Buscar

anexo-461-02-b

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 71 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 71 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 71 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Ofício nº 027/2020/CCCE-FCL/CAr 
 
Araraquara, 25 de novembro de 2020. 
 
 
Prezado Senhor, 
 
Em reunião do Conselho de Curso de Graduação em Ciências Econômicas, realizada no dia 13 
de novembro de 2020, foram apreciados e aprovados os Planos de Curso das disciplinas do segundo 
semestre letivo de 2020 (com exceção do da disciplina ECO2206-Teoria Microeconômica III, aprovado 
ad referendum), oferecidas excepcionalmente e de modo emergencial através do ensino remoto. Os 
planos contêm as adequações e adendos, em conformidade com o exposto no documento dos critérios 
mínimos estabelecidos por este Conselho e devem seguir para posterior aprovação da Congregação 
da Faculdade de Ciências e Letras. 
 
Atenciosamente. 
 
 
Prof.ª Dr.ª Stela Luiza de Mattos Ansanelli 
Coordenadora do Curso de Graduação 
em Ciências Econômica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ilmo. Sr. 
Prof. Dr. Cláudio Cesar de Paiva 
Diretor da Faculdade de Ciências e Letras 
UNESP – campus de Araraquara 
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras
Curso: Ciências Econômicas
Modalidade: Bacharelado
Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1201
Nome da Disciplina: História Econômica Geral II
Seqüência Aconselhada: 2o. semestre
( x ) Semestral ( ) Anual
( x ) Obrigatória ( ) Optativa ( )
Estágio
Pré-requisito: Eco 1928 Histórica Econômica Geral I
Créditos: 04 Carga Horária total: 60
Objetivos
Periodização: século XVIII a 1930.
A disciplina visa introduzir o aluno ao estudo da formação do mundo contemporâneo, privilegiando
temas como as revoluções no Novo Mundo, a Revolução Industrial, o colonialismo moderno, o
imperialismo, os diversos nacionalismos, a crise de 1929.
Conteúdo Programático
1. Revolução Agrícola.
2. Revolução Industrial.
3. A Grande Depressão.
4. Movimento Operário: trabalho e trabalhadores.
5. As várias experiências do nacionalismo.
6. O Imperialismo e a nova expansão colonial.
7. As diversas experiências colonialistas: alguns estudos de caso.
8. A Primeira Guerra Mundial.
9. A emergência do Nazi-fascismo.
10. A crise de 1929.
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas através do Google Meet e Classroom.
No Sistema Moodle estão todos os textos a serem estudados pelos alunos.
Bibliografia
CARR, E.H. A Revolução Russa de Lenin a Stalin (1917-1929). Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
HOBSBAWM, E.J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro,
Forense-Universitária, 1978.
HOBSBAWM, E.J. A era do capital (1848-1875). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. Primeira Parte,
cap.1; Terceira Parte, cap.10.
HOBSBAWM, E.J. A era dos Impérios (1875-1914). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989. Cap. 1, 3 e 5.
HOBSBAWM, E.J. Nações e Nacionalismo desde 1780. Programa, mito e realidade. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1990.
JAGUARIBE, Hélio. Um Estudo Crítico da História. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
JOLL, James. Europe since 1870. An International History. 4th ed., Londres, Penguin Books, 1990.
LANDES, D.S. Prometeu desacorrentado. transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na
Europa Ocidental, desde 1750 até a nossa época. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1994.
MATTOSO, K. M. Q. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea: 1789-1963.
MAYER, A.J. A força da tradição. A persistência do antigo regime (1848-1914). São Paulo,
Companhia das Letras, 1987.
MOORE Jr., B. As origens sociais da ditadura e da democracia. Senhores e camponeses na
construção do mundo moderno. Lisboa, Cosmos, 1975.
MORAZÉ, Charles. Os burgueses à conquista do mundo, 1780-1895. Lisboa, rio de Janeiro,
Cosmos, 1965.
PERROT, M. “Os operários e as máquinas na França durante a primeira metade do século XIX”. in
PERROT, M. Os excluídos da história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. pp.17-49.
POLANYI, K. A grande transformação. As origens da nossa época. Rio de Janeiro, Campus, 1980.
REIS FILHO, Daniel; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste (Orgs.). O século XX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
RUDÉ, G. A multidão na história. Estudo dos movimentos populares na França e na Inglaterra,
1730-1848. Rio de Janeiro, Campus, 1991.
SOBOUL, A. A Revolução Francesa. São Paulo, Difel, 1979.
THOMPSON, E.P. Costumes em Comum. Estudos sobre a cultura popular e tradicional. São Paulo,
Companhia das Letras, 1998.
TOCQUEVILLE, Alexis. Democracia na América. São Paulo, Editora Nacional, 1965.
Bibliografia Complementar:
ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1983.
ARENDT, H. Crises da República. São Paulo, Perspectiva, 1973.
ARRUDA, J.J.A. Revolução Industrial e Capitalismo. São Paulo, Brasiliense, 1984.
BRESCIANI, M.S. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo, Brasiliense,
1982.
DARNTON, R. O grande massacre de gatos, e outros episódios da História Cultural Francesa. Rio de
Janeiro, Graal, 1986.
FAJNZYLBER, F. La industrialización trunca de America Latina. México, Editorial Nueva Imagen,
1983.
FERRO, M. A Revolução Russa de 1917. Perspectiva, 1974.
GAY, P. A educação dos sentidos. A Experiência Burguesa da Rainha Victória a Freud. São Paulo,
Companhia das Letras, v. 3 volumes.
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções (1789-1848). 2nd.ed.; Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979.
Parte I, cap.1 e 2.
HOBSBAWM, E.J. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
KENNEDY, P. Ascensão e queda das grandes potências. transformação econômica e conflito militar
de 1500 a 2000. Rio de Janeiro, Campus, 1989. cap.5.
LANDES, D.S. The Wealth and Poverty of Nations. Referência completa em português será fornecida
em breve.
MANTOUX, P. A revolução industrial no século XVIII. Estudo sobre os primórdios da grande indústria
moderna na Inglaterra. São Paulo, Hucitec/Unesp.
MAURO, F. História Econômica Mundial, 1790-1970. Rio de Janeiro, Zahar, 1973.
PERROT, M. História da vida privada. Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo,
Companhia das Letras, v.4.
PROST, A. & VINCENT, G. História da vida privada. Da Primeira Guerra a nossos dias. São Paulo,
Companhia das Letras, v.5.
SCHORSKE, C.E. Viena fin-de-siècle. Política e Cultura. São Paulo, Companhia das Letras.
THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. A força dos trabalhadores. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1987. v.III.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
Provas Escritas através do Google Classroom.
Atividade de recuperação – Prova escrita no Classroom.
Ementa
A disciplina visa introduzir o aluno ao estudo da formação do mundo contemporâneo, privilegiando
temas como as revoluções no Novo Mundo, a Revolução Industrial, a grande depressão; o
imperialismo; os diversos nacionalismos; o colonialismo moderno.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras
CURSO: Ciências Econômicas
MODALIDADE: Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO: Economia Matemática II
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA
ECO 1202 Disciplina 2o. Semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória Economia Matemática I Semestral
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Cálculo diferencial aplicado a funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Diferencial
total. Derivação implícita e análise estática comparativa. Funções homogêneas e formas
quadráticas. Otimização Condicionada e Não-Condicionada. Sistemas lineares.
Operações com matrizes. Determinantes. Matriz inversa. Espaços Vetoriais, Bases e
dimensão. Autovalores e autovetores.
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
A disciplina apresenta conceitos e técnicas do cálculo diferencial de funções de várias
variáveis, frequentemente utilizados na teoria econômica contemporânea, principalmente
na análise estática comparativa e nos problemas de otimização estática não-condicionada
e condicionada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
1 Cálculo diferencial de funções de duas ou mais Variáveis
1.1Funções de duas ou mais variáveis: definiçãoe exemplos econômico.
1.2Limites e continuidade de funções de várias variáveis
1.3Funções homogêneas: definição, propriedades, rendimentos de escala.
1.4Derivadas parciais: definição, interpretação geométrica, interpretações econômicas,
regras de derivação.
1.5Aplicações na análise econômica: função de produção com dois ou mais fatores de
produção, produtos físicos marginais, rendimentos marginais decrescentes.
1.6Vetor Gradiente e derivada direcional
1.7Diferencial total: definição, interpretação geométrica, interpretações econômicas.
1.8Derivada total: definição, interpretação geométrica, interpretações econômicas.
1.9Regra da cadeia e derivação implícita.
1.10 Aplicação: análise estática comparativa.
2 Otimização Estática com Duas ou mais Variáveis de Escolha
2.1 Não-Condicionada
2.1.1 Estrutura geral do problema de otimização
2.1.2 Condição de primeira ordem (condição necessária) para um extremo: diferencial de
1ª ordem.
2.1.3 Condição de segunda ordem (condição suficiente) para um máximo e para um
mínimo: diferencial de 2ª ordem, formas quadráticas, hessiano.
2.1.4 Aplicações na análise econômica: a decisão de produção ótima de uma firma
multiproduto.
2.2 Condicionada
2.2.1 Estrutura geral do problema de otimização
2.2.2 Condição de primeira ordem (condição necessária) para um extremo: abordagem do
diferencial total e a abordagem do multiplicador de Lagrange.
2.2.3 Condição de segunda ordem (condição suficiente) para um máximo e para um
mínimo: diferencial de 2ª ordem, formas quadráticas, hessiano orlado.
2.2.4 Aplicações na análise econômica: maximização de utilidade e demanda do
consumidor.
2.2.5 Otimização com restrição de desigualdade
2.2.6 Condições de Kuhn-Tucker
2.2.7 Teorema do envelope.
2.2.8 Concavidade de funções
3 Álgebra Linear
3.1 Revisão de álgebra linear: sistemas de Equações Lineares; Operações com matrizes;
Determinantes, Cofatores, Matriz Adjunta e Matriz Inversa.
3.2 Regra de Cramer
3.3 Vetores e Espaços Vetoriais
3.4 Bases e dependência.
3.5 Autovalores e Autovetores.
3.6 Transformações Lineares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Básica:
CHIANG, A.; WAINWRIGHT, K. Matemática para economistas. São Paulo: Campus, 2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: HARBRA, 1986.
LIPSCHUTZ, S., Marc L. Algebra Linear: Coleção Schaum. Bookman Editora, 2011.
SIMON, C. P.; BLUME, L. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
PEDREIRA, C.E.; POSTERNAK, R. Álgebra linear para cursos de economia. Campus,
2003.
Complementar:
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: HARBRA,
1988.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1993.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2009. v.2
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de métodos quantitativos: aplicados em
administração, economia, contabilidade e atuária: usando wolfram/alpha e scilab. 1ª
edição. São Paulo: Saraiva, 2011.
METODOLOGIA DO ENSINO
Sempre que possível, as aulas serão ministradas na modalidade presencial, por meio de
aulas expositivas e aulas de exercícios, com atribuição de frequência.
No entanto, para os momentos em que tal não seja a situação, as aulas serão ministradas
de forma remota, somo segue:
- Exposição do conteúdo dos temas: uso de vídeos, com ferramentas assíncronas, onde a
docente expõe o conteúdo dos assuntos se utilizando do Power Point, Xournal++, ou outro
programa que achar adequado (Excel, Word, Latex, etc.). Os vídeos ficarão registrados no
Google Classroom da docente (institucional e vinculado ao e-mail da UNESP), para
acesso dos alunos. O uso de ferramenta assíncrona, para esta modalidade de aula, se faz
relevante já que garante estabilidade e continuidade na explanação, sem interrupções
decorrentes de falhas na rede de comunicação.
Todos os alunos regularmente matriculados na disciplina (acesso aos e-mails via Sisgrad)
serão incluídos pela docente no Google Classroom da disciplina. Com o aceite pelos
alunos em participar desta sala no Classroom eles serão notificados automaticamente, em
todas as semanas, sempre que os vídeos e/ou atividades forem postados na plataforma.
Além disso, a referida plataforma permite que sejam identificados os alunos que assistem
os vídeos, possibilitando que a frequência/participação seja verificada.
- Aulas síncronas para tirar dúvidas: uso de webconferência, respeitando os horários da
disciplina. O uso de ferramentas síncronas, para essas atividades, permite maior interação
entre a docente e os alunos, auxiliando no processo de aprendizagem. As webconferência
serão realizadas por meio do Google Meet com agendamento prévio pela Google Agenda
disponível também no Google Classroom. Se houver anuência dos participantes, as
webconferêcias serão gravadas e disponibilizadas aos alunos por meio do Google
Classroom.
O material de apoio à disciplina consiste em notas de aula da disciplina em PDF
(devidamente referenciado) e listas de exercícios em PDF. Estes serão disponibilizado no
Google Classroom da docente.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
M ODALIDADE PRESENCIAL:
Duas provas escritas em sala de aula e sem consulta (uma em cada bimestre). Uma prova
de segunda chamada (referente à matéria do primeiro ou do segundo bimestre, apenas
para os alunos que faltaram em alguma das avaliações bimestrais COM alguma
justificativa) e um exame final (referente ao conteúdo de todo semestre).
MODALIDADE A DISTÂNCIA:
Duas atividades avaliativas (uma em cada bimestre). Uma atividade avaliativa de segunda
chamada (referente à matéria do primeiro ou do segundo bimestre, apenas para os alunos
que não compareceram a alguma das atividades avaliativas. A nota final será calculada da
seguinte maneira:
Nota Final (NF) = (nota da 1ª atividade avaliativa + nota da 2ª atividade avaliativa)/2
Tanto na modalidade presencial, como na remota, os alunos que tiverem Nota Final (NF)
abaixo de 5,0, e frequência mínima no curso de 70%, terão direito ao Exame de
Recuperação, cujo conteúdo será toda a matéria do semestre e será realizado em data
agendada pela docente, terminada a carga horária da disciplina e atendido todo o Plano
de Ensino.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras
Curso: Ciências Econômicas
Código: ECO1203
Nome da Disciplina:
História do Pensamento Econômico II
Objetivos
Apresentar as formulações teóricas dos precursores e dos principais autores da escola neoclássica, com
ênfase nos seguintes aspectos: teoria subjetiva do valor, teoria dos fatores de produção, a noção de
concorrência perfeita e formação de preços a partir da noção de equilíbrio parcial. Procurar-se comparar as
idéias neoclássicas com as proposições da escola clássica e de Marx, e esclarecer as inter-relações entre
teoria e História.
Ementa
A reação contra Ricardo; Jevons e a teoria da utilidade; Marshall: o desenvolvimento do equilíbrio parcial, a
incorporação do marginalismo e a substituição da utilidade-quantidade pelo preço-quantidade; Marshall e a
Teoria dos Preços; os continuadores marginalistas de Marshall e Marshall como um interlocutor de autores
críticos.
Conteúdo Programático
1. Da Teoria do Valor-Trabalho à Teoria Subjetiva do Valor
1.1. Valor de Uso e Valor de Troca para a Escola Clássica
1.2. O conceito de valor e capital em Marx
1.3. A reação contra Ricardo
1.4. O princípio da utilidade de Bentham
1.5. A “subversão” de Jevons
1.6. O conceito de concorrência perfeita
2. Das Classes Sociais à Teoria dos Fatores de Produção
2.1. O conceito de fatores de produção
2.2. Marx e a “fórmula trinitária”
2.3. Produtividade marginal e distribuição de renda
2.4. A controvérsia sobre o capital e a natureza do juro
2.5. Excedente econômico versus esgotamento do produto
3. Rumo à Economia Neoclássica: a contribuição de Marshall
3.1. O contexto das idéias de Marshall
3.2. Oferta, demanda e formação do preço: síntese entre Ricardo e Jevons
3.3. O desaparecimento do conceito de “preço natural”
3.4. O “dilema” de Marshall
3.5. Desdobramentos posteriores à teoria marshallianaMetodologia de Ensino
As atividades da disciplina serão retomadas de forma remota, utilizando-se os recursos disponibilizados pela
instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com destaque para os recursos e
ferramentas do Google Meet e Moodle.
As aulas serão gravadas e o link de acesso disponibilizado pelo Moodle.
Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad.
No Moodle serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da disciplina, bem como
as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de forma assíncrona.
Bibliografia
Básica
DOBB, M. H. Teorias do valor e da distribuição desde Adam Smith. Lisboa: Presença, 1973.
FETTER, F. A. Capital. Journal of Institutional Economics, London, v.4, n.1, p.127-137, abr. 2008.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
JEVONS, W. S. A teoria da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas).
MARSHALL, A. Princípios de economia. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os economistas).
MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas, livros I e
III).
MCNULTY, P. J. A note on the history of perfect competition. Journal of Political Economy, Chicago, v.75,
n.4, p.395-399, ago. 1967.
MEEK, R. L. Declínio da economia ricardiana na Inglaterra. In: ______. Economia e ideologia: o
desenvolvimento do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. cap.4, p.77-100.
RICARDO, D. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os
economistas, 1).
TEIXEIRA, A. “Subversão” e “restauração” no pensamento econômico neoclássico: uma discussão
sobre a teoria subjetiva do valor. Rio de Janeiro: Instituto de Economia Industrial, Universidade Federal do Rio
de Janeiro, 1990. mimeo.
VEBLEN, T. The limitations of marginal utility. Journal of Political Economy, Chicago, v.17, n.9, p.620-636,
nov.1909.
Complementar
BACKHOUSE, R. E. The split between history and theory in Europe: 1870-1914. In: ______. The penguin
history of economics. Londres: Penguin Books, 2002. cap. 8, p. 166-184.
BARBER, W. J. Uma história do pensamento econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
BENTHAM, J. Uma introdução aos princípios de moral e de legislação. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
(Os pensadores, XXXIV).
COUTINHO, M. C. Marx: notas sobre a teoria do capital. São Paulo: Hucitec, 1997.
DEANE, P. A evolução das idéias econômicas. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
As avaliações serão realizadas de forma assíncrona, por meio da entrega de resenhas e trabalhos.
A presença será registrada no Sisgrad com base na entrega de resenhas e fichamentos
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Será realizada de forma assíncrona, por meio da
entrega de trabalho.
Exame sobre a matéria toda. Será realizada de forma assíncrona, por meio da entrega de trabalho.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras
CURSO: Ciências Econômicas
MODALIDADE: Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO: Teoria Microeconômica I
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA
ACONSELHADA
ECO1206 Disciplina 2º semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória
ECO 2701 Economia
Matemática I Semestral
CRÉDITO CARGA HORÁRIA
TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS
TEO./PRÁTICAS
OUTRAS
50
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
A disciplina tem como finalidade apresentar e discutir os principais conceitos da
microeconomia, especialmente do ponto de vista do consumidor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
I. Introdução
– Funções oferta e demanda;
– Equilíbrio de mercado;
– Elasticidades.
II. Teoria do Consumidor
– Preferências e escolha;
– Utilidade;
– Equilíbrio do consumidor;
– Demanda;
– Preferência revelada;
– Equação de Slutsky;
– Mercado de trabalho;
– Incerteza;
– Escolha intertemporal.
III- Teoria da Firma: Produção
– Função de produção;
– Isoquantas;
– Rendimentos de escala.
IV- Teoria da Firma: Custos
– Custos fixos e variáveis;
– Custos de curto e longo prazo;
– Economias e deseconomias de escala e escopo.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas e listas de exercício.
Para das atividades de forma remota, serão utilizados os recursos disponibilizados pela
instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com destaque para os
recursos e ferramentas: Google (Classroom; Drive; Meet) e moodle.
Será criada uma sala para a disciplina no ambiente do Google Classroom. Os alunos serão
convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad.
No ambiente virtual e moodle serão disponibilizados todos os materiais necessários ao
desenvolvimento da disciplina, bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As
aulas serão realizadas de forma síncronas e assíncronas.
Serão disponibilizados vídeos com os tópicos previstos no Programa e, respeitando o horário
da disciplina, haverá reuniões para a discussão sobre os temas. Serão incluídos exercícios nos
moldes do ENADE. O material e os vídeos estarão disponíveis durante todo o período de
desenvolvimento da disciplina
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Básica:
PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2006.
VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Complementar:
KREPS, D. A Course in Microeconomic Theory. Princeton: Princeton University Press, 1990.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Avaliação será individual
Formas de avaliação:
Duas provas: A primeira prova (P1) será realizada ao final o item 2 e a segunda prova (P2), ao
final do item 4.
Cálculo da média final (M):
M= P1 (0,5) + P2 (0,5)
Atividades de Recuperação para os alunos de menor rendimento:
Prova substitutiva e entrega de atividades
Terão direito ao Exame de Recuperação, os alunos que obtiverem Nota Final abaixo de 5,0, e
frequência mínima no curso de 70%.
A frequência do aluno será contabilizada por meio da entrega das atividades propostas pelo
docente, quando se tratar de atividades remotas.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras
Curso: Ciências Econômicas
Código: ECO 1212
Nome da Disciplina:
Introdução à Estatística Econômica
Objetivos
O curso objetiva familiarizar o aluno com o método estatístico, e fornecer os instrumentos básicos
de estatística descritiva e inferencial, além de apresentar números-índices, especialmente índices
de preços.
Ementa
O curso se divide em Estatística Descritiva (medidas de posição e dispersão, probabilidade e
distribuições de probabilidade), Estatística Inferencial (estimadores, intervalos de confiança e testes
de hipóteses), e Números Índice.
Conteúdo Programático
1 – Probabilidade
– regra do “e” e do “ou”;
– teorema de Bayes;
– axiomas.
2 – Medidas de posição e dispersão
– média, mediana e moda;
– desvio padrão e variância.
3 – Distribuição de probabilidade
– esperança matemática;
– distribuições discretas;
– distribuições contínuas;
– distribuições conjuntas.
4 – Estimação
– propriedades de estimadores;
– teorema do limite central e lei dos grandes números.
5– Intervalo de confiança e teste de hipóteses
– intervalo de confiança;
– teste de hipóteses para a média e proporção;
– teste de hipóteses para a variância;
- teste de hipóteses para comparar variâncias;
6- Números índices
– conceito;
– índices de preços;
– deflacionamento de séries.
Metodologia de Ensino
As atividades da disciplina serão retomadas de forma remota, utilizando-se os recursos
disponibilizados pela instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com
destaque para os recursos e ferramentas do Google Meet e Moodle.
As aulas serão gravadas e o link de acesso disponibilizadopelo Moodle.
Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad.
No Moodle serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da disciplina,
bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de forma
assíncrona.
Bibliografia*
Básica:
SARTORIS, A. ESTATÍSTICA E INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W; MORETTIN, P. ESTATÍSTICA BÁSICA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2002.
HOFFMANN, R. ESTATÍSTICA PARA ECONOMISTAS. RIO DE JANEIRO: PIONEIRA, 1998.
HOFFMANN, RODOLFO. DISTRIBUIÇÃO DE RENDA. SÃO PAULO: EDUSP, 1998.
RAMANATHAN, RAMU. STATISTICAL METHODS IN ECONOMETRICS. SAN DIEGO: ACADEMIC PRESS, 1993.
SPANOS, ARIS. STATISTICAL FOUNDATIONS OF ECONOMETRIC MODELLING. CAMBRIDGE: CAMBRIDGE
UNIVERSITY PRESS, 1986.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
As avaliações serão realizadas de forma assíncrona, por meio da entrega de resenhas e trabalhos.
A presença será registrada no Sisgrad com base na entrega de resenhas e fichamentos
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Será realizada de forma assíncrona,
por meio da entrega de trabalho.
Exame sobre a matéria toda. Será realizada de forma assíncrona, por meio da entrega de
trabalho.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras
CURSO: Ciências Econômicas
MODALIDADE: Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO: Análise Contábil e Financeira de Empresas
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA
ECO2204 Disciplina 2o. semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória Não há Semestral
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
50
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Desenvolver o aprendizado básico dos procedimentos e da estruturação das demonstrações
contábeis. Desenvolver a prática da análise financeira das demonstrações contábeis e noções de
economia de empresas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
1. Introdução à contabilidade
a. Conceitos Básicos e Gerais
b. Postulados e Princípios
c. Sociedades Limitadas e Sociedades Anônimas
d. Origens e Aplicações de Recursos
2. Estrutura Básica das Demonstrações Contábeis
a. Formato do Balanço Patrimonial, da Demonstração de Resultado, da
Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, do Demonstrativo de Fluxo
de Caixa e do Demonstrativo de Lucros e Prejuízos Acumulados e iniciar o
processo de análise financeira das peças contábeis.
3. Procedimentos Contábeis
a. Conceitos de Crédito e Débito e natureza das contas
b. Métodos das Partidas Dobradas
c. Técnica de Registros
d. Correção Monetária
4. Indicadores de Estrutura de Capital
a. Participação de Capital de Terceiros
b. Composição do Endividamento
c. Imobilização do Patrimônio Líquido
d. Imobilização de Recursos Não Correntes
5. Indicadores de Liquidez
a. Liquidez Imediata
b. Liquidez Geral
c. Liquidez Corrente
d. Liquidez Seca
6. Indicadores de Prazos Médios
a. Prazo Médio de Recebimento
b. Prazo Médio de Pagamento
c. Prazo Médio de Renovação de Estoques
7. Indicadores de Rentabilidade
a. Margens bruta, operacional e líquida
b. Giro do ativo
c. Retorno do Ativo (ROA)
d. Retorno do Patrimônio Líquido (ROE)
8. Indicadores de Ações
a. Preço da ação sobre lucro
b. Preço da ação sobre EBIT
c. Dividend Yeld
d. Lucro por ação
e. Valor Patrimonial da ação
9. Capital de Giro
a. Financiamentos de Curto e Longo Prazos
b. Capital de Giro Permanente e Sazonal
c. Necessidade de Investimento em Giro (NIG)
METODOLOGIA DO ENSINO
Sempre que possível, as aulas serão ministradas na modalidade presencial, por meio de aulas
expositivas, aulas de exercícios e apresentação de seminários, com atribuição de frequência.
No entanto, para os momentos em que tal não seja a situação, as aulas serão ministradas de
forma remota, somo segue:
- Exposição do conteúdo dos temas: uso de vídeos, com ferramentas assíncronas, onde a docente
expõe o conteúdo dos assuntos se utilizando do Power Point ou outro programa que achar
adequado (Excel, Word etc.). Os vídeos ficarão registrados no Google Classroom da docente
(institucional e vinculado ao e-mail da UNESP), para acesso dos alunos. O uso de ferramenta
assíncrona, para esta modalidade de aula, se faz relevante já que garante estabilidade e
continuidade na explanação, sem interrupções decorrentes de falhas na rede de comunicação.
Todos os alunos regularmente matriculados na disciplina (acesso aos e-mails via Sisgrad, apenas
@unesp.br) serão registrados no Google Classroom da docente e serão notificados
automaticamente, em todas as semanas, sempre que os vídeos forem postados na plataforma.
Além disso, a referida plataforma permite que sejam identificados os alunos que assistem os
vídeos, possibilitando que a frequência/participação seja contabilizada.
- Aulas de dúvidas e exercícios: uso de webconferência, respeitando os horários da disciplina, com
ferramentas síncronas, onde a docente auxilia os alunos na resolução dos exercícios e de dúvidas,
também se utilizando do Power Point ou outro programa que achar adequado (Excel, Word etc.). O
uso de ferramentas síncronas, para essas atividades, permite maior interação entre a docente e os
alunos, auxiliando no processo de aprendizagem. As webconferência serão realizadas por meio do
Google Meet, com agendamento prévio e convite semanal à participação dos alunos, respeitando
os horários de aula da disciplina. O convite será encaminhado a todos os alunos regularmente
matriculados na disciplina (acesso aos e-mails via Sisgrad, apenas @unesp.br). Se houver
anuência dos participantes, as webconferêcias serão gravadas e disponibilizadas aos alunos por
meio do Google Classroom. Nessa modalidade de aula, a frequência será atribuída por meio do
acompanhamento de presença na webconferência (via google attendance).
Para aulas presenciais e/ou aulas remotas, o material de apoio à disciplina será disponibilizado no
Moodle institucional da docente. O material de apoio consiste em: aulas em PDF, listas de
exercícios em PDF, textos e capítulos de livros em PDF (devidamente referenciados), links de
matérias de jornais e outros que forem considerados relevantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Básica:
ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2012.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. SP: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
MATARAZZO, D. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 2010.
YAMAMOTO, M. M.; PACCEZ, J. D.; MALACRIDA, M. J. C. Fundamentos de Contabilidade – A
nova Contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011.
Complementar:
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2012.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com
as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZI, C. L. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
MODALIDADE PRESENCIAL:
1º bimestre:
 Prova (P1): avaliação do conteúdo da disciplina (peso: 70%), individual e sem consulta,
agendada previamente.
 Trabalho (T1): avaliação do conteúdo da disciplina (peso: 30%), em dupla e com consulta a
material de apoio.
Nota do primeiro bimestre: P1 + T1
2º bimestre:
 Prova (P2): avaliação do conteúdo da disciplina (peso: 50%), individual e sem consulta,
agendada previamente.
 Seminário (S): apresentação de case empresarial (peso: 50%), em grupo.
Nota do segundo bimestre: P2 + S
Nota Final (NF) = [Nota do primeiro bimestre (0,5) + Nota do segundo bimestre (0,5)]
MODALIDADE A DISTÂNCIA:
1º bimestre:
Avaliação composta de uma lista de exercícios (P1), a ser realizada por meio do Google Forms.(Peso: 100%).
Nota do primeiro bimestre: P1
2º bimestre:
 Avaliação composta de uma lista de exercícios (P2), a ser realizada por meio do Google
Forms. (Peso: 50%).
 Seminário (S): apresentação de case empresarial (peso: 50%), em grupo.
Nota do segundo bimestre: P2 + S
Nota Final (NF) = [Nota do primeiro bimestre (0,5) + Nota do segundo bimestre (0,5)]
Tanto na modalidade presencial, como na remota, os alunos que tiverem Nota Final (NF) abaixo
de 5,0, e frequência mínima no curso de 70%, terão direito ao Exame de Recuperação, cujo
conteúdo será toda a matéria do semestre e será realizado em data agendada pela docente,
terminada a carga horária da disciplina e atendido todo o Plano de Ensino.
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Conceitos básicos de contabilidade. Funcionamento do processo contábil. Modificações do
patrimônio líquido: demonstrativo de resultado. Operações com mercadorias. Demonstrativo de
Lucros e Prejuízos Acumulados. Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Análise dos demonstrativos
financeiros: análise vertical e horizontal. As variações do poder aquisitivo da moeda e seus reflexos
na análise de balanços. Estudo do valor do dinheiro no tempo. Indicadores Econômicos e
Financeiros da Empresa: Liquidez, Estrutura de Capital, Rentabilidade e Prazos Médios. Avaliação
do Capital de Giro.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras
CURSO: Ciências Econômicas
MODALIDADE: Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO: Teoria Macroeconômica II
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA
ECO2205 Disciplina 4o. semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória ECO 2105 Teoria
Macroeconômica I
Semestral
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
50
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
A disciplina procura contemplar as principais correntes teóricas do debate macroeconômico
contemporâneo através do estudo dos seus modelos macroeconômicos: clássicos, keynesianos,
monetaristas, novo-clássicos, ciclo econômico real e novos-keynesianos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
I – O sistema clássico
II – O Sistema Keynesiano com salários e preços fixos: Modelo IS-LM
III – O Sistema Keynesiano com salários e preços flexíveis: Modelo AS-AD
IV- Monetarismo
V – A curva de phillips na visão monetarista e na visão keynesiana
VI – A teoria novo-clássica
VII –A teoria do ciclo real dos negócios e a teoria novo-keynesiana
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas. As atividades da disciplina serão feitas de forma remota, utilizando-se os
recursos disponibilizados pela instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br,
com destaque para os seguintes recursos: Agenda; Classroom; Drive; Meet; Jamboard;
EasyTeach; Liveboard, dentre outros.
Com o intuito de otimizar as atividades remotas, será criado uma sala para a disciplina no ambiente
do Google Classroom. Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no
Sisgrad.
No ambiente virtual, serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da
disciplina, bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de
forma assíncrona.
Serão disponibilizados vídeos com os tópicos previstos no Programa e, respeitando o horário da
disciplina, haverá reuniões virtuais, agendadas com antecedência, para a discussão sobre os
temas, debate sobre dúvidas e resolução de exercícios. Serão incluídos também exercícios nos
moldes do ENADE. Todos os eventos serão marcados pela Agenda do Google ou pelo Google
Classroom previamente. Os vídeos estarão disponíveis durante todo o período de desenvolvimento
da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Básica
BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2017.
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S et al. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill,
2013.
FROYEN, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2013.
MANKIW, G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SACHS, J.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2018.
Complementar
BARBOSA, F. H. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2017.
LOPES, L. M.; BOBIK, M. B.; VASCONCELLOS, M. A. S; Toneto Jr, R. Macroeconomia: Teoria e
Aplicações de Política Econômica. São Paulo: Atlas, 2018.
ROMER, D. Advanced Macroeconomics. New York: McGraw-Hill, 2018.
SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As avaliações serão feitas por meio de provas e ocorrerão de forma remota.
Os alunos com dificuldades no curso ou que tenham obtido avaliações negativas poderão buscar
auxílio para sanar dúvidas sobre a matéria diretamente com o professor, que fará atendimento em
sua sala virtual em horário previamente definido.
Terão direito ao Exame de Recuperação, os alunos que obtiverem Nota Final abaixo de 5,0, e
frequência mínima no curso de 70%.
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)
Modelo Clássico. Modelo Keynesiano simples. Modelo IS-LM. Modelo DA-OA. Teoria Monetarista e
Curva de Phillips. Novos-Keynesianos e Novos-Clássicos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Provas escritas:
Serão realizados dois trabalhos, o primeiro no meio do semestre e o segundo no final – ambos de caráter remoto. Cada
trabalho versará sobre a matéria dos meses anteriores que ainda não tiverem sido objeto de avaliação. Cada trabalho
será constituído de quatro perguntas, das quais os alunos escolherão duas para serem respondidas (de forma remota)
dentro de um prazo previamente estipulado. Os trabalhos terão pesos iguais e a média será do tipo aritmética simples
(T1+T2)/2.
Ao longo do semestre o docente disponibilizará horários, previamente combinados com os alunos, para a realização
de atendimento, esclarecimento de dúvidas e auxilio com as possíveis dificuldades da disciplina (recuperação). Terão
direito ao exame os alunos que obtiverem média inferior a 5,0, e frequência mínima de 70% no curso. Não
obstante a natureza remota as das aulas, a presença dos alunos será registrada. O exame final terá as mesmas
características dos trabalhos (e também será realizado de forma remota), mas versará sobre o conjunto do conteúdo
do semestre. A média final será obtida da seguinte forma: (T1+T2)/2=Tm; (Tm+Tr)/2= Mf
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras
CURSO: Ciências Econômicas
MODALIDADE: Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO: Formação Econômica do Brasil I
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA
ECO2211 Disciplina 4o. semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória 20% dos créditos concluídos Semestral
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
50
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
O curso tem por objetivo o estudo da formação econômica da sociedade brasileira,
compreendendo-a como um processo de continuidade de rupturas, como a sobreposição de
mudanças no econômico, no político e cultural. O estudo da formação econômica do Brasil
percorre temas que marcaram mudanças e transformações na sociedade, tais como, a
desarticulação do sistema colonial, a Independência, crise do trabalho escravo, a abolição, o
mercado de trabalho livre, imigração, a economia cafeeira, urbanização, industrialização,
Programação da República, crise cafeeira, revolução de 1930, a derrocada do café, a crise dos
anos 30 e a recuperação, o período de guerra 1939-1945 a política econômica da democratização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
I. Brasil Colônia
1. O estabelecimento do mundo colonial moderno
2. A economia do BrasilColônia – séculos XVI, XVII e XVIII
Economia extrativa – Pau-Brasil 1500-1530
Economia açucareira
Economia da mineração
A criação pecuária
A vida urbana na colônia
Borges (2003); Rego & Gaia (2003); Novais (1989, cap. 2); Furtado (1987, p. 42-86);
Prado Jr (1967, cap. 3); Novais (1997, Cap. 1)
II. A economia brasileira na primeira metade do século XIX – Independência e a gestão
da economia nacional 1808-1850
1. A crise da mineração
2. 1808
3. Estagnação e/ou transformação?
Bocchi (2003 – p.74-81); Abreu & Lago (2014 – Cap 1. p.2-16);
III. A economia cafeeira e a transição do trabalho escravo para o trabalho livre 1850-1929
1. A questão do trabalho 1850-1888
2. A política de valorização do café 1906-1924
3. A construção da vida urbana moderna 1884-1929
4. A industrialização em perspectiva histórica 1880-1930
Aureliano (1999; cap 2); Cardoso de Mello (1985); Fernandéz (2003); Vignoli (2003)
IV. A economia brasileira: da grande depressão ao fim do estado novo 1929-1945
1. A grande depressão, a crise cafeeira e a transformação da agricultura
2. O setor externo Comércio Exterior, dívida externa e política cambial
3. Desenvolvimento da indústria.
Abreu (2014, cap. 4); Cano (2000); Draibe (1980, Introdução); Furtado (1987, cap. 32)
METODOLOGIA DO ENSINO
Com o intuito de otimizar as atividades remotas, será criada uma sala para a disciplina no ambiente
do Google Meet. Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no
Sisgrad.
No ambiente virtual serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da
disciplina, bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. Os conteúdos e atividades
serão organizados por tópicos.
As aulas respeitarão o horário da disciplina, com a realização de reuniões para a discussão sobre
os temas, debate sobre dúvidas e realização dos fichamentos e textos de reflexão da matéria.
Serão incluídos também exercícios nos moldes do ENADE. Todos os eventos serão devidamente
planejados com os alunos. As aulas de conteúdo estarão disponíveis durante todo o período de
desenvolvimento da disciplina.
A frequência dos alunos estará condicionada à participação das aulas virtuais, bem como à
entrega dos exercícios pedidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Básica
ABREU, M. de P. (Org.). A ordem do progresso: 100 anos de política econômica republicana.
Rio de Janeiro: Campus, 2014.
ABREU, M.; LAGO, L.A . A economia brasileira no Império (1822-1889). In: ABREU, M. de P.
(Org.). A ordem do progresso: 100 anos de política econômica republicana. Rio de Janeiro:
Campus, 2014,p. 2-28.
AURELIANO, L. No limiar da industrialização. 2 ed. Campinas: UNICAMP, 1999.
BOCCHI, J.I. Século XIX: renascimento agrícola, economia cafeeira e industrialização. In: REGO,
J.M.; MARQUES, R. M. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 74-81.
BORGES, M. A . Estrutura e sentido da formação colonial brasileira. In: REGO, J.M.;
MARQUES, R. M. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 2-19.
CANO, W. Crise de 1929, soberania na política econômica e industrialização. In: CANO, W.
Soberania e política econômica, 2001.
CARDOSO DE MELLO, J.M. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1985.
DRAIBE, S. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas
de industrialização no Brasil (1930-1960). Tese de Doutoramento. USP, 1980.
FERNANDEZ, R. A crise do trabalho escravo e a transição para o trabalho livre. In: REGO,
J.M.; MARQUES, R. M. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003, p.98-110.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional. 22ª. Ed., 1987.
NOVAIS, F. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). Editora Hucitec.
6ª. Ed. São Paulo, 1989. Cap 2.
NOVAIS, F. Condições da privacidade na colônia. In: Historia da vida privada no Brasil 1. Cia
das Letras (Cap. 1), 1997.
PRADO JR., C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1967.
REGO, J.M.; GAIA, P. Estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial. In: REGO, J.M.;
MARQUES, R. M. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 58-72.
VIGNOLI, F. A imigração e a formação do mercado de trabalho . In: In: REGO, J.M.;
MARQUES, R. M. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003, p.111-134
Complementar
BARBOSA, A . A formação do mercado de trabalho no Brasil: da escravidão ao assalariamento.
Tese de Doutorado. UNICAMP, 2003.
CASTRO, A. de B. Escravos e senhores nos engenhos do Brasil. Tese de doutorado,
Campinas, Unicamp, 1976.
DELFIM NETO, A. O problema do café no Brasil. São Paulo: IPE/USP, 1981 (1966).
FAORO, R. Os donos do poder: formação do patrono político brasileiro. Porto Alegre: Globo,
1975.
FAUSTO, B. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1972.
FREYRE, G. Casa Grande e Senzala, 1989.
GODINHO, V. A expansão quatrocentista portuguesa. Lisboa: Empresa Contemporânea de
edições VI e VII.
GREMAUD, A. P.; SAES, F.A.M.;TONETO Jr., R. Formação econômica do Brasil. São Paulo:
Atlas, 1997.
HOLANDA. S. Raízes do Brasil. Cia das Letras, 1982.
SIMONSEN, R.C. História Econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional,1969.
SUZIGAN, W. Indústria Brasileira: origens e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1986.
VILLELA, A. SUZIGAN, W. Política de Governo e Crescimento da economia brasileira. Rio de
Janeiro: IPEA/INPES, 1973.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Tendo em vista as alterações na condução das aulas e a necessidade pelas aulas virtuais, a
avaliação será composta pelas atividades de aplicação disponibilizadas em nossos encontros à
distância. Nesse sentido, as provas escritas serão substituídas por entregas de exercícios, que
serão realizados e entregues em datas previamente combinadas com os discentes. Os grupos
formados no início do semestre permanecem valendo.
As atividades para recuperação durante o semestre letivo se farão a partir da entrega de um
trabalho de fichamentos e discussão das temáticas contempladas no Programa, seguindo as
bibliografias obrigatórias. O Exame da matéria total do semestre contemplará as atividades
entregues e a qualidade dos textos escritos e discutidos em aula.
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)
A Colonização como desdobramento da expansão mercantil européia. A formação e a expansão
econômica até a primeira metade do século XIX. A Economia açucareira do século XVI e XVII. A
economia mineira do século XVIII. Gestação da economia cafeeira. Crise e emergência do trabalho
assalariado. Expansão capitalista e origens da formação industrial (1929-1888). Acumulação
cafeeira e origens da indústria. A "crise de 1929" e a industrialização.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras
CURSO: Ciências Econômicas
MODALIDADE: Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO: Econometria
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA
ACONSELHADA
ECO2212 Disciplina 4o. semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória ECO 2112 Estatística
Econômica e Introdução à
Econometria
Semestral
CRÉDITO CARGA HORÁRIA
TOTAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS
TEO./PRÁTICAS
OUTRAS
50
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
O curso objetiva familiarizar o(a) aluno(a) com as técnicas econométricas e a aplicação das
mesmas na pesquisa econômica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
1 – Tópicos adicionais em regressão linear
– mínimos quadrados generalizados;
– seleção de modelos;
– restrições lineares;
– estimação por máxima verossimilhança;
– variáveis instrumentais.
2 – Modelos de equações simultâneas:
– viés de simultaneidade;
– identificação;
– estimação.
3 – Introdução à análise de séries temporais:
– modelos de Box e Jenkins (ARIMA);
– raízes unitárias;
– co-integração.
4 – Modelos com variáveis dependentes binárias:
– modelo de probabilidade linear;
– modelo Logit;
– modelo Probit.5 – Introdução à análise de dados em painel:
– efeitos fixos;
– efeitos aleatórios.
METODOLOGIA DO ENSINO
Atividades Remotas durante o período de pandemia:
As atividades da disciplina realizadas de forma remota utilizarão os recursos disponibilizados
pela instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com destaque para
os recursos e ferramentas do Google: Agenda; Classroom; Drive; Meet; Youtube.
Com o intuito de otimizar as atividades remotas, será criada uma sala para a disciplina no
ambiente do Google Classroom. Os alunos serão convidados através do e-mail institucional
cadastrado no Sisgrad.
No ambiente virtual serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento
da disciplina, bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. Os conteúdos e
atividades serão organizados por tópicos.
Privilegiar-se-ão atividades assíncronas para a apresentação dos conteúdos: serão
disponibilizados vídeos, slides, notas de aula e listas de exercícios com os tópicos previstos no
Programa. Semanalmente, respeitando o horário da disciplina, haverá encontros síncronos
para a discussão sobre dúvidas e resolução de exercícios. O conteúdo discutido nos encontros
síncronos será organizado pelo professor e disponibilizado a todos por meio de vídeo, slides, e
notas. Serão incluídos também exercícios nos moldes do ENADE. Todos os eventos serão
marcados pela Agenda do Google com antecedência. Os vídeos estarão disponíveis durante
todo o período de desenvolvimento da disciplina.
Alunos com dificuldades de acesso
Uma vez enviados os convites, é possível verificar o número de alunos com acesso ao
Classroom. Para o caso de alunos que não respondam ao convite inicial, serão realizados os
seguintes encaminhamentos:
Será tentado contato por algum e-mail adicional, por exemplo, cadastrado pelos alunos
anteriormente no Moodle.
Encaminhamento de listagem de alunos que nunca realizaram acesso à Coordenação de
Curso.
Disponibilização de horário de atendimento fora dos horários da disciplina, por meio do link
permanente do Meet no Classroom. O agendamento poderá será feito mediante demanda pelo
e-mail institucional do docente.
Conforme já destacado, o material online ficará disponível permanentemente aos alunos.
Quando do retorno das atividades presenciais, o material poderá acessado nos laboratórios da
UNESP.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Nota final será composta por uma prova individual ao fim do semestre (50%); um trabalho
empírico em grupo de até 4 alunos (40%) e exercícios de aplicação em grupos de até 4 alunos
(10%). As instruções para elaboração do trabalho serão fornecidas em sala de aula.
Terão direito à recuperação os alunos que obtiverem Nota Final abaixo de 5,0, e frequência
mínima no curso de 70%.
Recuperação: avaliação a ser realizada remotamente cobrindo a totalidade da matéria.
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Extensões do modelo de regressão linear. Equações simultâneas. Variáveis instrumentais.
Modelos com variáveis dependentes binárias. Modelos de séries temporais. Modelos para
dados em painel.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras
CURSO: Ciências Econômicas
MODALIDADE: Bacharelado
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia
IDENTIFICAÇÃO: Econometria
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA
ECO2212 Disciplina 4o. semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória ECO 2112 Estatística
Econômica e Introdução à
Econometria
Semestral
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS
60
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
50
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
O curso objetiva familiarizar o(a) aluno(a) com as técnicas econométricas e a aplicação das
mesmas na pesquisa econômica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)
1 – Tópicos adicionais em regressão linear:
– seleção de modelos;
– restrições lineares.
2 – Mínimos quadrados generalizados.
3 – Modelos de equações simultâneas.
4 – Dados em corte e generalizações:
– dados em corte (cross-section);
– dados em painel;
– regressões aparentemente não relacionadas.
5 – Modelos com variáveis dependentes qualitativas.
6 – Introdução à análise de séries temporais:
– modelos de Box e Jenkins (ARIMA);
– raízes unitárias;
– co-integração.
METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas disponibilizadas em vídeo no Moodle, acompanhada de discussão no Google Meets.
Exercícios teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Básica
GUJARATI, D. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HILL, C.; GRIFFITHS, W.; JUDGE, G. Econometria. São Paulo: Saraiva, 2000.
STOCK, J. H. E WATSON, M. K. Econometria. São Paulo: Addison Wesley, 2004
WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. São Paulo:
Thomson/Cengage, 2006.
Introdutória
SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria. São Paulo: Saraiva, 2ª edição, 2013.
Complementar
AMEMIYA, T. Advanced Econometrics. Cambridge: Harvard University Press, 1985.
BUENO, R. L. S. Econometria de Séries Temporais. São Paulo: Thomson/Cengage, 2008.
DAVIDSON, R.; MACKINNON, J. Estimation and Inference in Econometrics. Oxford University
Press, 1993.
ENDERS, W. Applied Econometric Time Series. Nova York: John Wiley & Sons, 1994.
GOLDBERGER, A.S. A Course in Econometrics. Cambridge, Harvard University Press, 1991.
GREENE, W. H. Econometric Analysis. 5.ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2003.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Econometria: modelos e previsões. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A nota final será dada por NF = (P+T+E)/3
Onde:
NF é a nota final; E é a média dos exercícios que serão disponibilizados na rede, via Moodle; P é a
nota de uma prova que será aplicada no final do semestre e T é a nota do trabalho a ser entregue
no fim do semestre.
O exame final constará de uma prova com toda a matéria do semestre.
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Extensões do modelo de regressão linear. Equações simultâneas. Variáveis instrumentais.
Modelos com variáveis dependentes binárias. Modelos de séries temporais. Modelos para dados
em painel.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras
Curso: Ciências Econômicas
Código: ECO 3207
Nome da Disciplina: Economia do Setor Público
Objetivos
O objetivo do curso é abordar temas básicos de economia do setor público integrando os aspectos
teóricos, analíticos e instrumentais de política econômica que cobrem a intervenção pública no
âmbito econômico e social. O curso procura examinar a racionalidade da participação do Estado na
economia. A partir da abordagem teórica do funcionamento dos mercados competitivos e suas
falhas, processos de escolha coletiva e decisão política são examinados. O curso contém ainda uma
análise sobre federalismo fiscal e o papel da política fiscal na macroeconomia recente.Para a
viabilização de um melhor aprendizado o curso foi dividido em duas partes. Na primeira, o debate
ocorre em torno dos fundamentos do federalismo fiscal, enquanto que, na segunda parte, as
discussões estarão voltadas para as finanças públicas.
Ementa
Papel do estado nas economias capitalistas; Funcionamento eficiente dos mercados e suas falhas;
Falhas de Governo; Federalismo Fiscal; Política Fiscal; Teoria econômica e políticas de dispêndio
público; Processos de escolha coletiva e decisão política; Tributação Planejamento Público: Plano
plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual; Lógica da política fiscal no
Plano Real.
Conteúdo Programático
1. Introdução
2. Fundamentos Básicos da Economia do Setor Público
3. Funcionamento Eficiente do Mercado e o reconhecimento das “falhas de mercado”
3.1. Bens Públicos e Provisão Pública de Bens Privados.
4. Os limites dos Governos e a restrição a sua ação econômica: explorando a Hipótese de
“Falhas de Governo”.4.1. Grupos de Interesses e Ação Coletiva: Rent Seeking
5. Federalismo Fiscal, Eficiência e Equidade: a partilha de receitas e despesas públicas
5.1. Abordagens de Charles Tiebout e Wallace Oates
5.2. Modelos de Perfeita Correspondência e de Correspondência Imperfeita
6. Guerra Fiscal e Crise Federativa no Brasil
6.1. Teorias da Federação e do Federalismo Fiscal: o caso brasileiro
6.2. A Guerra Fiscal e suas Conseqüências: quem paga a conta?
7. Orçamento Público e Tributação: conceitos básicos e aspectos teóricos
7.1. Orçamento Público
7.2. Receitas Públicas
7.3. Despesas Públicas
7.4. O Sistema Tributário Brasileiro e o papel das Transferências Intergovernamentais
7.5. Reforma Tributária no Brasil
7.6. Resultado Fiscal e o comportamento da Dívida Pública.
8. Planejamento Público no Brasil: PPA, LDO e LOA
8.1. Elaboração e avaliação dos instrumentos de planejamento
8.2. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
9. Política Macroeconômica Recente;
9.1. A lógica da Política Fiscal no Plano Real: limites e entraves ao crescimento;
9.2.Crise Econômica e Política Fiscal: o debate recente
Metodologia de Ensino
As atividades da disciplina serão retomadas de forma remota, utilizando-se os recursos
disponibilizados pela instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com
destaque para os recursos e ferramentas do Google Meet e Moodle.
As aulas serão gravadas e o link de acesso disponibilizado pelo Moodle.
Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad.
No Moodle serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da disciplina,
bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de forma
assíncrona.
Bibliografia*
AFONSO, J. R. R. et al. Tributação no Brasil: características marcantes e diretrizes para a reforma.
Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 5, n. 9, p. 25-50, jun.1998. Disponível em:<
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/
revista/rev902.pdf>. Acesso em: 05/10/2015.
ARESTIS, P.; SAWYER, M. Reinventing Fiscal Policy. Journal of Post Keynesian Economics, v.
26, n.1, p. 3–25, 2003.
ARVATE, P.; BIDERMAN, C. Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
BLANCHARD, O. et al. Fiscal policy for the crisis: IMF Staff Position Note 08/01. Washington:
International Monetary Fund, 2008.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal.
Manual técnico de orçamento MTO. Edição 2015. Brasília, 2014.
GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças Públicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2008.
GROFMAN, B. Reflections on Public Choice. Public Choice, v. 118, n. 1/2, p. 31-51, jan. 2004.
Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/30025920?seq=1#page_scan_tab_contents>. Acesso
em: 05/10/2015.
LOPREATO, F. L. A Política Fiscal Brasileira: limites e entraves ao crescimento. Texto para
Discussão, n.131, Campinas IE/Unicamp, ago. 2007. Disponível em: <
http://www.eco.unicamp.br/docprod/downarq.php?id=1761&tp=a>. Acesso em: 05/10/2015.
MATIAS-PEREIRA, J. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
OATES, W. E. On the Theory and Practice of Fiscal Decentralization. In: Institute for Federalism
& Intergovernmental Relations, IFIR Working Paper 2006-05, maio. 2006. Disponível em:
<http://www.ifigr.org/publication/ifir_working_papers/IFIR-WP-2006-05.pdf>. Acesso em: 05/10/2015.
OATES, W. E. On the Welfare Gains from Fiscal Decentralization. Journal of Public Finance and
Public Choice, 2-3, p. 83-92, 1997.
OLIVEIRA, F. Teorias da federação e do federalismo fiscal: O caso brasileiro. Fundação João
Pinheiro. Texto para Discussão, n. 43. Belo Horizonte, 2007. Disponível em: < http://www.eg.fjp.
mg.gov.br/index.php/docman/publicacoes-2007/84-teorias-da-federacao-e-do-federalismo-fiscal-o-
caso-brasileiro/file>. Acesso em: 05/10/2015.
PAIVA, C.; PAIVA, S. C. F. de. Fundamentos Básicos da Economia do Setor Público. In: VIAN,
FREITAS, C. E. de (Org.). Introdução à Economia. Campinas: Átomo e Alínea, 2009.
PAIVA, C.; PAIVA, S. C. F. de. O Novo Consenso Macroeconômico e o Papel da Política Fiscal. In:
CASAGRANDE, E. E. Intervenção Fiscal e suas Dimensões: Teoria, Política e Governança no
Brasil Recente. Araraquara: Ed. UNESP, 2011.
SILVA, M. S. Teoria do federalismo fiscal: notas sobre as contribuições de Oates, Musgrave, Shah e
Ter-Minassian. Revista Nova Economia, Belo Horizonte, v.15, n. 1, p. 117-137, jan./abr. 2005.
Disponível em: <http://core.ac.uk/download/pdf/7057506.pdf>. Acesso em: 05/10/2015.
STIGLITZ, J. Economics of the Public Sector. 3. ed. Nova Iorque: W.W. Norton & Company, 1999.
SOUZA, C. Federalismo: Teorias e Conceitos Revisitados. Revista Brasileira de Informação
Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 65, p. 27-47, 1º sem. 2008.
TENDLER, J. The Economic Wars Between the States. MIT-Department of Urban Studies/Bank of
the Northeast Project.
TULLOCK, G. The Origin Rent-Seeking Concept. International Journal of Business and
Economics, v. 2, n. 1, p. 1-8, 2003.
Bibliografia Complementar:
AUERBACH, A. J.; FELDSTEIN, M. S. (Ed.). Handbook of Public Economics, North-Holland, v. 1
(1985), v. 2 (1987), v. 3 (2002) e v. 4 (2002).
BUCHANAN, J.; TULLOCK, G. The Calculus of Consent: The Logical Foundations of
Constitutional Democracy. University of Michigan Press, 1962.
TULLOCK, G. Public Goods, Redistribution and Rent Seeking. Edward Elgar Publishing Limited,
2005.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
As avaliações serão realizadas de forma assíncrona, por meio da entrega de resenhas e trabalhos.
A presença será registrada no Sisgrad com base na entrega de resenhas e fichamentos
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Será realizada de forma assíncrona,
por meio da entrega de trabalho.
Exame sobre a matéria toda. Será realizada de forma assíncrona, por meio da entrega de
trabalho.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras
Curso: Ciências Econômicas
Código: ECO3211
Nome da Disciplina: Economia Brasileira Contemporânea I
Objetivos
Estudar os principais movimentos da Economia Brasileira nas décadas de 80 e 90, tendo em conta
o modelo de desenvolvimento anterior e as mudanças internacionais lideradas pelos E.U.A.
Periodizar o comportamento da Economia Brasileira nos anos 80 e 90, estudar a política econômica
adotada bem como a evolução estrutural do período. A ênfase é a de que a dinâmica do período
tem raízes estruturais com determinantes internos e externos, embora fortemente influenciada por
políticas econômicas específicas. Nessa perspectiva, os anos 80 são enfocados como um período
de crise aberta, que torna evidente e aprofunda problemas estruturais herdados das décadas
passadas. O curso tem também como objetivo, desenvolver o estudo sobre a problemática da
política econômica dos anos noventa, sobretudo as medidas sintetizadas nos Planos Collor e Real,
bem como sobre a evolução e as mudanças estruturais da economia brasileira.
Ementa
I Introdução: As transformações Internacionais Lideradas pelos E.U.A.
II Anos 80: Crise, Restrição Externa e Instabilidade Macroeconômica
1 Determinantes da perda de dinamismo: os limites do modelo de crescimento, ruptura do
financiamento externo e a política de ajuste do balanço de pagamentos
2 O debate sobre o Superávit Comercial.
3 Os setores público e privado na fase do ajuste
4 O debate a respeito da natureza da inflação nos anos 80
5 Os planos heterodoxos de estabilização
III Anos 90: Mudanças da crise num contexto de retomada dos fluxos de capital e de reformas
estruturais
1 Impactos das transformações internacionais: tecnologia, comércio e finanças
2 O plano Real
2.1 Antecedentes: o debate sobre a inflação nos anos 90
2.2 Fundamentos e implementação do Plano Real
3 As reformas e o novo modelo
4 O debate acerca da reestruturação industrial e a inserção externa
5 A internacionalização da indústria e dos serviços e as suasconseqüências
6 A infra-estrutura e o problema do financiamento
7 A questão fiscal e as privatizações
8 O debate acerca das condições para a retomada do crescimento: reformas, políticas
macroeconômicas e crescimento.
Conteúdo Programático
I Introdução: As transformações Internacionais Lideradas pelos E.U.A.
II Anos 80: Crise, Restrição Externa e Instabilidade Macroeconômica
1 Determinantes da perda de dinamismo: os limites do modelo de crescimento, ruptura do
financiamento externo e a política de ajuste do balanço de pagamentos.
2 O debate sobre o Superávit Comercial.
3 Os setores privado e público na fase do ajuste
4 O debate a respeito da natureza da inflação nos anos 80
5 Os planos heterodoxos de estabilização
III Anos 90: Mudanças da crise num contexto de retomada dos fluxos de capital e de reformas
estruturais
1 Impactos das transformações internacionais: tecnologia, comércio e finanças
2 O plano Real
2.1 Antecedentes: o debate sobre a inflação nos anos 90
2.2 Fundamentos e implementação do Plano Real
3 As reformas e o novo modelo
4 O debate acerca da reestruturação industrial e a inserção externa
5 A internacionalização da indústria e dos serviços e as suas conseqüências
6 A infra-estrutura e o problema do financiamento
7 A questão fiscal e as privatizações
Metodologia de Ensino
As atividades da disciplina serão retomadas de forma remota, utilizando-se os recursos
disponibilizados pela instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com
destaque para os recursos e ferramentas do Google Meet e Moodle.
As aulas serão gravadas e o link de acesso disponibilizado pelo Moodle.
Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad.
No Moodle serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da disciplina,
bem como as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de forma
assíncrona.
Bibliografia*
Básica
BACHA, E. Reflexões pós-cepalinas sobre inflação e crise externa. Revista de Economia Política,
v. 23, n. 3, jul./set. 2003.
BAER, M. Sistema Financeiro Internacional: oportunidades e restrições para o financiamento do
desenvolvimento. Novos Estudos CEBRAP, n. 42, jul. 1995.
BAER, W.; MALONEY, W. Neoliberalismo e distribuição de renda na América Latina. Revista de
Economia Política, v. 17, n. 3, jul./set. 1997.
BAER, M. O Rumo Perdido: a crise fiscal e financeira do Estado Brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1994.
BARROS, J. R. M.; GOLDENSTEIN, L. Avaliação do processo de reestruturação industrial brasileiro.
Revista de Economia Política, v. 17, n. 2(66), abr./jun. 1997(a).
BATISTA Jr., P. N. Formação de capital e transferência de recursos ao exterior. Revista de
Economia Política, v. 7, n. 1, jan./mar. 1987.
BATISTA JR., P. N. Dolarização, Âncora Cambial e Reservas Internacionais. Revista de Economia
Política, 51, v. 13, n. 3, jul./set. 1993.
BATISTA JR, P. N. A Economia como ela é. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2001.
BELLUZZO, L. G.; ALMEIDA, J. G. Depois da Queda. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
BELLUZZO, L. G.; BATISTA Jr., P. N. (Org.). A luta pela Sobrevivência da Moeda Nacional. São
Paulo: Paz e Terra, 1992.
BELLUZZO, L. G.; CARNEIRO. R. Conversibilidade: críticas a Bacha e Árida. Revista de Economia
Política, v.24, n.1, jan./mar. 2004.
CARVALHO, F. J. C. Alta inflação e Hiperinflação: uma visão pós Keynesiana. Revista de
Economia Política, 40, v. 10, n. 4, out./dez. 1990.
CARVALHO, F. C.; SICSÚ, J. Controvérsias recentes sobre controles de capitais. Revista de
Economia Política, v. 24, n. 2, abr./jun. 2004.
CARVALHO, F. C. at al (Org.). Agenda Brasil: Políticas Econômicas para o Crescimento com
Estabilidade de Preços. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2003.
COUTINHO, L. A Terceira Revolução Industrial e Tecnológica: as grandes tendências de mudança.
Economia e Sociedade, n.1, ago. 1992.
COUTINHO, L. A especialização regressiva: um balanço do desempenho industrial pós-
estabilização. In: VELLOSO, J. P. R. (Org.). Brasil: desafios de um país em transformação. Rio de
Janeiro: José Olympio,1997.
COUTINHO, L.; BELLUZZO, L. G. Desenvolvimento e estabilização sob finanças globalizadas.
Economia e Sociedade, n. 7, dez. 1996.
COUTINHO, L.; FERRAZ, J. C. (Coord.). Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira. São
Paulo: Papirus, 1994.
FISHLOW, A. A economia política do ajustamento brasileiro aos choques do petróleo (1974/84).
Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, dez. 1986.
GONÇALVES, R. Vagão Descarrilhado. Rio de Janeiro: Record, 2002.
KANDIR, A. A Dinâmica da Inflação. São Paulo: Nobel, 1989.
KUPFER, D. A Indústria brasileira após a abertura. In: CASTRO, A. C. et al. (Org.). Brasil em
Desenvolvimento: Economia, tecnologia e Competitividade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2005.
LAPLANE, M.; SARTI, F. Investimento direto estrangeiro e a retomada do crescimento sustentado
nos anos 90. Economia e Sociedade, v. 8, jun.1997.
LAPLANE, M. et al. Internacionalização e vulnerabilidade externa. In: LACERDA, A. C. (Org.).
Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo: Contexto, 2000.
LESSA, C. et al. Pobreza e Política Social: exclusão nos anos noventa. Revista Praga, n. 3, set.
1997.
MOREIRA, M. M. Capital nacional na indústria: reestruturar para sobreviver. In: LACERDA, A. C.
(Org.). Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo: Contexto, 2000.
PAULA, J. A. (Org.). Economia Política da Mudança: os Desafios e os Equívocos do Início do
Governo Lula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
PEREIRA, L. C. B.; NAKANO, Y. Uma Estratégia de Desenvolvimento com Estabilidade. In: Revista
de Economia Política, v. 22, n. 3, jul./set. 2002.
TAVARES, M. da C. Ajuste e reestruturação nos países centrais: a modernização conservadora.
Economia e Sociedade, n. 1, ago. 1992.
TAVARES, M. da C. As políticas de ajuste no Brasil: os limites da resistência. In: TAVARES, M. da
C.; FIORI, J. L. Desajuste global e modernização conservadora. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1993.
TAVARES, M. da C. A economia política do Real. In: MERCADANTE, A. (Org.). O Brasil pós-Real.
Campinas: UNICAMP, 1997.
TEIXEIRA, A. Vinte anos de Política Econômica. Campinas: Mimeo, 1991.
VELLOSO, J. P. R.; GINZBURG, N. (Org.). Governo Lula: Novas Prioridades e Desenvolvimento
Sustentado. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003
Complementar
BACHA, E. O Plano Real e Outras Experiências Internacionais de Estabilização. Brasília:
IPEA/CEPAL, 1997.
BATISTA JR., P. N. O Plano Real à Luz das Experiências Mexicana e Argentina. Estudos
Avançados, n. 28, set./dez.1996.
BIELSCHOWSKY, R. Investimento na Indústria Brasileira depois da abertura e do Real: o mini-
ciclo de modernizações, 1995-97. Brasília: Cepal, 1998.
BIELSCHOWSKY, R.; MUSSI, C. (Org.). Políticas para a Retomada do Crescimento. Brasília:
IPEA/CEPAL, 2002.
BONELLI, R. Investimento e Emprego Face a Desequilíbrios Externos e Internos. In: ARIDA, P.
(Org.). Dívida Externa, Recessão e Ajuste Estrutural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
BONELLI, R. et al. As políticas industrial e de comércio exterior no Brasil: rumos e indefinições.
In: IPEA, Texto para discussão, n. 527, nov. 1997.
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise: a economia brasileira no último quarto do século XX.
São Paulo: UNESP/IE-UNICAMP, 2002.
CASTRO, A. B. de; SOUZA, F. E. P. de. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1985.
CASTRO, A. B. de; SOUZA, F. E. P. O saldo e a dívida. Revista de Economia Política, v. 8, n. 2,
abr./jun. 1988.
CEPAL. La Inversión estrangera na América Latina y el Caribe. Cepal, 1998.
COUTINHO, L. et al. O Desafio da construção de uma inserção externa dinamizadora. In: CASTRO,
A. C. et al. (Org.). Brasil em Desenvolvimento: Economia, tecnologia e Competitividade. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
CRUZ, P. D. Endividamento externo e transferência de recursos reais ao exterior: os setores público
e privado na crise dos anos oitenta. Nova Economia, v. 4, n. 1, ago.1995.
DELFIMNETO, A. O Plano Real e a armadilha do crescimento econômico. In: MERCADANTE, A.
(Org.). O Brasil pós-real: a política econômica em debate. Campinas: Instituto de Economia, 1997.
ERBER, F.; CASSIOLATO, E. Política Industrial: teoria e prática no Brasil e na OCDE. Revista de
Economia Política, v. 17, n. 2, abr./jun.1997.
FRENKEL, R. Decisiones de Precio en Alta Inflação. Estudios CEDES, 1979.
FRENKEL, R. et al. De México a México. Revista de Economia Política, v. 16, n. 4, out./dez. 1996.
GONÇALVES, R. Globalização Financeira, Liberalização Cambial e Vulnerabilidade Externa da
Economia Brasileira. In: BAUMANN, R. (Org.). O Brasil e a economia Global. Rio de Janeiro:
ELSEVIER: SOBEET, 1996.
LEITE, A. D.; VELLOSO, J. P. R. (Org.). O novo governo e os desafios do desenvolvimento. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2002.
LOPES, F. O Choque Heterodoxo. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
MOREIRA, M. M. A indústria brasileira nos anos noventa: o que já se pode dizer. In: GIAMBIAGI, F.;
MOREIRA, M. M. (Org.). A Economia Brasileira nos Anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 1999 (a).
PEREIRA, L. C. B.; NAKANO, Y. Crescimento Econômico com Poupança Externa?. Revista de
Economia Política, v. 23, n. 2, abr./jun. 2003.
RESENDE, A. L. A Ruptura do Mercado Internacional de Crédito. In: ARIDA, P. (Org.). Dívida
Externa, Recessão e Ajuste Estrutural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
RESENDE, A. L. O conselho da moeda: um órgão emissor independente. Revista de Economia
Política, v. 12, n. 4, out./dez. 1992.
TAVARES, M. da C.; MELIN, L. E. Pós- escrito 1997: A reafirmação da hegemonia norte-americana.
In: TAVARES, M. da C.; FIORI, J. L. (Org.). Poder e Dinheiro: uma economia da Globalização.
Petrópolis: Vozes, 1997.
TAVARES, M. da C.; BELLUZZO, L. G. Uma Reflexão sobre a Natureza da Inflação
Contemporânea. In: REGO, J. M. (Org.). Inflação inercial, teorias sobre a inflação e o Plano
Cruzado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
VILLELA, A.; MACIEL, C. A Regulação da infra-estrutura econômica no Brasil. Campinas,
IE/UNICAMP: Mimeo, 1998.
ZOCKUN, M. H. Desnacionalização e vulnerabilidade externa. In: LACERDA, A. C. (Org.).
Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo: Contexto, 2000.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
As avaliações serão realizadas de forma assíncrona, por meio da entrega de resenhas e trabalhos.
A presença será registrada no Sisgrad com base na entrega de resenhas e fichamentos
Atividades para Recuperação durante o semestre letivo: Será realizada de forma assíncrona,
por meio da entrega de trabalho.
Exame sobre a matéria toda. Será realizada de forma assíncrona, por meio da entrega de
trabalho.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras
Curso: Ciências Econômicas
Código: ECO3213
Nome da Disciplina:
Metodologia Econômica
Objetivos
O curso de Metodologia Econômica visa fornecer elementos filosóficos para o desenvolvimento da pesquisa
científica na área de economia e capacitar o aluno a compreender os debates em torno dos fundamentos de
sua disciplina. Há dois objetivos principais: (1) que o aluno seja capaz de discutir questões como a natureza
das explicações científicas, e os aspectos lógicos (Popper, Lakatos) e institucionais (Kuhn) do
desenvolvimento de teorias, a natureza e o escopo da ciência econômica, bem como os vários graus de
relatividade do conhecimento econômico; e, dessa forma, (2) estimular o pensamento crítico e a convivência
com uma pluralidade de perspectivas teóricas e metodológicas em economia.
Ementa
As preocupações tradicionais em metodologia econômica. Indução, Dedução e Apriorismo. A Economia
Positiva. O falseacionismo: defesas e críticas. Paradigmas e programas de pesquisa científicos. As
perspectivas anti-positivistas. As perspectivas recentes em metodologia econômica. Aplicação das questões
abordadas às teorias substantivas.
Conteúdo Programático
1 As metodologias tradicionais
1.1 Indução, Dedução e apriorismo
1.2 Economia Positiva, Economia Normativa e a Distinção Fato/valor
1.3 O falseacionismo de popper
1.4 Kuhn, Lakatos e a “reconstrução da prática”
2 As perspectivas alternativas
2.1 As novas direções da metodologia econômica
2.2 Retórica da economia
2.3 Economia e realismo
2.4 Pluralismo metodológico
Metodologia de Ensino
As atividades da disciplina serão retomadas de forma remota, utilizando-se os recursos disponibilizados pela
instituição via acesso pela conta institucional no domínio @unesp.br, com destaque para os recursos e
ferramentas do Google Meet e Moodle.
As aulas serão gravadas e o link de acesso disponibilizado pelo Moodle.
Os alunos serão convidados através do e-mail institucional cadastrado no Sisgrad.
No Moodle serão disponibilizados todos os materiais necessários ao desenvolvimento da disciplina, bem como
as atividades a serem elaboradas pelos alunos. As aulas serão realizadas de forma assíncrona.
Bibliografia
Básica BACKHOUSE, R. E. Introdução: Novas Direções em Metodologia Econômica. Trad. do cap. 1. In:
________ (ed.). New Directions in Economic Methodology. Londres:
Routledge, 1994. p. 1-21.
BEED, C. Philosophy of Science and Contemporary Economics: an overview. Journal of Post Keynesian
Economics, v. 13, n. 4, p. 459-494, verão de 1991.
BIANCHI, A. M.A. Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política, v. 12,
n. 2, p. 135-142, abr./jun.1992.
BLAUG, M. Kuhn versus Lakatos ou Paradigmas versus Programas de Pesquisa na História da Ciência
Econômica. In: BIANCHI, A. M. A. (Org.). Metodologia da Economia: ensaios. São Paulo: Instituto de
Pesquisas Econômicas, 1988. p. 1-43.
BLAUG, M. Metodologia da Economia: ou como os economistas explicam. 2. ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1993 (1980).
FERNÁNDEZ, R. G. McCloskey, Mäki e a Verdade. In: REGO, J. M.; GALA, P. (Org.). A História do
Pensamento Econômico como Teoria e Retórica: ensaios sobre metodologia em economia. São Paulo:
Editora 34, 2003. p. 119-150.
FRIEDMAN, M. A Metodologia da Economia Positiva. Edições Multiplic, v. 1, n. 3, p. 164-200, fev. 1981
(1953). HUTCHISON, T. W. Fins e Meios em Metodologia da Economia. Trad. do cap. 2. In: BACKHOUSE, R.
E. (Ed.). New Directions in Economic Methodology. Londres: Routledge, 1994. p. 25-31.
LAWSON, T. A Realist Perspective on Contemporary ‘Economic Theory’. Journal of Economic Issues, v. 29, n.
1, p. 1-32, mar.1995.
McCLOSKEY, D. N. A Retórica na Economia. In: REGO, J. M. (Org.). Retórica na Economia. São Paulo:
Editora 34, 1996 (1985). p. 47-80. POPPER, K. R. Conjecturas e Refutações. Brasília: Editora da UnB, 1980
(1963). p. 63-88.
Complementar
DOW, S. C. Economic Methodology: an inquiry. Oxford e Nova York: Oxford University Press, 2001.
KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1978 (1962).
KUHN, T. S. Lógica da Descoberta ou Psicologia da Pesquisa? In: LAKATOS, I.;
MUSGRAVE, A. (Org.). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, Editora da
Universidade de São Paulo, 1979 (1970). p. 5-32.
LAKATOS, I. O Falseamento e a Metodologia dos Programas de Pesquisa Científica. In: LAKATOS, I.;
MUSGRAVE, A. (Org.). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, Editora da
Universidade de São Paulo, 1979 (1970). p. 109-243.
PHEBY, J. Methodology and Economics: a critical introduction. Basingstoke: Macmillan, 1988.
POPPER, K. R. A Ciência Normal e seus Perigos. In: LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (Org.). A crítica e o
desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, Editora da Universidade de São Paulo, 1979 (1970). p.
63-71.
VASCONCELOS, M. R.; STRACHMAN, E.; FUCIDJI, J. R. O Realismo Crítico e as Controversias
Metodológicas Contemporâneas em Economia. Estudos Econômicos, v. 29, n. 3, p. 415-445, jul./set. 1999.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação
As avaliações serão realizadas de forma assíncrona, por meio da entrega de resenhas e trabalhos.
A presença será registrada no Sisgrad com base na entrega de resenhas

Continue navegando