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( /aluno) Úl t imo acesso a 1 m inu to a t r ás . I van i l da Ap Du t ra Soa res S i l va ROTA DE APRENDIZAGEM (/ALUNO/ACADEMICO/CURSO/53762/11) / / CONTEÚDO A n d a m e n t o d o c u r s o : 1 0 0 , 0 0 % C O N T E Ú D O CURSO PLDFT 2020 C U R S O D E P R E V E N Ç Ã O À L A V A G E M D E D I N H E I R O E A O F I N A N C I A M E N T O D E T E R R O R I S M O PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS E CAMBIAIS A n t e r i o r ( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 1 # c o n t e u d o ) C L I Q U E A Q U I PA R A S A B E R C O M O F U N C I O N A ! ( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 1 # c o n t e u d o ) C U R S O P L D F T 2 0 2 0 - PA R A C O R R E S P O N D E N T E S B A N C Á R I O S ( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 2 # c o n t e u d o ) Q U I Z ( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / 3 # c o n t e u d o ) P r ó x i m o ( / a l u n o / a c a d e m i c o / c u r s o / 5 3 7 6 2 / 11 / r o t a / ( /aluno/academico/curso/53762/11) https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11 https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/1#conteudo https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/1#conteudo https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/3#conteudo https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/3#conteudo https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 01 CRONOLOGIA E ATUALIZAÇÃO DAS REGRAS MUDANÇAS E EXIGÊNCIAS DE NOVOS CONTROLES DE PLDFT PELO BANCO CENTRAL E CVM MÓDULO 02 CURSOS PLDFT - REGULAMENTAÇÃO CURSOS PLDFT CURSOS PLDFT – VIRTUAL E PARTICIPAÇÃO CURSOS PLDFT – PARTICIPAÇÃO CURSOS PLDFT – CONTEÚDO MÍNIMO EXIGIDO PELO BANCO CENTRAL NOVAS EXIGÊNCIAS SOBRE CURSOS DE PLDCFT CIRCULAR BACEN N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 VIGÊNCIA: 01/10/2020 MÓDULO 03 LEI Nº 9.613 DE 03/03/1998 - CONSOLIDADA LAVAGEM DE DINHEIRO – CONCEITUAÇÃO TÉCNICA MÓDULO 04 COAF – CRIAÇÃO / EVOLUÇÃO / ALTERAÇÕES/ ESTATÍSTICAS COAF – REGULAÇÃO COAF – REGULAÇÃO E SEUS LIMITES COAF – RESOLUÇÕES DE CONSULTAS OBRIGATÓRIAS PARA OS REGULADOS COAF – EVOLUÇÃO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 893, DE 19 DE AGOSTO DE 2019 COAF – ESTATÍSTICAS – COMUNICAÇÕES DE JAN/19 A DEZ A JUN/20 MÓDULO 05 GRUPO DE AÇÃO FINANCEIRA CONTRA A LAVAGEM DE DINHEIRO E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO (GAFI/FATF) LEI Nº 13.260 – 16/03/2016 – ANTITERRORISMO – VETOS NOVA LEI ANTITERRORISMO ENCCLA – ESTRATÉGIA NACIONAL DE COMBATE A CORRUPÇÃO E A LAVAGEM DE DINHEIRO MÓDULO 06 O QUE É E COMO FUNCIONA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL? 1. MÓDULO 07 OUTROS ÓRGÃOS DE COMBATE À CORRUPÇÃO E O CRIME ORGANIZADO ALGUMAS FORMAS DE ATUAÇÃO COMERCIAL NOTÍCIAS NA MÍDIA SOBRE ATIVIDADES MÓDULO 08 LEI Nº 12.846 – ANTICORRUPÇÃO – VIGÊNCIA: 01/01/2014 CIRCULAR Nº 3.942, DE 21 DE MAIO DE 2019 BANCO CENTRAL DECRETO Nº 9.637, DE 26/12/2018 - INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 105, DE 10 DE JANEIRO 2001 LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018 MÓDULO 09 NORMAS DO BANCO CENTRAL – GERAL E LIGADAS CIRCULAR BC N˚ 3.461 – 24/07/2009 – COMPILADA – VIGÊNCIA: 30/09/2020 POLÍTICA E PROCEDIMENTOS DE PLDCFT – BANCO CENTRAL POR EXIGÊNCIA DO BANCO CENTRAL NOS TREINAMENTOS – E CURSOS DE PLDCFT DEVERÃO SER ABORDADOS ITENS PRINCIPAIS DA POLITICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E DO FINANCIAMENTO AO TERRORISMO EM SUA ÚLTIMA VERSÃO CIRCULAR 3.461 – 24/07/2009 – COMPILADA - BANCO CENTRAL COAF – COMUNICADO SOBRE RELAÇÃO DE PEP’S RELAÇÃO DE PEP NO COAF SISCOAF CIRCULAR N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 GERENTES DO BANCO BURLAVAM O COAF CIRCULAR N° 3.978, DE 23 DE JAN/20 ITENS MOTIVADORES DAS PUNIÇÕES MÓDULO 10 INSTRUÇÃO CVM N° 301 - CONSOLIDADA NORMATIZAÇÃO DA SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS MÓDULO 01 INTRODUÇÃO CRONOLOGIA E ATUALIZAÇÃO DAS REGRAS BANCO CENTRAL C IRCULAR Nº 3 .461 , DE 24 DE JULHO DE 2009 – Vigênc ia : 30 /09 /2020 CIRCULAR N° 3 .978 , DE 23 DE JANEIRO DE 2020 – Vigênc ia : 01 /10 /2020 CARTA-CIRCULAR Nº 3 .542 , DE 12 DE MARÇO DE 2012 – Vigênc ia : 30 /09 /2020 CARTA-CIRCULAR Nº 4 .001 , DE 29 DE JANEIRO DE 2020 - Vigênc ia : 01 /10 /2020 RESOLUÇÃO N° 4 .753 , DE 26 DE SETEMBRO DE 2019 – Vigênc ia : 01 /01 /2020 CVM INSTRUÇÃO CVM Nº 301 , DE 16 DE ABRIL DE 1999 – Vigênc ia : 30 /09 /2020 INSTRUÇÃO CVM Nº 617 , DE 05 DE DEZEMBRO DE 2019 - Vigênc ia : 01 /10 /2020 Med idas Pun i t i vas Sobre Fa lhas na Base Cadas t ra l Exemplo Sobre a Ava l iação da Base Cadas t ra l COAF Nova Reso lução sobre Pessoas Expos tas Po l i t i camente Nova Nomenc la tu ra , Subord inação e Atuação MUDANÇAS E EXIGÊNCIAS DE NOVOS CONTROLES DE PLDFT PELO BANCO CENTRAL E CVM As mudanças nas normas de PLDFT pe lo Banco Cent ra l e CVM, apesar de ta rd ias , após ex igênc ia do GAFI a ma is de 10 anos , v i sa a tender os requ is i tos mín imos in te rnac iona is . Essas mudanças que i remos abordar ma is p ro fundamente no decor re r do curso , se des tacam pr inc ipa lmente nos segu in tes i tens : Class i f icação dos c l ientes em seus n íve is de r isco em PLDFT Forta lec imento dos re lac ionamentos: Conheça Seu Cl iente – (KYC) Conheça Seu Funcionár io / Colaborador – (KYE) Conheça Seu Parce i ro / Fornecedor – (KYS) Conheça Seus Parce i ros de Transações – (KYP) Deveremos f icar a tentos a essas novas ex igências , porque e las levarão a modi f icações nas formas de se executar os moni toramentos , cu jas aná l ises deverão ocorrer no máximo em 45 d ias após a data da ocorrênc ia . MÓDULO 02 ACULTURAMENTO E CAPACITAÇÃO EM PLDFT CURSOS PLDFT - REGULAMENTAÇÃO BANCO CENTRAL CIRCULAR BC N˚ 3 .461 – 24 /07 /2009 – Compi lada - Vigênc ia : 30 /6 /2020 BACEN - FRID - Formu lá r io de Requ is ição de In fo rmações e Documentos CIRCULAR N° 3 .978 , de 23 de Jane i ro de 2020 – Vigênc ia : 01 /10 /2020 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS – CVM INSTRUÇÃO CVM Nº 301 , de 16 de Abr i l de 1999 – Vigênc ia : 30 /06 /2020 INSTRUÇÃO CVM Nº 617 , de 5 de Dezembro de 2019 – Vigênc ia : 01 /10 /2020 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP CIRCULAR SUSEP 445 de 02 de Ju lho de 2012 PREVIC INSTRUÇÃO PREVIC N˚ 18 – 24 /12 /2014 COAF – CONSELHO DE CONTROLE DAS ATIVIDADES FINANCEIRAS RESOLUÇÕES - ALGUMAS ATIV IDADES EXIGEM TREINAMENTOS DE PLDCFT CURSO PLDFT PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES "Func ionár ios " = con t ra to de t raba lho ; es tag iá r ios e d i r igen tes da ins t i tu i ção . > São cons iderados " func ionár ios " : "Co laboradores" : con t ra tos de p res tação de serv iços – ( In fo rmát i ca , Tecno log ia ) e Cor responden tes Bancár ios e Cambia is . DOCUMENTAÇÃO: Cer t i f i cado Ins t i tuc iona l Duração: 02:00 a 02:30 horas /minutos . OBSERVAÇÃO: FUNCIONÁRIO QUE NÃO ATINGIR 70% DE APROVEITAMENTO, DEVERÁ FAZER O TREINAMENTO NOVAMENTE. CURSOS PLDFT – VIRTUAL E PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES "Func ionár ios " = con t ra to de t raba lho ; es tag iá r ios e d i r igen tes da ins t i tu i ção . > São cons iderados " func ionár ios " : "Co laboradores" : con t ra tos de p res tação de serv iços – ( In fo rmát i ca , Tecno log ia ) e Cor responden tes Bancár ios e Cambia is . DOCUMENTAÇÃO: Cer t i f i cado Ins t i tuc iona l (Nomes dos par t i c ipan tes e no tas no verso) Cóp ia do Tre inamento Ques t ionár ios (MODELOS) Duração: 02:00 a 02:30 horas /minutos (DEPENDEDA PARTICIPAÇÃO DO TREINANDO) OBSERVAÇÃO: FUNCIONÁRIO QUE NÃO ATINGIR 70% DE APROVEITAMENTO EM CADA MÓDULO, DEVERÁ REPETIR ATÉ ATINGIR 70% DE ACERTOS. CURSOS PLDFT – PARTICIPAÇÃO MODALIDADE E CONTEÚDO: de acordo com o n íve l de p rox im idade com o c l ien te e p rodu tos Carga Horár ia : 08 a 16 horas EXIGÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO: Geren tes e Func ionár ios das á rea de PLDCFT , Con t ro les In te rnos , Compl iance , R iscos , Cadas t ro , Aud i to r ia In te rna e Recursos Humanos . Guarda : 05 anos f i sca is comp le tos . Plani lha de Contro le dos Tre inamentos (MANTER NO CONTROLE POR CINCO ANOS, MESMO OS DEMITIDOS) OBSERVAÇÃO: FUNCIONÁRIO QUE NÃO ATINGIR 70% DE APROVEITAMENTO, DEVERÁ FAZER O CURSO NOVAMENTE. CURSOS PLDFT – CONTEÚDO MÍNIMO EXIGIDO PELO BANCO CENTRAL Conce i tos de lavagem de d inhe i ro (LD) e de f inanc iamento do te r ro r i smo (FT) . O pape l das ins t i tu i ções f inance i ras no s is tema nac iona l de PLDFT. O pape l do Coaf , do Bacen , da Po l í c ia , do M in is té r io Púb l i co e do Jud ic iá r io no s is tema nac iona l de PLDFT. Os deveres de PLD es tabe lec idos pe la leg is lação e normas do Bacen ( iden t i f i cação de c l ien tes , reg is t ro e comun icação . Os conce i tos de "comun icação de operação a t íp i ca" e "comun icação au tomát i ca" . A iden t i f i cação de p ropos tas ou operações /s i tuações pass íve is de comun icação . As pena l idades admin is t ra t i vas a que a ins t i tu i ção e seus admin is t radores es tão su je i tos no caso de não cumpr imento . A po l í t i ca de PLDFT da p rópr ia ins t i tu i ção , os seus p roced imentos in te rnos , as med idas a se rem ado tadas pe los Casos p rá t i cos , espec ia lmente aque les que possam ocor re r no segmento de a tuação da ins t i tu i ção . NOVAS EXIGÊNCIAS SOBRE CURSOS DE PLDCFT CIRCULAR BACEN N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 - VIGÊNCIA: 01/10/2020 CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Ar t . 3 º A po l í t i ca re fe r ida no a r t . 2 º deve con temp la r, no mín imo: I - as d i re t r i zes para : INSTRUÇÃO CVM N° 617, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2019 - VIGÊNCIA: 01/10/2020 SEÇÃO III – REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES I I – manter programa de t re inamento cont ínuo para adminis t radores , func ionár ios , agentes autônomos de invest imento e prestadores de serv iços re levantes contra tados, dest inado inc lus ive a d ivu lgar a sua pol í t ica de PLDFT, ass im como as respect ivas regras , procedimentos e contro les internos. e) a p romoção de cu l tu ra o rgan izac iona l de p revenção à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo, con temp lando , inc lus ive , os func ionár ios , os parce i ros e os p res tadores de serv iços te rce i r i zados ; g ) a capac i tação dos func ionár ios sobre o tema da prevenção à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo, inc lu indo os func ionár ios dos cor responden tes no Pa ís que p res tem a tend imento em nome das ins t i tu i ções menc ionadas no a r t . 1 º . § 3 º O programa de t re inamento a que se re fe re o inc iso I I deve ser rea l i zado u t i l i zando-se l i nguagem c la ra , acess íve l e se r compat íve l com as funções desempenhadas e com a sens ib i l i dade das in fo rmações a que têm acesso aque les que par t i c ipam do p rograma CIRCULAR BACEN N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 VIGÊNCIA: 01/10/2020 NOVAS EXIGÊNCIAS SOBRE CURSOS DE PLDCFT CAPÍTULO II: DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO CAPÍTULO XI: DA AVALIAÇÃO DE EFETIVIDADE – (AUDITORIA INTERNA) Ar t . 62 . As ins t i tu i ções re fe r idas no a r t . 1 º devem ava l ia r a e fe t i v idade da po l í t i ca , dos p roced imentos e dos con t ro les in te rnos de que t ra ta es ta C i rcu la r. e ) do p rogramas de capac i tação per iód ica de pessoa l ; LEI Nº 9.613 DE 03/03/1998 - CONSOLIDADA LEI Nº 9.613 – 03/03/1998 - CONSOLIDADA: dispõe sobre os cr imes de " lavagem" ou ocul tação de bens, d i re i tos e va lores; a prevenção da ut i l i zação do sis tema f inancei ro para os i l íc i tos prev is tos nesta Le i e cr iou o Conselho de Contro le de At iv idades Financei ras . MÓDULO 03 LEGISLAÇÃO HISTÓRICA, DEFINIÇÕES E FASES PRINCIPAL ALTERAÇÃO: LEI Nº 12.683 – 09/07/2012: al tera a Le i nº 9 .613 /98 para tornar mais e f ic iente a persecução penal dos cr imes de lavagem de d inhei ro . A r t igo 1o Ocu l ta r ou d iss imu la r a natureza , or igem, loca l ização, d i spos ição , mov imentação ou p ropr iedade de bens , d i re i tos ou va lo res p roven ien tes , d i re ta ou ind i re tamente , de in f ração penal . Natureza Or igem - -> O que s ign i f i ca i sso (ho je e no fu tu ro?) Local ização - -> R isco NATUREZA – CIRCULAR Nº3.978 – BACEN – INSTRUÇÃO CVM Nº 617 - VIGÊNCIA: 01/10/2020 Seção I I I - Da Qua l i f i cação dos C l ien tes Devem ser co le tadas in fo rmações ad ic iona is do c l ien te compat íve is com o r isco de ut i l i zação de produtos e serv iços na p rá t i ca da lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento do te r ro r i smo. ORIGEM – CIRCULAR Nº3.978 – BACEN – INSTRUÇÃO CVM Nº 617 - VIGÊNCIA: 01/10/2020 Seção I I Do Reg is t ro de Operações de Pagamento , de Receb imento e de Trans fe rênc ia de Recursos in formações necessár ias à ident i f icação da or igem e do dest ino dos recursos. LOCALIZAÇÃO – CIRCULAR Nº3.978 – BACEN – INSTRUÇÃO CVM Nº 617 - VIGÊNCIA: 01/10/2020 CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES Seção I I Da Ident i f icação dos Cl ientes § 2º No p rocesso de iden t i f i cação do c l ien te devem ser co le tados , no mín imo: I - o nome comple to , o endereço res idenc ia l da Pessoa Natu ra l ; I I - a f i rma ou denominação soc ia l , o endereço da sede da Pessoa Jur íd ica . CAPÍTULO V – PRIMEIRA FASE Ar t igo 9º Su je i tam-se às obr igações re fe r idas nos a r t igos . 10 e 11 as pessoas f í s i cas e ju r íd i cas que tenham, em cará te r permanente ou even tua l , como a t i v idade p r inc ipa l ou acessór ia , cumu la t i vamente ou não : I - a cap tação , in te rmed iação e ap l i cação de recursos f inance i ros de te rce i ros , em ME ou MN; I I – a compra e venda de moeda es t range i ra ou ouro como a t i vo f i nance i ro ou ins t rumento cambia l ; I I I - a cus tód ia , emissão , d is t r ibu ição , l i qu idação , negoc iação , in te rmed iação ou admin is t ração de t í tu los ou va lo res mob i l i á r ios . PARÁGRAFO ÚNICO. SUJEITAM-SE ÀS MESMAS OBRIGAÇÕES: SEGUNDA FASE I – bolsas de va lores , as bolsas de mercador ias ou fu turos; I I - seguradoras , corre toras de seguros , prev idência complementar ou de capi ta l i zação; I I I - adminis t radoras de car tões de credenciamento ou car tões de créd i to e consórc ios; IV - adminis t radoras ou empresas que se ut i l i zem de car tão ou qualquer out ro meio e le t rônico , magnét ico ou equiva lente , que permi ta a t ransferência de fundos; V - as empresas de a r rendamento mercan t i l ( l eas ing ) e as de fomento comerc ia l ( fac to r ing ) ; V I - as soc iedades que e fe tuem dis t r ibu ição de d inhei ro ou quaisquer bens móveis , imóveis , mercador ias , serv iços; VI I - f i l ia is ou representações de entes est rangei ros; VI I I - as demais en t idades cu jo func ionamento dependa deau to r i zação de ó rgão regu lador ; IX - agentes , d i r igentes , procuradoras , comiss ionár ias que rep resen tem in te resses de en te es t range i ro CAPÍTULO V - TERCEIRA FASE – COAF X – at iv idades de promoção imobi l iá r ia ou compra e venda de imóveis ; XI – comérc io de jo ias , pedras e meta is prec iosos, ob je tos de ar te e ant igu idades. XI I – bens de luxo ou de a l to va lor ; XI I I – as juntas comerc ia is e os reg is t ros públ icos; XIV – as pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas : serv iços de assessor ia , consul tor ia , contador ia , audi tor ia , aconselhamento ou ass is tênc ia , de qualquer natureza , em operações. a) de compra e venda de imóveis ; b) de gestão de fundos , va lo res mob i l i á r ios ou ou t ros a t i vos ; c ) de aber tu ra ou ges tão de con tas bancár ias , de poupança , inves t imento ou de va lo res mob i l i á r ios ; d) de c r iação , exp lo ração ou ges tão de soc iedades de qua lquer na tu reza , fundações , fundos f iduc iá r ios ou es t ru tu ras aná logas ; e ) f i nance i ras , soc ie tá r ias ou imob i l i á r ias ; f ) at iv idades despor t ivas ou ar t ís t icas prof iss ionais ; g) promoção, in termediação, comerc ia l i zação, agenciamento ou negociação de d i re i tos de t ransferência de at le tas , ar t is tas ou fe i ras , expos ições ou even tos s im i la res ; h ) empresas de t ranspor te e guarda de va lores; i ) Cartór ios de Regis t ro de Imóveis e Notár ios CAPÍTULO VI - DA IDENTIFICAÇÃO DOS CLIENTES E MANUTENÇÃO DE REGISTROS Ar t igo 10 . As pessoas re fe r idas no a r t igo 9º I - ident i f icarão seus c l ientes e manterão cadastro a tua l izado, nos te rmos de ins t ruções emanadas das au to r idades competen tes ; I I - mante rão reg is t ro de toda t ransação em moeda nac iona l ou es t range i ra ; I I I - deverão adotar po l í t icas , procedimentos e contro les in ternos, compat íve is com seu por te e vo lume de operações; IV - deverão cadas t ra r -se e mante r seu cadas t ro a tua l i zado no ó rgão regu lador ou f i sca l i zador e , na fa l ta des te , no Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) , na fo rma e cond ições por e les es tabe lec idas ; § 1º Na h ipótese de o c l iente const i tu i r -se em pessoa jur íd ica , a ident i f icação re fer ida no inc iso I deste ar t igo deverá abranger as pessoas f ís icas autor izadas a representá- la , bem como seus propr ie tár ios . § 2º Os cadas t ros e reg is t ros re fe r idos nos inc isos I e I I des te a r t igo deverão ser conservados duran te o per íodo mínimo de c inco anos a par t i r do encer ramento da con ta ou da conc lusão da t ransação , p razo es te que poderá se r amp l iado pe la au to r idade competen te . CAPÍTULO VII - DA COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS Ar t igo 11 . As pessoas re fe r idas no a r t igo 9º : I - d i spensarão espec ia l a tenção às operações que , nos te rmos de ins t ruções emanadas das au to r idades competen tes , possam cons t i tu i r - se em sér ios ind íc ios dos c r imes p rev is tos nes ta Le i , ou com e les re lac ionar -se ; I I - deverão comun icar ao Coaf , abs tendo-se de dar c iênc ia de ta l a to a qua lquer pessoa , inc lus ive àque la à qua l se re f i ra a in fo rmação , no prazo de 24 (v in te e quat ro) horas a proposta ou rea l ização: I I I - deverão comun icar ao ó rgão regu lador ou f i sca l i zador da sua a t i v idade ou , na sua fa l ta , ao Coaf , na per iod ic idade , fo rma e cond ições por e les es tabe lec idas , a não ocorrênc ia de propostas , t ransações ou operações pass íve is de serem comunicadas nos termos do inc iso I I .c a) de todas as t ransações re fe r idas no inc iso I I do a r t . 10 , acompanhadas da iden t i f i cação de que t ra ta o inc iso I do menc ionado a r t igo ; b ) das operações re fe r idas no inc iso I ; CAPÍTULO VIII - DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA Ar t igo 12 . Às pessoas re fe r idas no a r t igo 9º , bem como aos admin is t radores das pessoas ju r íd i cas , que de ixem de cumpr i r as obr igações p rev is tas nos a r t igos 10 e 11 serão ap l i cadas , cumu la t i vamente ou não , pe las au to r idades competen tes , as segu in tes sanções : I - adver tênc ia ; I I - mu l ta pecun iá r ia va r iáve l não super io r : I I I - inabi l i tação temporár ia , pe lo p razo de a té dez anos , para o exerc íc io do cargo de admin is t rador das pessoas ju r íd icas re fe r idas no a r t igo 9º ; IV - cassação ou suspensão da au to r i zação para o exerc íc io de a t i v idade , operação ou func ionamento . a ) ao dobro do va lo r da operação ; b ) ao dobro do luc ro rea l ob t ido ou que p resumive lmente se r ia ob t ido pe la rea l i zação da operação ; ou c ) ao va lo r de R$ 20 .000 .000 ,00 (v in te m i lhões de rea is ) ; LAVAGEM DE DINHEIRO – CONCEITUAÇÃO TÉCNICA O QUE É LAVAGEM DE DINHEIRO? “LAVAGEM: MUITOS CONCEITOS” INÚMERAS DEFINIÇÕES JURÍDICAS COLOCAÇÃO, CONVERSÃO OU PLACEMENT: A pr ime i ra e tapa , u t i l i zam-se as a t i v idades comerc ia is e as ins t i tu i ções f inance i ras , tan to bancár ias , como não bancár ias , pa ra in t roduz i r montan tes em espéc ie , ge ra lmente d iv id idos em pequenas somas, no c i rcu i to f inance i ro lega l . Na ma io r ia das vezes , o agen te c r im inoso mov imenta o d inhe i ro en t re con tas bancár ias /ap l i cações f inance i ras , de pessoa f í s i cas e ju r íd i cas ou em pa íses com regras ma is permiss ivas e naque les que possuem um s is tema f inance i ro l i be ra l (pa ra ísos f i sca is e cen t ros o f f shore ) . A colocação é o estág io pr imár io da lavagem, po r ass im d ize r, e por tan to ma is vu lneráve l à sua de tecção . O “LAVADOR” VAI SE UTILIZAR DE UM FLUXO: Conhecer a Inst i tu ição F inancei ra ; Conhecer seus Produtos – (Normalmente em s i tes) Ut i l i zar de At iv idades Econômicas de “d i f íc i l ” mensuração P R I M E I R A F A S E AT I V I D A D E S S E G U N D A F A S E | A M A I S C O M P L E X A D A L AVA G E M T E R C E I R A F A S E https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/2 https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/2 https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/2 https://aneps.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/53762/11/rota/2 COAF – CRIAÇÃO / EVOLUÇÃO / ALTERAÇÕES/ ESTATÍSTICAS CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS - COAF Órgão c r iado no âmb i to do Min is té r io da Fazenda , fo i i ns t i tu ído pe la Le i n º 9 .613 , de 03 .03 .1998 , e a tua eminen temente na p revenção e combate à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo. As competênc ias do Coaf es tão de f in idas nos a r t igos 14 e 15 da re fe r ida le i , qua is se jam: Receber, examinar e iden t i f i ca r as ocor rênc ias suspe i tas de a t i v idades i l í c i tas ; Comun icar às au to r idades competen tes para a ins tauração dos p roced imentos cab íve is nas s i tuações em que o Conse lho conc lu i r pe la ex is tênc ia , ou fundados ind íc ios , de c r imes de “ lavagem” , ocu l tação de bens , d i re i tos e va lo res , ou de qua lquer ou t ro i l í c i to ; Coordenar e p ropor mecan ismos de cooperação e de t roca de in fo rmações que v iab i l i zem ações rápidas e e f i c ien tes no combate à ocu l tação ou d iss imu lação de bens , d i re i tos e va lo res ; D isc ip l ina r e ap l i ca r penas admin is t ra t i vas . O §1º do ar t igo 14 da le i também at r ibu iu ao Coaf a competência de regular os setores econômicos para os quais não ha ja órgão regulador ou f isca l izador própr io . Nesses casos , cabe ao Coaf de f in i r as pessoas abrang idas e os me ios e c r i té r ios para env io de comun icações , bem como a exped ição das ins t ruções para a iden t i f i cação de c l ien tes e manutenção de reg is t ros de t ransações , a lém da ap l i cação de sanções p rev is tas no a r t igo 12 da le i . INFORMATIVO DIRETORIA DE SUPERVISÃO DO COAF Orientações e a ler tas do Coaf aos seus superv is ionados para cumpr imento e fe t ivo dos seus deveres com o s is tema de prevenção e combate à lavagem de d inhei ro (PLD) Em Ju lho de 2020 o COAF exped iu esse comun icado dando o r ien tações para as a t i v idades regu ladas pe lo COAF. Esse comun icado in i c ia lmente f i cou d ispon íve l pa ra quem tem acesso ao COAF SISCOAF. Em l inhas gera is o COAF or ien te e cobra a ex is tênc ia dos con t ro les de PLDCFT com base em suas reso luções . COAF – REGULAÇÃO RESOLUÇÕES – ATIVIDADES REGULADAS PELO COAF MÓDULO 04 COAF – CRIAÇÃO / EVOLUÇÃO / ALTERAÇÕES/ ESTATÍSTICAS RESOLUÇÃO Nº 10, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2001 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas ju r íd i cas não f inance i ras p res tadoras de serv iços de t rans fe rênc ia de numerár io . RESOLUÇÃO Nº 11, DE 16 DE MARÇO DE 2005 Aprova o Cód igo de É t i ca dos Serv idores da Secre ta r ia Execu t i va do Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) RESOLUÇÃO Nº 21, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem ado tados pe las empresas de fomento comerc ia l , na fo rma do § 1 º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 1998 RESOLUÇÃO Nº 23, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem ado tados pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que comerc ia l i zam jo ias , pedras e meta is p rec iosos , na fo rma do § 1 º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 1998 . RESOLUÇÃO Nº 25, DE 16 DE JANEIRO DE 2013 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem ado tados pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que comerc ia l i zem bens de luxo ou de a l to va lo r ou in te rmede iem a sua comerc ia l i zação , na fo rma do § 1 º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 1998 . RESOLUÇÃO Nº 26, DE 06 DE AGOSTO DE 2013 Revoga a Reso lução n° 14 , de 23 .10 .2006 , que d ispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas ju r íd i cas que exerçam a t i v idades de p romoção imob i l i á r ia ou compra e venda de imóve is . RESOLUÇÃO Nº 28, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2016 Revoga a Reso lução nº 8 , de 15 de se tembro de 1999 , que d ispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que comerc ia l i zem ob je tos de a r te e an t igu idades . RESOLUÇÃO Nº 29, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas regu ladas pe lo COAF, na fo rma do § 1° do ar t igo 14 da Le i n° 9 .613 , de 3 de março de 1998 , re la t i vamente a pessoas expos tas po l i t i camente . RESOLUÇÃO Nº 30, DE 4 DE MAIO DE 2018 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas que a tuem na p romoção , in te rmed iação , comerc ia l i zação , agenc iamento ou negoc iação de d i re i tos de t rans fe rênc ia de a t le tas ou a r t i s tas . INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015 Divu lga ins t ruções complementa res às pessoas ju r íd i cas que comerc ia l i zem ve ícu los au tomoto res , a l cançadas pe la Reso lução COAF nº 25 , de 16 de jane i ro de 2013 RESOLUÇÃO Nº 31, DE 7 DE JUNHO DE 2019 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas f í s i cas e ju r íd i cas regu ladas pe lo Coa f , na fo rma do §1º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 , para cumpr imento de sanções impos tas nos te rmos da Le i n º 13 .810 , de 8 de março de 2019 ; e para as comun icações de que t ra ta o a r t . 11 da Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 , re lac ionadas a te r ro r i smo e seu f inanc iamento . PARA ALGUMAS DESSAS ATIVIDADES OS ÓRGÃOS FISCALIZADORES SOLICITARAM QUE DURANTE OS TREINAMENTOS E CURSOS ALERTÁSSEMOS OS PARTICIPANTES DOS RISCOS ATÉ MESMO EM SUA VIDA PARTICULAR. RESOLUÇÕES – ATIVIDADES REGULADAS POR OUTROS REGULADORES Ins t rução Normat iva DREI Nº 24 , de 4 de junho de 2014 Dispõe sobre o p roced imento a se r ado tado no âmb i to das Jun tas Comerc ia is para o cumpr imento do d ispos to nos a r ts . 10 e 11 da Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 . RESOLUÇÃO-COFECI Nº 1 .336 /2014 Al tera a Resolução COFECI nº 1 .168 /2010 em conformidade com a nova redação da Le i 9 .613 /98 em face da edição da Le i 12 .683 /12 . CONSIDERANDO as obr igações que lhe são a t r ibu ídas pe lo a r t igo 5º da Le i n º 6 .530 /78 , como ó rgão regu lador e f i sca l i zador do exerc íc io da p ro f i ssão de cor re to r de imóve is , bem como das pessoas ju r íd i cas cu jas a t i v idades compreendem a p romoção imob i l i á r ia e a compra e venda de imóve is ; RESOLUÇÃO CFC Nº 1 .530 DE 22 /09 /2017 Ar t . 1 º A p resen te Reso lução tem por ob je t i vo regu lamenta r p roced imentos e normas gera is decor ren tes da Le i n º 9 .613 /1998 , a l te rada pe la Le i n º 12 .683 /2012 , que d ispõe sobre os c r imes de " lavagem" ou ocu l tação de bens , d i re i tos e va lo res ; a p revenção da u t i l i zação do s is tema f inance i ro para os i l í c i tos , i nc lus ive o f i nanc iamento ao te r ro r i smo, que su je i ta ao seu cumpr imento os p ro f i ss iona is e Organ izações Contábe is que p res tem, mesmo que even tua lmente , se rv iços de assessor ia , consu l to r ia , con tab i l i dade , aud i to r ia , aconse lhamento ou ass is tênc ia , de qua lquer na tu reza , nas segu in tes operações , rea l i zadas por pessoas f í s i cas ou ju r íd i cas . VALORES LIMITES ALGUMAS ATIVIDADES E SEUS VALORES LIMITES MINISTÉRIO DA CULTURA - INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL Portar ia nº 396 , de 15 de setembro de 2016 Comerc ia l i zação de Ant igu idades e /ou Obras de Ar te de Qualquer Natureza , na forma da Le i nº 9 .613 , de 3 de março de 1998 . Seção I I I Do Cadastro de Cl ientes Art . 4 º . Nas operações de valor igua l ou super ior a R$ 10 .000 ,00 (dez mi l rea is ) , as pessoas de que t ra ta o Ar t . 1 º devem mante r em arqu ivo p rópr io cadas t ro de seus c l ien tes e dos demais envo lv idos nas negoc iações que rea l i za rem, inc lus ive represen tan tes , p rocuradores , cons ignan tes , donos das obras , in te rmed iá r ios , l e i l oe i ros e bene f i c iá r ios f i na is . I – se pessoa f ís ica: I I – se pessoa jur íd ica: Seção I I I Do Cadastro de Cl ientes Seção IV Do Regis t ro das Operações Seção V – Das Comunicações Art . 6 º . As pessoas de que t ra ta o Ar t . 1 º são obr igadas a comun icar ao COAF, independentemente de aná l i se ou de qua lquer ou t ra cons ideração , qua lquer operação ou con jun to de operações de um mesmo c l iente que envolva o pagamento ou recebimento , em espécie , de va lor igua l ou super ior a R$ 10 .000 ,00 (dez mi l rea is ) , ou o equ iva len te em ou t ra moeda. Resolução Nº 025 - 16 .01 .2013 : Bens de Luxo ou de Al to Va lor, e Le i loe i ros Do Cadastro de Cl ientes e Demais Envolv idos Ar t . 2 º Nas operações de va lo r igua l ou super io r a R$ 10 .000 ,00 (dez mi l rea is ) ou equ iva len te em ou t ra moeda, as pessoas de que t ra ta o a r t . 1 º devem mante r cadas t ro de seus c l ien tes e dos demais envo lv idos , inc lus ive represen tan tes e p rocuradores , em re lação aos qua is devem cons ta r, no mín imo: I - se pessoa f ís ica: a) nome comple to ; b ) número de insc r i ção no Cadas t ro de Pessoas F ís icas – CPF; c ) número do documento de iden t i f i cação e nome do ó rgão exped idor ou , se es t range i ro , dados do passapor te ou car te i ra c i v i l ; e d ) endereço comple to ; I I - se pessoa jur íd ica: a) razão soc ia l e nome de fan tas ia ; b ) CNPJ; c ) nome comple to , número de insc r i ção no Cadas t ro de Pessoas F ís icas – CPF e número do documento de iden t i f i cação e nome do ó rgão exped idor ou , se es t range i ro , dados do passapor te ou car te i ra c i v i l , do (s ) seu(s ) p repos to (s ) ; e d ) endereço comple to . Das Comunicações ao COAF Ar t . 4 º As operações e p ropos tas de operações nas s i tuações l i s tadas a segu i r devem ser comun icadas ao COAF, independentemente de aná l i se ou de qua lquer ou t ra cons ideração : I - qua lquer operação ou con jun to de operações de um mesmo c l ien te no per íodo de se is meses que envo lva o pagamento ou recebimento de va lor igua l ou super ior a R$ 30 .000 ,00 ( t r in ta mi l rea is ) ou equiva lente em outra moeda, em espécie COAF – REGULAÇÃO E SEUS LIMITES RESOLUÇÃO-COFECI Nº1.336/2014 – CORRETOR DE IMÓVEIS, IMOBILIÁRIAS E COMPRA/VENDA IMÓVEIS SEÇÃO IV - DA IDENTIFICAÇÃO DOS CLIENTES E MANUTENÇÃO DE CADASTROS Ar t . 5 º - Nas t ransações de va lo r igua l ou super io r a R$ 100 .000 ,00 iden t i f i ca r e mante r em seus p rópr ios a rqu ivos cadas t ro a tua l i zado de seus c l ien tes e de todos os in te rven ien tes em negóc ios imob i l i á r ios por e las rea l i zados ou in te rmed iados , ta i s como compradores , vendedores , seus cônjuges ou companhei ros , ass im como de procuradores , representantes lega is , corre tores , advogados ou qualquer out ro par t ic ipante no negócio , a lém de admin is t radores ou contro ladores no caso de pessoa jur íd ica , con tendo no mín imo: I - se pessoa f ís ica: I I - se pessoa jur íd ica: SEÇÃO VI - DAS COMUNICAÇÕES AO COAF I - qua lquer t ransação ou p ropos ta de t ransação que envo lva o pagamento ou receb imento em espéc ie de va lo r igua l ou super io r a R$ 100 .000 ,00 (cem mi l rea is ) ou o equ iva len te em moeda es t range i ra CARTÓRIOS TERÃO QUE COMUNICAR OPERAÇÕES ACIMA DE R$ 30 MIL AO COAF Medida tem como ob je t i vo re fo rçar o combate e a p revenção dos c r imes de lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento ao te r ro r i smo Os car tó r ios de todo o pa ís vão ser obr igados a comun icar à Un idade de In te l igênc ia F inance i ra (U IF) , o Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) , qualquer operação que envolva o pagamento ou recebimento de va lores igua l ou super ior a R$ 30 mi l . Um a to normat i vo e laborado pe la co r regedor ia do Conse lho Nac iona l de Jus t i ça (CNJ) passou a va le r a par t i r de 3 de fevere i ro de 2020 . A inc lusão dos car tó r ios no ro l das en t idades que p rec isam pres ta r in fo rmações ao Coaf tem como ob je t i vo re fo rçar o combate e a p revenção dos c r imes de lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento ao te r ro r i smo. Car tó r ios u l t rapassam bancos em operações suspe i tas in fo rmadas ao Coaf Desde fevere i ro , ca r tó r ios são obr igados a comun icar Coa f sobre mov imentações suspe i tas O Globo - 14 /05 /2020 COAF – RESOLUÇÕES DE CONSULTAS OBRIGATÓRIAS PARA OS REGULADOS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 28 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas f í s i cas e ju r íd i cas regu ladas pe lo COAF, em decor rênc ia do con t ido no § 1 º do a r t . 14 da Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 , re la t i vamente a operações ou propos tas de operações l igadas ao ter ror ismo ou seu f inanciamento . RESOLUÇÃO Nº 29, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre os p roced imentos a se rem observados pe las pessoas regu ladas pe lo COAF, na fo rma do § 1° do a r t igo 14 da Le i n° 9 .613 , de 3 de março de 1998 , re la t i vamente a pessoas expostas pol i t icamente COAF – EVOLUÇÃO DECRETO Nº 9.663 DE 01 DE JANEIRO DE 2019 – ANEXO ESTATUTO DO CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS – COAF Seção I I I Do cargo de Pres idente Ar t . 5 º O cargo de Pres iden te do Coaf é de ded icação exc lus iva , não se admi t indo qua lquer acumulação , sa lvo as cons t i tuc iona lmente permi t idas . § 1 º Ap l i ca -se ao cargo de Pres iden te , no que couber, o d ispos to no § 1 º e no § 2 º do a r t . 6 º , bem como no a r t . 7 º . § 2 º O Pres iden te do Coaf se rá nomeado pe lo Pres iden te da Repúb l i ca , med ian te ind icação do Min is t ro de Es tado da Jus t i ça e Segurança Púb l i ca . Em maio de 2019 , a Comissão Espec ia l M is ta que ana l i sa a MP da Refo rma Admin is t ra t i va (MP870/19) dec id iu t i ra r o COAF do Min is té r io da Jus t i ça e Segurança Púb l i ca e t rans fe r i - l o para o M in is té r io da Economia . MEDIDA PROVISÓRIA Nº 893, DE 19 DE AGOSTO DE 2019 Art . 3 º A Unidade de In te l igência F inancei ra , v inculada admin is t ra t ivamente ao Banco Centra l do Bras i l , tem autonomia técnica e operac ional e a tuação em todo o ter r i tór io nac ional . § 1º Compete ao Pres idente do Banco Centra l do Bras i l : I - esco lher e des ignar os Conse lhe i ros ; e I I - escolher e nomear o Pres idente da Unidade de In te l igência F inancei ra . Senado aprova reest ruturação do Coaf e t ransferência do órgão ao Banco Centra l Par lamentares resgataram nome do Conselho de Contro le de At iv idades F inancei ras , que hav ia s ido subst i tu ído por Unidade de In te l igência F inancei ra (U IF) . G1 – 17 /12 /2019 SETORES REGULADOS PELO COAF ATÍPICAS ESPÉCIE TOTAL 2019 ATÉ JUNHO/2020 ATÍPICAS ATÉ JUNHO/2020 ESPÉCIE CFC/CONSULTORIA/AUDITORIA 447 775 1.222 387 342 BENS DE LUXO 3.183 4 .240 7 .423 1 .568 1 .632 CARTÓRIOS E NOTÁRIOS 0 0 0 254.815 39 .604 ADMINISTRADORA DE CARTÕES 7.644 0 7 .644 1 .371 0 FACTORING E SECURIT IZADORA DE ATIVOS 7.023 252 7 .275 1 .856 80 JÓIAS 31 3.200 3 .231 22 600 ASSESSORIA 185 5 190 62 0 REMESSAS 17 0 17 0 0 ATLETAS 4 46 50 0 11 COFECI / IMOBIL IÁRIAS 588 905 1.493 409 316 COFECON/ECONOMISTAS 0 0 0 1 0 TRANSPORTADORA DE VALORES 1.973 160 .275 162 .248 521 41.013 JUNTAS COMERCIAIS 1.320 0 1 .320 585 1 OBJETOS DE ARTE 11 7 18 1 4 LOTERIAS 547 4.444 4 .991 417 1 .704 SEM REGULAÇÃO 4.495 1 .287 5 .782 1 .215 487 AGÊNCIAS FOMENTO/BCOS DESENV. 47 0 47 14 0 ARRANJOS DE PAGAMENTO 3 3.034 3 .037 820 1 .161 ASSOCIAÇÃO DE POUPANÇA 185 0 185 141 0 BANCOS 118.541 2 .909 .938 3 .028 .479 95 .665 2 .126 .660 BANCOS COOPERATIVOS 2.247 3 .568 5 .815 1 .432 1 .933 ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS 2.783 13 2 .796 1 .003 8 COOPERATIVASDE CRÉDITO 45.598 260 .762 306 .360 22 .565 137 .624 CORRETORAS DE CAMBIO 1.584 351 1 .932 993 100 CTVM 1.102 11 1 .113 190 8 LEASING 83 2.030 2 .093 7 682 CREDITO E F INANCIAMENTO 1.586 104 1 .690 626 0 DTVM 447 22 469 123 2 PREVIC 15.189 445 15.634 7 .098 200 SUSEP 85.118 0 85 .118 36 .953 0 CVM 17.742 0 17 .742 14 .970 0 Outros 27.809 2 .877 30 .686 1 .215 0 TOTAIS 347.532 3 .358 .591 3 .706 .123 445 .830 2 .354 .172 COAF – ESTATÍSTICAS – COMUNICAÇÕES DE JAN/19 A DEZ A JUN/20 GRUPO DE AÇÃO FINANCEIRA CONTRA A LAVAGEM DE DINHEIRO E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO (GAFI/FATF) O Grupo de Ação F inance i ra con t ra a Lavagem de D inhe i ro e o F inanc iamento do Ter ro r i smo (GAFI /FATF) é uma organização in tergovernamenta l cu jo p ropós i to é desenvolver e promover po l í t icas nac ionais e in ternac ionais de combate à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do ter ror ismo. Per iod icamente , o GAFI rea l iza ava l iação dos pa íses membros acerca da imp lementação de med idas de prevenção e combate à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo. Cr iado em 1989 , o GAFI é um organ ismo e laborador de po l í t i cas que a tua v isando a gera r a von tade po l í t i ca necessár ia para rea l i za r re fo rmas leg is la t i vas e regu la tó r ias nessas á reas . Para cumpr i r es te ob je t i vo , o GAFI pub l i cou as suas Recomendações . As 40 Recomendações do GAFI cons t i tuem-se como um gu ia para que os pa íses ado tem padrões e p romovam a e fe t i va imp lementação de med idas lega is , regu la tó r ias e operac iona is para combate r a lavagem de d inhe i ro , ao f inanc iamento do te r ro r i smo e o f i nanc iamento da p ro l i fe ração , a lém de ou t ras ameaças à in tegr idade do s is tema f inance i ro re lac ionadas a esses c r imes . Ho je , esses padrões são ado tados por ma is de 180 pa íses . MUTUAL EVALUATION REPORT EXECUTIVE SUMMARY - FEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZIL - 25 JUNE 2010 | NOTA = NON COMPLIANT | FOLLOW UP : 2012 BRASIL AOS OLHOS DO GAFI / FATF Rela tó r io de Ava l iação Mútua do FATF de 2010 Pr inc ipa is c r imes : co r rupção , t rá f i co de d rogas e a t i v idades re lac ionadas , con t rabando e c r imes con t ra o S is tema F inance i ro Nac iona l ( f raude e evasão de d iv i sas ) [ sonegação de impos tos não ! ] Me lhora na capac idade de acusação em função das Varas espec ia l i zadas Riscos ma is a l tos de LD/FT em zonas de f ron te i ra e economia in fo rma l Bancos ma is su je i tos a r i scos em operações de câmbio e p r i va te bank ing Le i an t i te r ro r i s ta a inda t rami tava no Congresso Número ba ixo de condenações por LD/FT MUDANÇAS-CHAVE NOS PADRÕES A abordagem baseada em r i sco Transparênc ia Cooperação in te rnac iona l Novas ameaças e novas p r io r idades F inanc iamento da Pro l i fe ração Cor rupção e Pessoas Po l i t i camente Expos tas Cr imes F isca is F inanc iamento do te r ro r i smo MÓDULO 05 AVALIADORES EXTERNOS E INTERNOS LEI Nº 13.260 – 16/03/2016 – ANTITERRORISMO – VETOS LEI ANTITERRORISMO É SANCIONADA COM VETOS A pres iden te D i lma Rousse f f sanc ionou a Le i An t i te r ro r i smo (13 .260 /16) , com oi to vetos , exp l i c i tados em SEIS PONTOS. O tex to , ap rovado pe la Câmara em 2402 /2016 , p revê pena de rec lusão de 12 a 30 anos em reg ime fechado , sem pre ju ízo das penas re la t i vas a ou t ras in f rações decor ren tes desse c r ime. A le i t i p i f i ca o te r ro r i smo como a p rá t i ca , po r um ou ma is ind iv íduos , de a tos por razões de xeno fob ia , d i sc r im inação ou p reconce i to de raça , co r, e tn ia ou re l ig ião , com a f ina l idade de p rovocar te r ro r soc ia l ou genera l i zado , expondo a per igo pessoa , pa t r imôn io , a paz púb l i ca ou a inco lumidade púb l i ca . A p res iden te D i lma Rousse f f sanc ionou a Le i An t i te r ro r i smo (13 .260 /16) , com oi to vetos , exp l i c i tados em SEIS PONTOS. A p res iden te ve tou enquadra r como te r ro r i s tas a tos de incendiar, depredar e dest ru i r meios de t ranspor te ou bens públ icos ou pr ivados, como pontos de ônibus ou agências bancár ias . Também sa iu da c lass i f icação a sabotagem de s is temas de in formát ica ou bancos de dados. Segundo o Execut ivo , as def in ições eram “excessivamente amplas e imprec isas , com d i ferentes potencia is o fens ivos” e ter iam a mesma pena ( rec lusão de 12 a 30 anos) . Quem abr iga r pessoa e souber que essa pessoa p ra t i cou ou va i p ra t i ca r c r ime de te r ro r i smo não te rá ma is a pena de rec lusão de 5 a 8 anos e mu l ta , p rev is ta para quem promover, cons t i tu i r, i n tegra r ou p res ta r aux í l i o à o rgan ização te r ro r i s ta – pessoa lmente ou por me io de ou t ra pessoa . Para o Execut ivo , o texto vetado ampl iava o concei to de auxí l io e t raz ia “de forma imprec isa” quando e le ser ia ap l icado, o que poder ia gerar insegurança jur íd ica . SEGUNDO O GAFI O TEXTO APROVADO PODERIA COLOCAR O BRASIL EM LISTAS RESTRITIVAS. NOVA LEI ANTITERRORISMO LEI Nº 13.810, DE 8 DE MARÇO DE 2019 TERRORISMO, DE SEU FINANCIAMENTO OU DE ATOS A ELE CORRELACIONADOS. Dispõe sobre o cumpr imento de sanções impostas por resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas , inc lu ída a ind isponib i l idade de a t ivos de pessoas natura is e jur íd icas e de ent idades, e a des ignação nacional de pessoas invest igadas ou acusadas de ter ror ismo, de seu f inanciamento ou de a tos a e le corre lac ionados; e revoga a Le i nº 13 .170 , de 16 de outubro de 2015 . IMPORTANTE DESTACAR ISSO NO CÓDIGO DE ÉTICA QUANTO AOS RELACIONAMENTOS ENCCLA – ESTRATÉGIA NACIONAL DE COMBATE A CORRUPÇÃO E A LAVAGEM DE DINHEIRO A Es t ra tég ia Nac iona l de Combate à Cor rupção e à Lavagem de D inhe i ro , c r iada em 2003 , é a p r inc ipa l rede de ar t i cu lação para o a r ran jo e d iscussões em con jun to com uma d ive rs idade de ó rgãos dos Poderes Execu t i vo , Leg is la t i vo e Jud ic iá r io das es fe ras federa l e es tadua l e , em a lguns casos , mun ic ipa l , bem como do Min is té r io Púb l i co de d i fe ren tes es fe ras , e para a fo rmu lação de po l í t i cas púb l i cas vo l tadas ao combate àque les c r imes . Exemplo de uma Ação Aprovada : Ação 07 /2019 Propor med ida(s ) para apr imorar con t ro les ou res t r i ções ao uso , no mercado in te rno , de d inhe i ro em espéc ie , nac iona l ou es t range i ro , pa ra e fe i to de p revenção a p rá t i cas i l í c i tas Hoje: Depósi tos , Saques, Cheques Adminis t ra t ivos em Espécie e Car tões = ou > R$ 50 mi l . Bole tos: Até R$ 10 mi l em espécie na boca do ca ixa . O QUE É E COMO FUNCIONA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL? O Sistema F inancei ro Nacional (SFN) é o con jun to de ins t i tu i ções púb l i cas e p r i vadas , responsáve is pe lo sis tema f inancei ro do pa ís . Em ou t ras pa lav ras , todas as t ransações que envo lvam d inhe i ro são regu lamentadas pe lo Sistema F inancei ro Nacional , que garan te cond ições para o desenvo lv imento do pa ís . TIPOS DE MERCADO MÓDULO 06 SISTEMA F INANCEIRO NACIONAL MERCADO MONETÁRIO Mercado monetá r io : é o mercado que fo rnece à economia pape l -moeda e moeda escr i tu ra l , aque la depos i tada em con ta co r ren te . MERCADO DE CRÉDITO É o mercado que fo rnece recursos para o consumo das pessoas em gera l e para o func ionamento dasempresas . MERCADO DE CAPITAIS É o mercado que permi te às empresas em gera l cap ta r recursos de te rce i ros e , por tan to , compar t i l ha r os ganhos e os r i scos . MERCADO DE CÂMBIO É o mercado de compra e venda de moeda es t range i ra E Operações Técn icas de Câmbio . ÓRGÃOS SUPERVISORES E FISCALIZADORES BCB Banco Cent ra l Do Bras i l CVM Comissão De Va lo res Mob i l i á r ios SUSEP Super in tendênc ia De Seguros Pr ivados PREVIC Super in tendênc ia Da Prev idênc ia Complementa r OUTROS ÓRGÃOS DE COMBATE À CORRUPÇÃO E O CRIME ORGANIZADO O Min is tér io da Just iça é responsáve l po r p lane ja r e execu ta r po l í t i cas púb l i cas que p rop ic iem o combate à lavagem de d inhe i ro e à co r rupção no Bras i l . Den t re as ações execu tadas , des tacam-se a coordenação do p rocesso de recuperação de a t i vos env iados para o ex te r io r po r in te rméd io da Cooperação Jur íd ica In te rnac iona l ; a ges tão da Es t ra tég ia Nac iona l de Combate à Cor rupção e à Lavagem de D inhe i ro (ENCCLA) ; a coordenação da Rede de Labora tó r ios de Tecno log ia con t ra a Lavagem de D inhe i ro (LAB-LD) ; e o Programa Nac iona l de Capac i tação e Tre inamento para o Combate à Cor rupção e à Lavagem de D inhe i ro (PNLD) . A Pol íc ia Federa l a tua no âmb i to de in te resses da Un ião , a n íve l federa l , e tem como ob je t i vo a apuração de c r imes e in f rações pena is comet idas con t ra a Un ião e também suas empresas púb l i cas . Também possu i como missão a repressão ao t rá f i co de d rogas em n íve l nac iona l , ao con t rabando e descaminho . O Depar tamento de Recuperação de At ivos e Cooperação Jur íd ica In ternac ional da Secretar ia Nac ional de Just iça e C idadania (DRCI /SNJ) O CRIME ORGANIZADO E O TRÁFICO DE DROGAS Crime organizado ou organização cr iminosa são te rmos que carac te r i zam grupos t ransnac iona is , nac iona is ou loca is a l tamente cen t ra l i zados e ger idos por c r im inosos , que p re tendem se envo lve r em a t i v idades i l ega is , gera lmente com o ob je t i vo de luc ro monetá r io . MÓDULO 07 OUTROS ÓRGÃOS DE COMBATE À CORRUPÇÃO E O CRIME ORGANIZADO TÉCNICAS DE COMPOSIÇÃO DAS EMPRESAS Sócios Laranjas Benef ic iár ios Desconhecidos ALGUMAS FORMAS DE ATUAÇÃO COMERCIAL Vans – (Cap i ta i s e Grandes C idades) Hoté is e Moté is Pos tos de gaso l ina – 40% de Bande i ras Não Trad ic iona is Lo jas de Depar tamentos e Ve ícu los Ig re jas (cons t rução) Comérc io de imóve is e te r renos invad idos Domín io no Comérc io em Gera l em Ba i r ros Pobres e Fave las : TV a Cabo Comérc io de Bo t i j ões de Gás Comérc io de Água Minera l Po l í t i ca (Es tado de São Pau lo : Cap i ta l , Campinas , Taboão da Ser ra , Embú, Sorocaba ; Es tado de Serg ipe) NOTÍCIAS NA MÍDIA SOBRE ATIVIDADES OPERAÇÃO CONTRA LAVAGEM DE DINHEIRO E TRÁFICO DE DROGAS PRENDE 10 SUSPEITOS NO RS E EM SC Segundo a Po l í c ia C iv i l , e les têm envo lv imento com duas facções c r im inosas que operam no Bras i l e em ou t ros pa íses su l -amer icanos . To ta l de bens apreend idos é de R$ 16 ,1 m i lhões . Tudo e ra per tencen te , con fo rme a Po l í c ia C iv i l , a uma o rgan ização c r im inosa que tem as p r inc ipa is l i de ranças no Va le do S inos . Out ras ce rca de 50 pessoas fo ram iden t i f i cadas como " la ran jas" das quadr i l has . E las empres ta ram os nomes para aber tu ra de con tas , compra de imóve is e ve ícu los de luxo e aber tu ra de empresas de fachada . As c idades onde ocor re ram as ações fo ram São Leopo ldo , Novo Hamburgo , Es tânc ia Ve lha , Capão da Canoa, Guaíba e Viamão, no es tado gaúcho , a lém das c idades de I tapema e Cambor iú , em Santa Ca ta r ina . Por RBS TV e G1 RS - 19 /05 /2020 LEI Nº 12.846 – ANTICORRUPÇÃO – VIGÊNCIA: 01/01/2014 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Dispõe sobre a responsabi l i zação admin is t ra t iva e c iv i l de pessoas ju r íd i cas pe la p rá t i ca de a tos con t ra a admin is t ração púb l i ca , nac iona l ou es t range i ra , e dá ou t ras p rov idênc ias . Ar t igo 1º Parágra fo Ún ico - soc iedades empresár ias e às soc iedades s imp les , pe rson i f i cadas ou não , independentemente da fo rma de o rgan ização ou mode lo soc ie tá r io ado tado , bem como a qua isquer fundações , assoc iações de en t idades ou pessoas , ou soc iedades es t range i ras , que tenham sede , f i l i a l ou represen tação no te r r i tó r io b ras i le i ro , cons t i tu ídas de fa to ou de d i re i to , a inda que temporar iamente . Ar t igo 2º As pessoas ju r íd i cas se rão responsab i l i zadas ob je t i vamente , nos âmb i tos admin is t ra t i vo e c i v i l , pe los a tos les ivos p rev is tos nes ta Le i p ra t i cados em seu in te resse ou bene f íc io , exc lus ivo ou não . Ar t igo 3º A responsabi l i zação da pessoa jur íd ica não exc lu i a responsabi l idade ind iv idua l de seus d i r igentes ou admin is t radores ou de qualquer pessoa natura l , autora , coautora ou par t íc ipe do a to i l íc i to . CAPÍTULO II - DOS ATOS LESIVOS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NACIONAL OU ESTRANGEIRA Ar t igo 5º Cons t i tuem a tos les ivos à admin is t ração púb l i ca , nac iona l ou es t range i ra : I - prometer, o ferecer ou dar, d i re ta ou ind i re tamente , vantagem indevida a agente públ ico , ou a terce i ra pessoa a e le re lac ionada; I I - comprovadamente , f i nanc ia r, cus tear, pa t roc inar ou de qua lquer modo subvenc ionar a p rá t i ca dos a tos i l í c i tos prev is tos nes ta Le i ; IV – no tocan te a l i c i tações e con t ra tos : V – di f icu l tar a t iv idade de invest igação ou f isca l ização de órgãos, ent idades ou agentes públ icos a) f rus t ra r ou f raudar, med ian te a jus te , comb inação ou qua lquer ou t ro exped ien te , o ca rá te r compet i t i vo de proced imento l i c i ta tó r io púb l i co ; b ) imped i r, pe r tu rbar ou f raudar a rea l i zação de qua lquer a to de p roced imento l i c i ta tó r io púb l i co ; c ) a fas ta r ou p rocura r a fas ta r l i c i tan te , po r me io de f raude ou o fe rec imento de van tagem de qua lquer t i po ; f ) obter vantagem ou benef íc io indev ido, de modo f raudulento , de modi f icações ou prorrogações de contra tos ce lebrados com a admin is t ração públ ica; CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE É de ex t rema impor tânc ia a ex is tênc ia desse cód igo em empresas e ins t i tu i ções ob je t i vando des tacar essas responsab i l i dades MÓDULO 08 LEIS INTERLIGADAS CIRCULAR Nº 3.942, DE 21 DE MAIO DE 2019 BANCO CENTRAL Es tabe lece p roced imentos para a execução pe las ins t i tu i ções au to r i zadas a func ionar pe lo Banco Cent ra l do Bras i l das med idas de te rminadas pe la Le i n º 13 .810 , de 8 de março de 2019 , que d ispõe sobre o cumpr imento de sanções impos tas por reso luções do Conse lho de Segurança das Nações Un idas , inc lu ída a ind isponib i l idade de a t ivos de pessoas natura is e jur íd icas e de ent idades, e a des ignação nac ional de pessoas invest igadas ou acusadas de ter ror ismo, de seu f inanciamento ou de a tos a e le corre lac ionados. A C i rcu la r 3942 es tabe lece ações de comun icações ao Banco Cent ra l /S isbacen sobre b loque ios in fo rmados , cu jas ações devem ser imed ia tas e in fo rmadas ao BACEN. Se de tec tado a lgum c l ien te enquadrado a Ins t i tu ição também deverá in fo rmar o Banco Cent ra l pa ra aguardar a in fo rmação do b loque io . O mon i to ramento se re fe re as l i s tas res t r i t i vas in te rnac iona is e míd ias nega t i vas . Lembro que esses p roced imentos deverão ser inser idos nas ro t inas in te rnas (Po l i t i ca de PLDCFT ou Proced imentos de PLDCFT) . DECRETO Nº 9.637, DE 26/12/2018 - INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO A segurança da in formação es tá d i re tamente re lac ionada com pro teção de um con jun to de in fo rmações , no sen t ido de p reservar o va lo r que possuem para um ind iv íduo ou uma o rgan ização . São p ropr iedades bás icas da segurança da in fo rmação : Conf idenc ia l idade In tegr idade Dispon ib i l i dade Auten t i c idade Um s is tema de a l ta d isponib i l idade é um s is tema in fo rmát i co res is ten te a fa lhas de hardware , so fware e energ ia , cu jo ob je t i vo é mante r os se rv iços d ispon ib i l i zados o máx imo de tempo poss íve l . CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE Fazer uso de in fo rmações p r i v i l eg iadas , decor ren te do exerc íc io p ro f i ss iona l , pa ra ob tenção de van tagem para s i ou para te rce i ros . LEI COMPLEMENTAR Nº 105, DE 10 DE JANEIRO 2001 SIGILO DAS OPERAÇÕES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1o As ins t i tu i ções f inance i ras conservarão s ig i lo em suas operações a t i vas e pass ivas e se rv iços p res tados . 1o São cons ideradas ins t i tu i ções f inance i ras , pa ra os e fe i tos des ta Le i Complementa r : I – os bancos de qua lquer espéc ie ; I I – d is t r ibu idoras de va lo res mob i l i á r ios ; I I I – co r re to ras de câmbio e de va lo res mob i l i á r ios ; IV – soc iedades de c réd i to , f i nanc iamento e inves t imentos ; V – soc iedades de c réd i to imob i l i á r io ; V I – admin is t radoras de car tões de c réd i to ; V I I – soc iedades de a r rendamento mercan t i l ; V I I I – admin is t radoras de mercado de ba lcão o rgan izado ; IX – coopera t i vas de c réd i to ; X – assoc iações de poupança e emprés t imo; X I – bo lsas de va lo res e de mercador ias e fu tu ros ; X I I – en t idades de l i qu idação e compensação ; X I I I – ou t ras soc iedades que , em razão da na tu reza de suas operações , ass im venham a ser cons ideradas pe lo Conse lho Monetá r io Nac iona l . § 2o As empresas de fomento comerc ia l ou fac to r ing , pa ra os e fe i tos des ta Le i Complementa r, obedecerão às normas ap l i cáve is às ins t i tu i ções f inance i ras p rev is tas no § 1o . O QUE PODEMOS INFORMAR OU FORNECER ATÉ AGOSTO 2020 Nome, endereço , te le fone , RG e CPF ou CNPJ de cor ren t i s tas bancár ios não são p ro teg idos pe lo s ig i lo bancár io . O QUE É QUEBRAR O SIGILO BANCÁRIO? ALGUNS EXEMPLOS: Fornec imento de Sa ldos Por Te le fone : Fornec imento de Sa ldos a Terce i ros sem prév ia au to r i zação . En t rega de ex t ra tos a te rce i ros sem au to r i zação por esc r i to . Sem senha ou g ravação . Art . 10 . A quebra de s ig i lo , fora das h ipóteses autor izadas nesta Le i Complementar, const i tu i c r ime e su je i ta os responsáveis à pena de rec lusão, de um a quatro anos, e mul ta , ap l icando-se , no que couber, o Código Penal , sem pre ju ízo de outras sanções cabíve is . LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018 LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS (LGPD) (REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 13.853, DE 2019) ALERTA DA IMPORTÂNCIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Ar t . 1 º Es ta Le i d i spõe sobre o t ra tamento de dados pessoa is , i nc lus ive nos me ios d ig i ta i s , po r pessoa na tu ra l ou por pessoa ju r íd i ca de d i re i to púb l i co ou p r i vado , com o ob je t i vo de p ro teger os d i re i tos fundamenta is de l i be rdade e de pr i vac idade e o l i v re desenvo lv imento da persona l idade da pessoa na tu ra l . A r t . 2 º A d isc ip l ina da p ro teção de dados pessoa is tem como fundamentos : I - o respe i to à p r i vac idade ; I I - a au tode te rminação in fo rmat i va ; I I I - a l i be rdade de expressão , de in fo rmação , de comun icação e de op in ião ; IV - a inv io lab i l i dade da in t im idade , da honra e da imagem; V - o desenvo lv imento econômico e tecno lóg ico e a inovação ; V I - a l i v re in i c ia t i va , a l i v re concor rênc ia e a de fesa do consumidor ; e V I I - os d i re i tos humanos , o l i v re desenvo lv imento da persona l idade , a d ign idade e o exerc íc io da c idadan ia pe las pessoas na tu ra is . Lei Gera l de Proteção de Dados (Le i 13709 /2018) que ent ra em v igor a par t i r de maio de 2021 (MP 959 /2020) NORMAS DO BANCO CENTRAL – GERAL E LIGADAS RESOLUÇÃO Nº 4 .595 – 28 /08 /2017 - POLÍT ICA DE CONFORMIDADE CIRCULAR BC N˚ 3 .461 – 24 /07 /2009 – Compi lada – Vigência : 30 /06 /2020 CIRCULAR N° 3 .978 , DE 23 DE JANEIRO DE 2020 – Vigência : 01 /10 /2020 RESOLUÇÃO N° 4 .753 , DE 26 DE SETEMBRO DE 2019 CARTA-CIRCULAR BC N˚ 3 .430 – 11 /02 /2010 CARTA-CIRCULAR BC Nº 3 .542 – 12 /03 /2012 – Vigência : 30 /06 /2020 CARTA-CIRCULAR BC Nº 4001 – 29 /01 /2020 – Vigência : 01 /10 /2020 RESOLUÇÃO BC Nº 3 .954 - 24 /02 /2011 – CORRESPONDENTES NO PAIS RESOLUÇÃO BC Nº 2 .828 - 30 /03 /2001 – AGÊNCIAS DE FOMENTO Ci rcu la r BC Nº 3 .683 – 04 /11 /2013 - (MEIOS DE PAGTO) MÓDULO 09 ÓRGÃOS F ISCALIZADORES – NOVAS NORMAS e RESOLUÇÕES – BACEN CIRCULAR BC Nº 3 .691 - 16 /12 /2013 - (CÂMBIO) RESOLUÇÃO BC Nº 4 .434 - 05 /08 /2015 - (COOPERATIVAS DE CRÉDITO) CARTA-CIRCULAR BC Nº 3 .337 - 27 /08 /2008 - (COOPERATIVAS DE CREDITO) CIRCULAR BC N˚ 3.461 – 24/07/2009 – COMPILADA – VIGÊNCIA: 30/09/2020 PORQUE AINDA ESTAMOS FALANDO DA CIRCULAR 3.461 ??? Ar t igo 1º As ins t i tu i ções f inance i ras e demais ins t i tu i ções au to r i zadas a func ionar pe lo Banco Cent ra l do Bras i l devem imp lementa r : po l í t i cas , p roced imentos e con t ro les in te rnos , de fo rma compat íve l com seu por te e vo lume de operações , des t inados a p reven i r sua u t i l i zação na p rá t i ca dos c r imes de que t ra ta a Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 . (Redação dada pe la C i rcu la r n º 3 .654 , de 27 /3 /2013 . ) I - responsabi l idades dos in tegrantes; I I - in formações tempest ivas; I I I - seleção, t re inamento e acompanhamento da s i tuação econômico- f inancei ra dos empregados da inst i tu ição; IV - novos produtos; V - aprovadas pe lo conselho de admin is t ração ou, pe la d i re tor ia da inst i tu ição; VI - receber ampla d ivu lgação in terna . POLÍTICA E PROCEDIMENTOS DE PLDCFT – BANCO CENTRAL Po l í t i ca Ins t i tuc iona l de PLDCFT Pr inc íp io “Conheça seu C l ien te ” Detecção , aná l i se e comun icação de ind íc ios >ACULTURAMENTO DE PLDCFT Pr inc íp io “Conheça seu Func ionár io ” Acompanhamento e Con t ro le Permanentes POR EXIGÊNCIA DO BANCO CENTRAL NOS TREINAMENTOS – E CURSOS DE PLDCFT DEVERÃO SER ABORDADOS ITENS PRINCIPAIS DA POLITICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E DO FINANCIAMENTO AO TERRORISMO EM SUA ÚLTIMA VERSÃO QUESTIONÁRIO FRID BACEN Questão 44: Descreva as inc ia t ivas da inst i tu ição para dar ampla d ivu lgação à po l í t ica inst i tuc ional de PLD para seus func ionár ios e co laboradores . Anexar documentos que ev idenc iem essas in i c ia t i vas . POLITICA PREVENÇÃO A LAVAGEM DE DINHEIRO E DO FINANCIAMENTO AO TERRORISMO DEFINIR NA POLITICA DE PLDCFT A ÁREA RESPONSÁVEL PELA DIVULGAÇÃO DEFINIR COMO SERÁ FEITA ESSA DIVULGAÇÃO CIRCULAR N° 3.978, DE 23 DE JANEIRO DE 2020 – VIGÊNCIA: 01/07/2020 Art . 6 º A pol í t ica re fer ida no ar t . 2 º deve ser d ivu lgada aos func ionár ios da inst i tu ição, parce i ros e prestadores de serv iços terce i r izados, mediante l inguagem c lara e acess íve l , em n íve l de deta lhamento compat íve l com as funções desempenhadas e com a sensib i l idade das in formações. CIRCULAR 3.461 – 24/07/2009 – COMPILADA - BANCO CENTRAL IDENTIFICAÇÃO DE CLIENTES MANUTENÇÃO DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS ATUALIZADAS - ARTIGO 2º - TESTES Tí tu lo : A Inst i tu ição não rea l iza testes anuais de ver i f icação dos dados cadastra is de seus c l ientes . Deta lhamento: A C i rcu la r n º 3 .461 , de 2009 es tabe lece no a r t igo 2º , §5 , que as ins t i tu i ções devem rea l i za r tes tes de ver i f i cação , com a per iod ic idade máx ima de um ano , que assegurem a adequação dos dados cadas t ra is de seus c l ien tes permanentes . Esses tes tes não se con fundem com os t raba lhos rea l izados pe la audi tor ia in terna . Como boa p rá t i ca de mercado , recomenda-se a rea l i zação do con jun to de tes tes a segu i r : i ) Teste Concei tua l i i ) Teste S is têmico i i i ) Teste F ís ico MONITORAMENTO PREVENTIVO ATUALMENTE Regist ros de Serv iços F inancei ros e Operações F inancei ras Ar t igo 6º Mante r reg is t ros de todos os se rv iços f i nance i ros p res tados e de todas as operações f inance i ras rea l i zadas com os c l ien tes ou em seu nome. § 2º O s is tema de reg is t ro deve permi t i r a iden t i f i cação : I - das operações que, rea l izadas com uma mesma pessoa, conglomerado f inancei ro ou grupo, em um mesmo mês ca lendár io , superem, por inst i tu ição ou ent idade, em seu conjunto , o va lor de R$10.000 ,00 (dez mi l rea is ) ; I I - das operações que , por sua hab i tua l idade , va lo r ou fo rma, con f igu rem ar t i f í c io que ob je t i ve bur la r os mecan ismos de iden t i f i cação , con t ro le e reg is t ro . APERFEIÇOA REGULAMENTAÇÃO SOBRE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Dispõe sobre a po l í t i ca , os p roced imentos e os con t ro les in te rnos a se rem ado tados pe las ins t i tu i ções au to r i zadas a func ionar pe lo Banco Cent ra l do Bras i l v i sando à p revenção da u t i l i zação do s is tema f inance i ro para a p rá t i ca dos cr imes de " lavagem" ou ocu l tação de bens , d i re i tos e va lo res , de que t ra ta a Le i n º 9 .613 , de 3 de março de 1998 , e de f inanc iamento do te r ro r i smo, p rev is to na Le i n º 13 .260 , de 16 de março de 2016 . MOTIVO DA ALTERAÇÃO / ATUALIZAÇÃO GAFI (FATF) – AVALIAÇÃO EM 2010 A abordagem baseada em r isco: os pa íses p rec isam en tender c la ramente os r i scos da lavagem de d inhe i ro que os a fe tam e adap ta r seus s is temas de PLDFT para t ra ta r a na tu reza desses r i scos – com med idas acen tuadas onde os r i scos fo rem ma io res e a opção de med idas s imp l i f i cadas onde fo rem menores . Na abordagem baseada em r i sco , os pa íses poderão d i rec ionar com ma is e f i c iênc ia seus recursos e ap l i ca r med idas p reven t i vas que cor respondam aos r i scos de se to res ou a t i v idades espec í f i cos . Uma boa implementação da abordagem baseada em r isco se t ransforma em um s is tema PLDFT mais e f ic iente e barato . PRINCIPAIS ALTERAÇÕES As ins t i tu i ções regu ladas deverão rea l i za r aval iação in terna de r isco especí f ica , com o ob je t i vo de iden t i f i ca r e mensura r o r i sco de u t i l i zação de seus p rodu tos e se rv iços na p rá t i ca da lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento do te r ro r i smo. Os p roced imentos des t inados a conhecer os c l ientes , que devem compreender a iden t i f i cação , a qua l i f i cação e a c lass i f i cação do c l ien te , po r me io da co le ta , ve r i f i cação e va l idação de in fo rmações , compat íve is com o per f i l de r i sco , com a na tu reza da re lação de negóc io , com a po l í t i ca de PLDFT e com a ava l iação in te rna de r i sco da ins t i tu i ção . Os p roced imentos de qual i f icação de c l ientes devem inc lu i r também a ver i f i cação da cond ição do c l ien te como Pessoa Expos ta Po l i t i camente (PEP) , bem como de seus represen tan tes , fami l i a res ou es t re i tos co laboradores . A obr igator iedade de reg is t ro de operações, a regulamentação abrange todos os produtos e serv iços oferec idos pe la inst i tu ição, independentemente do va lor da operação. As comun icações de operações suspe i tas ao Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) , fo ram def in idos prazos especí f icos pa ra as e tapas de mon i to ramento , se leção , aná l i se e comun icação . Obr iga to r iedade de as ins t i tu i ções imp lementa rem proced imentos des t inados a conhecer seus func ionár ios , parce i ros e prestadores de serv iços terce i r izados, inc lu indo procedimentos de ident i f icação e qual i f icação. As ins t i tu i ções regu ladas devem ava l ia r pe r iod icamente a efet iv idade da pol í t ica , dos procedimentos e dos contro les in ternos, com a e laboração de p lano de ação des t inado a so luc ionar as de f i c iênc ias iden t i f i cadas . Para i sso devem es tabe lecer mecan ismos de acompanhamento de modo a assegura r a imp lementação e a adequação da po l í t i ca , dos p roced imentos e dos con t ro les in te rnos es tabe lec idos na norma. Tendo em v is ta a necess idade de as inst i tu ições reguladas se adequarem às novas ex igências , a C i rcu lar nº 3 .978 , ent rará em v igor em 01 /10 /2020 . PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS POR ITEM CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Imp lementa r e mante r po l í t i ca fo rmu lada com base em pr inc íp ios e d i re t r i zes que busquem preven i r a sua u t i l i zação para as p rá t i cas de lavagem de d inhe i ro e de f inanc iamento do te r ro r i smo. Ar t . 2 º Ser compat íve l com os per f i s de r i sco : I - dos c l ien tes ; I I - da ins t i tu i ção ; I I I - das operações , t ransações , p rodu tos e se rv iços ; e IV - dos func ionár ios , pa rce i ros e p res tadores de serv iços te rce i r i zados . Ar t . 3 º A po l í t i ca re fe r ida no a r t . 2 º deve con temp la r, no mín imo: I - as d i re t r i zes para : a ) a de f in i ção de papéis e responsabi l idades pa ra o cumpr imento das obr igações de que t ra ta es ta C i rcu la r ; b ) a de f in i ção de p roced imentos vo l tados à aval iação e à aná l ise prév ia de novos produtos e serv iços , bem como da u t i l i zação de novas tecno log ias , tendo em v is ta o r i sco de lavagem de d inhe i ro e de f inanc iamento do te r ro r i smo; CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO (CONTINUAÇÃO) CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO c ) a aval iação in terna de r isco e a ava l iação de e fe t i v idade de que t ra tam os a r ts . 10 e 62 ; d ) a ver i f icação do cumpr imento da pol í t ica , dos procedimentos e dos contro les in ternos de que t ra ta es ta C i rcu la r, bem como a iden t i f i cação e a co r reção das de f i c iênc ias ve r i f i cadas ; e ) a promoçãode cu l tura organizac ional de prevenção à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do terror ismo, contemplando, inc lus ive , os func ionár ios , os parce i ros e os prestadores de serv iços terce i r izados; VIDE COMENTÁRIOS NO MÓDULO 02 f ) a seleção e a contra tação de func ionár ios e de prestadores de serv iços terce i r izados, tendo em v is ta o r i sco de lavagem de d inhe i ro e de f inanc iamento do te r ro r i smo; e g) a capaci tação dos func ionár ios sobre o tema da prevenção à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do terror ismo, inc lu indo os func ionár ios dos correspondentes no Pa ís que prestem atendimento em nome das inst i tu ições mencionadas no ar t . 1 º ; V IDE COMENTÁRIOS NO MÓDULO 02 CAPÍTULO II DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO I I - as d i re t r i zes para imp lementação de p roced imentos : I I I - o compromet imento da a l ta admin is t ração com a e fe t iv idade e a melhor ia cont ínua da pol í t ica , dos procedimentos e dos contro les in ternos re lac ionados com a prevenção à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do ter ror ismo. a) de co le ta , ver i f icação, va l idação e a tua l ização de in formações cadastra is , v i sando a conhecer os c l i en tes , os func ionár ios , os parce i ros e os p res tadores de serv iços te rce i r i zados ; b ) de reg is t ro de operações e de serv iços f i nance i ros ; c ) de mon i to ramento , se leção e aná l i se de operações e s i tuações suspe i tas ; e d ) de comun icação de operações ao Conse lho de Cont ro le de A t i v idades F inance i ras (Coa f ) ; e Art . 6 º A pol í t ica re fer ida no ar t . 2 º deve ser d ivu lgada aos func ionár ios da inst i tu ição, parce i ros e prestadores de serv iços terce i r izados, mediante l inguagem c lara e acess íve l , em n íve l de deta lhamento compat íve l com as funções desempenhadas e com a sensib i l idade das in formações. Ar t . 7 º A po l í t i ca re fe r ida no a r t . 2 º deve ser : I - documentada ; I I - ap rovada pe lo conse lho de admin is t ração ou , se inex is ten te , pe la d i re to r ia da ins t i tu i ção ; e I I I - mant ida a tua l i zada . CAPÍTULO III DA GOVERNANÇA DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Ar t . 8 º As ins t i tu i ções menc ionadas no a r t . 1 º devem dispor de est rutura de governança v isando a assegurar o cumpr imento da pol í t ica re fer ida no a r t . 2 º e dos p roced imentos e con t ro les in te rnos de p revenção à lavagem de d inhe i ro e ao f inanc iamento do te r ro r i smo p rev is tos nes ta C i rcu la r. Ar t . 9 º As ins t i tu i ções re fe r idas no a r t . 1 º devem ind icar formalmente ao Banco Centra l do Bras i l d i re tor responsável pe lo cumpr imento das obr igações p rev is tas nes ta C i rcu la r. § 1º O d i re tor mencionado no caput pode desempenhar out ras funções na inst i tu ição, desde que não ha ja conf l i to de in teresses . CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO INTERNA DE RISCO Ar t . 10 . As ins t i tu i ções re fe r idas no a r t . 1 º devem rea l i za r ava l iação in te rna com o ob je t i vo de iden t i f i ca r e mensura r o r i sco de u t i l i zação de seus p rodu tos e se rv iços na p rá t i ca da lavagem de d inhe i ro e do f inanc iamento do te r ro r i smo. § 1º Para iden t i f i cação a ava l iação in te rna deve cons idera r, no mín imo, os per f i s de r i sco : I - dos c l ientes; I I - da inst i tu ição, inc lu indo o modelo de negócio e a área geográf ica de a tuação; I I I - das operações, t ransações, produtos e serv iços , abrangendo todos os canais de d is t r ibu ição e a ut i l i zação de novas tecnologias; e IV - das a t iv idades exerc idas pe los func ionár ios , parce i ros e prestadores de serv iços terce i r izados. § 2º O r isco ident i f icado deve ser ava l iado quanto à sua probabi l idade de ocorrênc ia e à magni tude dos impactos f inancei ro , jur íd ico , reputac ional e soc ioambienta l para a inst i tu ição. Ar t . 12 . A ava l iação in terna de r isco deve ser : I - documentada e aprovada pe lo d i re to r re fe r ido no a r t . 9 º ; I I - encaminhada para c iênc ia : I I I - rev isada a cada do is anos , bem como quando ocor re rem a l te rações s ign i f i ca t i vas nos per f i s de r i sco menc ionados no a r t . 10 , § 1 º . a ) ao comi tê de r i sco , quando houver ; b ) ao comi tê de aud i to r ia , quando houver ; e c ) ao conse lho de admin is t ração ou , se inex is ten te , à d i re to r ia da ins t i tu i ção ; e CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES Seção I Dos Proced imentos Ar t . 13 . Imp lementa r procedimentos dest inados a conhecer seus c l ientes , i nc lu indo p roced imentos que assegurem a dev ida d i l i gênc ia na sua ident i f icação, qua l i f icação e c lass i f icação. § 1º Os p roced imentos re fe r idos no capu t devem ser compat íve is com: I - o per f i l de r isco do c l iente : med idas re fo rçadas para c l i en tes c lass i f i cados em ca tegor ias de ma io r r i sco , de acordo com a ava l iação in te rna de r i sco -a r t . 10 ; I I - a pol í t ica de prevenção à lavagem de d inhei ro e ao f inanciamento do ter ror ismo I I I - a ava l iação in te rna de r i sco - a r t . 10 . § 2 º Os p roced imentos menc ionados devem ser fo rma l i zados em manua l espec í f i co e § 3 º aprovado pe la d i re to r ia da ins t i tu i ção e mant ido a tua l i zado . CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES Seção I I Da Ident i f icação dos Cl ientes Ar t . 16 . As ins t i tu i ções devem ado ta r p roced imentos de iden t i f i cação que permi tam ver i f i ca r e va l ida r a iden t idade do c l ien te . § 1 º Os p roced imentos re fe r idos devem inc lu i r a ob tenção , a ve r i f i cação e a val idação da autent ic idade de informações de ident i f icação do c l iente , i nc lus ive , se necessár io , med ian te con f ron tação dessas in fo rmações com as d ispon íve is em bancos de dados de cará te r púb l i co e p r i vado . § 2 º No p rocesso de iden t i f i cação do c l ien te devem ser co le tados , no mín imo: I - o nome comple to , o endereço res idenc ia l e o número de reg is t ro no Cadas t ro de Pessoas F ís icas (CPF) , no caso de pessoa na tu ra l ; e I I - a f i rma ou denominação soc ia l , o endereço da sede e o número de reg is t ro no Cadas t ro Nac iona l da Pessoa Jur íd ica (CNPJ) , no caso de pessoa ju r íd i ca . CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS DESTINADOS A CONHECER OS CLIENTES Seção I I Da Ident i f icação dos Cl ientes § 3º No caso de c l iente pessoa natura l res iden te no ex te r io r desobr igada de insc r i ção no CPF, na fo rma de f in ida pe la Secre ta r ia da Rece i ta Federa l do Bras i l , admi te -se a u t i l i zação de documento de v iagem na fo rma da Le i , devendo ser co le tados , no mín imo, o pa ís emissor, o número e o t i po do documento . § 4 º No caso de c l iente pessoa jur íd ica com domic í l io ou sede no exter ior desobr igada de insc r i ção no CNPJ, na fo rma de f in ida pe la Secre ta r ia da Rece i ta Federa l do Bras i l , as ins t i tu i ções devem co le ta r, no mín imo, o nome da empresa , o endereço da sede e o número de iden t i f i cação ou de reg is t ro da empresa no respec
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