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Medidas de Saúde Coletiva - Indicadores de Mortalidade

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GABRIEL GALEAZZI 1 
 
MEDIDAS DE 
SAÚDE COLETIVA: 
INDICADORES DE MORTALIDADE 
MEDIDAS FUNDAMENTAIS DE MORTALIDADE 
COEFICIENTE OU TAXA GERAL DE MORTALIDADE 
 É a medida que contabiliza todos os óbitos que 
ocorreram em uma determinada localidade em um 
dado intervalo de tempo 
CGM=
𝑁º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
 𝑥 1.000 
 Nesse indicador, é contabilizado todos os óbitos da 
região, independentemente da causa e da idade 
FATORES QUE INFLUENCIAM O INDICADOR CGM 
 Estrutura etária da população 
 ↑ Idosos = ↑ CGM 
 Tragédias naturais 
 ↑ Tsunamis, terremotos e epidemias = ↑ CGM 
 Proporção entre homens e mulheres 
 ↑ Homens = ↑ CGM 
MORTALIDADE ESPECÍFICA 
 É a medida que informa o risco de morte 
especificamente em indivíduos que apresentam uma 
determinada característica 
Coeficiente de mortalidade específica=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎
𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎
 𝑥 100.000 
 Quando a característica de interesse for alguma 
doença ou agravo, não é utilizado no denominador a 
população que já tem essa característica (população 
doente). Para isso, é utilizado a população saudável 
que está em risco de adoecimento 
SE UTILIZARMOS A POPULAÇÃO DOENTE PARA 
CALCULAR A MORTALIDADE ESPECÍFICA DE UMA 
DOENÇA, ESTAREMOS CALCULANDO A TAXA DE 
LETALIDADE 
MORTALIDADE PROPORCIONAL 
 É o indicador que informa o percentual de contribuição 
de uma determinada característica na quantidade total 
de óbitos de uma determinada população ou grupo 
Mortalidade proporcional=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎
Ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠
 𝑥 100 
SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE A 
MORTALIDADE ESPECÍFICA E A MORTALIDADE 
PROPORCIONAL 
 A mortalidade específica utiliza uma base multiplicativa 
de 100.000, enquanto a mortalidade proporcional é 
multiplicada por 100 para que o resultado seja em 
porcentagem 
 A mortalidade específica afere risco de morte, 
enquanto a mortalidade proporcional informa a 
contribuição daquela característica na totalidade dos 
óbitos. Portanto, a mortalidade proporcional não afere 
risco de morte 
LETALIDADE 
 A letalidade é a proporção de óbitos ocasionados por 
uma doença em relação ao número de casos 
confirmados 
 É a medida que representa o risco de morte dos 
indivíduos doentes 
Coeficiente de letalidade=
𝑁º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑜𝑒𝑛ç𝑎
𝑁º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑒𝑛ç𝑎
 𝑥 100 
 ↑ Grave a enfermidade = ↑ Letalidade 
 ↑ Virulência = ↑ Letalidade 
FATORES QUE INFLUENCIAM NA LETALIDADE 
 Características biológicas da população 
 Imunocompetência 
 Sexo 
 Idade 
 Prevalência de determinados genes 
 Fatores assistenciais 
 Rastreamento ou a testagem em massa 
 É um dos principais fatores que influenciam a 
letalidade de uma doença 
 Isso gera um aumento do número de casos 
confirmados às custas de indivíduos 
assintomáticos, ou seja, com baixa 
probabilidade de óbito 
 Há um aumento no denominador da 
letalidade, sem que haja um aumento 
proporcional do numerador, diminuindo a 
letalidade 
 Experiência da equipe de atendimento 
 Recursos disponíveis 
 Tipos de tratamentos oferecidos 
RELAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA, MORTALIDADE 
ESPECÍFICA POR UMA CAUSA (DOENÇA) E 
LETALIDADE 
Letalidade de uma doença=
𝑀𝑜𝑟𝑡𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑜𝑒𝑛ç𝑎
𝐼𝑛𝑐𝑖𝑑ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑒𝑛ç𝑎
 
 Nessa fórmula, a letalidade deve ser usada em seu 
valor bruto, sem o percentual 
Indicador Tipo de Risco Observações 
Incidência Risco de contrair a 
doença na população 
geral (ou população 
que está inicialmente 
saudável) 
A incidência deve ser 
maior que a 
mortalidade 
específica pela 
doença. No máximo, 
elas podem ser 
iguais, isto é, todos 
que adoecem, 
morrem. Mas a 
mortalidade 
específica pode ser 
maior que a 
incidência 
Mortalidade 
específica pela 
doença 
Risco de morrer pela 
doença na população 
geral (ou população 
que está inicialmente 
saudável) 
Inclui dois riscos de 
forma combinada: o 
risco de adoecer pela 
doença e, uma vez 
adoecendo, de 
morrer por aquela 
doença. Conjuga a 
incidência e a 
letalidade 
Letalidade Risco de morrer pela 
doença na população 
que já está doente 
Seu valor numérico 
deve estar entre 0 e 
1 
 
GABRIEL GALEAZZI 2 
 
 
MORBIMORTALIDADE MATERNA 
 
 As complicações graves também podem ser chamadas 
de complicações maternas graves, morbidade materna 
grave ou condições potencialmente ameaçadoras de 
vida (CPAV) 
Condições potencialmente ameaçadoras de vida (CPAV) 
Desordens 
hemorrágicas 
Desordens 
hipertensivas 
Outras desordens 
sistêmicas 
Indicadores 
de manejo 
para situações 
severas 
Descolamento 
prematuro de 
placenta; 
Placenta 
acreta/ 
increta/ 
percreta; 
Gestação 
ectópica; 
Hemorragia 
pós-parto; 
Rotura 
uterina; 
Pré-
eclâmpsia 
grave; 
Eclâmpsia; 
Hipertensão 
arterial 
sistêmica 
grave; 
Encefalopatia 
hipertensiva; 
Síndrome 
HELLP; 
Endometrite; 
Edema pulmonar; 
Insuficiência respiratória; 
Convulsões; 
Sepse; 
Choque; 
Trombocitopenia<100.000; 
Crise tireotóxica 
Transfusãp 
sanguínea; 
Acesso venoso 
central; 
Histerectomia; 
UTI; 
Tempo de 
internação 
prolongado; 
Intubação não 
anestésica; 
Retorno ao 
CC; 
Intervenção 
cirúrgica 
CPAV + FALÊNCIA ORGÂNICA → CAV 
 Chamamos de Near Miss Materno (NMM) a situação 
em que uma mulher, “estando próxima da morte, 
sobrevive a uma complicação que ocorreu durante sua 
gestação, parto ou em até 42 dias após o término da 
sua gestação”. É uma mulher que, apesar de uma CAV, 
acaba sobrevivendo 
 A morte materna (MM), também conhecida como 
óbito materno, é causada por qualquer fator 
relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas 
tomadas em relação a ela 
 Não é considerada morte materna a que é 
provocada por fatores acidentais ou incidentais 
CAV = NMM + MM 
Critérios de Near Miss Materno (NMM) 
Critérios clínicos Critérios laboratoriais Critérios 
baseados no 
manejo 
Cianose aguda SatO2<90% por um 
intervalo de tempo 
>60min 
Uso contínuo de 
drogas ativas 
(qualquer dose de 
dopamina, 
adrenalina ou 
noradrenalina) 
Gasping PaO2/FiO2<200mmHg Histerectomia por 
infecção ou 
hemorragia 
FR>40 ou <6 Creatinina>300mmol/L 
ou >3,5mg/dL 
Transfusão de > 5 
unidade de 
concentrado de 
hemácias 
Choque Bilirrubina>100mmol/L 
ou >6,0mg/dL 
Intubação e 
ventilação por 
>60min não 
relacionados à 
anestesia 
Oligúria não 
responsiva a fluidos ou 
diuréticos 
pH<7,1 Diálise para IRA 
Distúrbios de 
coagulação 
Lactato>5 RCP 
Perda de consciência 
com duração >12h 
Trombocitopenia 
aguda (<50.000 
plaquetas) 
- 
Perda de consciência e 
ausência de 
pulso/batimento 
cardíaco 
Perda de consciência e 
a presença de glicose e 
cetoácidos na urina 
- 
AVC - - 
Convulsões 
incontroláveis/paralisia 
total 
- - 
Icterícia na presença 
de pré-eclâmpsia 
- - 
RAZÃO DE NEAR MISS MATERNO (RNMM) 
RNMM=
𝑁º 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑛𝑒𝑎𝑟 𝑚𝑖𝑠𝑠
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
 É um indicador de desfecho, funciona como uma 
“estimativa da complexidade do cuidado requerido” 
 Quanto mais complexos forem os casos atendidos 
pelos serviços de saúde materno-infantil, maior 
será esse indicador 
 Reflete indiretamente na qualidade do pré-natal 
oferecido 
RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA (RMM) E 
RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA TARDIA 
(RMMT) 
RMM=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜𝑠
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 100.000 
 A RMM é o indicador que quantifica o número de 
mortes maternas em uma determinada localidade, 
estimando o risco de uma mulher morrer durante o 
ciclo gravídico-puerperal 
 Valores elevados sugerem que a região apresenta baixa 
qualidade na assistência ao pré-natal, parto e 
puerpério 
 Principais causas de óbitos materno no Brasil 
 Hipertensão 
 Hemorragia 
Infecções puerperais 
Espectro de 
morbimortalidade 
materna
Mulheres gestantes, 
parturientes ou 
puérperas em até 42 
dias após o fim da 
gestação
Mulheres com 
complicações 
obstétricas
Mulheres com 
complicações 
obstétricas 
potencialmente 
ameaçadoras de vida
Mulheres com 
condições ameaçadoras 
de vida (CAV)
Near miss materno 
(NMM)
Óbito Materno
 
GABRIEL GALEAZZI 3 
 
 Doenças do aparelho circulatório complicadas pelo 
ciclo gravídico-puerperal 
 Aborto 
RMMt=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑠
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 100.000 
 O RMMt mensura o número de óbitos por causas 
maternas, entre 43º e 365º dia após o fim da gestação 
MORTALIDADE EM CRIANÇAS 
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: NASCIMENTO VIVO, 
ÓBITO FETAL E ÓBITO INFANTIL 
 Nascimento vivo 
 Expulsão ou extração completa do corpo da mãe 
 Presença de: 
 Respiração 
 Batimentos cardíacos 
 Movimentos efetivos dos músculos de 
contração voluntária 
 Pulsação do cordão umbilical 
 Óbito fetal 
 É a morte de um produto da concepção, antes da 
expulsão ou da extração completa do corpo da 
mãe, com peso ao nascer > 500g / IG>22sem / 
Comprimento > 25cm 
 Óbito infantil 
 Criança nasce viva e evolui para óbito em um 
intervalo do nascimento até 364 dias (<1 ano) 
INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL 
1. Coeficiente de mortalidade infantil (CMI) 
CMI=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 < 1𝑎𝑛𝑜
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
2. Coeficiente de mortalidade neonatal (CMN) 
CMN=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 < 28𝑑
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
3. Coeficiente de mortalidade pós-neonatal (CMPN) 
CMPN=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 28𝑑 𝑒 1𝑎𝑛𝑜
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
4. Coeficiente de mortalidade neonatal precoce (CMNP) 
CMNP=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 < 7𝑑
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
5. Coeficiente de mortalidade neonatal tardio (CMNT) 
CMI=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 7 𝑒 27 𝑑𝑖𝑎𝑠
𝑁º 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑣𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
INDICADORES DE MORTALIDADE FETAL 
6. Coeficiente de mortalidade fetal tardia ou 
natimortalidade (CMFT ou CN) 
CN=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑎 𝐼𝐺 28𝑠𝑒𝑚
𝑁º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
7. Coeficiente de mortalidade fetal (CMF) 
CMF=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑎 𝐼𝐺 22𝑠𝑒𝑚
𝑁º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
8. Coeficiente de mortalidade perinatal (CMP) 
CMP=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝐼𝐺 > 22𝑠𝑒𝑚 + Ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑓𝑎𝑛𝑡𝑖𝑠 
𝑁º 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠
 𝑥 1.000 
 
CAUSAS DE ÓBITOS FETAIS E INFANTIS 
 
INDICADORES ESPECIAIS DE MORTALIDADE 
PROPORCIONAL POR IDADE 
 Distribuição de óbitos segundo faixa etária 
 Óbitos infantis (<1 ano) 
 Óbitos de pré-escolares (1-4 anos) 
 Óbito de escolares e adolescentes (5-19 anos) 
 Óbitos de adultos jovens (20-49 anos) 
 Óbitos de indivíduos com > 50 anos 
MORTALIDADE INFANTIL PROPORCIONAL (MIP) 
MIP=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑓𝑎𝑛𝑡𝑖𝑠
Ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
 𝑥 100 
 Quanto maior for o valor, piores são as condições de 
saúde e de vida da região 
ÍNDICE DE SWAROOP-UEMURA (ISU) 
ISU=
𝑁º 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑚 > 1 𝑎𝑛𝑜
Ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
 𝑥 100 
 Quanto maior for o valor, melhores são as condições 
de saúde e de vida da região 
CURVAS DE NELSON DE MORAES 
 
MÉDIA MÓVEL DE ÓBITOS 
 É um indicador que calcula a média de óbitos causados 
por uma determinada doença ou agravo nos últimos 7 
dias 
MMO=
Ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑗𝑒 + Ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 6 ú𝑙𝑡𝑖𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠
7

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