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( /aluno)
Úl t imo acesso a 1 m inu to a t r ás . I van i l da Ap Du t ra Soa res S i l va
ROTA DE APRENDIZAGEM (/ALUNO/ACADEMICO/CURSO/53762/11) /
/ CONTEÚDO
A n d a m e n t o d o c u r s o : 1 0 0 , 0 0 %
C O N T E Ú D O

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

CURSO PLDFT 2020
C U R S O D E P R E V E N Ç Ã O À L A V A G E M D E D I N H E I R O E
A O F I N A N C I A M E N T O D E T E R R O R I S M O
PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS E CAMBIAIS
A n t e r i o r
( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 1 # c o n t e u d o )

C L I Q U E A Q U I PA R A S A B E R C O M O
F U N C I O N A !
( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 1 # c o n t e u d o )

C U R S O P L D F T 2 0 2 0 - PA R A
C O R R E S P O N D E N T E S B A N C Á R I O S
( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 2 # c o n t e u d o )

Q U I Z
( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 3 # c o n t e u d o )

P r ó x i m o
( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a /

( /aluno/academico/curso/53762/11)
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/1#conteudo
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/1#conteudo
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/3#conteudo
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/3#conteudo
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 
 
MÓDULO 01
 
CRONOLOGIA E ATUALIZAÇÃO DAS REGRAS
MUDANÇAS E EXIGÊNCIAS DE NOVOS CONTROLES DE PLDFT PELO BANCO
CENTRAL E CVM
 
MÓDULO 02
 
CURSOS PLDFT - REGULAMENTAÇÃO
CURSOS PLDFT
CURSOS PLDFT – VIRTUAL E PARTICIPAÇÃO
CURSOS PLDFT – PARTICIPAÇÃO
CURSOS PLDFT – CONTEÚDO MÍNIMO EXIGIDO PELO BANCO CENTRAL
NOVAS EXIGÊNCIAS SOBRE CURSOS DE PLDCFT
CIRCULAR BACEN N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 VIGÊNCIA: 01/10/2020
 
MÓDULO 03
 
LEI Nº 9.613 DE 03/03/1998 - CONSOLIDADA
LAVAGEM DE DINHEIRO – CONCEITUAÇÃO TÉCNICA
 
MÓDULO 04
 
COAF – CRIAÇÃO / EVOLUÇÃO / ALTERAÇÕES/ ESTATÍSTICAS
COAF – REGULAÇÃO
COAF – REGULAÇÃO E SEUS LIMITES
COAF – RESOLUÇÕES DE CONSULTAS OBRIGATÓRIAS PARA OS REGULADOS
COAF – EVOLUÇÃO
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 893, DE 19 DE AGOSTO DE 2019
COAF – ESTATÍSTICAS – COMUNICAÇÕES DE JAN/19 A DEZ A JUN/20
 
MÓDULO 05
 
GRUPO DE AÇÃO FINANCEIRA CONTRA A LAVAGEM DE DINHEIRO E O
FINANCIAMENTO DO TERRORISMO (GAFI/FATF)
LEI Nº 13.260 – 16/03/2016 – ANTITERRORISMO – VETOS
NOVA LEI ANTITERRORISMO
ENCCLA – ESTRATÉGIA NACIONAL DE COMBATE A CORRUPÇÃO E A LAVAGEM DE
DINHEIRO
 
MÓDULO 06
 
O QUE É E COMO FUNCIONA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL?
 
1. 
MÓDULO 07
 
OUTROS ÓRGÃOS DE COMBATE À CORRUPÇÃO E O CRIME ORGANIZADO
ALGUMAS FORMAS DE ATUAÇÃO COMERCIAL
NOTÍCIAS NA MÍDIA SOBRE ATIVIDADES
 
MÓDULO 08
 
LEI Nº 12.846 – ANTICORRUPÇÃO – VIGÊNCIA: 01/01/2014
CIRCULAR Nº 3.942, DE 21 DE MAIO DE 2019 BANCO CENTRAL
DECRETO Nº 9.637, DE 26/12/2018 - INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA
DA INFORMAÇÃO
LEI COMPLEMENTAR Nº 105, DE 10 DE JANEIRO 2001
LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018
 
MÓDULO 09
 
NORMAS DO BANCO CENTRAL – GERAL E LIGADAS
CIRCULAR BC N˚ 3.461 – 24/07/2009 – COMPILADA – VIGÊNCIA: 30/09/2020
POLÍTICA E PROCEDIMENTOS DE PLDCFT – BANCO CENTRAL
POR EXIGÊNCIA DO BANCO CENTRAL NOS TREINAMENTOS – E CURSOS DE PLDCFT
DEVERÃO SER ABORDADOS ITENS PRINCIPAIS DA POLITICA DE PREVENÇÃO À
LAVAGEM DE DINHEIRO E DO FINANCIAMENTO AO TERRORISMO EM SUA ÚLTIMA
VERSÃO
CIRCULAR 3.461 – 24/07/2009 – COMPILADA - BANCO CENTRAL
COAF – COMUNICADO SOBRE RELAÇÃO DE PEP’S RELAÇÃO DE PEP NO COAF
SISCOAF
CIRCULAR N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020
GERENTES DO BANCO BURLAVAM O COAF
CIRCULAR N° 3.978, DE 23 DE JAN/20
ITENS MOTIVADORES DAS PUNIÇÕES
 
MÓDULO 10
 
INSTRUÇÃO CVM N° 301 - CONSOLIDADA
NORMATIZAÇÃO DA SUSEP
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
MÓDULO 01
INTRODUÇÃO
CRONOLOGIA E ATUALIZAÇÃO DAS REGRAS
 
BANCO CENTRAL
 
C IRCULAR Nº 3 .461 , DE 24 DE JULHO
DE 2009 – Vigênc ia : 30 /09 /2020
CIRCULAR N° 3 .978 , DE 23 DE
JANEIRO DE 2020 – Vigênc ia :
01 /10 /2020
CARTA-CIRCULAR Nº 3 .542 , DE 12 DE
MARÇO DE 2012 – Vigênc ia :
30 /09 /2020
CARTA-CIRCULAR Nº 4 .001 , DE 29 DE
JANEIRO DE 2020 - Vigênc ia :
01 /10 /2020
RESOLUÇÃO N° 4 .753 , DE 26 DE
SETEMBRO DE 2019 – Vigênc ia :
01 /01 /2020
 
CVM
 
INSTRUÇÃO CVM Nº 301 , DE 16 DE
ABRIL DE 1999 – Vigênc ia : 30 /09 /2020
INSTRUÇÃO CVM Nº 617 , DE 05 DE
DEZEMBRO DE 2019 - Vigênc ia :
01 /10 /2020
Med idas Pun i t i vas Sobre Fa lhas na
Base Cadas t ra l
Exemplo Sobre a Ava l iação da Base
Cadas t ra l
 
COAF
 
Nova Reso lução sobre Pessoas
Expos tas Po l i t i camente
Nova Nomenc la tu ra , Subord inação e
Atuação
 
MUDANÇAS E EXIGÊNCIAS DE NOVOS
CONTROLES DE PLDFT PELO BANCO
CENTRAL E CVM
 
As mudanças nas normas de PLDFT pe lo Banco Cent ra l e CVM, apesar de ta rd ias , após
ex igênc ia do GAFI a ma is de 10 anos , v i sa a tender os requ is i tos mín imos in te rnac iona is .
Essas mudanças que i remos abordar ma is p ro fundamente no decor re r do curso , se des tacam
pr inc ipa lmente nos segu in tes i tens :
Class i f icação dos c l ientes em seus n íve is de r isco em PLDFT
Forta lec imento dos re lac ionamentos:
Conheça Seu Cl iente – (KYC)
Conheça Seu Funcionár io / Colaborador – (KYE)
Conheça Seu Parce i ro / Fornecedor – (KYS)
Conheça Seus Parce i ros de Transações – (KYP)
Deveremos f icar a tentos a essas novas ex igências , porque e las levarão a modi f icações
nas formas de se executar os moni toramentos , cu jas aná l ises deverão ocorrer no
máximo em 45 d ias após a data da ocorrênc ia .
MÓDULO 02
ACULTURAMENTO E CAPACITAÇÃO EM PLDFT
CURSOS PLDFT - REGULAMENTAÇÃO
 
BANCO CENTRAL
CIRCULAR BC N˚ 3 .461 – 24 /07 /2009 –
Compi lada - Vigênc ia : 30 /6 /2020
BACEN - FRID - Formu lá r io de Requ is ição
de In fo rmações e Documentos
CIRCULAR N° 3 .978 , de 23 de Jane i ro de
2020 – Vigênc ia : 01 /10 /2020
COMISSÃO DE
VALORES
MOBILIÁRIOS – CVM
INSTRUÇÃO CVM Nº 301 , de 16 de Abr i l de
1999 – Vigênc ia : 30 /06 /2020
INSTRUÇÃO CVM Nº 617 , de 5 de
Dezembro de 2019 – Vigênc ia : 01 /10 /2020
SUPERINTENDÊNCIA
DE SEGUROS
PRIVADOS - SUSEP
CIRCULAR SUSEP 445 de 02 de Ju lho de
2012
PREVIC
INSTRUÇÃO PREVIC N˚ 18 – 24 /12 /2014
COAF – CONSELHO DE
CONTROLE DAS
ATIVIDADES
FINANCEIRAS
RESOLUÇÕES - ALGUMAS ATIV IDADES
EXIGEM TREINAMENTOS DE PLDCFT
CURSO PLDFT
 
PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS
FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES
"Func ionár ios " = con t ra to de t raba lho ; es tag iá r ios e d i r igen tes da ins t i tu i ção . >
São cons iderados " func ionár ios " :
"Co laboradores" : con t ra tos de p res tação de serv iços – ( In fo rmát i ca ,
Tecno log ia ) e Cor responden tes Bancár ios e Cambia is .
DOCUMENTAÇÃO:
Cer t i f i cado Ins t i tuc iona l
Duração: 02:00 a 02:30 horas /minutos .
OBSERVAÇÃO: FUNCIONÁRIO QUE NÃO ATINGIR 70% DE APROVEITAMENTO,
DEVERÁ FAZER O TREINAMENTO NOVAMENTE.
CURSOS PLDFT – VIRTUAL E PARTICIPAÇÃO
 
PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS
FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES
"Func ionár ios " = con t ra to de t raba lho ; es tag iá r ios e d i r igen tes da ins t i tu i ção . >
São cons iderados " func ionár ios " :
"Co laboradores" : con t ra tos de p res tação de serv iços – ( In fo rmát i ca ,
Tecno log ia ) e Cor responden tes Bancár ios e Cambia is .
DOCUMENTAÇÃO:
Cer t i f i cado Ins t i tuc iona l (Nomes dos par t i c ipan tes e no tas no verso)
Cóp ia do Tre inamento
Ques t ionár ios (MODELOS)
Duração: 02:00 a 02:30 horas /minutos (DEPENDEDA PARTICIPAÇÃO DO
TREINANDO)
OBSERVAÇÃO: FUNCIONÁRIO QUE NÃO ATINGIR 70% DE APROVEITAMENTO
EM CADA MÓDULO, DEVERÁ REPETIR ATÉ ATINGIR 70% DE ACERTOS.
CURSOS PLDFT – PARTICIPAÇÃO
 
MODALIDADE E CONTEÚDO:
de acordo com o n íve l de p rox im idade com o c l ien te e p rodu tos
Carga Horár ia : 08 a 16 horas
EXIGÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO:
Geren tes e Func ionár ios das á rea de PLDCFT , Con t ro les In te rnos ,
Compl iance , R iscos , Cadas t ro , Aud i to r ia In te rna e Recursos Humanos .
Guarda : 05 anos f i sca is comp le tos .
Plani lha de Contro le dos Tre inamentos (MANTER NO CONTROLE POR CINCO
ANOS, MESMO OS DEMITIDOS)
OBSERVAÇÃO: FUNCIONÁRIO QUE NÃO ATINGIR 70% DE APROVEITAMENTO,
DEVERÁ FAZER O CURSO NOVAMENTE.
CURSOS PLDFT – CONTEÚDO MÍNIMO
EXIGIDO PELO BANCO CENTRAL
 
Conce i tos de lavagem de d inhe i ro (LD) e de f inanc iamento do te r ro r i smo (FT) .
O pape l das ins t i tu i ções f inance i ras no s is tema nac iona l de PLDFT.
O pape l do Coaf , do Bacen , da Po l í c ia , do M in is té r io Púb l i co e do Jud ic iá r io no s is tema nac iona l de PLDFT.
Os deveres de PLD es tabe lec idos pe la leg is lação e normas do Bacen ( iden t i f i cação de c l ien tes , reg is t ro e comun icação .
Os conce i tos de "comun icação de operação a t íp i ca" e "comun icação au tomát i ca" .
A iden t i f i cação de p ropos tas ou operações /s i tuações pass íve is de comun icação .
As pena l idades admin is t ra t i vas a que a ins t i tu i ção e seus admin is t radores es tão su je i tos no caso de não cumpr imento .
A po l í t i ca de PLDFT da p rópr ia ins t i tu i ção , os seus p roced imentos in te rnos , as med idas a se rem ado tadas pe los Casos p rá t i cos ,
espec ia lmente aque les que possam ocor re r no segmento de a tuação da ins t i tu i ção .
NOVAS EXIGÊNCIAS SOBRE CURSOS DE
PLDCFT
 
CIRCULAR BACEN N° 3.978,
DE 23 DE JANEIRO DE 2020 -
VIGÊNCIA: 01/10/2020
CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE
PREVENÇÃO À LAVAGEM DE
DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO
TERRORISMO
Ar t . 3 º A po l í t i ca re fe r ida no a r t . 2 º deve con temp la r, no
mín imo: I - as d i re t r i zes para :
 INSTRUÇÃO CVM N° 617, DE
05 DE DEZEMBRO DE 2019 -
VIGÊNCIA: 01/10/2020
SEÇÃO III – REGRAS,
PROCEDIMENTOS E CONTROLES
I I – manter programa de t re inamento cont ínuo para
adminis t radores , func ionár ios , agentes autônomos
de invest imento e prestadores de serv iços
re levantes contra tados, dest inado inc lus ive a
d ivu lgar a sua pol í t ica de PLDFT, ass im como as
respect ivas regras , procedimentos e contro les
internos.
e) a p romoção de cu l tu ra o rgan izac iona l de p revenção à
lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo,
con temp lando , inc lus ive , os func ionár ios , os parce i ros e
os p res tadores de serv iços te rce i r i zados ;
g ) a capac i tação dos func ionár ios sobre o tema da
prevenção à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do
te r ro r i smo, inc lu indo os func ionár ios dos
cor responden tes no Pa ís que p res tem a tend imento em
nome das ins t i tu i ções menc ionadas no a r t . 1 º .
§ 3 º O programa de t re inamento a que se re fe re o
inc iso I I deve ser rea l i zado u t i l i zando-se l i nguagem
c la ra , acess íve l e se r compat íve l com as funções
desempenhadas e com a sens ib i l i dade das in fo rmações
a que têm acesso aque les que par t i c ipam do p rograma
CIRCULAR BACEN N° 3.978, DE 23 DE
JANEIRO DE 2020 VIGÊNCIA: 01/10/2020
 
NOVAS EXIGÊNCIAS SOBRE CURSOS DE
PLDCFT
CAPÍTULO II: DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À
LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO
TERRORISMO
CAPÍTULO XI: DA AVALIAÇÃO DE EFETIVIDADE –
(AUDITORIA INTERNA)
Ar t . 62 . As ins t i tu i ções re fe r idas no a r t . 1 º devem ava l ia r a e fe t i v idade da
po l í t i ca , dos p roced imentos e dos con t ro les in te rnos de que t ra ta es ta C i rcu la r.
e ) do p rogramas de capac i tação per iód ica de pessoa l ;
LEI Nº 9.613 DE 03/03/1998 - CONSOLIDADA
 
 
LEI Nº 9.613 – 03/03/1998 - CONSOLIDADA:
dispõe sobre os cr imes de " lavagem" ou ocul tação de bens, d i re i tos e va lores; a prevenção da ut i l i zação do
sis tema f inancei ro para os i l íc i tos prev is tos nesta Le i e cr iou o Conselho de Contro le de At iv idades
Financei ras .
 
 
MÓDULO 03
LEGISLAÇÃO HISTÓRICA, DEFINIÇÕES E FASES
PRINCIPAL ALTERAÇÃO:
 
LEI Nº 12.683 – 09/07/2012:
al tera a Le i nº 9 .613 /98 para tornar mais e f ic iente a persecução penal dos cr imes de lavagem de d inhei ro .
 
A r t igo 1o Ocu l ta r ou d iss imu la r a natureza , or igem, loca l ização, d i spos ição , mov imentação ou p ropr iedade de
bens , d i re i tos ou va lo res p roven ien tes , d i re ta ou ind i re tamente , de in f ração penal .
 
Natureza
Or igem - -> O que s ign i f i ca i sso (ho je e no fu tu ro?)
Local ização - -> R isco
 
NATUREZA – CIRCULAR Nº3.978 – BACEN – INSTRUÇÃO CVM Nº 617 -
VIGÊNCIA: 01/10/2020
Seção I I I - Da Qua l i f i cação dos C l ien tes
Devem ser co le tadas in fo rmações ad ic iona is do c l ien te compat íve is com o r isco de ut i l i zação de produtos e
serv iços na p rá t i ca da lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento do te r ro r i smo.
 
ORIGEM – CIRCULAR Nº3.978 – BACEN – INSTRUÇÃO CVM Nº 617 - VIGÊNCIA:
01/10/2020
Seção I I
Do Reg is t ro de Operações de Pagamento , de Receb imento e de Trans fe rênc ia de Recursos
in formações necessár ias à ident i f icação da or igem e do dest ino dos recursos.
 
LOCALIZAÇÃO – CIRCULAR Nº3.978 – BACEN – INSTRUÇÃO CVM Nº 617 -
VIGÊNCIA: 01/10/2020
CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES
Seção I I Da Ident i f icação dos Cl ientes
§ 2º No p rocesso de iden t i f i cação do c l ien te devem ser co le tados , no mín imo:
I - o nome comple to , o endereço res idenc ia l da Pessoa Natu ra l ;
I I - a f i rma ou denominação soc ia l , o endereço da sede da Pessoa Jur íd ica .
 
CAPÍTULO V – PRIMEIRA FASE
Ar t igo 9º Su je i tam-se às obr igações re fe r idas nos a r t igos . 10 e 11 as pessoas f í s i cas e ju r íd i cas que tenham, em
cará te r permanente ou even tua l , como a t i v idade p r inc ipa l ou acessór ia , cumu la t i vamente ou não :
I - a cap tação , in te rmed iação e ap l i cação de recursos f inance i ros de te rce i ros , em ME ou MN;
I I – a compra e venda de moeda es t range i ra ou ouro como a t i vo f i nance i ro ou ins t rumento cambia l ;
I I I - a cus tód ia , emissão , d is t r ibu ição , l i qu idação , negoc iação , in te rmed iação ou admin is t ração de t í tu los ou va lo res
mob i l i á r ios .
 
PARÁGRAFO ÚNICO. SUJEITAM-SE ÀS MESMAS OBRIGAÇÕES: SEGUNDA FASE
I – bolsas de va lores , as bolsas de mercador ias ou fu turos;
I I - seguradoras , corre toras de seguros , prev idência complementar ou de capi ta l i zação;
I I I - adminis t radoras de car tões de credenciamento ou car tões de créd i to e consórc ios;
IV - adminis t radoras ou empresas que se ut i l i zem de car tão ou qualquer out ro meio e le t rônico , magnét ico ou
equiva lente , que permi ta a t ransferência de fundos;
V - as empresas de a r rendamento mercan t i l ( l eas ing ) e as de fomento comerc ia l ( fac to r ing ) ;
V I - as soc iedades que e fe tuem dis t r ibu ição de d inhei ro ou quaisquer bens móveis , imóveis , mercador ias ,
serv iços;
VI I - f i l ia is ou representações de entes est rangei ros;
VI I I - as demais en t idades cu jo func ionamento dependa deau to r i zação de ó rgão regu lador ;
IX - agentes , d i r igentes , procuradoras , comiss ionár ias que rep resen tem in te resses de en te es t range i ro
 
CAPÍTULO V - TERCEIRA FASE – COAF
X – at iv idades de promoção imobi l iá r ia ou compra e venda de imóveis ;
XI – comérc io de jo ias , pedras e meta is prec iosos, ob je tos de ar te e ant igu idades.
XI I – bens de luxo ou de a l to va lor ;
XI I I – as juntas comerc ia is e os reg is t ros públ icos;
XIV – as pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas : serv iços de assessor ia , consul tor ia , contador ia , audi tor ia ,
aconselhamento ou ass is tênc ia , de qualquer natureza , em operações.
a) de compra e venda de imóveis ;
b) de gestão de fundos , va lo res mob i l i á r ios ou ou t ros a t i vos ; 
c ) de aber tu ra ou ges tão de con tas bancár ias , de poupança , inves t imento ou de va lo res mob i l i á r ios ; 
d) de c r iação , exp lo ração ou ges tão de soc iedades de qua lquer na tu reza , fundações , fundos f iduc iá r ios ou
es t ru tu ras aná logas ;
e ) f i nance i ras , soc ie tá r ias ou imob i l i á r ias ;
f ) at iv idades despor t ivas ou ar t ís t icas prof iss ionais ;
g) promoção, in termediação, comerc ia l i zação, agenciamento ou negociação de d i re i tos de t ransferência de
at le tas , ar t is tas ou fe i ras , expos ições ou even tos s im i la res ; 
h ) empresas de t ranspor te e guarda de va lores;
i ) Cartór ios de Regis t ro de Imóveis e Notár ios
 
CAPÍTULO VI - DA IDENTIFICAÇÃO DOS CLIENTES E MANUTENÇÃO DE
REGISTROS
Ar t igo 10 . As pessoas re fe r idas no a r t igo 9º
I - ident i f icarão seus c l ientes e manterão cadastro a tua l izado, nos te rmos de ins t ruções emanadas das
au to r idades competen tes ;
I I - mante rão reg is t ro de toda t ransação em moeda nac iona l ou es t range i ra ;
I I I - deverão adotar po l í t icas , procedimentos e contro les in ternos, compat íve is com seu por te e vo lume de
operações; 
IV - deverão cadas t ra r -se e mante r seu cadas t ro a tua l i zado no ó rgão regu lador ou f i sca l i zador e , na fa l ta des te , no
Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) , na fo rma e cond ições por e les es tabe lec idas ; 
§ 1º Na h ipótese de o c l iente const i tu i r -se em pessoa jur íd ica , a ident i f icação re fer ida no inc iso I deste ar t igo
deverá abranger as pessoas f ís icas autor izadas a representá- la , bem como seus propr ie tár ios .
§ 2º Os cadas t ros e reg is t ros re fe r idos nos inc isos I e I I des te a r t igo deverão ser conservados duran te o per íodo
mínimo de c inco anos a par t i r do encer ramento da con ta ou da conc lusão da t ransação , p razo es te que poderá se r
amp l iado pe la au to r idade competen te .
 
CAPÍTULO VII - DA COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS
Ar t igo 11 . As pessoas re fe r idas no a r t igo 9º :
I - d i spensarão espec ia l a tenção às operações que , nos te rmos de ins t ruções emanadas das au to r idades
competen tes , possam cons t i tu i r - se em sér ios ind íc ios dos c r imes p rev is tos nes ta Le i , ou com e les re lac ionar -se ;
I I - deverão comun icar ao Coaf , abs tendo-se de dar c iênc ia de ta l a to a qua lquer pessoa , inc lus ive àque la à qua l se
re f i ra a in fo rmação , no prazo de 24 (v in te e quat ro) horas a proposta ou rea l ização:
I I I - deverão comun icar ao ó rgão regu lador ou f i sca l i zador da sua a t i v idade ou , na sua fa l ta , ao Coaf , na
per iod ic idade , fo rma e cond ições por e les es tabe lec idas , a não ocorrênc ia de propostas , t ransações ou
operações pass íve is de serem comunicadas nos termos do inc iso I I .c
a) de todas as t ransações re fe r idas no inc iso I I do a r t . 10 , acompanhadas da iden t i f i cação de que t ra ta o inc iso I
do menc ionado a r t igo ;
b ) das operações re fe r idas no inc iso I ;
 
CAPÍTULO VIII - DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA
Ar t igo 12 . Às pessoas re fe r idas no a r t igo 9º , bem como aos admin is t radores das pessoas ju r íd i cas , que de ixem de
cumpr i r as obr igações p rev is tas nos a r t igos 10 e 11 serão ap l i cadas , cumu la t i vamente ou não , pe las au to r idades
competen tes , as segu in tes sanções :
I - adver tênc ia ;
I I - mu l ta pecun iá r ia va r iáve l não super io r :
I I I - inabi l i tação temporár ia , pe lo p razo de a té dez anos , para o exerc íc io do cargo de admin is t rador das pessoas
ju r íd icas re fe r idas no a r t igo 9º ;
IV - cassação ou suspensão da au to r i zação para o exerc íc io de a t i v idade , operação ou func ionamento .
a ) ao dobro do va lo r da operação ; 
b ) ao dobro do luc ro rea l ob t ido ou que p resumive lmente se r ia ob t ido pe la rea l i zação da operação ; ou 
c ) ao va lo r de R$ 20 .000 .000 ,00 (v in te m i lhões de rea is ) ;
LAVAGEM DE DINHEIRO – CONCEITUAÇÃO
TÉCNICA
 
O QUE É LAVAGEM DE
DINHEIRO?
“LAVAGEM: MUITOS
CONCEITOS”
INÚMERAS
DEFINIÇÕES
JURÍDICAS
 
COLOCAÇÃO, CONVERSÃO OU PLACEMENT:
A pr ime i ra e tapa , u t i l i zam-se as a t i v idades comerc ia is e as ins t i tu i ções f inance i ras , tan to bancár ias , como não
bancár ias , pa ra in t roduz i r montan tes em espéc ie , ge ra lmente d iv id idos em pequenas somas, no c i rcu i to
f inance i ro lega l . Na ma io r ia das vezes , o agen te c r im inoso mov imenta o d inhe i ro en t re con tas
bancár ias /ap l i cações f inance i ras , de pessoa f í s i cas e ju r íd i cas ou em pa íses com regras ma is permiss ivas e
naque les que possuem um s is tema f inance i ro l i be ra l (pa ra ísos f i sca is e cen t ros o f f shore ) . A colocação é o
estág io pr imár io da lavagem, po r ass im d ize r, e por tan to ma is vu lneráve l à sua de tecção .
O “LAVADOR” VAI SE UTILIZAR DE UM FLUXO:
Conhecer a Inst i tu ição F inancei ra ;
Conhecer seus Produtos – (Normalmente em s i tes)
Ut i l i zar de At iv idades Econômicas de “d i f íc i l ” mensuração
P R I M E I R A F A S E 
AT I V I D A D E S 
S E G U N D A F A S E | A M A I S C O M P L E X A D A L AVA G E M 
T E R C E I R A F A S E 
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/2
https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/2
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COAF – CRIAÇÃO / EVOLUÇÃO /
ALTERAÇÕES/ ESTATÍSTICAS
 
 CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS -
COAF
Órgão c r iado no âmb i to do Min is té r io da Fazenda , fo i i ns t i tu ído pe la Le i n º 9 .613 , de 03 .03 .1998 , e a tua
eminen temente na p revenção e combate à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo.
As competênc ias do Coaf es tão de f in idas nos a r t igos 14 e 15 da re fe r ida le i , qua is se jam:
Receber, examinar e iden t i f i ca r as ocor rênc ias suspe i tas de a t i v idades i l í c i tas ;
Comun icar às au to r idades competen tes para a ins tauração dos p roced imentos cab íve is nas s i tuações em que o
Conse lho conc lu i r pe la ex is tênc ia , ou fundados ind íc ios , de c r imes de “ lavagem” , ocu l tação de bens , d i re i tos e
va lo res , ou de qua lquer ou t ro i l í c i to ;
Coordenar e p ropor mecan ismos de cooperação e de t roca de in fo rmações que v iab i l i zem ações rápidas e
e f i c ien tes no combate à ocu l tação ou d iss imu lação de bens , d i re i tos e va lo res ;
D isc ip l ina r e ap l i ca r penas admin is t ra t i vas .
O §1º do ar t igo 14 da le i também at r ibu iu ao Coaf a competência de regular os setores econômicos para os
quais não ha ja órgão regulador ou f isca l izador própr io .
Nesses casos , cabe ao Coaf de f in i r as pessoas abrang idas e os me ios e c r i té r ios para env io de comun icações , bem
como a exped ição das ins t ruções para a iden t i f i cação de c l ien tes e manutenção de reg is t ros de t ransações , a lém da
ap l i cação de sanções p rev is tas no a r t igo 12 da le i .
 
INFORMATIVO DIRETORIA DE SUPERVISÃO DO COAF
Orientações e a ler tas do Coaf aos seus superv is ionados para cumpr imento e fe t ivo dos seus deveres com o
s is tema de prevenção e combate à lavagem de d inhei ro (PLD)
Em Ju lho de 2020 o COAF exped iu esse comun icado dando o r ien tações para as a t i v idades regu ladas pe lo COAF.
Esse comun icado in i c ia lmente f i cou d ispon íve l pa ra quem tem acesso ao COAF SISCOAF.
Em l inhas gera is o COAF or ien te e cobra a ex is tênc ia dos con t ro les de PLDCFT com base em suas reso luções .
COAF – REGULAÇÃO
 
 RESOLUÇÕES – ATIVIDADES REGULADAS PELO COAF 
MÓDULO 04
COAF – CRIAÇÃO / EVOLUÇÃO / ALTERAÇÕES/ ESTATÍSTICAS
RESOLUÇÃO Nº 10, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2001
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas ju r íd i cas não f inance i ras p res tadoras de
serv iços de t rans fe rênc ia de numerár io .
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 16 DE MARÇO DE 2005
Aprova o Cód igo de É t i ca dos Serv idores da Secre ta r ia Execu t i va do Conse lho de Cont ro le de A t i v idades
F inance i ras (Coa f )
RESOLUÇÃO Nº 21, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem ado tados pe las empresas de fomento comerc ia l , na fo rma do § 1 º do a r t .
14 da Le i n º 9 .613 , de 1998
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem ado tados pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que comerc ia l i zam jo ias ,
pedras e meta is p rec iosos , na fo rma do § 1 º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 1998 .
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 16 DE JANEIRO DE 2013
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem ado tados pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que comerc ia l i zem bens de
luxo ou de a l to va lo r ou in te rmede iem a sua comerc ia l i zação , na fo rma do § 1 º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de
1998 .
RESOLUÇÃO Nº 26, DE 06 DE AGOSTO DE 2013
Revoga a Reso lução n° 14 , de 23 .10 .2006 , que d ispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las
pessoas ju r íd i cas que exerçam a t i v idades de p romoção imob i l i á r ia ou compra e venda de imóve is .
RESOLUÇÃO Nº 28, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2016
Revoga a Reso lução nº 8 , de 15 de se tembro de 1999 , que d ispõe sobre os p roced imentos a se rem observados
pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que comerc ia l i zem ob je tos de a r te e an t igu idades .
RESOLUÇÃO Nº 29, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2017
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas regu ladas pe lo COAF, na fo rma do § 1° do
ar t igo 14 da Le i n° 9 .613 , de 3 de março de 1998 , re la t i vamente a pessoas expos tas po l i t i camente .
RESOLUÇÃO Nº 30, DE 4 DE MAIO DE 2018
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que a tuem na p romoção ,
in te rmed iação , comerc ia l i zação , agenc iamento ou negoc iação de d i re i tos de t rans fe rênc ia de a t le tas ou a r t i s tas .
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015
Divu lga ins t ruções complementa res às pessoas ju r íd i cas que comerc ia l i zem ve ícu los au tomoto res , a l cançadas
pe la Reso lução COAF nº 25 , de 16 de jane i ro de 2013
RESOLUÇÃO Nº 31, DE 7 DE JUNHO DE 2019
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas f í s i cas e ju r íd i cas regu ladas pe lo Coa f , na
fo rma do §1º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 , para cumpr imento de sanções impos tas nos
te rmos da Le i n º 13 .810 , de 8 de março de 2019 ; e para as comun icações de que t ra ta o a r t . 11 da Le i n º 9 .613 ,
de 3 de março de 1998 , re lac ionadas a te r ro r i smo e seu f inanc iamento .
PARA ALGUMAS DESSAS ATIVIDADES OS ÓRGÃOS FISCALIZADORES
SOLICITARAM QUE DURANTE OS TREINAMENTOS E CURSOS ALERTÁSSEMOS
OS PARTICIPANTES DOS RISCOS ATÉ MESMO EM SUA VIDA PARTICULAR.
 
RESOLUÇÕES – ATIVIDADES REGULADAS POR OUTROS
REGULADORES
Ins t rução Normat iva DREI Nº 24 , de 4 de junho de 2014
Dispõe sobre o p roced imento a se r ado tado no âmb i to das Jun tas Comerc ia is para o cumpr imento do d ispos to
nos a r ts . 10 e 11 da Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 .
RESOLUÇÃO-COFECI Nº 1 .336 /2014
Al tera a Resolução COFECI nº 1 .168 /2010 em conformidade com a nova redação da Le i 9 .613 /98 em face da
edição da Le i 12 .683 /12 .
CONSIDERANDO as obr igações que lhe são a t r ibu ídas pe lo a r t igo 5º da Le i n º 6 .530 /78 , como ó rgão regu lador e
f i sca l i zador do exerc íc io da p ro f i ssão de cor re to r de imóve is , bem como das pessoas ju r íd i cas cu jas a t i v idades
compreendem a p romoção imob i l i á r ia e a compra e venda de imóve is ;
RESOLUÇÃO CFC Nº 1 .530 DE 22 /09 /2017
Ar t . 1 º A p resen te Reso lução tem por ob je t i vo regu lamenta r p roced imentos e normas gera is decor ren tes da Le i n º
9 .613 /1998 , a l te rada pe la Le i n º 12 .683 /2012 , que d ispõe sobre os c r imes de " lavagem" ou ocu l tação de bens ,
d i re i tos e va lo res ; a p revenção da u t i l i zação do s is tema f inance i ro para os i l í c i tos , i nc lus ive o f i nanc iamento ao
te r ro r i smo, que su je i ta ao seu cumpr imento os p ro f i ss iona is e Organ izações Contábe is que p res tem, mesmo que
even tua lmente , se rv iços de assessor ia , consu l to r ia , con tab i l i dade , aud i to r ia , aconse lhamento ou ass is tênc ia , de
qua lquer na tu reza , nas segu in tes operações , rea l i zadas por pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas .
 
 
VALORES LIMITES
 
ALGUMAS ATIVIDADES E SEUS VALORES LIMITES
MINISTÉRIO DA CULTURA - INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL
Portar ia nº 396 , de 15 de setembro de 2016
Comerc ia l i zação de Ant igu idades e /ou Obras de Ar te de Qualquer Natureza , na forma da Le i nº 9 .613 , de 3 de
março de 1998 .
Seção I I I Do Cadastro de Cl ientes
Art . 4 º . Nas operações de valor igua l ou super ior a R$ 10 .000 ,00 (dez mi l rea is ) , as pessoas de que t ra ta o Ar t . 1 º
devem mante r em arqu ivo p rópr io cadas t ro de seus c l ien tes e dos demais envo lv idos nas negoc iações que
rea l i za rem, inc lus ive represen tan tes , p rocuradores , cons ignan tes , donos das obras , in te rmed iá r ios , l e i l oe i ros e
bene f i c iá r ios f i na is .
I – se pessoa f ís ica:
I I – se pessoa jur íd ica:
Seção I I I Do Cadastro de Cl ientes
Seção IV Do Regis t ro das Operações
Seção V – Das Comunicações
Art . 6 º . As pessoas de que t ra ta o Ar t . 1 º são obr igadas a comun icar ao COAF, independentemente de aná l i se ou de
qua lquer ou t ra cons ideração , qua lquer operação ou con jun to de operações de um mesmo c l iente que envolva o
pagamento ou recebimento , em espécie , de va lor igua l ou super ior a R$ 10 .000 ,00 (dez mi l rea is ) , ou o
equ iva len te em ou t ra moeda.
Resolução Nº 025 - 16 .01 .2013 : Bens de Luxo ou de Al to Va lor, e Le i loe i ros
Do Cadastro de Cl ientes e Demais Envolv idos
Ar t . 2 º Nas operações de va lo r igua l ou super io r a R$ 10 .000 ,00 (dez mi l rea is ) ou equ iva len te em ou t ra moeda, as
pessoas de que t ra ta o a r t . 1 º devem mante r cadas t ro de seus c l ien tes e dos demais envo lv idos , inc lus ive
represen tan tes e p rocuradores , em re lação aos qua is devem cons ta r, no mín imo:
I - se pessoa f ís ica:
a) nome comple to ;
b ) número de insc r i ção no Cadas t ro de Pessoas F ís icas – CPF;
c ) número do documento de iden t i f i cação e nome do ó rgão exped idor ou , se es t range i ro , dados do passapor te ou
car te i ra c i v i l ; e
d ) endereço comple to ;
I I - se pessoa jur íd ica:
a) razão soc ia l e nome de fan tas ia ;
b ) CNPJ;
c ) nome comple to , número de insc r i ção no Cadas t ro de Pessoas F ís icas – CPF e número do documento de
iden t i f i cação e nome do ó rgão exped idor ou , se es t range i ro , dados do passapor te ou car te i ra c i v i l , do (s ) seu(s )
p repos to (s ) ; e
d ) endereço comple to .
Das Comunicações ao COAF
Ar t . 4 º As operações e p ropos tas de operações nas s i tuações l i s tadas a segu i r devem ser comun icadas ao COAF,
independentemente de aná l i se ou de qua lquer ou t ra cons ideração :
I - qua lquer operação ou con jun to de operações de um mesmo c l ien te no per íodo de se is meses que envo lva o
pagamento ou recebimento de va lor igua l ou super ior a R$ 30 .000 ,00 ( t r in ta mi l rea is ) ou equiva lente em outra
moeda, em espécie
COAF – REGULAÇÃO E SEUS LIMITES
 
 RESOLUÇÃO-COFECI Nº1.336/2014 – CORRETOR DE
IMÓVEIS, IMOBILIÁRIAS E COMPRA/VENDA IMÓVEIS
SEÇÃO IV - DA IDENTIFICAÇÃO DOS CLIENTES E
MANUTENÇÃO DE CADASTROS
Ar t . 5 º - Nas t ransações de va lo r igua l ou super io r a R$ 100 .000 ,00 iden t i f i ca r e mante r em seus p rópr ios a rqu ivos
cadas t ro a tua l i zado de seus c l ien tes e de todos os in te rven ien tes em negóc ios imob i l i á r ios por e las rea l i zados ou
in te rmed iados , ta i s como compradores , vendedores , seus cônjuges ou companhei ros , ass im como de
procuradores , representantes lega is , corre tores , advogados ou qualquer out ro par t ic ipante no negócio , a lém
de admin is t radores ou contro ladores no caso de pessoa jur íd ica , con tendo no mín imo:
I - se pessoa f ís ica:
I I - se pessoa jur íd ica:
 
SEÇÃO VI - DAS COMUNICAÇÕES AO COAF
I - qua lquer t ransação ou p ropos ta de t ransação que envo lva o pagamento ou receb imento em espéc ie de va lo r igua l
ou super io r a R$ 100 .000 ,00 (cem mi l rea is ) ou o equ iva len te em moeda es t range i ra
 
CARTÓRIOS TERÃO QUE COMUNICAR OPERAÇÕES ACIMA
DE R$ 30 MIL AO COAF
Medida tem como ob je t i vo re fo rçar o combate e a p revenção dos c r imes de lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento
ao te r ro r i smo Os car tó r ios de todo o pa ís vão ser obr igados a comun icar à Un idade de In te l igênc ia F inance i ra (U IF) ,
o Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) , qualquer operação que envolva o pagamento ou
recebimento de va lores igua l ou super ior a R$ 30 mi l .
Um a to normat i vo e laborado pe la co r regedor ia do Conse lho Nac iona l de Jus t i ça (CNJ) passou a va le r a par t i r de 3
de fevere i ro de 2020 .
A inc lusão dos car tó r ios no ro l das en t idades que p rec isam pres ta r in fo rmações ao Coaf tem como ob je t i vo re fo rçar o
combate e a p revenção dos c r imes de lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento ao te r ro r i smo.
Car tó r ios u l t rapassam bancos em operações suspe i tas in fo rmadas ao Coaf
Desde fevere i ro , ca r tó r ios são obr igados a comun icar Coa f sobre mov imentações suspe i tas
O Globo - 14 /05 /2020
COAF – RESOLUÇÕES DE CONSULTAS
OBRIGATÓRIAS PARA OS REGULADOS
 
 RESOLUÇÃO Nº 15, DE 28 DE MARÇO DE 2007
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas f í s i cas e ju r íd i cas regu ladas pe lo COAF, em
decor rênc ia do con t ido no § 1 º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 , re la t i vamente a operações ou
propos tas de operações l igadas ao ter ror ismo ou seu f inanciamento .
 
RESOLUÇÃO Nº 29, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2017
Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas regu ladas pe lo COAF, na fo rma do § 1° do a r t igo
14 da Le i n° 9 .613 , de 3 de março de 1998 , re la t i vamente a pessoas expostas pol i t icamente
COAF – EVOLUÇÃO
 
 DECRETO Nº 9.663 DE 01 DE JANEIRO DE 2019 – ANEXO
ESTATUTO DO CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS –
COAF
Seção I I I
Do cargo de Pres idente
Ar t . 5 º O cargo de Pres iden te do Coaf é de ded icação exc lus iva , não se admi t indo qua lquer acumulação , sa lvo as
cons t i tuc iona lmente permi t idas .
§ 1 º Ap l i ca -se ao cargo de Pres iden te , no que couber, o d ispos to no § 1 º e no § 2 º do a r t . 6 º , bem como no a r t . 7 º .
§ 2 º O Pres iden te do Coaf se rá nomeado pe lo Pres iden te da Repúb l i ca , med ian te ind icação do Min is t ro de Es tado da
Jus t i ça e Segurança Púb l i ca .
Em maio de 2019 , a Comissão Espec ia l M is ta que ana l i sa a MP da Refo rma Admin is t ra t i va (MP870/19) dec id iu t i ra r
o COAF do Min is té r io da Jus t i ça e Segurança Púb l i ca e t rans fe r i - l o para o M in is té r io da Economia .
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 893, DE 19 DE
AGOSTO DE 2019
 
 Art . 3 º A Unidade de In te l igência F inancei ra , v inculada admin is t ra t ivamente ao Banco Centra l do Bras i l , tem
autonomia técnica e operac ional e a tuação em todo o ter r i tór io nac ional .
§ 1º Compete ao Pres idente do Banco Centra l do Bras i l :
I - esco lher e des ignar os Conse lhe i ros ; e
I I - escolher e nomear o Pres idente da Unidade de In te l igência F inancei ra .
Senado aprova reest ruturação do Coaf e t ransferência do órgão ao Banco Centra l
Par lamentares resgataram nome do Conselho de Contro le de At iv idades F inancei ras , que hav ia s ido
subst i tu ído por Unidade de In te l igência F inancei ra (U IF) .
G1 – 17 /12 /2019
SETORES REGULADOS PELO COAF ATÍPICAS ESPÉCIE TOTAL 2019
ATÉ JUNHO/2020
ATÍPICAS
ATÉ JUNHO/2020
ESPÉCIE
CFC/CONSULTORIA/AUDITORIA 447 775 1.222 387 342
BENS DE LUXO 3.183 4 .240 7 .423 1 .568 1 .632
CARTÓRIOS E NOTÁRIOS 0 0 0 254.815 39 .604
ADMINISTRADORA DE CARTÕES 7.644 0 7 .644 1 .371 0
FACTORING E SECURIT IZADORA DE ATIVOS 7.023 252 7 .275 1 .856 80
JÓIAS 31 3.200 3 .231 22 600
ASSESSORIA 185 5 190 62 0
REMESSAS 17 0 17 0 0
ATLETAS 4 46 50 0 11
COFECI / IMOBIL IÁRIAS 588 905 1.493 409 316
COFECON/ECONOMISTAS 0 0 0 1 0
TRANSPORTADORA DE VALORES 1.973 160 .275 162 .248 521 41.013
JUNTAS COMERCIAIS 1.320 0 1 .320 585 1
OBJETOS DE ARTE 11 7 18 1 4
LOTERIAS 547 4.444 4 .991 417 1 .704
SEM REGULAÇÃO 4.495 1 .287 5 .782 1 .215 487
AGÊNCIAS FOMENTO/BCOS DESENV. 47 0 47 14 0
ARRANJOS DE PAGAMENTO 3 3.034 3 .037 820 1 .161
ASSOCIAÇÃO DE POUPANÇA 185 0 185 141 0
BANCOS 118.541 2 .909 .938 3 .028 .479 95 .665 2 .126 .660
BANCOS COOPERATIVOS 2.247 3 .568 5 .815 1 .432 1 .933
ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS 2.783 13 2 .796 1 .003 8
COOPERATIVASDE CRÉDITO 45.598 260 .762 306 .360 22 .565 137 .624
CORRETORAS DE CAMBIO 1.584 351 1 .932 993 100
CTVM 1.102 11 1 .113 190 8
LEASING 83 2.030 2 .093 7 682
CREDITO E F INANCIAMENTO 1.586 104 1 .690 626 0
DTVM 447 22 469 123 2
PREVIC 15.189 445 15.634 7 .098 200
SUSEP 85.118 0 85 .118 36 .953 0
CVM 17.742 0 17 .742 14 .970 0
Outros 27.809 2 .877 30 .686 1 .215 0
TOTAIS 347.532 3 .358 .591 3 .706 .123 445 .830 2 .354 .172
COAF – ESTATÍSTICAS – COMUNICAÇÕES DE
JAN/19 A DEZ A JUN/20
 
GRUPO DE AÇÃO FINANCEIRA CONTRA A
LAVAGEM DE DINHEIRO E O FINANCIAMENTO
DO TERRORISMO (GAFI/FATF)
 
 O Grupo de Ação F inance i ra con t ra a Lavagem de D inhe i ro e o F inanc iamento do Ter ro r i smo (GAFI /FATF) é uma
organização in tergovernamenta l cu jo p ropós i to é desenvolver e promover po l í t icas nac ionais e in ternac ionais
de combate à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do ter ror ismo.
Per iod icamente , o GAFI rea l iza ava l iação dos pa íses membros acerca da imp lementação de med idas de
prevenção e combate à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo.
Cr iado em 1989 , o GAFI é um organ ismo e laborador de po l í t i cas que a tua v isando a gera r a von tade po l í t i ca
necessár ia para rea l i za r re fo rmas leg is la t i vas e regu la tó r ias nessas á reas . Para cumpr i r es te ob je t i vo , o GAFI
pub l i cou as suas Recomendações .
As 40 Recomendações do GAFI cons t i tuem-se como um gu ia para que os pa íses ado tem padrões e p romovam a
e fe t i va imp lementação de med idas lega is , regu la tó r ias e operac iona is para combate r a lavagem de d inhe i ro , ao
f inanc iamento do te r ro r i smo e o f i nanc iamento da p ro l i fe ração , a lém de ou t ras ameaças à in tegr idade do s is tema
f inance i ro re lac ionadas a esses c r imes . Ho je , esses padrões são ado tados por ma is de 180 pa íses .
 
 
MUTUAL EVALUATION REPORT EXECUTIVE SUMMARY -
FEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZIL - 25 JUNE 2010 | NOTA =
NON COMPLIANT | FOLLOW UP : 2012
BRASIL AOS OLHOS DO GAFI / FATF
Rela tó r io de Ava l iação Mútua do FATF de 2010
Pr inc ipa is c r imes : co r rupção , t rá f i co de d rogas e a t i v idades re lac ionadas , con t rabando e c r imes con t ra o S is tema
F inance i ro Nac iona l ( f raude e evasão de d iv i sas ) [ sonegação de impos tos não ! ]
Me lhora na capac idade de acusação em função das Varas espec ia l i zadas
Riscos ma is a l tos de LD/FT em zonas de f ron te i ra e economia in fo rma l
Bancos ma is su je i tos a r i scos em operações de câmbio e p r i va te bank ing
Le i an t i te r ro r i s ta a inda t rami tava no Congresso
Número ba ixo de condenações por LD/FT
 
MUDANÇAS-CHAVE NOS PADRÕES
A abordagem baseada em r i sco
Transparênc ia
Cooperação in te rnac iona l
Novas ameaças e novas p r io r idades
F inanc iamento da Pro l i fe ração
Cor rupção e Pessoas Po l i t i camente Expos tas
Cr imes F isca is
F inanc iamento do te r ro r i smo
MÓDULO 05
AVALIADORES EXTERNOS E INTERNOS
LEI Nº 13.260 – 16/03/2016 –
ANTITERRORISMO – VETOS
 
 LEI ANTITERRORISMO É SANCIONADA COM VETOS
A pres iden te D i lma Rousse f f sanc ionou a Le i An t i te r ro r i smo (13 .260 /16) , com oi to vetos , exp l i c i tados em SEIS
PONTOS. O tex to , ap rovado pe la Câmara em 2402 /2016 , p revê pena de rec lusão de 12 a 30 anos em reg ime
fechado , sem pre ju ízo das penas re la t i vas a ou t ras in f rações decor ren tes desse c r ime.
A le i t i p i f i ca o te r ro r i smo como a p rá t i ca , po r um ou ma is ind iv íduos , de a tos por razões de xeno fob ia , d i sc r im inação
ou p reconce i to de raça , co r, e tn ia ou re l ig ião , com a f ina l idade de p rovocar te r ro r soc ia l ou genera l i zado , expondo a
per igo pessoa , pa t r imôn io , a paz púb l i ca ou a inco lumidade púb l i ca .
A p res iden te D i lma Rousse f f sanc ionou a Le i An t i te r ro r i smo (13 .260 /16) , com oi to vetos , exp l i c i tados em SEIS
PONTOS.
A p res iden te ve tou enquadra r como te r ro r i s tas a tos de incendiar, depredar e dest ru i r meios de t ranspor te ou
bens públ icos ou pr ivados, como pontos de ônibus ou agências bancár ias . Também sa iu da c lass i f icação a
sabotagem de s is temas de in formát ica ou bancos de dados. Segundo o Execut ivo , as def in ições eram
“excessivamente amplas e imprec isas , com d i ferentes potencia is o fens ivos” e ter iam a mesma pena ( rec lusão
de 12 a 30 anos) .
Quem abr iga r pessoa e souber que essa pessoa p ra t i cou ou va i p ra t i ca r c r ime de te r ro r i smo não te rá ma is a pena de
rec lusão de 5 a 8 anos e mu l ta , p rev is ta para quem promover, cons t i tu i r, i n tegra r ou p res ta r aux í l i o à o rgan ização
te r ro r i s ta – pessoa lmente ou por me io de ou t ra pessoa . Para o Execut ivo , o texto vetado ampl iava o concei to de
auxí l io e t raz ia “de forma imprec isa” quando e le ser ia ap l icado, o que poder ia gerar insegurança jur íd ica .
SEGUNDO O GAFI O TEXTO APROVADO PODERIA COLOCAR O BRASIL EM
LISTAS RESTRITIVAS.
NOVA LEI ANTITERRORISMO
 
LEI Nº 13.810, DE 8 DE MARÇO DE 2019
 TERRORISMO, DE SEU FINANCIAMENTO OU DE ATOS A ELE
CORRELACIONADOS.
Dispõe sobre o cumpr imento de sanções impostas por resoluções do Conselho de Segurança das Nações
Unidas , inc lu ída a ind isponib i l idade de a t ivos de pessoas natura is e jur íd icas e de ent idades, e a des ignação
nacional de pessoas invest igadas ou acusadas de ter ror ismo, de seu f inanciamento ou de a tos a e le
corre lac ionados; e revoga a Le i nº 13 .170 , de 16 de outubro de 2015 .
IMPORTANTE DESTACAR ISSO NO CÓDIGO DE ÉTICA QUANTO AOS
RELACIONAMENTOS
ENCCLA – ESTRATÉGIA NACIONAL DE
COMBATE A CORRUPÇÃO E A LAVAGEM DE
DINHEIRO
 
 A Es t ra tég ia Nac iona l de Combate à Cor rupção e à Lavagem de D inhe i ro , c r iada em 2003 , é a p r inc ipa l rede de
ar t i cu lação para o a r ran jo e d iscussões em con jun to com uma d ive rs idade de ó rgãos dos Poderes Execu t i vo ,
Leg is la t i vo e Jud ic iá r io das es fe ras federa l e es tadua l e , em a lguns casos , mun ic ipa l , bem como do Min is té r io
Púb l i co de d i fe ren tes es fe ras , e para a fo rmu lação de po l í t i cas púb l i cas vo l tadas ao combate àque les c r imes .
Exemplo de uma Ação Aprovada :
Ação 07 /2019
Propor med ida(s ) para apr imorar con t ro les ou res t r i ções ao uso , no mercado in te rno , de d inhe i ro em espéc ie ,
nac iona l ou es t range i ro , pa ra e fe i to de p revenção a p rá t i cas i l í c i tas
Hoje: Depósi tos , Saques, Cheques Adminis t ra t ivos em Espécie e Car tões = ou > R$ 50 mi l .
Bole tos: Até R$ 10 mi l em espécie na boca do ca ixa .
O QUE É E COMO FUNCIONA O SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL?
 
 O Sistema F inancei ro Nacional (SFN) é o con jun to de ins t i tu i ções púb l i cas e p r i vadas , responsáve is pe lo sis tema
f inancei ro do pa ís .
Em ou t ras pa lav ras , todas as t ransações que envo lvam d inhe i ro são regu lamentadas pe lo Sistema F inancei ro
Nacional , que garan te cond ições para o desenvo lv imento do pa ís .
 
 
TIPOS DE MERCADO
MÓDULO 06
SISTEMA F INANCEIRO NACIONAL
MERCADO
MONETÁRIO
Mercado monetá r io : é o
mercado que fo rnece à
economia pape l -moeda e moeda
escr i tu ra l , aque la depos i tada
em con ta co r ren te .
MERCADO DE
CRÉDITO
É o mercado que fo rnece
recursos para o consumo das
pessoas em gera l e para o
func ionamento dasempresas .
MERCADO DE
CAPITAIS
É o mercado que permi te às
empresas em gera l cap ta r
recursos de te rce i ros e ,
por tan to , compar t i l ha r os
ganhos e os r i scos .
MERCADO DE
CÂMBIO
É o mercado de compra e venda
de moeda es t range i ra E
Operações Técn icas de
Câmbio .
 
ÓRGÃOS SUPERVISORES E FISCALIZADORES
BCB
Banco Cent ra l Do Bras i l
CVM
Comissão De Va lo res
Mob i l i á r ios
SUSEP
Super in tendênc ia De Seguros
Pr ivados
PREVIC
Super in tendênc ia Da
Prev idênc ia Complementa r
OUTROS ÓRGÃOS DE COMBATE À
CORRUPÇÃO E O CRIME ORGANIZADO
 
 O Min is tér io da Just iça é responsáve l po r p lane ja r e execu ta r po l í t i cas púb l i cas que p rop ic iem o combate à
lavagem de d inhe i ro e à co r rupção no Bras i l .
Den t re as ações execu tadas , des tacam-se a coordenação do p rocesso de recuperação de a t i vos env iados para o
ex te r io r po r in te rméd io da Cooperação Jur íd ica In te rnac iona l ; a ges tão da Es t ra tég ia Nac iona l de Combate à
Cor rupção e à Lavagem de D inhe i ro (ENCCLA) ; a coordenação da Rede de Labora tó r ios de Tecno log ia con t ra a
Lavagem de D inhe i ro (LAB-LD) ; e o Programa Nac iona l de Capac i tação e Tre inamento para o Combate à Cor rupção e
à Lavagem de D inhe i ro (PNLD) .
A Pol íc ia Federa l a tua no âmb i to de in te resses da Un ião , a n íve l federa l , e tem como ob je t i vo a apuração de c r imes
e in f rações pena is comet idas con t ra a Un ião e também suas empresas púb l i cas . Também possu i como missão a
repressão ao t rá f i co de d rogas em n íve l nac iona l , ao con t rabando e descaminho .
O Depar tamento de Recuperação de At ivos e Cooperação Jur íd ica In ternac ional da Secretar ia Nac ional de
Just iça e C idadania (DRCI /SNJ)
O CRIME ORGANIZADO E O TRÁFICO DE DROGAS
Crime organizado ou organização cr iminosa são te rmos que carac te r i zam grupos t ransnac iona is , nac iona is ou
loca is a l tamente cen t ra l i zados e ger idos por c r im inosos , que p re tendem se envo lve r em a t i v idades i l ega is ,
gera lmente com o ob je t i vo de luc ro monetá r io .
MÓDULO 07
OUTROS ÓRGÃOS DE COMBATE À CORRUPÇÃO E O CRIME ORGANIZADO
TÉCNICAS DE COMPOSIÇÃO DAS EMPRESAS
Sócios Laranjas
Benef ic iár ios Desconhecidos
ALGUMAS FORMAS DE ATUAÇÃO
COMERCIAL
 
Vans – (Cap i ta i s e Grandes C idades)
Hoté is e Moté is
Pos tos de gaso l ina – 40% de Bande i ras Não Trad ic iona is
Lo jas de Depar tamentos e Ve ícu los
Ig re jas (cons t rução)
Comérc io de imóve is e te r renos invad idos
Domín io no Comérc io em Gera l em Ba i r ros Pobres e Fave las :
TV a Cabo
Comérc io de Bo t i j ões de Gás
Comérc io de Água Minera l
Po l í t i ca (Es tado de São Pau lo : Cap i ta l , Campinas , Taboão da Ser ra , Embú,
Sorocaba ; Es tado de Serg ipe)
NOTÍCIAS NA MÍDIA SOBRE ATIVIDADES
 
OPERAÇÃO CONTRA LAVAGEM DE
DINHEIRO E TRÁFICO DE DROGAS
PRENDE 10 SUSPEITOS NO RS E EM SC
Segundo a Po l í c ia C iv i l , e les têm envo lv imento com duas facções c r im inosas
que operam no Bras i l e em ou t ros pa íses su l -amer icanos . To ta l de bens
apreend idos é de R$ 16 ,1 m i lhões .
Tudo e ra per tencen te , con fo rme a Po l í c ia C iv i l , a uma o rgan ização c r im inosa
que tem as p r inc ipa is l i de ranças no Va le do S inos . Out ras ce rca de 50 pessoas
fo ram iden t i f i cadas como " la ran jas" das quadr i l has . E las empres ta ram os nomes
para aber tu ra de con tas , compra de imóve is e ve ícu los de luxo e aber tu ra de
empresas de fachada .
As c idades onde ocor re ram as ações fo ram São Leopo ldo , Novo Hamburgo ,
Es tânc ia Ve lha , Capão da Canoa, Guaíba e Viamão, no es tado gaúcho , a lém das
c idades de I tapema e Cambor iú , em Santa Ca ta r ina .
Por RBS TV e G1 RS - 19 /05 /2020
LEI Nº 12.846 – ANTICORRUPÇÃO – VIGÊNCIA:
01/01/2014
 
 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS
Dispõe sobre a responsabi l i zação admin is t ra t iva e c iv i l de pessoas ju r íd i cas pe la p rá t i ca de a tos con t ra a
admin is t ração púb l i ca , nac iona l ou es t range i ra , e dá ou t ras p rov idênc ias .
Ar t igo 1º Parágra fo Ún ico - soc iedades empresár ias e às soc iedades s imp les , pe rson i f i cadas ou não ,
independentemente da fo rma de o rgan ização ou mode lo soc ie tá r io ado tado , bem como a qua isquer fundações ,
assoc iações de en t idades ou pessoas , ou soc iedades es t range i ras , que tenham sede , f i l i a l ou represen tação no
te r r i tó r io b ras i le i ro , cons t i tu ídas de fa to ou de d i re i to , a inda que temporar iamente .
Ar t igo 2º As pessoas ju r íd i cas se rão responsab i l i zadas ob je t i vamente , nos âmb i tos admin is t ra t i vo e c i v i l , pe los a tos
les ivos p rev is tos nes ta Le i p ra t i cados em seu in te resse ou bene f íc io , exc lus ivo ou não .
Ar t igo 3º A responsabi l i zação da pessoa jur íd ica não exc lu i a responsabi l idade ind iv idua l de seus d i r igentes
ou admin is t radores ou de qualquer pessoa natura l , autora , coautora ou par t íc ipe do a to i l íc i to .
 
CAPÍTULO II - DOS ATOS LESIVOS À ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA NACIONAL OU ESTRANGEIRA
Ar t igo 5º Cons t i tuem a tos les ivos à admin is t ração púb l i ca , nac iona l ou es t range i ra :
I - prometer, o ferecer ou dar, d i re ta ou ind i re tamente , vantagem indevida a agente públ ico , ou a terce i ra
pessoa a e le re lac ionada;
I I - comprovadamente , f i nanc ia r, cus tear, pa t roc inar ou de qua lquer modo subvenc ionar a p rá t i ca dos a tos i l í c i tos
prev is tos nes ta Le i ;
IV – no tocan te a l i c i tações e con t ra tos :
V – di f icu l tar a t iv idade de invest igação ou f isca l ização de órgãos, ent idades ou agentes públ icos
a) f rus t ra r ou f raudar, med ian te a jus te , comb inação ou qua lquer ou t ro exped ien te , o ca rá te r compet i t i vo de
proced imento l i c i ta tó r io púb l i co ;
b ) imped i r, pe r tu rbar ou f raudar a rea l i zação de qua lquer a to de p roced imento l i c i ta tó r io púb l i co ;
c ) a fas ta r ou p rocura r a fas ta r l i c i tan te , po r me io de f raude ou o fe rec imento de van tagem de qua lquer t i po ;
f ) obter vantagem ou benef íc io indev ido, de modo f raudulento , de modi f icações ou prorrogações de
contra tos ce lebrados com a admin is t ração públ ica;
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE
É de ex t rema impor tânc ia a ex is tênc ia desse cód igo em empresas e ins t i tu i ções ob je t i vando des tacar essas
responsab i l i dades
MÓDULO 08
LEIS INTERLIGADAS
CIRCULAR Nº 3.942, DE 21 DE MAIO DE 2019
BANCO CENTRAL
 
 Es tabe lece p roced imentos para a execução pe las ins t i tu i ções au to r i zadas a func ionar pe lo Banco Cent ra l do Bras i l
das med idas de te rminadas pe la Le i n º 13 .810 , de 8 de março de 2019 , que d ispõe sobre o cumpr imento de sanções
impos tas por reso luções do Conse lho de Segurança das Nações Un idas , inc lu ída a ind isponib i l idade de a t ivos de
pessoas natura is e jur íd icas e de ent idades, e a des ignação nac ional de pessoas invest igadas ou acusadas de
ter ror ismo, de seu f inanciamento ou de a tos a e le corre lac ionados.
A C i rcu la r 3942 es tabe lece ações de comun icações ao Banco Cent ra l /S isbacen sobre b loque ios in fo rmados , cu jas
ações devem ser imed ia tas e in fo rmadas ao BACEN.
Se de tec tado a lgum c l ien te enquadrado a Ins t i tu ição também deverá in fo rmar o Banco Cent ra l pa ra aguardar a
in fo rmação do b loque io .
O mon i to ramento se re fe re as l i s tas res t r i t i vas in te rnac iona is e míd ias nega t i vas .
Lembro que esses p roced imentos deverão ser inser idos nas ro t inas in te rnas (Po l i t i ca de PLDCFT ou Proced imentos
de PLDCFT) .
DECRETO Nº 9.637, DE 26/12/2018 - INSTITUI A
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO
 
 A segurança da in formação es tá d i re tamente re lac ionada com pro teção de um con jun to de in fo rmações , no sen t ido
de p reservar o va lo r que possuem para um ind iv íduo ou uma o rgan ização . São p ropr iedades bás icas da segurança
da in fo rmação :
Conf idenc ia l idade
In tegr idade
Dispon ib i l i dade
Auten t i c idade
Um s is tema de a l ta d isponib i l idade é um s is tema in fo rmát i co res is ten te a fa lhas de hardware , so fware e energ ia ,
cu jo ob je t i vo é mante r os se rv iços d ispon ib i l i zados o máx imo de tempo poss íve l .
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE
Fazer uso de in fo rmações p r i v i l eg iadas , decor ren te do exerc íc io p ro f i ss iona l , pa ra ob tenção de van tagem para s i ou
para te rce i ros .
LEI COMPLEMENTAR Nº 105, DE 10 DE
JANEIRO 2001
 
 SIGILO DAS OPERAÇÕES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
1o As ins t i tu i ções f inance i ras conservarão s ig i lo em suas operações a t i vas e pass ivas e se rv iços p res tados .
1o São cons ideradas ins t i tu i ções f inance i ras , pa ra os e fe i tos des ta Le i Complementa r :
I – os bancos de qua lquer espéc ie ;
I I – d is t r ibu idoras de va lo res mob i l i á r ios ;
I I I – co r re to ras de câmbio e de va lo res mob i l i á r ios ;
IV – soc iedades de c réd i to , f i nanc iamento e inves t imentos ;
V – soc iedades de c réd i to imob i l i á r io ;
V I – admin is t radoras de car tões de c réd i to ;
V I I – soc iedades de a r rendamento mercan t i l ;
V I I I – admin is t radoras de mercado de ba lcão o rgan izado ;
IX – coopera t i vas de c réd i to ;
X – assoc iações de poupança e emprés t imo;
X I – bo lsas de va lo res e de mercador ias e fu tu ros ;
X I I – en t idades de l i qu idação e compensação ;
X I I I – ou t ras soc iedades que , em razão da na tu reza de suas operações , ass im venham a ser cons ideradas pe lo
Conse lho Monetá r io Nac iona l .
§ 2o As empresas de fomento comerc ia l ou fac to r ing , pa ra os e fe i tos des ta Le i Complementa r, obedecerão às normas
ap l i cáve is às ins t i tu i ções f inance i ras p rev is tas no § 1o .
O QUE PODEMOS INFORMAR OU FORNECER ATÉ AGOSTO 2020
Nome, endereço , te le fone , RG e CPF ou CNPJ de cor ren t i s tas bancár ios não são p ro teg idos pe lo s ig i lo bancár io .
O QUE É QUEBRAR O SIGILO BANCÁRIO? ALGUNS EXEMPLOS:
Fornec imento de Sa ldos Por Te le fone :
Fornec imento de Sa ldos a Terce i ros sem prév ia au to r i zação .
En t rega de ex t ra tos a te rce i ros sem au to r i zação por esc r i to .
Sem senha ou g ravação .
Art . 10 . A quebra de s ig i lo , fora das h ipóteses autor izadas nesta Le i Complementar, const i tu i c r ime e su je i ta
os responsáveis à pena de rec lusão, de um a quatro anos, e mul ta , ap l icando-se , no que couber, o Código
Penal , sem pre ju ízo de outras sanções cabíve is .
LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018
 
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS (LGPD)
(REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 13.853, DE 2019)
 ALERTA DA IMPORTÂNCIA
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Ar t . 1 º Es ta Le i d i spõe sobre o t ra tamento de dados pessoa is , i nc lus ive nos me ios d ig i ta i s , po r pessoa na tu ra l ou por
pessoa ju r íd i ca de d i re i to púb l i co ou p r i vado , com o ob je t i vo de p ro teger os d i re i tos fundamenta is de l i be rdade e de
pr i vac idade e o l i v re desenvo lv imento da persona l idade da pessoa na tu ra l .
A r t . 2 º A d isc ip l ina da p ro teção de dados pessoa is tem como fundamentos :
I - o respe i to à p r i vac idade ;
I I - a au tode te rminação in fo rmat i va ;
I I I - a l i be rdade de expressão , de in fo rmação , de comun icação e de op in ião ;
IV - a inv io lab i l i dade da in t im idade , da honra e da imagem;
V - o desenvo lv imento econômico e tecno lóg ico e a inovação ;
V I - a l i v re in i c ia t i va , a l i v re concor rênc ia e a de fesa do consumidor ; e
V I I - os d i re i tos humanos , o l i v re desenvo lv imento da persona l idade , a d ign idade e o exerc íc io da c idadan ia pe las
pessoas na tu ra is .
Lei Gera l de Proteção de Dados (Le i 13709 /2018) que ent ra em v igor a par t i r de maio de 2021 (MP 959 /2020)
NORMAS DO BANCO CENTRAL – GERAL E
LIGADAS
 
 RESOLUÇÃO Nº 4 .595 – 28 /08 /2017 - POLÍT ICA DE CONFORMIDADE
CIRCULAR BC N˚ 3 .461 – 24 /07 /2009 – Compi lada – Vigência : 30 /06 /2020
CIRCULAR N° 3 .978 , DE 23 DE JANEIRO DE 2020 – Vigência : 01 /10 /2020
RESOLUÇÃO N° 4 .753 , DE 26 DE SETEMBRO DE 2019
CARTA-CIRCULAR BC N˚ 3 .430 – 11 /02 /2010
CARTA-CIRCULAR BC Nº 3 .542 – 12 /03 /2012 – Vigência : 30 /06 /2020
CARTA-CIRCULAR BC Nº 4001 – 29 /01 /2020 – Vigência : 01 /10 /2020
RESOLUÇÃO BC Nº 3 .954 - 24 /02 /2011 – CORRESPONDENTES NO PAIS
RESOLUÇÃO BC Nº 2 .828 - 30 /03 /2001 – AGÊNCIAS DE FOMENTO
Ci rcu la r BC Nº 3 .683 – 04 /11 /2013 - (MEIOS DE PAGTO)
MÓDULO 09
ÓRGÃOS F ISCALIZADORES – NOVAS NORMAS e RESOLUÇÕES – BACEN
CIRCULAR BC Nº 3 .691 - 16 /12 /2013 - (CÂMBIO)
RESOLUÇÃO BC Nº 4 .434 - 05 /08 /2015 - (COOPERATIVAS DE CRÉDITO)
CARTA-CIRCULAR BC Nº 3 .337 - 27 /08 /2008 - (COOPERATIVAS DE CREDITO)
CIRCULAR BC N˚ 3.461 – 24/07/2009 –
COMPILADA – VIGÊNCIA: 30/09/2020
 
 PORQUE AINDA ESTAMOS FALANDO DA CIRCULAR 3.461 ???
Ar t igo 1º As ins t i tu i ções f inance i ras e demais ins t i tu i ções au to r i zadas a func ionar pe lo Banco Cent ra l do Bras i l
devem imp lementa r :
po l í t i cas , p roced imentos e con t ro les in te rnos , de fo rma compat íve l com seu por te e vo lume de operações ,
des t inados a p reven i r sua u t i l i zação na p rá t i ca dos c r imes de que t ra ta a Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 .
(Redação dada pe la C i rcu la r n º 3 .654 , de 27 /3 /2013 . )
I - responsabi l idades dos in tegrantes;
I I - in formações tempest ivas;
I I I - seleção, t re inamento e acompanhamento da s i tuação econômico- f inancei ra dos empregados da inst i tu ição;
IV - novos produtos;
V - aprovadas pe lo conselho de admin is t ração ou, pe la d i re tor ia da inst i tu ição;
VI - receber ampla d ivu lgação in terna .
POLÍTICA E PROCEDIMENTOS DE PLDCFT –
BANCO CENTRAL
 
 Po l í t i ca Ins t i tuc iona l de PLDCFT
Pr inc íp io “Conheça seu C l ien te ”
Detecção , aná l i se e comun icação de ind íc ios
>ACULTURAMENTO DE PLDCFT
Pr inc íp io “Conheça seu Func ionár io ”
Acompanhamento e Con t ro le Permanentes
POR EXIGÊNCIA DO BANCO CENTRAL NOS
TREINAMENTOS – E CURSOS DE PLDCFT
DEVERÃO SER ABORDADOS ITENS
PRINCIPAIS DA POLITICA DE PREVENÇÃO À
LAVAGEM DE DINHEIRO E DO
FINANCIAMENTO AO TERRORISMO EM SUA
ÚLTIMA VERSÃO
 
 QUESTIONÁRIO FRID BACEN
Questão 44: Descreva as inc ia t ivas da inst i tu ição para dar ampla d ivu lgação à po l í t ica inst i tuc ional de PLD
para seus func ionár ios e co laboradores .
Anexar documentos que ev idenc iem essas in i c ia t i vas .
POLITICA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E DO FINANCIAMENTO AO
TERRORISMO
DEFINIR NA POLITICA DE PLDCFT A ÁREA RESPONSÁVEL PELA DIVULGAÇÃO
DEFINIR COMO SERÁ FEITA ESSA DIVULGAÇÃO
CIRCULAR N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 – VIGÊNCIA: 01/07/2020
Art . 6 º A pol í t ica re fer ida no ar t . 2 º deve ser d ivu lgada aos func ionár ios da inst i tu ição, parce i ros e
prestadores de serv iços terce i r izados, mediante l inguagem c lara e acess íve l , em n íve l de deta lhamento
compat íve l com as funções desempenhadas e com a sensib i l idade das in formações.
CIRCULAR 3.461 – 24/07/2009 – COMPILADA -
BANCO CENTRAL
 
 IDENTIFICAÇÃO DE CLIENTES
MANUTENÇÃO DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS ATUALIZADAS - ARTIGO 2º -
TESTES
Tí tu lo : A Inst i tu ição não rea l iza testes anuais de ver i f icação dos dados cadastra is de seus c l ientes .
Deta lhamento:
 
A C i rcu la r n º 3 .461 , de 2009 es tabe lece no a r t igo 2º , §5 , que as ins t i tu i ções devem rea l i za r tes tes de ver i f i cação ,
com a per iod ic idade máx ima de um ano , que assegurem a adequação dos dados cadas t ra is de seus c l ien tes
permanentes . Esses tes tes não se con fundem com os t raba lhos rea l izados pe la audi tor ia in terna .
Como boa p rá t i ca de mercado , recomenda-se a rea l i zação do con jun to de tes tes a segu i r :
i ) Teste Concei tua l
i i ) Teste S is têmico
i i i ) Teste F ís ico
 
MONITORAMENTO PREVENTIVO
ATUALMENTE
Regist ros de Serv iços F inancei ros e Operações F inancei ras
Ar t igo 6º Mante r reg is t ros de todos os se rv iços f i nance i ros p res tados e de todas as operações f inance i ras rea l i zadas
com os c l ien tes ou em seu nome.
§ 2º O s is tema de reg is t ro deve permi t i r a iden t i f i cação :
I - das operações que, rea l izadas com uma mesma pessoa, conglomerado f inancei ro ou grupo, em um mesmo
mês ca lendár io , superem, por inst i tu ição ou ent idade, em seu conjunto , o va lor de R$10.000 ,00 (dez mi l rea is ) ;
I I - das operações que , por sua hab i tua l idade , va lo r ou fo rma, con f igu rem ar t i f í c io que ob je t i ve bur la r os mecan ismos
de iden t i f i cação , con t ro le e reg is t ro .
 
 
APERFEIÇOA REGULAMENTAÇÃO SOBRE PREVENÇÃO À
LAVAGEM DE DINHEIRO
Dispõe sobre a po l í t i ca , os p roced imentos e os con t ro les in te rnos a se rem ado tados pe las ins t i tu i ções au to r i zadas a
func ionar pe lo Banco Cent ra l do Bras i l v i sando à p revenção da u t i l i zação do s is tema f inance i ro para a p rá t i ca dos
cr imes de " lavagem" ou ocu l tação de bens , d i re i tos e va lo res , de que t ra ta a Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 , e
de f inanc iamento do te r ro r i smo, p rev is to na Le i n º 13 .260 , de 16 de março de 2016 .
 
MOTIVO DA ALTERAÇÃO / ATUALIZAÇÃO
 
GAFI (FATF) – AVALIAÇÃO EM 2010
A abordagem baseada em r isco: os pa íses p rec isam en tender c la ramente os r i scos da lavagem de d inhe i ro que os
a fe tam e adap ta r seus s is temas de PLDFT para t ra ta r a na tu reza desses r i scos – com med idas acen tuadas onde os
r i scos fo rem ma io res e a opção de med idas s imp l i f i cadas onde fo rem menores . Na abordagem baseada em r i sco , os
pa íses poderão d i rec ionar com ma is e f i c iênc ia seus recursos e ap l i ca r med idas p reven t i vas que cor respondam aos
r i scos de se to res ou a t i v idades espec í f i cos . Uma boa implementação da abordagem baseada em r isco se
t ransforma em um s is tema PLDFT mais e f ic iente e barato .
 
 
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES
As ins t i tu i ções regu ladas deverão rea l i za r aval iação in terna de r isco especí f ica , com o ob je t i vo de iden t i f i ca r e
mensura r o r i sco de u t i l i zação de seus p rodu tos e se rv iços na p rá t i ca da lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento
do te r ro r i smo.
Os p roced imentos des t inados a conhecer os c l ientes , que devem compreender a iden t i f i cação , a qua l i f i cação e
a c lass i f i cação do c l ien te , po r me io da co le ta , ve r i f i cação e va l idação de in fo rmações , compat íve is com o per f i l
de r i sco , com a na tu reza da re lação de negóc io , com a po l í t i ca de PLDFT e com a ava l iação in te rna de r i sco da
ins t i tu i ção .
Os p roced imentos de qual i f icação de c l ientes devem inc lu i r também a ver i f i cação da cond ição do c l ien te como
Pessoa Expos ta Po l i t i camente (PEP) , bem como de seus represen tan tes , fami l i a res ou es t re i tos co laboradores .
A obr igator iedade de reg is t ro de operações, a regulamentação abrange todos os produtos e serv iços
oferec idos pe la inst i tu ição, independentemente do va lor da operação.
As comun icações de operações suspe i tas ao Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) , fo ram
def in idos prazos especí f icos pa ra as e tapas de mon i to ramento , se leção , aná l i se e comun icação .
Obr iga to r iedade de as ins t i tu i ções imp lementa rem proced imentos des t inados a conhecer seus func ionár ios ,
parce i ros e prestadores de serv iços terce i r izados, inc lu indo procedimentos de ident i f icação e
qual i f icação.
As ins t i tu i ções regu ladas devem ava l ia r pe r iod icamente a efet iv idade da pol í t ica , dos procedimentos e dos
contro les in ternos, com a e laboração de p lano de ação des t inado a so luc ionar as de f i c iênc ias iden t i f i cadas .
Para i sso devem es tabe lecer mecan ismos de acompanhamento de modo a assegura r a imp lementação e a
adequação da po l í t i ca , dos p roced imentos e dos con t ro les in te rnos es tabe lec idos na norma.
Tendo em v is ta a necess idade de as inst i tu ições reguladas se adequarem às novas ex igências , a C i rcu lar nº
3 .978 , ent rará em v igor em 01 /10 /2020 .
 
 
PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS POR ITEM
CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
 
CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO
FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
Imp lementa r e mante r po l í t i ca fo rmu lada com base em pr inc íp ios e d i re t r i zes que busquem preven i r a sua u t i l i zação
para as p rá t i cas de lavagem de d inhe i ro e de f inanc iamento do te r ro r i smo.
Ar t . 2 º Ser compat íve l com os per f i s de r i sco :
I - dos c l ien tes ;
I I - da ins t i tu i ção ;
I I I - das operações , t ransações , p rodu tos e se rv iços ; e
IV - dos func ionár ios , pa rce i ros e p res tadores de serv iços te rce i r i zados .
Ar t . 3 º A po l í t i ca re fe r ida no a r t . 2 º deve con temp la r, no mín imo:
I - as d i re t r i zes para :
a ) a de f in i ção de papéis e responsabi l idades pa ra o cumpr imento das obr igações de que t ra ta es ta C i rcu la r ;
b ) a de f in i ção de p roced imentos vo l tados à aval iação e à aná l ise prév ia de novos produtos e serv iços , bem
como da u t i l i zação de novas tecno log ias , tendo em v is ta o r i sco de lavagem de d inhe i ro e de f inanc iamento do
te r ro r i smo;
 
CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO (CONTINUAÇÃO)
 
CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO
FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
c ) a aval iação in terna de r isco e a ava l iação de e fe t i v idade de que t ra tam os a r ts . 10 e 62 ;
d ) a ver i f icação do cumpr imento da pol í t ica , dos procedimentos e dos contro les in ternos de que t ra ta es ta
C i rcu la r, bem como a iden t i f i cação e a co r reção das de f i c iênc ias ve r i f i cadas ;
e ) a promoçãode cu l tura organizac ional de prevenção à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do
terror ismo, contemplando, inc lus ive , os func ionár ios , os parce i ros e os prestadores de serv iços terce i r izados;
VIDE COMENTÁRIOS NO MÓDULO 02
f ) a seleção e a contra tação de func ionár ios e de prestadores de serv iços terce i r izados, tendo em v is ta o r i sco
de lavagem de d inhe i ro e de f inanc iamento do te r ro r i smo; e
g) a capaci tação dos func ionár ios sobre o tema da prevenção à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do
terror ismo, inc lu indo os func ionár ios dos correspondentes no Pa ís que prestem atendimento em nome das
inst i tu ições mencionadas no ar t . 1 º ; V IDE COMENTÁRIOS NO MÓDULO 02
 
CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO
FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
I I - as d i re t r i zes para imp lementação de p roced imentos :
I I I - o compromet imento da a l ta admin is t ração com a e fe t iv idade e a melhor ia cont ínua da pol í t ica , dos
procedimentos e dos contro les in ternos re lac ionados com a prevenção à lavagem de d inhei ro e ao
f inanciamento do ter ror ismo.
a) de co le ta , ver i f icação, va l idação e a tua l ização de in formações cadastra is , v i sando a conhecer os c l i en tes ,
os func ionár ios , os parce i ros e os p res tadores de serv iços te rce i r i zados ;
b ) de reg is t ro de operações e de serv iços f i nance i ros ;
c ) de mon i to ramento , se leção e aná l i se de operações e s i tuações suspe i tas ; e
d ) de comun icação de operações ao Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) ; e
Art . 6 º A pol í t ica re fer ida no ar t . 2 º deve ser d ivu lgada aos func ionár ios da inst i tu ição, parce i ros e
prestadores de serv iços terce i r izados, mediante l inguagem c lara e acess íve l , em n íve l de deta lhamento
compat íve l com as funções desempenhadas e com a sensib i l idade das in formações.
Ar t . 7 º A po l í t i ca re fe r ida no a r t . 2 º deve ser :
I - documentada ;
I I - ap rovada pe lo conse lho de admin is t ração ou , se inex is ten te , pe la d i re to r ia da ins t i tu i ção ; e
I I I - mant ida a tua l i zada .
 
CAPÍTULO III DA GOVERNANÇA DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE
DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO
Ar t . 8 º As ins t i tu i ções menc ionadas no a r t . 1 º devem dispor de est rutura de governança v isando a assegurar o
cumpr imento da pol í t ica re fer ida no a r t . 2 º e dos p roced imentos e con t ro les in te rnos de p revenção à lavagem de
d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo p rev is tos nes ta C i rcu la r.
Ar t . 9 º As ins t i tu i ções re fe r idas no a r t . 1 º devem ind icar formalmente ao Banco Centra l do Bras i l d i re tor
responsável pe lo cumpr imento das obr igações p rev is tas nes ta C i rcu la r.
§ 1º O d i re tor mencionado no caput pode desempenhar out ras funções na inst i tu ição, desde que não ha ja
conf l i to de in teresses .
 
CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO INTERNA DE RISCO
Ar t . 10 . As ins t i tu i ções re fe r idas no a r t . 1 º devem rea l i za r ava l iação in te rna com o ob je t i vo de iden t i f i ca r e mensura r
o r i sco de u t i l i zação de seus p rodu tos e se rv iços na p rá t i ca da lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento do
te r ro r i smo.
§ 1º Para iden t i f i cação a ava l iação in te rna deve cons idera r, no mín imo, os per f i s de r i sco :
I - dos c l ientes;
I I - da inst i tu ição, inc lu indo o modelo de negócio e a área geográf ica de a tuação;
I I I - das operações, t ransações, produtos e serv iços , abrangendo todos os canais de d is t r ibu ição e a
ut i l i zação de novas tecnologias; e
IV - das a t iv idades exerc idas pe los func ionár ios , parce i ros e prestadores de serv iços terce i r izados.
§ 2º O r isco ident i f icado deve ser ava l iado quanto à sua probabi l idade de ocorrênc ia e à magni tude dos
impactos f inancei ro , jur íd ico , reputac ional e soc ioambienta l para a inst i tu ição.
Ar t . 12 . A ava l iação in terna de r isco deve ser :
I - documentada e aprovada pe lo d i re to r re fe r ido no a r t . 9 º ;
I I - encaminhada para c iênc ia :
I I I - rev isada a cada do is anos , bem como quando ocor re rem a l te rações s ign i f i ca t i vas nos per f i s de r i sco
menc ionados no a r t . 10 , § 1 º .
a ) ao comi tê de r i sco , quando houver ;
b ) ao comi tê de aud i to r ia , quando houver ; e
c ) ao conse lho de admin is t ração ou , se inex is ten te , à d i re to r ia da ins t i tu i ção ; e
 
CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES
Seção I Dos Proced imentos
Ar t . 13 . Imp lementa r procedimentos dest inados a conhecer seus c l ientes , i nc lu indo p roced imentos que assegurem
a dev ida d i l i gênc ia na sua ident i f icação, qua l i f icação e c lass i f icação.
§ 1º Os p roced imentos re fe r idos no capu t devem ser compat íve is com:
I - o per f i l de r isco do c l iente : med idas re fo rçadas para c l i en tes c lass i f i cados em ca tegor ias de ma io r r i sco , de
acordo com a ava l iação in te rna de r i sco -a r t . 10 ;
I I - a pol í t ica de prevenção à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do ter ror ismo
I I I - a ava l iação in te rna de r i sco - a r t . 10 .
§ 2 º Os p roced imentos menc ionados devem ser fo rma l i zados em manua l espec í f i co e § 3 º aprovado pe la d i re to r ia da
ins t i tu i ção e mant ido a tua l i zado .
 
CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES
Seção I I Da Ident i f icação dos Cl ientes
Ar t . 16 . As ins t i tu i ções devem ado ta r p roced imentos de iden t i f i cação que permi tam ver i f i ca r e va l ida r a iden t idade do
c l ien te .
§ 1 º Os p roced imentos re fe r idos devem inc lu i r a ob tenção , a ve r i f i cação e a val idação da autent ic idade de
informações de ident i f icação do c l iente , i nc lus ive , se necessár io , med ian te con f ron tação dessas in fo rmações com
as d ispon íve is em bancos de dados de cará te r púb l i co e p r i vado .
§ 2 º No p rocesso de iden t i f i cação do c l ien te devem ser co le tados , no mín imo:
I - o nome comple to , o endereço res idenc ia l e o número de reg is t ro no Cadas t ro de Pessoas F ís icas (CPF) , no caso
de pessoa na tu ra l ; e
I I - a f i rma ou denominação soc ia l , o endereço da sede e o número de reg is t ro no Cadas t ro Nac iona l da Pessoa
Jur íd ica (CNPJ) , no caso de pessoa ju r íd i ca .
 
CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES
Seção I I Da Ident i f icação dos Cl ientes
§ 3º No caso de c l iente pessoa natura l res iden te no ex te r io r desobr igada de insc r i ção no CPF, na fo rma de f in ida
pe la Secre ta r ia da Rece i ta Federa l do Bras i l , admi te -se a u t i l i zação de documento de v iagem na fo rma da Le i ,
devendo ser co le tados , no mín imo, o pa ís emissor, o número e o t i po do documento .
§ 4 º No caso de c l iente pessoa jur íd ica com domic í l io ou sede no exter ior desobr igada de insc r i ção no CNPJ, na
fo rma de f in ida pe la Secre ta r ia da Rece i ta Federa l do Bras i l , as ins t i tu i ções devem co le ta r, no mín imo, o nome da
empresa , o endereço da sede e o número de iden t i f i cação ou de reg is t ro da empresa no respec

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