, enfatizando os novos caminhos teóricos. Finalmente, a disciplina visa abrir um caminho 
de novas perspectivas teóricas e matrizes epistemológicas não-eurocêntricas. Objetiva-se uma análise 
ampla da formação campo científico e suas problemáticas contemporâneas, bem como, elucidar linhas 
de análise mais recentes, através dos Estudos Culturais e Estudos Pós-Coloniais. 
 
 
Ementa 
Os debates sobre a Sociologia Histórica ainda são incipientes no Brasil, embora já encontrem um fértil 
campo de debate na sociologia internacional. Como uma área de campo interdisciplinar, entre a História 
Contemporânea e a Teoria Sociológica Contemporânea, o curso objetiva uma análise ampla da 
formação campo científico e suas problemáticas contemporâneas, bem como, elucidar linhas de análise 
mais recentes, através dos Estudos Culturais e Estudos Pós-Coloniais. A disciplina está dividida entre 
os seguintes tópicos: 1) Os fundamentos da Sociologia Histórica, com enfoque na abordagem 
epistemológica; 2) A História do Tempo Presente, como possibilidade metodológica e de definição de 
seu objeto de estudos; 3) Continuidade e Rupturas na 2ª metade do Século XX, enfatizando os desafios 
gerados pelas transformações sociais recentes, tendo como central as reflexões das mudanças e os 
conflitos sociais e culturais dos anos 1960 (Sixties, Maio de 1968, Contracultura, Oriente e Ocidente); 
4) Os Estudos Culturais e o Pós-Colonialismo em abordagem comparada. 
 
Conteúdo Programático 
1. Fundamentos da Sociologia Histórica 
2. História do Tempo Presente 
3. Continuidade e Rupturas na 2ª metade do Século XX 
 
4. Os Estudos Culturais e o Pós-Colonialismo em abordagem comparada 
 
Metodologia de Ensino 
A metodologia do curso se baseará em aulas expositivas da bibliografia básica da aula (Google Meet e 
Videos no Youtube) e debates em sala de aula (Google Meet), devendo o discente elaborar leitura prévia 
da bibliografia. 
Será utilizado o Google Meet para as aulas (Terça, 19:00-20:30). O endereço da sala será 
disponibilizado posteriormente. A presença das aulas é obrigatória, e será controlada mediante a 
verificação do nome d@ estudante no chat. A gravação das aulas serão disponibilizadas posteriormente 
no Youtube (acesso mediante link). Todos os textos das aulas terão vídeos de comentários do professor 
(cerca de 20 minutos), os quais serão disponibilizados no Youtube, toda sexta-feira (vídeos públicos). 
Todos os textos da disciplina estarão disponíveis no Google Drive (na mesma pasta anterior). 
Bibliografia* 
BURKE, Peter. História e Teoria Social. São Paulo: Editora Unesp, 2002. (Capítulo 3: conceitos 
centrais, pp. 67- 144). 
EAGLETON, Terry. Depois da Teoria: Um olhar sobre os Estudos Culturais e o pós-modernismo. Rio 
de Janeiro, 2011. (Cap. 1, A política da amnésia, pp. 11-40; Cap. 2, A ascensão e queda da teoria, pp. 
41-66; Cap. 3, O caminho para o pós-modernismo, pp. 67-108). 
ELEY, Geoff. Forjando a Democracia: A história da esquerda na Europa, 1850-2000. São Paulo: 
Editora Fundação Perseu Abramo, 2005. (Capítulo IV: Futuro Imperfeito, pp. 389- 557). 
 
JAMESON, Fredric. Periodizando os anos 1960. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org). Pós- 
Modernismo e Política. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. pp. 81-126. 
MONSMA, Karl. SALLA, Fernando Afonso. TEIXEIRA, Alessandra. A Sociologia Histórica: 
Rumos e diálogos atuais. Revista Brasileira de Sociologia, Vol. 06, No 12, Jan- Abr 2018. 
 
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, 200- 
212, 1992. 
SAID, Edward W. Orientalismo: O oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das 
Letras, 2007 (Introdução, pp. 27-60; Capítulo 3: O Orientalismo Hoje, pp. 273-437). 
SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1993 (Capítulo 3: 
Resistência e Oposição, Capítulo 4: Livre da dominação no futuro. 
SAID, Edward W. Humanismo e Crítica Democrática. São Paulo: Companhia das Letras, 2007 (1. A 
esfera do humanismo, pp. 19-51; 2. As novas bases do estudo e da prática humanistas, pp. 52-79). 
SKOCPOL, Theda; MISKOLCI, Richard. A imaginação histórica da Sociologia. Estudos de 
Sociologia, Araraquara, No 16, 2014. 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
Quanto a avaliação, o discente deverá apresentar um trabalho final para a disciplina, com apresentação 
de 2 previas (textos preliminares, com uso de 2 ou mais autores debatidos no curso). As prévias dos 
trabalhos deverão ser compartilhadas pelo GoogleDocs, no período solicitado, o mesmo deverá 
acontecer com o trabalho final. 
Cada prévia valerá até 40% pontos e o trabalho final valerá (60%) 
A entrega das prévias do trabalho condiciona a nota do trabalho final, sendo que, se não for entregue 
nenhuma prévia e apenas o trabalho final, @ estudante terá nota mínima, não lhe sendo permitida 
recuperação. O mesmo valerá caso apenas as prévias forem entregues. 
Normas Trabalho Final: modelo de um artigo científico, como o proposto pela Revista Sem Aspas, 
https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/about/submissions#authorGuidelines 
 
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: melhorias das prévias dos trabalhos 
 
Exame: entrega de novo trabalho ou melhoramentos solicitados pelo professor. 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24-06-2020 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA DE DISCIPLINA 
 
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras 
Curso: Ciências Sociais 
Código: SOC3100 
Nome da Disciplina: Sociedades Rurais e Ruralidades – Rural societies and ruralities 
 
 
Objetivos 
1) Competências: compreender a realidade social do meio rural com base nas reflexões 
teóricas sociológicas, buscando refletir as possibilidades de superaçãoe soluções dos 
problemas relacionados às desigualdades sociais presentes no espaço rural brasileiro; 
refletir sobre as diferentes formas de organização da sociedade rural, relacionando às 
questões econômicas, culturais e sociais impostas pelo mundo moderno. 
2) Habilidades: construir definições das categorias organizativas do meio rural; elaborar 
textos argumentativos sobre a realidade do meio rural e suas relações com os contextos 
sociais, políticos, culturais e econômicos atuais. 
 
 
 
Ementa 
A disciplina visa dar ênfase ao espaço rural brasileiro, na qual será estudado a organização social e os 
processos entre pessoas e atores do campo rural brasileiro, os aspectos sócio-histórico do 
desenvolvimento agrícola brasileiro, o Estado e a questão fundiária e os movimentos sociais rurais, e 
os interesses econômicos e sociais e a emergência de uma nova ruralidade. 
 
 
Conteúdo Programático 
1) Introdução 
a) Repensando comunidade e sociedade 
b) Conceito de sociologia rural 
2) Desenvolvimento agrícola: uma perspectiva histórica 
a) Agricultura e Feudalismo 
b) A transição do feudalismo para o capitalismo 
c) Agricultura sob o modo de produção capitalista 
3) A Questão Agrária e o Capitalismo: concepções teóricas; 
Desenvolvimento do capitalismo no campo; 
3) A sociedade rural brasileira: formação e desenvolvimento 
a) a sociologia rural no Brasil 
b) Novas ruralidades no Brasil agrário contemporâneo 
c) Reestruturação produtiva e a economia regional: desafios para a gestão do território brasileiro. 
4) As Transformações Recentes no Campo e na Agricultura Brasileira 
a) A modernização conservadora nos anos de 1970; 
b) Agricultura e globalização; 
c) Novas ruralidades no Brasil agrário contemporâneo 
d) Reestruturação produtiva e a economia regional: desafios para a gestão do território brasileiro. 
e) Agricultura familiar e reforma a agrária 
7) Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável 
 
 
 
Metodologia de Ensino 
As aulas remotas da disciplina Sociedades Rurais e Ruralidades serão ministradas via Google 
Classroom e Google Meet. As aulas serão ao vivo. Serão anexados ao Google Classroom material de 
artigos, livros e vídeos. Disponibilizar-se-á aos alunos formulários Quiz (atividade com teste e 
correção automática online) e powepoint. As aulas serão no modelo de debates, nas quais os alunos 
deverão usar o material disponibilizado previamente. 
A presença do aluno será atribuída pela participação nas aulas e nas atividades online. 
 
 
 
 
Bibliografia* 
Básica 
ABRAMOVAY, R. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento rural. Economia 
Aplicada. São Paulo, n. 5, abr./jun. 2000. 
BUAINAIN, Antônio M. Mundo rural no Brasil do século XXI: a formação de um 
novo padrão agrário e agrícola. Brasília, Embrapa, 2014. 
CARNEIRO, M. J.; MALUF, R. S. (Org.). Para além da produção: multifuncionalidade e 
agricultura familiar. Rio de Janeiro: NEAD, 2003. 230 p. 
FELICIANO, C.A. Movimento camponês rebelde: a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Contexto, 
2006. (disponível na biblioteca virtual). 
MARTINS, J. de S. O cativeiro da terra. São Paulo: Contexto, 2010. (disponível na biblioteca 
virtual). 
MARTINS, José de Souza (org.).Introdução Crítica à Sociologia Rural. SP. Editora Hucitec. 1986. 
MENDRAS, H. Sociedades camponesas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. 
OLIVEIRA, A.U. Modo capitalista de produção e agricultura. 3. ed. São Paulo: Ática, 1990 
SABOURIN, E.; TEIXEIRA, O. Planejamento e desenvolvimento dos territórios rurais: 
conceitos, controvérsias e experiências. Petrolina: EMBRAPA, 2002. 402 p. 
SILVA, José Graziano da; STOLCKE, Verena (org.). A Questão Agrária - Weber, Engels, Lenin, 
Kautsky, Chayanov, Stalin. São Paulo: Brasiliense, 1981. 
WANDERLEY, Maria Nazareth Baudel. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades 
modernas avançadas: o rural como espaço singular e ator coletivo. Recife: UFPE, 2000. 
WANDERLEY, Maria Nazareth Baudel. O mundo rural como um espaço de vida. 2009. UFRGS. 
WANDERLEY, Maria Nazareth Baudel. Raízes históricas do campesinato brasileiro”. In: 
TEDESCO, João Carlos (org), Agricultura familiar: realidade e perspectivas. Passo Fundo, UPF, 
1998. 
Complementar 
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Ed. Vozes, 1981. 
MARTINS, José de Souza. Reforma Agrária: o impossível diálogo. São Paulo: EDUSP, 2000. 
SILVA, J. Graziano. O novo rural brasileiro. Campinas, UNICAMP-IE, 1999. 
SPOSITO, M. E. BELTRÃO. Cidade e campo: relações e contradições entre urbano e rural. 1 ed. São 
Paulo: Expressão popular, 2006. 
SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil, São Paulo: Contexto, 1990. 
STEINBECK, J. As vinhas da Ira, São Paulo: Círculo do livro, 1976. 
WEBER, M. Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro: Zahar, 1979. (Cap. XVI, Parte IV: Capitalismo e 
Sociedade Rural na Alemanha, p. 413 – 437; Cap. XV, Parte IV: O Caráter Nacional e os “Junkers”, 
p. 438 – 448. 
 
 
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 
A avaliação da aprendizagem dar-se-á por meio de participação individual e em grupo nos fóruns , na 
sala de aula virtual, respondendo corretamente aos quizzes e as atividades propostas, na elaboração de 
desafios a serem criados pelos próprios discentes e pelos grupos e por 
Ao final do semestre, realizar-se-á uma avaliação geral (prova escrita) de modo remoto, com 
perguntas sobre os principais pontos abordados durante todo o semestre. 
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Os alunos deverão elaborar um trabalho 
com o tema escolhido pelo docente. 
 
O exame será realizado por meio de uma prova escrita de modo remoto, com questões que 
abordará todo o conteúdo programático. 
 
 
 
 
 
APROVAÇÃO 
DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO 
24-06-2020 
 
 
 
ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS 
 
 
 
 
 
1 
ADENDO: desenvolvimento da disciplina ESTATÍSTICA, na excepcionalidade 
emergencial causada pela pandemia do Coronavírus (SARS-Cov-2) 2020. 
 
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras 
CURSO: Ciências Sociais 
HABILITAÇÃO: Bacharelado/ Licenciatura Plena 
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Educação. 
IDENTIFICAÇÃO: Estatística 
 
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL 
CED 3024 Disciplina 2° ano/1° semestre 
OBRIGAT/OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM 
Obrigatória Não há Semestral 
 
CRÉDITO CARGA HORÁRIA 
TOTAL 
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 
 
4 
 
60 
TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS 
60 --- --- --- 
 
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Conhecer e aplicar as técnicas de descrição e interpretação de dados estatísticos mais 
utilizadas em pesquisa na área de Ciências Humanas. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Conceitos estatísticos básicos. 
2. Obtenção de dados - Técnicas de amostragem. 
3. Descrição e exploração de dados categorizados. 
4. Descrição e exploração de dados quantitativos. 
5. Medidas descritivas de posição e de variabilidade. 
6. Correlação e regressão. 
7. Noções de inferência estatística. 
 
METODOLOGIA DO ENSINO 
As aulas serão ministradas em conformidade com o expresso na Portaria/Unesp nº 128, 
de 23 de abril de 2020, utilizando-se do Google Sala de Aula, nos recursos e ferramentas 
2 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 2ª ed. Florianópolis: Ed. da 
UFSC, 1998. 
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010. 
LEVIN, J.; FOX, J. A.; FORDE, D. R. Estatística para Ciências Humanas. 11ª ed. São 
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 
VIEIRA, S. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Atividades e duas provas. O aluno que não alcançar média mínima para aprovação, terá 
direito à um Exame Final. 
 
EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) 
Estatística básica: amostragem;

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