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1996 09 19 ESP Kohl apo|a pretensao do Bras|I na ONU_page0001 Kohl apola pretensã do B1 sil não « , » ¬ s¿11I;IT¿= P_'ê11;=A_z 1%* DE SELWBÊO PE W " ° DIPI. ACIA Í O .. ° ' d ais e com El HJUÕ9 Chanceler ad defende 323::E'1a?šúsgi;e à Uc1"ãnia.'Obser fmclusazo do Pazs como vou, porém, que 0 PMS esta se fe' m gm bm pmmangnw dO cuperando e tendo um 133901 fun' damental na consolidação da Conselho de Segurança União Européia. .. . tad U '_ zu nn RFNATO SOARES Kohl nao cltou os Es os m 1996 09 19 ESP Kohl apo|a pretensão do Bras|I na ONU_page0002 __;¶*l'E°:FE_Í_1Ê^~.1 9 DE SETEAÁÊRCLÊE 1"i“'° lsil na C]f¿g,7¡,Cgze7~ azgmão dgfgndg ni caçãoido pais e com a ajuda inclusão do País como membro permanente do Conselho de Segurança §LDO__E_lEN_A_`_|`O S_QAFl§_§ BRASÍLIA O primeiro mi nistro da Alemanha, Helmut Kohl, rea rmou ontem, que a Alemanha apóia a pretensão do Brasil de ser admitido como mem bro permanente no Conselho de Segurança da Organização das Na ções Unidas (ONU). “Um país da América Latina deve ter assento no Conselho de Segurança e quan do se vê o mapa da América Latina pode se imaginar que país deve ser esse”, a rmou o primeiro mi nistro alemão. O chanceler observou que a Ale manha defendeu uma reformula ção na ONU e prin cipalmente no Conselho de Segu rança porque a atual composição foi formulada com base na realidade do põs II Guerra Mundial. “É preci so que as mudan ças levem em conta dada a Russia e a Ucrania. Obser vou, porém, que o país está se re cuperando e tendo um papel fun damental na consolidação da União Européia. Kohl não citou os Estados Uni dos diretamente, mas argumentou que a existência de novos grupos de países fortes seria muito im portante para o equilibrio entre as nações. “Existe apenas uma po tência mundial nos moldes anti gos, mas é preciso que haja mais grupos de países fortes”, añrmou ele. “Precisamos ser parceiros e não súditos”, argumentou. “A ve lha Europa não saiu do cenário, ela está bem viva.” Privatização O primeiro minis tro alemão disse ontem ao presi dente e ao vice presidente da Co missão de Relações Exteriores do Senado, respecti vamente Antônio Carlos Magalhães ALEMANHA (PFL BA) e Ber nardo Cabral I QUER AMPLÍÀR (PFL AM), ao pre sidente da Camara, ' RELAÇÃO Luís Eduardo Ma galhães (PFL BA), ' MERCOSUL e ao líder do PMDB na Câmara, Michel a nova realidade do mundo”, sustentou. Os cinco membros permanentes do Conse lho de Segurança da ONU são Es tados Unidos, Rússia, China, Grã Bretanha e França. COIIIÉICÍO O primeiro ministro alemão disse que o objetivo da Alemanha é aumentar a colabora ção com a América Latina, princi palmente com os paises do Merca do Comum do Sul (Brasil, Uru guai, Paraguai e Argentina). O chanceler alemão lembrou que o Brasil precisa também se voltar mais para a Europa. Helmut Kohl explicou que a Alemanha passou por grandes di culdades econômicas com a reu Temer (SP), que as reformas econômicas e do Estado e as privatizações são di ceis, mas necessárias para o desenvolvimen to econômico. Helmut Kohl conversou com os políticos brasileiros aproximada mente uma hora, no gabinete da presidência do Senado. O primei ro ministro alemão disse ainda que a intenção de seu país é inves tir cada vez mais na economia bra sileira, sem importar o setor ou a região. Kohl falou também sobre a experiência politica da Alemanha, que adota 0 parlamentarismo e o voto distrital misto. I Mais sobre a visita de Kohl na página B9 do caderno de Economía
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