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brasil-europa-001588

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BRASÍLIA O primeiro mi
nistro da Alemanha, Helmut
Kohl, rea rmou ontem, que
a Alemanha apóia a pretensão do
Brasil de ser admitido como mem
bro permanente no Conselho de
Segurança da Organização das Na
ções Unidas (ONU). “Um país da
América Latina deve ter assento
no Conselho de Segurança e quan
do se vê o mapa da América Latina
pode se imaginar que país deve
ser esse”, a rmou o primeiro mi
nistro alemão.
O chanceler observou que a Ale
manha defendeu uma reformula
ção na ONU e prin
cipalmente no
Conselho de Segu
rança porque a
atual composição
foi formulada com
base na realidade
do põs II Guerra
Mundial. “É preci
so que as mudan
ças levem em conta
dada a Russia e a Ucrania. Obser
vou, porém, que o país está se re
cuperando e tendo um papel fun
damental na consolidação da
União Européia.
Kohl não citou os Estados Uni
dos diretamente, mas argumentou
que a existência de novos grupos
de países fortes seria muito im
portante para o equilibrio entre as
nações. “Existe apenas uma po
tência mundial nos moldes anti
gos, mas é preciso que haja mais
grupos de países fortes”, añrmou
ele. “Precisamos ser parceiros e
não súditos”, argumentou. “A ve
lha Europa não saiu do cenário,
ela está bem viva.”
Privatização O primeiro minis
tro alemão disse ontem ao presi
dente e ao vice presidente da Co
missão de Relações Exteriores do
Senado, respecti
vamente Antônio
Carlos Magalhães
ALEMANHA (PFL BA) e Ber
nardo Cabral
I QUER AMPLÍÀR (PFL AM), ao pre
sidente da Camara,
' RELAÇÃO Luís Eduardo Ma
galhães (PFL BA),
' MERCOSUL e ao líder do PMDB
na Câmara, Michel
a nova realidade
do mundo”, sustentou. Os cinco
membros permanentes do Conse
lho de Segurança da ONU são Es
tados Unidos, Rússia, China, Grã
Bretanha e França.
COIIIÉICÍO O primeiro ministro
alemão disse que o objetivo da
Alemanha é aumentar a colabora
ção com a América Latina, princi
palmente com os paises do Merca
do Comum do Sul (Brasil, Uru
guai, Paraguai e Argentina). O
chanceler alemão lembrou que o
Brasil precisa também se voltar
mais para a Europa.
Helmut Kohl explicou que a
Alemanha passou por grandes di
culdades econômicas com a reu
Temer (SP), que as
reformas econômicas e do Estado
e as privatizações são di ceis, mas
necessárias para o desenvolvimen
to econômico.
Helmut Kohl conversou com os
políticos brasileiros aproximada
mente uma hora, no gabinete da
presidência do Senado. O primei
ro ministro alemão disse ainda
que a intenção de seu país é inves
tir cada vez mais na economia bra
sileira, sem importar o setor ou a
região. Kohl falou também sobre a
experiência politica da Alemanha,
que adota 0 parlamentarismo e o
voto distrital misto.
I Mais sobre a visita de Kohl na página B9
do caderno de Economía

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