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Processos crônicos levam à adaptação. Status de funcionamento normal; as células conseguem realizar as suas funções metabólicas e tem a sua morfologia preservada, fator tempo desprezado. As células tendem a sobreviver quando recebem algum estímulo lesivo - injúria. Porém, o estímulo lesivo não pode ter uma intensidade elevada e nem uma duração prolongada. A célula resiste a agressão, mas essa resistência é limitada. O estresse tem menor intensidade e duração prolongada. Menor potencial danoso, não chega a matar a célula. O estresse se torna danoso quando ultrapassa a capacidade de adaptação. Enquanto a célula está adaptada, ela sobrevive. A adaptação pode causar algumas alterações morfológicas e/ou alterações funcionais. A adaptação é um processo reversível, uma vez que o estresse é removido a célula em adaptação pode retornar a homeostase. Processos agudos levam a injúria. Injúria reversível: estímulo lesivo rápido, mas não é intenso, não dá para produzir adaptação --> célula sofre reparo por mecanismo intrínsecos, retorna ao estado de homeostasia. Injúria irreversível:célula não consegue fazer reparo, mas mantém algumas funções metabólicas. No momento em que as funções metabólicas acabam, dá se início a morte celular, evoluindo para necrose. Ex.: fisiculturistas morrem por ingestão excessiva de hormônios - aumento da contração da musculatura esquelética com dificuldade de relaxamento; os cardiomiócitos também sofrem esses efeitos, tornando o coração incapaz de realizar a diastóle, não enche como deveria. Ex.:Estímulo estrogênico prolongado inibe a progesterona, deixando o útero em fase proliferativa constante, o que induz o surgimento de CA no endométrio. Se o estímulo lesivo for removido, a célula pode retornar ao normal. Se o estímulo permanecer por muitos anos ou se for de uma intensidade muito grande, a célula que se adaptou perde a capacidade de se adaptar, sofrendo lesão. Tipos de injúria: Injúria tem maior intensidade e duração menor. Causas: 1.Estímulo normal excessivo ou prolongado: 2.Toxinas ou influências adversas que podem inibir funções vitais celulares: INJÚRIA/ ESTÍMULO LESIVO Andreinna Ryanne Processos Patológicos Gerais HOMEOSTASE INJÚRIA CELULAR Ex.:Venenos, como o cianureto, que inibem a respiração celular. Ex.: Pacientes com cirrose e falência hepática perdem a capacidade de metabolizar a amônia, fazendo com que a mesma se acumule no corpo, levando à chamada encefalopatia hepática, um processo de intoxicação dos neurônios, causando prejuízo de funções vitais: sonolência, irritabilidade,coma, convulsões, distúrbios de personalidade. Ex.: Limão mais exposição solar provocam queimaduras na pele. Ex.:O arsênio, se presente na água e alimentos, provoca irritações intestinais, CA de pele e de pulmão. Ex.:Ruídos acima do fator de tolerabilidade podem promover hipertensão arterial, infarto, AVE, impotência e surtos psicóticos. Ex.: Radiação ionizante(ondas eletromagnéticas, radiação UV): causa queimaduras e instabilidade genética. Pessoas que moram perto de torres de alta tensão estão mais suscetíveis a diversos tipos de CA. Ex.: Vírus, bactérias e fungos desequilibrados provocam doenças/dano celular. Ex.: Mieloma múltiplo:é o câncer de um tipo de células da medula óssea chamadas de plasmócitos, responsáveis pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias. No mieloma múltiplo, os plasmócitos são anormais e se multiplicam rapidamente, comprometendo a produção das outras células do sangue. Ex.: Doença de Graves:é uma doença autoimune, em que o sistema imunológico apresenta uma reação exacerbada, que faz com que o próprio organismo do paciente ataque a sua glândula tireoide, causando uma série de sintomas. Anticorpos mimetizam a função do TSH, células aumentam de tamanho. É considerada uma forma de hipertireoidismo, mas causa alguns sintomas adicionais que não acontecem nas formas mais tradicionais do hipertireoidismo. 3.Deficiência de O2 e/ou nutrientes e metabólitos. Causas exógenas: 1.Agentes químicos: 2.Agentes físicos: 3.Agentes biológicos: Sintomas: agitação constante (hiperatividade); nervosismo; irritabilidade; perda de peso; sentir um calor excessivo; pele constantemente úmida e quente; aumento na produção de suor; tremores constantes; aumento no apetite; aumento na produção de urina; aumento no tamanho dos seios (especialmente em pacientes do sexo masculino); aumento no tamanho da tireoide (formando o bócio, uma bola aumentada que fica localizada na frente do pescoço); alterações no coração, como palpitações cardíacas; alterações no ciclo menstrual, como ciclos irregulares, mais curtos ou mais longos; olhos que ficam mais salientes ou com a pálpebra mais voltada para trás, olhos que lacrimejam constantemente ou olhos avermelhados; coceira constante nos olhos. perda da libido; fraqueza muscular; cansaço. Ex.: Proteínas podem antecipar a morte das células se produzidas de forma anormal(excesso/deficiênicia). Ex.:Acúmulo de substâncias lesivas a própria célula. Ex.:Síndrome de Down - imunodeficiência: suscetibilidade a doenças infecciosas, leucemia e tumores. Ex.: Privação de água (desidratação) favorece o acúmulo de ureia e creatinina, além do sódio, magnésio e potássio, podendo causar coma e morte. Ex.: Insuficiência renal - acúmulo de bilirrubina. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. Causas endógenas: 1.Defeitos genéticos: 2.Metabólitos: 3.Hormônios em excesso ou falta produzem injúria 4.Citocinas produzidas em atividades inflamatórias e imunológicas. 5.Outras substâncias bioativas. OBS.: A hipóxia é a principal causa de injúria celular. injúria. As demais variam em relação à sensibilidade à hipóxia. OBS.:Hipoglicemia e hipóxia causam as mesmas alterações nos neurônios. OBS.:Alucinações podem ser causadas em casos de hipóxia por altitudes elevadas. Sinônimos:degeneração hidrópica/ tumefação celular/tumefação turva / oncose. Aumento do volume celular e das organelas, perda de microvilosidades em algumas células e formação de bolhas. Células ficam inchadas, ácidas e há lesão de membranas. Ex.: Isquemia (deficiência no transporte vascular de O2) evolui para necrose e em seguida para infarto. A diminuição/falta de oxigênio provoca a redução da fosforilação oxidativa, consequentemente menos ATP será produzido, ocasionando: 1.Deficiência da bomba Na/K/ATPase(mantém o volume da célula) localizada na membrana plasmática e na membrana das mitocôndrias e demais organelas. Hipóxia: apresenta sentido mais amplo para relatar falta de O2. Hipoxemia: falta de O2 no sangue. Ex.:Tecido muscular aguenta por horas, pessoas não morrem por necrose muscular causada por obstrução de vias aéreas, morrem antes disso, pois os neurônios são mais sensíveis. Ex.: Angioedema de laringe:o edema de glote é resultado de uma reação alérgica grave que provoca inchaço repentino na garganta, impedindo a passagem de ar para os pulmões. Ex.:Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é uma bactéria que atinge principalmente crianças até cinco anos, causando infecções que começam geralmente no nariz e na garganta. Ex.:Pneumonia: processo inflamatório de origem viral ou bacteriana e ocorre quando um agente infeccioso se aloja no espaço alveolar. Ex.:Edema pulmonar: síndrome grave decorrente do enchimento alveolar por líquido. Ex.: Poucas hemácias/pouca hemoglobina nas hemácias. Ex.:Anemia pode produzir morte por hipóxia, principalmente se associada a pneumonia. Ex.: Doenças vasculares - IAM e AVC. Ex.:Mitocôndria lesionada por cianureto. Hipóxia ATENÇÃO! Causas da hipóxia: 1.Suprimento inadequado de O2 2.Obstrução de vias aéreas 3.Hematose deficiente: troca gasosa ineficiente. 4.Transporte sanguíneo deficiente: causa injúria por isquemia. 5.Perfusão tecidual (obstrução de artéria/veia) sistêmica ou localizada: pode evoluir para gangrenae necrose. 6.Inibição de respiração tecidual por venenos. OBS.: Os neurônios são as primeiras células a sofrer Alteração hidrópica(acúmulo de água/intoxicação celular por àgua) EFEITOS DA HIPÓXIA Superóxidos e peróxido de hidrogênio causam injúria. Falta de ATP pode levar ao colapso do organismo, pois é a principal reserva energética. Se houver pouco Na+, o volume celular diminui, proteínas entram em colapso, atrapalhando a função das organelas. Outros aspectos: Para que haja produção de fosfolípidios de membrana ou reutilização de fosfolípidio danificado(reciclagem) a célula também precisa de ATP. Fosfolipídios são importantes para manter a integridade da membrana plasmática e de organelas. As enzimas que participam da síntese de lípidios e proteínas precisam de ATP para o seu pleno funcionamento. A falta de ATP atrapalha a síntese proteíca e de outros componentes celulares. A menor produção de fosfolipídios,devido a deficiência de ATP,faz com que a célula tenha menos peças de reposição, favorecendo lesão na membrana plásmatica, pois essa se torna mais frágil e se rompe. Espécies reativas de 02 são produzidas em atividades inflamatórias, radiação ionizante e em outras situações. As espécies reativas são responsáveis pela produção de lesão em determinados lipídios, principalmente os que constituem os fosfolipídios da membrana--> Peroxidação/oxidação da membrana, que se rompe pela sua fragilidade, célula vive menos. Há acúmulo de Na+ pela disfunção na bomba(influxo), o que provoca a entrada de água na célula por osmose - edema, aumento de volume da célula, causando tensão excessiva, célula rompe a sua membrana e morre. Grande afinidade de Na+ por água, causando grande liberação de energia. Por sua vez, o influxo de sódio junto com água favorece o influxo de cálcio e efluxo de potássio para o meio extracelular, havendo, então o processo de tumefação das organelas e da células, perda de microvilosidades e a presença de vacúolos (bolhas no citoplasma pela fragmentação de organelas). Com isso, o estoque de glicogênio diminui, havendo acúmulo de ácido lático e fosfatos, tendo como consequência a diminuição do pH. A acidez da célula provoca o colapso da cromatina(torna-se aglutinada), impossibilitando a transcrição e posterior tradução do material nuclear para a realização da síntese proteica. A diminuição de proteínas reduz o transporte de lípidios(não são transportados livremente nem no sangue e nem na célula),por sua vez provocando a deposição de lipídeo na célula. A deposição pode aumentar progressivamente e perturbar outras funções celulares. 2.A célula produz energia por meio da glicólise anaérobica, quebrando seu estoque de glicogênio para produzir ATP. 3.Destacamento dos ribossomos do retículo endoplásmatico contribuindo também para o comprometimento da síntese proteica. Observações: O infarto é um tipo de necrose. Isquemia intensa e prolongada mata a célula. Perda de microvilosidades das células intestinais produz desnutrição, pois dificulta a absorção de nutrientes. Parada cardíaca pode causar sequelas. Esse termo é incorreto, na verdade é uma arritmia causada por fibrilação. Quanto mais bolhas, mais a célula se encontra próxima do ponto de não retorno em que a célula deixa de ter uma injúria reversível(menos vacúolos, sem lesão nuclear)e passa a ter uma injúria irreversível(mais vacúolos e com lesão nuclear), levando a morte. Células com poucas bolhas provavelmente irão se recuperar-injúria reversível. Quando a lesão é muito profunda, há o extravasamento de H+, lesão transmembrana. Há,então, perda do potencial da membrana, e sem essa carga a mitocôndria torna-se incapaz de gerar ATP, resultando em necrose. Esse componente em conjuto com outras substâncias, liberam enzimas que induzem a apoptose da célula. Mitocôndria continua produzindo ATP, mas morre por uma reação em cadeia. Ativa fosfolipases que ataca os fosfolipídios da membrana, altera membrana plasmática. Ativa proteases, havendo alteração do citoesqueleto. Ativa endonucleases que destroem o núcleo, alteram a cromatina. Ativa ATPase para destruir o pouco ATP que resta. Ativa a transição da permeabilidade mitocondrial causando extravasamento de H+. O Ca2+ digere proteínas que constituem a mitocôndria. As espécies reativas quando não neutralizadas também agridem proteínas que constituem a mitocôndria. Peroxidação de lipídios que constituem algum componente da membrana mitocondrial. Esses fatores citados anteriormente causam lesão da membrana das mitocôndrias. Há duas consequências principais dos danos mitocondriais causados pelo Ca2+ intracelular que torna a mitocôndria incapaz de reter tais componentes: 1.A mitocôndria quando lesionada pode produzir uma alteração chamada de Transição da Permeabilidade Mitocondrial(alteração de voltagem) que acontece quando os íons carregados de H+ saem da mitocôndria e caem no citoplasma. 2. A mitocôndria libera um componente que está armazenado entre a sua membrana interna e externa , o citocromo C. O cálcio O acúmulo de cálcio é resultado da alteração hidrópica. O cálcio citosólico constitui-se um ativador enzimático: A mitocôndria Os fosfolipídios também vão sofrer degradação porque o Ca2+, ao se elevar na célula, ativa a fosfolipase. O Ca2+ também ativa proteases que quebram o citoesqueleto da membrana. Colapso da membrana como efeito indireto, célula morre com a ruptura de sua membrana. Microscópia do túbulo renal- exemplo de alteração hidrópica: As células que sofrem injúria passam pelo processo de desnaturação proteica. Portanto, as células que sofrem injúria ficam com citoplasma eosinofílico (avermelhado, porque as proteínas perdem afinidade pela hematoxilina); aumentam de tamanho; produzem grande quantidade de vacúolos no citoplasma que fica com aspecto espumoso. As células que perderam o núcleo certamente sofreram injúria irreversível e provavelmente irão morrer. O acúmulo de Ca2+ também possibilita a ativação de um conjunto de enzimas chamadas caspases, que matam a célula pelo mecanismo de apoptose. Altera as cargas na superfície mitocondrial, sem precisar entrar na célula. O cálcio extracelular provoca lesão na membrana celular. Já o intracelular causa lesão do RE e de mitocôndrias. OBS.: Retículo endoplásmatico é a principal fonte de Ca2+ Os radicais livres São espécies reativas de 02. Oxigênio em excesso não será utilizado em sua totalidade para a produção de ATP, pois a produção de ATP satura e o O2 é desviado, funcionando como uma substância tóxica. O O2 quando sofre redução incompleta por excesso ou agressão(causada por inflamação, radiação, agentes químicos ou injúria por reperfusão) propicia a produção de superóxidos. Os superóxidos produzem agressão a proteínas, a cromatina e a alguns componentes da mitocôndria. Em períodos prolongados de hipóxia, a mitocôndria se acostuma a produzir pouco ATP e quando retorna até suprimento normal de O2, a célula o entende como excesso, destinando-o para a produção de radicais livres, superóxidos. Ácidos graxos(lipídios): rompimento da membrana lípida e plasmática. Proteínas: diminuem a atividade das enzimas, alteração da conformação terciária por oxidação, altera função. DNA: oxidação leva a defeitos genéticos, surgimento de CA. A mitocôndria tem a capacidade de diminuir essa toxicidade por meio de enzimas que removem radicais livres: 1.Sod (mitocôndrias e citosol de células): transforma o superóxido em peróxido de hidrogênio. 2.Glutationa peroxidase (mitocôndria): transforma a hidroxila em peróxido de hidrogênio que se transforma em água. 3.Catalase (peroxissomos):transforma peróxido de hidrogênio em água. Espécies reativas reagem com várias componentes, causando oxidação de/do: Injúria por Reperfusão A restauração do fluxo sanguíneo para tecidos isquêmicos pode promover a restauraçãodas células em casos de injúria reversível. No entanto, em certas circunstâncias, quando o fluxo sanguíneo é restaurado para as células que estavam isquêmicas, mas não mortas, a lesão é paradoxalmente exacerbada e prossegue em ritmo acelerado. É importante porque contribui para danos no tecido em infartos do miocárdio e cerebrais e em seguida a terapias para restaurar o fluxo sanguíneo.Com isso, o diagnóstico e o tratamento precisam ser rápidos para evitar lesão por reperfusão. Obstrução da artéria coronariana causa hipóxia - isquemia(tecido não infarta necessariamente, o coração sofre insuficiência por arritmias.) Quando a isquemia é prolongada causa necrose e o consequente infarto. Só há necrose se o tecido funcional for atingido, como feixe de His, fibras de Purkinge, etc. Tripé para detectar infarto do miocárdio: eletrocardiograma, dosagem de CKMB e de outras enzimas, como a troponina. Perda da capacidade sensitiva, congnitiva ou motora. Se o centro respiratório for destruído o paciente pode morrer. Muitos dos AVEs atingem a cápsula interna, causando problemas, como paralisia dos membros do lado oposto. Não sofrem injúria por hipóxia. A sua diminuição impede a produção de insulina, desencadeando diabetes. Diabetes mellitus tipo 1: ocorrência de cetoacidose diabética - complicação metabólica aguda do diabetes caracterizada por hiperglicemia, hipercetonemia e Aspectos clínicos 1.Miocárdio: 2.Neurônio motor: 3.Ilhotas de langerhans: Reações de oxiredução que ocorrem normalmente nas células. Absorção de energia radiante. Podem ser liberados durante a inflamação pelos leucócitos. Metabolismo enzimático de substâncias exógenas (drogas). Metais de transição. Principais mecanismos - resumo Ero podem ser bastante nocivos as celulas e podem ser formados por: Óxido nítrico. Ero Diminuição da síntese de lipídeos. Aumento da degradação dos fosfolipídeos. Anormalidade do citoesqueleto. Defeitos na permeabilidade da membrana: Característica da maior parte das lesões (exceto apoptose). Mecanismos que podem contribuir para a alteração da permeabilidade: Consequências: danos a membrana celular e a organelas com membranas. Precisa ter cuidado na oferta de O2 para não provocar a morte de células. Vários mecanismos foram propostos: 1.Uma nova lesão pode ser iniciada durante a reoxigenação devido a produção aumentada de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio pelas células endoteliais, do parênquima e dos leucócitos infiltrantes. 2.O cálcio pode também entrar nas células reperfundidas, lesando várias organelas, como as mitocôndrias, e aumentando a produção de radicais livres. 3.A lesão isquêmica está associada com a inflamação resultante da produção de citocinas e aumento da expressão de moléculas de aderência por células parenquimatosas e endoteliais hipóxicas:recrutamento de neutrófilos circulantes para o tecido reperfundido. 4.A ativação do sistema complemento pode contribuir para a lesão de isquemia: reperfusão acentua a inflamação e a lesão celular quando proteínas do complemento ligam-se aos anticorpos depositados em tecidos isquêmicos Diabetes tipo 2: coma hiperosmolar é uma complicação da diabetes em que a elevada concentração de glicose no sangue resulta em elevada osmolaridade sem cetoacidose significativa.Os sintomas do estado hiperglicêmico hiperosmolar incluem desidratação extrema,fraqueza, cãibras nas pernas, problemas na visão e confusão- estado de consciencia alterado. Marcador enzimático de lesão do m. estriado esquelético. CKMB- presente na corrente sanguínea quando há lesão do miocárdio. Dosada em conjunto com enzimas cardíacas, como a troponina. Enzimas predominantes no fígado, mas também podem ser encontradas em menor quantidade no músculo esquelético. Elevados na bilirrubina direta: causa lesão no fígado (hepatócitos). Provoca icterícia.Tratamento com hidratação. Estão elevados na bilirrubina indireta: obstrução nas vias biliares por cálculos ou CA, presença de icterícia. Também é marcador de leucemia - detecta aumento de leucócitos(leucocitose). Aumentam na lesão pancreática (pancreatite) que ocorre no lado esquerdo do corpo. Dor torácica com irradiação para o dorso; vômitos e diárreia presentes. Febre com calafrios. Amilase aumenta no sangue no ínicio, mas depois decai.Já a lipase se eleva na progressão do quadro, por isso são dosados em conjuto. Marcador inespecífico, encontrado em vários orgãos. acidose metabólica. Aspectos laboratoriais da hipóxia: 1.Creatina-quinase (CK) 2.Aspartato aminotransferase/Alanina aminotransferase(AST/ALT): 3.Fosfatase alcalina, gama GT : 4.Amilase/Lipase: 5.Lactato desidrogenase (DHL)
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