Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ UNOPAR SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNICIA EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Otávio Turra de Oliveira Leme Campo Novo do Parecis - MT 2022 TRABALHO DE CONLUSÃO DE CURSO II: A ATIVIDADE FÍSICA NO COMBATE A OBESIDADE Capo Novo do Parecis - MT 2022 TRABALHO DE CONLUSÃO DE CURSO II: A ATIVIDADE FÍSICA NO COMBATE A OBESIDADE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Educação física bacharelado. Orientador: Prof. Bruno José Frederico Pimenta OTÁVIO TURRA DE OLIVEIRA LEME DEDICATÓRIA Dedico este trabalho, a todos os meu amigos e familiares que me apoiaram nesta nova jornada. AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer primeiramente a Deus, que pode me permanecer chegar até aqui, em continuar firme e não desistir em mais esta vitória. Também gostaria de agradecer a minha esposa e amiga, que sempre me apoiou e as meninas na secretaria do polo UNOPAR de Campo Novo do Parecis – MT, que foram muito atenciosas e me ajudaram no que poderão para que tudo se conclui-se com êxodo. Então muito obrigada. OLIVEIRA, Otávio Turra. Trabalho de Conclusão de Curso II: A Atividade Física no Combate a Obesidade. 2022. 25 laudas. Trabalho de Conclusão de Curso de Educação Física Bacharelado – Universidade Norte do Paraná UNOPAR, Campo Novo do Parecis - MT, 2022. RESUMO O presente trabalho constitui o tema de “A atividade física no combate a obesidade”. Possui como problema principal o estudo da atividade física frente a obesidade, o qual justifica-se a escolha por que muitas pessoas procuram profissionais de educação física, para ajuda-los a perder peso nas academias devido está em uma vida sedentária e já em processo de obesidade. Constitui como objetivo principal a importância da atividade física contra a obesidade, onde os objetivos gerais permeiam o estudo da importância da atividade física, o que é obesidade e o que ela pode causar ao corpo humano e a junção dos dois, atividade física aliada contra a obesidade. Foi utilizado como mitologia de estudo uma pesquisa bibliográfica, com fontes de pesquisa online em sites, como Scielo e trabalhos e pesquisa, com autores como; Calle, Malnick, Veloso, Baukoff.Etc. com tudo o objetivo foi alcançado e as curiosidades sobre a obesidade no corpo humano desvendada, e comprovado que a atividade física auxiliado a um bom acompanhamento profissional pode sessar o problema. Palavras-chave: Atividade física, saúde, obesidade, profissional e sedentário. OLIVEIRA, Otávio Turra. Trabalho de Conclusão de Curso II: A Atividade Física no Combate a Obesidade. 2022. 25 laudas. Trabalho de Conclusão de Curso de Educação Física Bacharelado – Universidade Norte do Paraná UNOPAR, Campo Novo do Parecis - MT, 2022. ABSTRACT The present work is the theme of "Physical activity in the fight against obesity". Its main problem is the study of physical activity in the face of obesity, which justifies the choice why many people seek physical education professionals to help them lose weight in gyms because they are in a sedentary life and are already in the process of obesity. The main objective is the importance of physical activity against obesity, where the general objectives permeate the study of the importance of physical activity, what obesity is and what it can cause to the human body and the combination of the two, physical activity allied against obesity. obesity. A bibliographical research was used as study mythology, with online research sources on sites such as Scielo and works and research, with authors such as; Calle, Malnick, Veloso, Baukoff.Etc. With all the objective was achieved and the curiosities about obesity in the human body unraveled, and it was proven that physical activity aided by a good professional follow-up can solve the problem. Key-words: Physical activity, health, obesity, professional and sedentary SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 14 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 16 2.1. A OBESIDADE E O IMPACTO NA VIDA DAS PESSOAS .......................... 16 2.2. A IMPORTANCIA DA ATIVIDADE FISICA ................................................. 20 2.3. A ATIVIDAE FISICA CONTRA A OBESIDADE .......................................... 23 3. METODOLOGIA DA PESQUISA ....................................................................... 27 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................... 28 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 30 14 1. INTRODUÇÃO A obesidade é um problema mundial que vem crescendo alarmantemente nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, o qual é um problema constituído pela má nutrição de adulto e é uma enfermidade que se tem visto aumentada notoriamente na população infantil. Vários estudos correlacionam o risco da obesidade na idade adulta com a presença da obesidade em pelo menos um dos pais, particularmente em crianças com obesidade antes dos 10 de idade, demonstrando a importância dos hábitos assimilados no ambiente familiar na gênese da obesidade. Segundo a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade, um dos fatores que ocasionam a obesidade são os ambientes modernos com tantas tecnologias e principalmente a falta de atividade física. Com base nesse exposto, fica nítido a necessidade de analisar a importância da atividade física no combate a obesidade, tanto adulta quanto infantil. Falar sobre o tema “A atividade física no combate a obesidade”, não é novidade, pois muitos professores, historiadores e vários autores cientistas já defendem esta ideia frente a importância da atividade física para promoção de saúde, e principalmente ao combate da Obesidade que afeta uma grande parte da população Brasileira, o qual é uma grande preocupação para o futuro das crianças que sofrem de obesidade infantil, devido à má gestão nutricional repassada pelos pais que já vivem em uma vida sedentária e composta pela obesidade. Assim, fica visível que um dos maiores problemas relacionados a saúde da população hoje em dia é o grande aumento da obesidade. Isso porque muitos usufruem de uma vida sedentária, cheia de comodidades sem a realização de qualquer tipo de atividade física. Visando assim que o problema encontrado para este trabalho foi, a implicação da realização de atividades físicas no combate a obesidade, sendo que se as pessoas sabem que comer demasiadamente sem controle, consumindo mais do que seu gasto calórico resultará em uma vida obesa, que poderá desencadear vários outros problemas de saúde, porque não tomar uma providência? Porque não fazer o mínimo para que isso não aconteça? Por que não conciliar uma boa alimentação com exercício físico para promover melhor solução de saúde a si próprio e aos filhos? A atividade física não é só uma obrigação, como 15 também é a solução para 50% das doenças do corpo humano. Pois quem pratica atividade física e possui uma boa alimentação saudável as chances de ficar doentes são muito pequenas, é claro que ficaram doentes, mais com uma resistência muito maior e com uma ótima qualidade de vida. Sendo assim o objetivo geral deste trabalho, é destacar a importância da atividade física no combate a obesidade, e seus benefícios para aumento de vida e saúde. Enquantoos objetivos específicos são: Destacar a importância da atividade física Identificar a ação da atividade física contra a obesidade Conhecer os sintomas de obesidade e seu impacto na vida das pessoas Reconhecer que a obesidade é uma doença, mas a atividade física é a principal cura A escolha do tema, justifica-se pela necessidade de estudo do caso, a obesidade é uma doença preocupante e que atinge as pessoas desde sua fase infantil, ocasionada pela irresponsabilidade das pessoas com seu próprio corpo e saúde, isso se afirma, não pela necessidade de se manter num padrão exigido pela sociedade, não é pela estética corporal, mas por questões fisicamente mental e exploratória de garantia a melhor qualidade de vida e saúde, uma pessoa que possui um quadro de obesidade, mesmo que seja grau 1 tem as chances de desenvolver doenças maiores de saúde, como diabetes, hipertensão, arritmia cardíaca, entre outros. A obesidade é um dos primeiro passos para uma vida curta e sem graça, isso porque ela tem o poder de deixar as pessoas indispostas, fracas e incapazes de realizar muitas coisas como a atividade física, e é ai que entra o profissional formado e capacitado em educação física bacharelado, pois com seu conhecimento e formação é capaz de fazer com que uma pessoa obesa, volte com a ajuda é claro de um especialista em nutrição, a ter uma vida normal e ativa. Com o acompanhamento correto as atividades físicas serão prazerosa sem dor e com resultados, estes que serão levado para o resto de uma vida promissora e saudável. E por isso falar sobre a atividade física frente o combate a obesidade é mais do importante é necessário. 16 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. A OBESIDADE E O IMPACTO NA VIDA DAS PESSOAS A obesidade (CID 10 E66.0) é o acumulo de gordura no corpo, geralmente causado por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usado pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. Ou seja, a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente. A obesidade pode ser classificada em andróide, ginóide (ou ginecóide) e mista. Na andróide (maior risco para doenças cardiovasculares e metabólicas pela deposição de gordura visceral) o sujeito apresenta uma forma corporal tendendo a maçã, ou seja, apresenta acumulo mais acentuado de gordura no abdômen, tronco, cintura escapular e pescoço Já na ginóide (risco maior de artrose e varizes), a deposição de gordura predomina no quadril, glúteo e coxa superior e dessa forma o sujeito apresenta forma corporal semelhante a uma pera. Para determinar um quadro de obesidade, são levados em consideração alguns fatores. O principal deles é o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), que avalia a relação entre o peso e a altura do indivíduo. A partir dele, a doença é dividida em diferentes graus, que vão da obesidade leve à obesidade grave ou mórbida. O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma razão simples entre o peso e a altura que é frequentemente usada para classificar a obesidade em adultos. É definida como o peso em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros (kg/m2) e fornece, segundo a OMS, a medida de obesidade mais útil a nível populacional. A classificação da OMS de acordo com o IMC é apresentada; - a obesidade é definida por um IMC≥30, mas inclui subdivisões, reconhecendo o facto de que a abordagem e as opções terapêuticas devem ser diferentes quando o IMC é superior a 35. A classificação é baseada na associação entre IMC e mortalidade. Os anos de vida perdidos relacionam-se com o grau de obesidade (The Heart, 2006): - dos 20 aos 30 anos de idade perdem-se 5 anos de vida se o IMC for de 30-35 - dos 20 aos 30 anos de idade perdem-se 7 anos de vida se o IMC for de 35-40 Assim, esta medição pode ser usada para estimar a prevalência da obesidade numa população, bem como os riscos a ela associados. No entanto, e embora exista 17 uma boa correlação entre este índice e a massa gorda corporal, o IMC não entra em conta com a variação da distribuição corporal da gordura e pode não corresponder ao mesmo grau de obesidade ou riscos associados em diferentes indivíduos e populações. A obesidade é multifatorial e recebe influência de fatores ambientais e genéticos que interagem para a questão do gasto e consumo energéticos (JEBB, 1997; OMS, 1990). A etiologia da obesidade é complexa e seu aparecimento é o resultado de interações genéticas, psicológicas, socioeconômicas, culturais e ambientais (BLUMENKRANTZ, 1997; JEBB, 1997). As consequências para a saúde associadas à obesidade dependem não só da quantidade de gordura em excesso, mas também da sua distribuição corporal, que pode variar consideravelmente entre indivíduos obesos. De facto, os indivíduos obesos com excesso de depósitos de gordura intra-abdominal têm risco aumentado de consequências adversas da obesidade, sendo mesmo este um fator de risco independente para elas (Zhu, 2002). Assim, é importante distinguir entre os que estão em risco devido a distribuição de gordura abdominal – obesidade visceral ou androide – daqueles com distribuição ginóide, menos grave, em que a gordura apresenta uma distribuição corporal mais uniforme e periférica. A prevalência da obesidade a nível mundial tem aumentado dramaticamente nas últimas décadas, sendo tão elevada que a OMS considera esta doença a epidemia global do século XXI. As últimas projecções da OMS indicavam que globalmente, em 2005, aproximadamente 1,6 biliões de adultos tinham excesso de peso e pelo menos 400 milhões eram obesos. A OMS previu ainda que, se não forem adoptadas as medidas correctas, em 2015 aproximadamente 2,3 biliões de adultos terão excesso de peso e 700 milhões serão obesos, sendo que em 2025 50% da população mundial será obesa. Além disso, a obesidade não se encontra limitada aos adultos; a prevalência tem aumentado rapidamente entre as crianças. (OMS, 2005,P p,3). As consequências adversas da obesidade na saúde são muitas e diversas, variando desde o aumento do risco de morte prematura a queixas não-fatais mas debilitantes que têm efeitos adversos na qualidade de vida (Malnick et al, 2006). As comorbilidades associadas à obesidade determinam a gravidade desta doença. 18 A obesidade e o excesso de peso são fatores de maior risco para distúrbios associados a resistência à insulina, como a redução da tolerância oral à glicose ou a diabetes tipo 2 (DM2); distúrbios cardiovasculares (DCV)(Gregg et al, 2005; Poirier et al, 2006)), que incluem a doença coronária, o enfarte agudo do miocárdio (EAM) e a hipertensão arterial (HTA); distúrbios biliares (litíase e colecistites) e algumas neoplasias (especialmente os hormono-dependentes e os colorrectais -Calle et al, 2003); estando ainda em muitos países industrializados associados a vários problemas psicossociais (National Task Force on the Prevention and Treatment of Obesity, 2002, p 06). O aumento da prevalência do sobrepeso e da obesidade na maioria dos países do mundo, até mesmo no Oriente, em países asiáticos em geral, vem se revelando como um dos mais importantes fenômenos clínicos-epidemiológicos da atualidade. Apenas entre os anos de 1980 a 2004 a obesidade duplicou, passando de 15% para 33%, em adultos no mundo (OGDEN et al., 2007). Projeções para o Brasil preveem que mais de 25% das pessoas terão excesso de peso no ano de 2025 (VELLOSO, 2006. P 14). A modernização das sociedades é apontada pelos epidemiologistas como responsável pelo crescimento acelerado do sobrepeso/obesidade nas populações, a qual, entre outras coisas, provocou maior oferta de alimentos, aliada à melhoria dos instrumentos de trabalho, como a mecanização e automação. A economia de gasto de energia humana no trabalho e a maior oferta de alimentos mudaram radicalmente o modo de viver.Os fatores de risco do sobrepeso e da obesidade têm sido creditados às mudanças sociais, culturais, ambientais e comportamentais, expressos especialmente nas mudanças no padrão alimentar e estilo de vida da população, que se caracterizam pela prática do tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e pelo aumento da taxa de urbanização, além da redução da atividade física, e o aumento da utilização de televisão e computadores induzindo as pessoas a ficarem em casa descansando ou em trabalho sedentário. O sobrepeso/obesidade integra o conjunto das doenças crônicas não- transmissíveis (DCNT), cujo bloco abarca ainda diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, infarto do miocárdio e alguns tipos de cânceres. Esse conjunto de doenças constitui um dos principais problemas de saúde 19 no mundo, pela alta ocorrência e pela expressão no padrão de morbidade adulta. Quase seis em cada dez brasileiros (57,25%) estavam com sobrepeso em 2021. O índice representou uma oscilação negativa pequena em relação ao ano anterior, quando ficou em 57,5%. Antes da pandemia, em 2019, a taxa era menor, de 55,4%. A condição era maior entre homens (59,9%) do que entre mulheres (55%). Já na distribuição por faixas etárias, o problema era mais incidente nas faixas de 45 a 54 (64,4%), 55 a 64 (64%) e 35 a 44 (62,4%). Quando comparadas as capitais, as com maiores índices de sobrepeso eram Porto Velho (64,4%), Manaus (63,4%), Porto Alegre (62%), Belém (61,2%) e Rio Branco (60,3%). Os dados estão na pesquisa “Vigitel 2021”, realizada pelo Ministério da Saúde. O levantamento mapeia informações de saúde a partir do contato telefônico com pessoas de capitais de todos os estados do país. (AGENCIA BRASIL, 2022). Conforme os números atualizados do sistema de pesquisa Vigitel 2021, fica claro que as pessoas precisam urgentemente de uma intervenção, no sistema de saúde contra a obesidade. E conforme se nota em todo o processo de pesquisa não são apenas as pessoas adultas afetas pela obesidade, também existe muito caso de obesidade infantil. A obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso em crianças com até 12 anos, no Brasil, segundo o IBGE, uma em cada três crianças de cinco e nove anos estão acima do peso. E cientificamente comprovado que a obesidade é uma doença preocupante entre os adultos, e ainda mais preocupantes em crianças, isso porque a saúde começa ser comprometida pelo sobrepeso, enquanto a criança deveria estar em pleno desenvolvimento físico. A obesidade não é brincadeira é uma doença seria, que pode levar a morte. Existe muitos casos o qual o paciente não morre mais fica em estado degradante, sem se quer poder andar. Estudos afirmam eu uma pessoa obesa tem em média chance de viver entre 5 a 8 anos a menos que uma pessoa em peso normal, isso porque ela fica mais propicia a pegar doenças serias por não ter uma vida socialmente e fisicamente ativa. A obesidade tem se tornado um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Com o aumento do número de crianças e adolescentes obesos, a quantidade e a gravidades das morbidades também tem aumentado. Portanto, além de se diagnosticar e manejar a obesidade infanto-juvenil precocemente, é 20 fundamental que as morbidades também sejam precocemente identificadas e tratadas, pois essas estão associadas a uma maior morbidade e mortalidade. As morbidades da obesidade infanto-juvenil incluem anormalidades endócrinas, cardiovasculares, gastrointestinais, pulmonares, ortopédicas, neurológicas, dermatológicas, renais e psicológicas. Certas morbidades como Diabetes Melittus (DM) tipo 2 e esteatose hepática, que, até então, eram consideradas doenças de adulto, estão cada vez mais sendo diagnosticas na população pediátrica, devido ao grande aumento da obesidade nessa população. 2.2. A IMPORTANCIA DA ATIVIDADE FISICA A história sobre a prática da atividade física é repleta de marcos importantes e está fortemente relacionada com as ciências que estudam o passado e o presente das atividades humanas e a sua evolução, como aponta a literatura. O homem, através de algumas vivências construídas no decorrer do tempo, tem desempenhado um papel importante na área da Educação Física, ao ponto de colaborar com as investigações sobre a origem e a prática das atividades físicas. (YASMIM E EVANDRO, P 01). Muita coisa tem sido dita e escrita sobre a importância de um estilo de vida saudável para pessoas de todas as idades e condições. Entretanto, apesar de todas as evidências científicas acumuladas, um grande número de pessoas ainda parece desinformado ou desinteressado nos efeitos a médio e longo prazo da prática de atividades físicas regulares, de uma nutrição equilibrada e de outros comportamentos relacionados à saúde. Pesquisas em diversas áreas, principalmente os estudos do comportamento humano, têm revelado que o conhecimento sobre uma determinada questão – o fumo ou a prática de exercícios, por exemplo – está relacionado com a atitude que uma pessoa tem diante dessa questão. De fato, observa-se que atitudes positivas em relação à atividade física regular podem ser influenciadas por um melhor conhecimento sobre os benefícios, princípios e práticas da atividade física. Partindo-se dessa premissa, então, uma das responsabilidades fundamentais dos profissionais de saúde, principalmente os da Educação Física, deveria ser bem informar as pessoas sobre fatores como a associação entre atividade física, aptidão física e saúde, os princípios para uma alimentação saudável, as formas de 21 prevenção de doenças cardiovasculares ou o papel das atividades físicas no controle do estresse e manutenção do peso corporal saudável. Em suma, como e por que escolher um estilo de vida ativo. Para a maioria das pessoas, iniciar e manter níveis satisfatórios de atividade física e alcançar boa condição nos componentes básicos da aptidão física relacionada à saúde, requer um certo esforço individual. De fato, nas sociedades urbanas modernas, níveis adequados de atividade física e de aptidão física somente são mantidos quando uma forte motivação está continuamente presente; quer dizer, quando o indivíduo percebe os benefícios deste comportamento como de grande valor para sua vida, superando as dificuldades para realizar tais ações, e quando as forças sociais oferecem mais facilitadores do que barreiras. A motivação para a prática regular de atividades físicas, para a saúde e o bem- estar ou para desenvolver a aptidão física, é resultante de uma complexa interação de diversas variáveis psicológicas, sociais, ambientais e até genéticas. Enquanto alguns fatores que podem influenciar os comportamentos são difíceis de modificar, como a hereditariedade, a escolaridade e o nível socioeconômico, outros são modificáveis através da informação, de experiências agradáveis, do desenvolvimento de habilidades para tais comportamentos e pela redução de barreiras que dificultam ou impedem essas mudanças. Nunca é demais lembrar que a Educação Física, junto com outras profissões da saúde, tem um importante papel social neste processo educativo para um estilo de vida saudável e para uma vida com mais qualidade, independentemente da idade, do sexo, nível socioeconômico ou condição funcional da pessoa. Entre os diversos fatores que predispõem ou dificultam a modificação comportamental, destacam-se: o conhecimento, a atitude, as experiências anteriores, o apoio social de familiares e amigos, a disponibilidade de espaços e instalações, as barreiras percebidas pelas pessoas (falta de tempo, distância até o local de prática, falta de recursos financeiros, entre outras) e as normas sociais (leis, regras e regulamentos). Para tanto, políticas públicas, programas comunitários e institucionais, além de ações individuais, precisam ser considerados na promoção de estilosde vida mais ativos e saudáveis nos diferentes contextos (escolas, ambiente de trabalho, centros de atenção básica à saúde e ambientes comunitários em geral). Nas escolas e universidades, deve-se facilitar mudanças no conhecimento, nas 22 atitudes e ações dos estudantes – almejando, particularmente, os que mais podem se beneficiar: os menos ativos, os de baixa aptidão física, aqueles com pouca habilidade motora, com excesso de peso e pessoas com deficiências de qualquer ordem. Isto possibilita a tomada de decisões bem informadas sobre se, porquê, como e o quê praticar em termos de atividades físicas. Ou seja, como incorporar ao nosso dia a dia atividades físicas agradáveis, que tenham significado pessoal e que possam trazer benefícios para a saúde. Salve e Bankoff (2004); Zamai e Bankoff (2010) dizem que a atividade física é um dos elementos fundamentais para a aquisição e manutenção de uma boa qualidade de vida. A sua prática deve ser implantada nas horas de lazer e em horários de trabalho através de programas específicos, abrangendo aulas de alongamentos, dança de salão, consciência corporal, yoga, o que contribui significativamente no estabelecimento do equilíbrio físico e mental. (BANKOFF, ZAMAI 2010. P. 02) Nahas (2003, p. 31), associa a atividade física e a saúde “ao bem estar, a saúde e a qualidade de vida”, especialmente a partir da meia idade, pois é a partir desse ponto que os riscos da inatividade se solidificam e se acentuam. Evidentemente o homem contemporâneo utiliza cada vez menos as potencialidades de seu corpo e esse baixo nível de atividade física é decisivo no desenvolvimento de algumas doenças. Desse modo existe uma necessidade de que o homem atual promova mudanças no seu estilo de vida, como incorporar no seu cotidiano a prática de atividades físicas. A atividade física regular associada a uma alimentação saudável e a eliminação do hábito de fumar é fundamental para prevenir doenças crônicas. De acordo com Matsudo et al. (2002), os benefícios proporcionados pela atividade física são: Benefícios fisiológicos: diminui a pressão arterial, controla o peso corporal, aumenta a densidade óssea e a resistência física, melhora a força muscular, o perfil lipídico e a mobilidade. Benefícios psicológicos: melhora a autoimagem, aumenta a auto -estima e o bem-estar, diminui o estresse e a depressão, mantém a autonomia e reduz o isolamento. (MATSUDO, 2002, P 03). Assim como Matsudo a uma variedade de outros autores, que norteiam a 23 atividade física como o melhor remédio para a promoção de saúde. Pois o mesmo beneficiando várias partes do corpo desde físicos, a psicológicos, interno e externo, trazendo assim vários benefícios as pessoas que os praticam. O exercício físico não deve em hipótese alguma ser feito de qualquer maneira ou por obrigação, pois se o mesmo for realizado por prazer, haverá muito mais chances da pessoa gostar do que está fazendo e fazer disto um habito. E se realizado com a supervisão de um profissional os benefícios serão ainda maiores. 2.3. A ATIVIDAE FISICA CONTRA A OBESIDADE O exercício é considerado uma categoria de atividade física planejada, estruturada e repetitiva. A aptidão física, por sua vez, é uma característica do indivíduo que engloba potência aeróbica, força e flexibilidade. O estudo desses componentes pode auxiliar na identificação de crianças e adolescentes em risco de obesidade. A criança e o adolescente tendem a ficar obesos quando sedentários, e a própria obesidade poderá fazê-los ainda mais sedentários. A atividade física, mesmo que espontânea, é importante na composição corporal, por aumentar a massa óssea e prevenir a osteoporose e a obesidade. Hábitos sedentários, como assistir televisão e jogar vídeo game, contribuem para uma diminuição do gasto calórico diário. Há estudos que relacionam o tempo gasto assistindo televisão e a prevalência de obesidade. A taxa de obesidade em crianças que assistem menos de 1 hora diária é de 10%42, enquanto que o hábito de persistir por 3, 4, 5 ou mais horas por dia vendo televisão está associado a uma prevalência de cerca de 25%, 27% e 35%, respectivamente43. A televisão ocupa horas vagas em que a criança poderia estar realizando outras atividades. A criança frequentemente come na frente da televisão, e grande parte das propagandas oferecem alimentos não nutritivos e ricos em calorias40,44,45. Grazini & Amâncio analisaram o teor das propagandas veiculadas em horários de programas para adolescentes, verificando que a maioria delas (53%) eram de lanches e refrigerantes. (SCIELO.2004) O tratamento da obesidade é difícil porque há variação do metabolismo basal em diferentes pessoas e na mesma pessoa em circunstâncias diferentes. Assim, 24 com a mesma ingestão calórica, uma pessoa pode engordar e outra não. Além disso, a atividade física de obesos é geralmente menor do que a de não-obesos. Difícil é saber se a tendência ao sedentarismo é causa ou consequência da obesidade. Bar-Or discutiu aspectos relacionados com obesidade e atividade física, salientando que programas devem estimular a atividade física espontânea, além de avaliar se, no final de um programa de prática desportiva intensa, foi incorporada uma mudança no estilo de vida da criança. A criança deve ser motivada a manter-se ativa, e essa prática deve ser incorporada preferencialmente por toda a família. (SCIELO). Tendo em vista está dinâmica fisiológica, a literatura científica aponta que o desenvolvimento da obesidade está fortemente associado ao “estilo de vida”, mais especificamente, no que se refere à prática de atividade física, ou melhor, a falta dela e alimentação desregrada. Nesse sentido, sabe-se que quanto mais ativo é o “estilo de vida” de uma pessoa, menor é a probabilidade dela se tornar um sujeito obeso. E quanto mais rica é a alimentação de um sujeito em açúcares, lipídeos e alimentos industrializados, também são maiores as chances deste sujeito tornar-se obeso. Isso indica que o termo “estilo de vida” se refere à maneira de viver das pessoas, remetendo a uma questão de comportamento individual, de escolhas do sujeito; como se as pessoas pudessem escolher livremente sua maneira de viver: os alimentos componentes de sua dieta, os horários e locais para a prática de exercício físico, moradia, entre outros. De acordo com CAVALCANTI, DIAS e COSTA (2005), o aumento da obesidade está tradicionalmente associado com a fartura de alimentos, a mudanças na composição dietética da população ocidental e ao acesso barateado a uma infinidade de alimentos industrializados ricos em açúcares e gorduras. No que se refere à prática de atividade física, sabe-se que a hipoatividade física está diretamente associada com o desenvolvimento de obesidade. (KEHER et al, 2007). E embora ainda haja muito para descobrir acerca dos complexos e diversos fatores envolvidos na etiologia da obesidade, é claro que forças sociais e ambientais 25 influenciam a ingestão energética e o seu gasto, sendo capazes de ultrapassar os mecanismos fisiológicos regulatórios que mantêm o peso estável. A susceptibilidade individual a estas forças é afetada por fatores genéticos e outros fatores biológicos como o sexo, a idade e a atividade hormonal, fatores esses que são pouco ou nada modificáveis. Os padrões alimentares e de atividade física são considerados os fatores de risco maior de obesidade e são modificáveis. Assim, se corrigidos, podem servir como base de prevenção e tratamento da obesidade. Análises preliminares indicam que poucos países desenvolveram estratégias de abordagem da obesidade, sendo que ainda menos possuem serviços capazes de assegurar os cuidados necessários para lidar efetivamente com a obesidade. A obesidade é um problema de saúde pública e, por isso, deve também ser visto de uma perspectivapopulacional ou comunitária (Kumanyika et al, 2008). Estratégias de saúde pública apropriadas para lidar com a obesidade devem ter como objetivos melhorar o conhecimento da população acerca da obesidade e reduzir a exposição comunitária a ambientes promotores de obesidade. Assim, as duas prioridades em saúde pública para prevenção do desenvolvimento da obesidade devem ser o aumento da atividade física e a melhoria da qualidade da dieta na comunidade. As iniciativas de saúde pública devem incluir um esforço por tornar a alimentação saudável mais disponível e a promoção de iniciativas que visem a educação comunitária e o planeamento urbano por forma a encorajar e facilitar a prática de exercício físico. A atividade física tem inúmeros benefícios independentemente do IMC e da idade. Os indivíduos que fazem exercício moderado a intenso pelo menos uma vez por semana têm menor probabilidade de desenvolver DM2 ou DCV, fratura da anca a doença mental, sendo que apresentam uma taxa de mortalidade inferior à dos indivíduos que são menos ativos (OMS, 2000, p 11). A atividade física devia fazer parte de qualquer abordagem à obesidade, uma vez que contribui não só para um maior gasto energético, mas também porque protege contra a perda de massa magra, melhora a capacidade cardiorrespiratória, reduz os riscos cárdico metabólicos associados à obesidade e promove uma sensação de bem-esta. O objetivo primordial do tratamento da obesidade deve estar centrado na mudança do estilo de vida (alimentação, profissão e etc.) e não simplesmente na 26 perda de peso. Programas para controle de peso devem combinar a restrição do consumo energético em conjunto com a realização de exercícios físicos específicos para a perda de gordura. Nesse sentido, o exercício físico regular é de grande relevância na prevenção e tratamento da obesidade e os benefícios podem ser adquiridos como resultado da melhora do condicionamento cardiorrespiratório e alterações na composição corporal (diminuição de gordura corporal e/ou aumento de massa magra). É importante mencionar que o nível de atividade física em crianças e adolescentes obesos é baixo, ou seja, existe preferência pelo comportamento sedentário (SILVA, 2009). As atividades como assistir televisão, usar computador e jogar vídeo game são muito presentes no dia-dia destas crianças e adolescentes. O exercício físico pode auxiliar no tratamento da obesidade, pois eleva o gasto energético e diminui os efeitos negativos da restrição energética, pois é capaz de reverter a diminuição da taxa metabólica de repouso. A combinação de dieta e de exercício de intensidade moderada é a formula corriqueiramente utilizada na perda de peso. O exercício combinado com restrição alimentar promove redução no peso corporal, auxiliando na perda de gordura e minimizando a perda de massa magra. No entanto, tudo isso depende do tipo, da intensidade e duração do programa de atividade física. A atividade física é importante para a manutenção e a perda de peso. Além das calorias que são gastas durante o treinamento físico, ocorre substancial gasto de calorias após a prática do exercício por causa do excesso de consumo de oxigênio após o exercício - EPOC (WILMORE, COSTILL & KENNEY, 2010). Blair (1993) aponta que indivíduos fisicamente ativos e com excesso de peso apresentam menor morbidade e mortalidade que os sedentários, pelo aumento na sensibilidade à insulina e melhora da tolerância à glicose e do metabolismo lipídico (OSHIDA et al., 1989). Enfim a atividade física é o fiel aliado a perda de peso e com isso, ao combate a obesidade. Deve ser orientado por um profissional da área de educação física, e devidamente associado a um acompanhamento nutricional. O tratamento contra a obesidade nunca é fácil, mas pode ser evitado se os hábitos alimentares e a prática de atividades físicas começarem desde a faixa etária infantil. 27 3. METODOLOGIA DA PESQUISA A metodologia utilizada para realização deste trabalho partiu de uma pesquisa bibliográfica e quantitativa. Permeado por base de conhecimentos estudados durante o semestre, e de pesquisas online em trabalhos, devidamente computados com situações de autores, devidamente reconhecidos como; Malmick, Calle, Pires, Veloso, Baukoff, Zomai e em sites como Scielo, instituto de pesquisa da OMS, e trabalhos científicos. Para a realização do mesmo, foi feito uma grande pesquisa sobre os temas de maiores impactos que englobam a formação de um profissional de educação física bacharelado, e foi analisado a constante procura de pessoas por profissionais de academias reconhecidos como “Personal Treiner”, para o auxílio no processo de emagrecimento. E uma coisa notável é que muitas pessoas que vão até uma academia sempre já estão acima do peso, ou possuem parentesco com alguém que sofre muito com a obesidade, verificando assim, que praticar exercício físico hoje não é apenas causa de estética, mas sim sinônimo de melhoria de vida e saúde. Desta forma utilizar uma metodologia bibliográfica foi a melhor maneira de poder falar com mais amplitude sobre o assunto que tanto impacta a população, e a carreira do profissional de educação física. 28 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Ficou claro que o sobresso encadeia uma série de doenças, mas não impossibilita uma nova rotina com exercícios na luta contra a obesidade. O qual os exercícios para pessoas obesas são de suma importância, mas precisam ser de menos impacto no início para não comprometer as articulações. A obesidade é uma doença, mesmo que não seja transmissível ela é de alto risco para saúde, tanto criança, jovem ou adulto e deve ser tratada como tal. A obesidade é a causa de pelo menos 13 tipos de câncer, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Algumas doenças como as cardiovasculares, tromboses, diabetes, hipertensão e artrite são derivadas da obesidade. E a atividade física é de extrema importância e tem papel fundamental na luta contra a obesidade para evitar o sedentarismo, o qual os exercícios mais recomendados na luta contra a obesidade são os de menor impacto articular como; Aeróbicos, musculação, caminhada, cross fit, Jiu Jitsu e corrida. Os benefícios dos exercícios físicos contra a obesidade promovem a saúde e buscam melhorias para o corpo e mente. Existem várias formas de se contrair uma doença, mas a obesidade é algo tratável e desenvolvida pela própria pessoa, por um excesso de mal hábitos e a melhor forma de evita-la é reestruturando uma rotina sedentária em uma rotina saudável, aliando a com atividades físicas e escolhas corretas sobre a alimentação. Há casos de obesidade ser crônica e precisar de alguma intervenção cirúrgica para que esses resultados funcionem, mas na maioria das vezes tudo não passa de falta de exercício. 29 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante a maioria da história da humanidade, o ganho ponderal foi visto como sinal de saúde e prosperidade. Hoje, no entanto, a obesidade é uma ameaça crescente à saúde por todo o mundo, sendo tão comum que está a substituir antigas preocupações de saúde pública como a subnutrição e as doenças infecciosas. As causas fundamentais da obesidade epidémica são sociais, resultantes de um ambiente que promove estilos de vida sedentários e o consumo de alimentos com alto teor de gorduras e densamente energéticos. Mas esta doença, relacionada com o risco aumentado de inúmeras doenças e elevados custos que lhe são atribuídos, é prevenível. Nesse sentido, devem ser promovidos estilos de vida saudáveis, que combinem dietas equilibradas de baixa energia com atividade física aumentada e redução do comportamento sedentário. A atividade física, é de extrema importância na luta contra a obesidade, pois além de ser a maior aliada ela é capaz de transformar um momento tão importante de exercício, em um momentode lazer, pois sua prática se acompanhada por um profissional qualificado, será ser feito de melhor forma possível, com resultados garantido e sem danos colaterais, como problemas de articulação. Por fim, a obesidade é uma doença que deve ser levada a sério, causada por uma vida sedentária, e que pode ser passada por maus hábitos dos adultos para as crianças, causando assim a famosa obesidade infantil, que desencadeará vários problemas de saúde, inclusive psicológicos e sociais. E para prevenir desta doença é necessário que as pessoas a enxerguem como uma doença e não mais uma causa do tempo, cuidar da saúde significa mais tempo de vida, mais alegria e mais atitude frente a tudo que você possa desejar ao futuro. 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (CID 10 E66.0). MINHA VIDA SAÚDE. Obesidade: O que é, Tipos, Diagnostico e Tratamentos. Disponível em: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/obesidade. Acesso em 15 de outubro de 2022. (Zhu, 2002), (OMS,2005,p 3) (OMS,2000, p11). I - Introdução Teórica – a Obesidade. Disponível em: https://repositorio- aberto.up.pt/bitstream/10216/21162/4/IntroduoDesenvolvimentoConclusesBibliografi a.pdf. Acesso em 15 de outubro de 2022. AGENCIA BRASIL, 2022. Mais da Metade dos Brasileiros estava Com Sobrepeso em 2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-04/mais-da- metade-dos-brasileiros-estava-com-sobrepeso-em-2021. Acesso em 16 de outubro de 2022. VELLOSO. P14. o Problema e sua Importância. Disponível em: https://nucidh.ufsc.br/files/2011/09/dissertacao_vladmir.pdf. Acesso em 16 de outubro de 2022. UNIMED. Viver Bem, Inicie Seu Movimento Para Uma Vida Equilibrada. Disponível em: https://www.unimed.coop.br/viver-bem/pais-e-filhos/obesidade- infantil. Acesso em 16 de outubro de 2022. SCIELO. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/GftqBGnnCyhvZ89C9M4Pqsv/. Acesso em 16 de outubro de 2022. YASMIM, EVANDRO. Reflexões Sobre Atividade Física: da Historia à Contemporaneidade. Martins Rezende, Salvador Alves de Oliveira. Disponível em: file:///C:/Users/Administrador/Downloads/REFLEX%C3%95ES+SOBRE+ATIVIDADE +F%C3%8DSICA+DA+HIST%C3%93RIA+%C3%80+CONTEMPORANEIDADE.pdf. Acesso em 16 de outubro de 2022. MARKUS V.NAHAS. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Livro online, 7º edição atualizada e ampliada. 2017. Disponível em: https://sbafs.org.br/admin/files/papers/file_lIduWnhVZnP7.pdf. Acesso em 16 de outubro de 2022. MATSUDO, NAHAS, BANKOFF, ZAMAI 2010. P. 02. Atividade Física na Promoção de Saúde e da Qualidade de Vida: Contribuições do Programa Mexa- se Unicamp. Carlos Aparecido, Marco Antônio, Antônio Dalla e Roberto Teixeira. https://www.minhavida.com.br/saude/temas/obesidade https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/21162/4/IntroduoDesenvolvimentoConclusesBibliografia.pdf https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/21162/4/IntroduoDesenvolvimentoConclusesBibliografia.pdf https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/21162/4/IntroduoDesenvolvimentoConclusesBibliografia.pdf https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-04/mais-da-metade-dos-brasileiros-estava-com-sobrepeso-em-2021 https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-04/mais-da-metade-dos-brasileiros-estava-com-sobrepeso-em-2021 https://nucidh.ufsc.br/files/2011/09/dissertacao_vladmir.pdf https://www.unimed.coop.br/viver-bem/pais-e-filhos/obesidade-infantil https://www.unimed.coop.br/viver-bem/pais-e-filhos/obesidade-infantil https://www.scielo.br/j/jped/a/GftqBGnnCyhvZ89C9M4Pqsv/ file:///C:/Users/Administrador/Downloads/REFLEXÃ�ES+SOBRE+ATIVIDADE+FÃ�SICA+DA+HISTÃ�RIA+Ã�+CONTEMPORANEIDADE.pdf file:///C:/Users/Administrador/Downloads/REFLEXÃ�ES+SOBRE+ATIVIDADE+FÃ�SICA+DA+HISTÃ�RIA+Ã�+CONTEMPORANEIDADE.pdf https://sbafs.org.br/admin/files/papers/file_lIduWnhVZnP7.pdf 31 Disponível em: https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/qvaf/ppqvat_cap19.pdf. Acesso em 16 de outubro de 2022. KEHER, CAVALCANTI, P. 17 E 18. Obesidade: Causas e Consequências. Wilsylene Duarte. FAMEP. Disponível em: http://www.famep.com.br/novo/famep/producao-cientifica/graduacao/educacao- fisica/50-obesidade---causas-e-consequencias.pdf. Acesso em 16 de outubro de 2022. SILVA, EPOC & OSHIDA. Atividade Física Como Ferramenta não Famacológica no Tratamento da Obesidade. Marcielly e Thaynara. Vitória. 2015. Disponivel em: https://cefd.ufes.br/sites/cefd.ufes.br/files/field/anexo/Marcielly%20e%20Thaynara%2 0- %20ATIVIDADE%20F%C3%8DSICA%20COMO%20FERRAMENTA%20NAO%20F ARMACOLOGICA%20NO%20TRATAMENTO%20DA%20OBESIDADE.pdf. Acesso em 16 de outubro de 2022. https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/qvaf/ppqvat_cap19.pdf http://www.famep.com.br/novo/famep/producao-cientifica/graduacao/educacao-fisica/50-obesidade---causas-e-consequencias.pdf http://www.famep.com.br/novo/famep/producao-cientifica/graduacao/educacao-fisica/50-obesidade---causas-e-consequencias.pdf https://cefd.ufes.br/sites/cefd.ufes.br/files/field/anexo/Marcielly%20e%20Thaynara%20-%20ATIVIDADE%20F%C3%8DSICA%20COMO%20FERRAMENTA%20NAO%20FARMACOLOGICA%20NO%20TRATAMENTO%20DA%20OBESIDADE.pdf https://cefd.ufes.br/sites/cefd.ufes.br/files/field/anexo/Marcielly%20e%20Thaynara%20-%20ATIVIDADE%20F%C3%8DSICA%20COMO%20FERRAMENTA%20NAO%20FARMACOLOGICA%20NO%20TRATAMENTO%20DA%20OBESIDADE.pdf https://cefd.ufes.br/sites/cefd.ufes.br/files/field/anexo/Marcielly%20e%20Thaynara%20-%20ATIVIDADE%20F%C3%8DSICA%20COMO%20FERRAMENTA%20NAO%20FARMACOLOGICA%20NO%20TRATAMENTO%20DA%20OBESIDADE.pdf https://cefd.ufes.br/sites/cefd.ufes.br/files/field/anexo/Marcielly%20e%20Thaynara%20-%20ATIVIDADE%20F%C3%8DSICA%20COMO%20FERRAMENTA%20NAO%20FARMACOLOGICA%20NO%20TRATAMENTO%20DA%20OBESIDADE.pdf
Compartilhar