G36 - Raven - DFH - WMT - Online (1)

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07/10/2020
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Testes de Rastreio da 
Inteligência
Teste de Matrizes 
de Viena -2
WMT-2
Anton K. Formann
Karin Waldherr
Karl Piswanger
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• Versão Brasileira:
• Carlos Guilherme F.M. Schlottfeldt
• Danilo Assis Pereira
• Alysson Massote Carvalho
• Leandro Fernandes Malloy-Diniz
Breve Histórico
• WMT – Áustria 1973
• 14-18 anos de idade
• Semelhante ao testes de Raven
• Nova padronização 2006
• 14-64 anos
• Diferencial:
• Escalonado pelo modelo Rasch
• Poucos itens
• Aplicação mais breve
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Objetivo do instrumento:
• O Teste das Matrizes de Viena é um instrumento de avaliação de 
inteligência geral composto por 18 problemas de raciocínio matricial, 
cada qual com oito opções de resposta sendo apenas uma, a correta. 
O indivíduo deverá escolher a resposta que considera mais 
apropriada sendo sua pontuação final informativa de seu nível 
intelectual global.
Material para aplicação: 
• Manual
• Caderno de estímulos
• Folha de respostas
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Aplicação
• Pode ser individual ou coletiva havendo dois formatos de aplicação: 
um com o limite de tempo em 30 minutos e o outro com tempo livre 
(cujo tempo médio para solução dos problemas é de cerca de 30 a 35 
minutos).
Normas
• 1812 adolescentes de adultos
• 14 – 69 anos
• 12 Subtabelas divididas por sexo e escolaridade
• MG, RS, SP, BA, GO, RO, DF, RJ
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Instruções
• Garantir características físicas (cadeiras, iluminação etc) e psicológicas 
(Rapport, alterações do sono/vigília etc.)
• Apresentar e explicar itens de exemplo
• "Diante de vocês encontram-se um caderno de aplicação e uma folha 
de respostas. Na segunda página, ou seja, depois da página com o 
título, encontrarão um exemplo introdutório. A partir dele, vocês 
poderão identificar rapidamente o modelo das questões do teste e o 
modo de encontrar a solução.” 
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• As figuras à esquerda (emolduradas) foram ordenadas seguindo uma 
determinada ordem. Lá, onde deveria estar a última figura, vocês podem ver que 
há um ponto de interrogação. Vocês devem descobrir qual, das oito figuras da 
direita (indicadas com a,b,c,d,e,f,g,h) deve ocupar o lugar do ponto de 
interrogação, a fim de completar a sequência adequadamente. 
• A solução está indicada ao final da página. Se vocês tiverem entendido tudo, 
virem a página e façam os exemplos fáceis na página seguinte.
• Não escrevam suas respostas no caderno de aplicação, mas comparem com as 
respostas que estão embaixo. Não virem a página depois de terminarem os 
exercícios. 
• Tão logo tenham terminado, coloquem sua caneta de maneira visível sobre a
mesa, para que eu possa ver que terminaram. Agora, podem fazer três 
questões!"
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• Verificar se há dúvidas e repetir caso necessário.
• “ Nas páginas seguintes do caderno de aplicação existem outras 18 
questões, que vocês deverão resolver. A cada questão, registrem a 
resposta na folha de respostas, na linha correspondente e no espaço 
correto. É importante marcarem com clareza. Caso queiram alterar uma 
resposta posteriormente, risquem a marcação errada. A resposta que vocês 
julgam correta deverá ficar claramente identificável.
• Vocês só poderão marcar uma resposta por questão. Quando não 
conseguirem encontrar uma resposta, deixem de marcar a folha de 
respostas no número correspondente. Verifiquem sempre se o número da 
folha de respostas coincide com o número da questão no caderno de 
aplicação. Trabalhem sem perder tempo, num ritmo próprio e que 
julgarem adequado.
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• A experiência mostra que o tempo que vocês têm disponível é 
suficiente, ou seja, 30 minutos. 
• Após 25 minutos vocês serão lembrados dos 5 minutos restantes. Por 
favor, não escrevam no caderno!”
Passos Correção
1. Pontuar os itens corretos – calcular escore bruto
2. Escolher uma tabela de interpretação (pg 48-71)
1. 12 tabelas diferentes
3. Encontrar o percentil e escore T correspondente
4. Interpretar valores (pag. 73-78)
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Exemplo síntese (pag. 75)
• T.M.M., 22 anos, cursando graduação em
Psicologia, apresentou um resultado geral de 7
pontos no teste das Matrizes de Viena.
Considerando as normas brasileiras do
instrumento para indivíduos de mesma idade,
independentemente da escolaridade (Tabela 33)
ela acertou mais itens do que 20% das pessoas
entre 18 e 25 anos. Assim sendo, seu
desempenho pode ser considerado mediano em
comparação ao seu grupo etário.
• O Teste das Matrizes de Viena tem o objetivo de
avaliar a inteligência geral, identificando a
capacidade geral do probando em termos de seu
raciocínio e capacidade de resolver problemas.
Sendo assim, T.M.M. pode ser considerada uma
pessoa de inteligência mediana.
Características 
Psicométricas
• Confiabilidade
• KR-20 (equivalente ao Alfa de 
Cronbach): 
• 0,80
• Teste- reteste (5 
semanas)
• r=0,79
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Características Psicométricas
• Validade
• Convergência:
• Raven x WMT-2: r=0,68
• Divergência
• WMT-2 x D2 (atenção): r=~0,3 (valor 
aproximado)
• Análise fatorial
• Um único fator encontrado
• Critério
• Desenvolvimento etário
Raven
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Raciocínio
Matricial
Raven Colorido - versões
• Autores: J. Raven, J. C. Raven e J. H. Court
• Adaptação Brasileira: 
• Jonas Jardim de Paula, Carlos Guilherme Maciel Furtado Schlottfeldt, 
Leandro Fernandes Malloy Diniz, Gisele Aparecida Alves Mizuta
• População alvo: crianças entre 5 a 11 anos de idade.
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Raciocínio edutivo
(Spearman, 1927)
• extrair significado de uma situação 
confusa;
• desenvolver novas compreensões;
• ir além do que é dado para 
perceber o que não é 
imediatamente óbvio;
• estabelecer constructos (em 
grande parte não verbais), que 
facilitam lidar com problemas 
complexos, envolvendo muitas 
variáveis mutuamente 
dependentes.
• Material
• Manual Técnico;
• Caderno de Aplicação (Conjuntos A, Ab e B);
• Folha de resposta; 
• Crivo de correção.
• Aplicação
• O Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM) pode ser aplicado de forma 
individual ou coletiva, com ou sem tempo limite. Quando aplicado com limite 
de tempo, a aplicação deve durar 90 minutos.
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Características do 
Raven Colorido
• 36 itens divididos em 3 séries de 
12 itens cada uma
• A, AB e B
• As séries A e B são as mesmas 
do Raven- escala geral
• Ordem de dificuldade crescente
• Normas:
• 5 anos a 11 anos
• 507 crianças (ambos sexos)
• SP, MG, RJ, PR, GO, PE, RJ MS, SC e ES
Evidências psicométricas
Tabela 2. 
Correlações entre o CPM, Terman-Merrill e a Escala Crichton de Vocabulário para 
crianças de 9 anos de idade 
Escala CPM T-M CVS 
Matrizes Progressivas Coloridas (CPM) 0,80 0,66 0,65 
Escala Terman-Merrill (T-M) 0,90 0,83 
Escala Crichton de Vocabulário (CVS) 0,95 
 
Fonte: Malloy-Diniz et al (no prelo)
Alfa Cronbach
Correlação
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Evidências psicométricas
• Metades:
• Crianças de 6 a 8 anos (Carlson e Jansen, 1981)
• r=0,65 até 0,85 
• Teste-reteste
• r=0,87
• Correlação com WISC
• 0,91
• Médias do escore bruto e desvios padrão do desempenho no 
Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (RCPM) por idade dos 
participantes
CPM
5 6 7 8 9 10 11
f p η2
M DP M DP M DP M DP M DP M DP M DP
15,5 5,6 18,6 5,2 21,9 5,6 24,2 4,9 26,1 6,1 27,9 5,1 27,6 5,3 43,9 <0.001
0,
35
0
5
10
15
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30
35
5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos
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Grau Classificação
Faixas de percentis 
para os grupos de 
idade
I Intelectualmente superior Igual ou superior a 95
II
Definitivamente acima da média da capacidade 
intelectual 
II
II+
75-94
90-94
III
Intelectualmente na média
III+ 
III-
26-74
50-74
26-49
IV
Definitivamente abaixo da média da capacidade 
intelectual 
IV-
6-25
6-10
V Intelectualmente inferior Igual ou inferior a 5
Tabela 5.
Interpretação das faixas de percentis no CPM
Aplicação e correção• Idêntico ao WMT-2
• Encontrar a resposta que melhor completa o espaço ausente
• Apenas uma resposta correta
• Dificuldade crescente
• Primeiros itens mais simples, e ficam mais difíceis ao final
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Caso exemplo 1
• Identificação: C1
• Sexo: Masculino
• Idade: 9 anos
• Tipo de escola: Privada
• Motivo da Avaliação: C1 apresenta atraso no desenvolvimento da 
linguagem e dificuldades globais de aprendizagem escolar.
• Informações complementares: a criança não é alfabetizada e desde o ingresso na escola 
apresenta as dificuldades apontadas. Seus professores consideravam que seu desempenho está 
muito aquém do esperado em comparação às crianças do seu ano escolar. C1 é uma criança 
sociável, a despeito de suas dificuldades relacionadas à comunicação verbal. 
• A escola solicitou avaliação interdisciplinar para esclarecimentos relativos ao diagnóstico e 
potencial cognitivo da criança, visto que uma das hipóteses de seus educadores é de que o aluno 
apresenta deficiência intelectual leve. A avaliação multidisciplinar de C1 envolveu exame 
neuropediátrico, fonoaudiológico e psicológico. 
• A análise do desenvolvimento neuropsicomotor do aluno revelou normalidade em relação aos 
aspectos motores e sociocognitivos, além de boas habilidades cognitivas não verbais. A hipótese 
diagnóstica levantada é de Distúrbio Específico da Linguagem, quadro definido como atraso 
significativo no desenvolvimento da linguagem (em casos em que a criança teve oportunidades 
adequadas para tal desenvolvimento) a despeito da ausência de déficits sensoriais e de 
inteligência geral. 
• Nesse caso, a avaliação da inteligência é particularmente importante para avaliar se o paciente 
apresenta uma dificuldade específica em relação à linguagem ou se há um déficit global. Em 
particular, o uso de instrumentos de avaliação da inteligência com menor influência de aspectos 
linguísticos é o mais indicado na avaliação de casos com esse perfil. 
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• Conforme pode ser visto, C1 apresentou pontuação de 25 pontos o 
que, de acordo com a Tabela A1, corresponde ao percentil 37 e um 
escore padronizado de 95. O participante encontra-se na classificação 
correspondente ao Nível III- (Nível intelectualmente mediano) 
conforme classificação disponível na tabela X.
• Os pontos parciais nas séries A, Ab e B foram respectivamente 9, 8 e 
8. Conforme pode ser observado na Tabela CPM 8 do manual, o 
resultado é considerado consistente, uma vez que não há diferenças 
superiores a dois pontos em relação aos resultados esperados para o 
total de 25 pontos.
Teste Não-
verbal de 
inteligência
G36
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G36
• Características
• 36 itens
• Tempo limite: 30 minutos 
(concursos)
• Primeiro teste brasileiro 
(1966) desenvolvido segundo 
as normas da APA
• Fator geral de inteligência
• Compreensão de relações e 
analogias
• Boccalandro (2003)
• Data aprovação: 27/09/2003 
• Prazo dos estudos de normatização
• 27/09/2018 - Atualização de normas aprovada 
na Plenária de 31/08/2018, com vigência até 
31/08/2033 
• Prazo dos estudos de validade: 27/09/2023
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• Boccalandro (2003)
• Precisão:
• Metades: 0,83
• KR20: 0,83
• Normas
• 1515 sujeitos
• 3 escolaridades (EF, EM e ES)
• Correlação com outros testes
• R1 x G36
Considere que o teste R1 já é consagrado como um 
teste de inteligência geral.
Qual implicação psicométrica o trecho abaixo traz
para o teste G36?
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• Correlação com outros testes
• R1 x G36
DFH –
Desenho da 
Figura 
Humana
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SATEPSI
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Objetivo e Constructo
• Wechsler, Solange (2003)
• Desenvolvimento cognitivo ou conceitual
• Aspectos emocionais são considerados à parte do método
Introdução
• Análise cognitiva quantitativa do desenho da figura humana
• Medida de desenvolvimento cognitivo
• Aspecto multi-fatorial da inteligência
• Teste complementar
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Padronização – Material e Aplicação
• Manual
• Folha de correção 
• Folha de resposta
• Wechsler (2003) – Lápis e borracha
Padronização – Amostra Normativa
• Wechsler (2003)
• Crianças 5 a 12 anos
• Tabelas divididas em 14 segmentos etários
• Amostra: 3340 crianças (51% meninas), escolas públicas e 
particulares
• BA ~10%
• MG ~10%
• RJ ~10%
• RS ~20%
• SP ~50%
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Padronização - Aplicação
• Individual ou coletiva
• Duração 20-30 minutos
• Resumo: as crianças devem fazer o desenho de um homem e uma 
mulher (há espaço próprio na folha). Opcionalmente pode-se solicitar 
para que contem uma história sobre cada desenho.
• ANOTAR DATA APLICAÇÃO E NASCIMENTO
Padronização - Aplicação
• Instruções
• Mostrar a folha de resposta aberta
• Você agora vai encontrar, dentro deste caderninho, duas páginas em branco, onde 
está escrito embaixo desta página “Desenho de Homem” e embaixo desta outra 
página “desenho de mulher”. 
• Então, agora, eu vou pedir é para você fazer dois desenhos: um de um homem e 
outro de uma mulher. Escolha com qual desenho você quer começar, se é com o 
desenho do homem ou se com o desenho da mulher. Depois que você acabar o seu 
primeiro desenho, comece então a fazer o outro, mas se desenhou primeiro a 
mulher, faça depois o desenho do homem.
• É importante que você deve desenhar as figuras, tanto o homem ou da mulher, de 
corpo inteiro, Não desenhe palitinhos. Faça o melhor desenho que você puder.
• Você poderá usar o lápis e borracha. Não use canetas ou lápis de cores.
• Você entendeu? Pode começar.
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Padronização - Aplicação
• Opcional: pedir para contar histórias
• Pode ser realizado tanto pelo próprio avaliando quanto avaliador
Agora, você vai fechar o seu caderninho e vai encontrar escrito, na 
ultima folha “Histórias”.
Você então, vai contar uma história sobre cada desenho que você fez, 
isto quer dizer, uma história sobre este homem e outra história sobre 
esta mulher que você desenhou. Novamente, você pode começar da 
maneira que você quiser, pode começar pela história do homem ou 
você pode começar pela história da mulher.
Entendeu? Pode começar a escrever nestas linhas abaixo.
Padronização - Correção
• Pontuação:
• Resultado padronizado z
• Média=100; DP=15
• Percentil 
• posição do desempenho do respondente em relação a um grupo de 100 pessoas.
• Intervalo de confiança 
• Faixa provável de valores que se encontraria o resultado do sujeito após 100 repetições 
da avaliação. 
• Correção dos desenhos 
• Não memorizar o manual, consulta-lo para cada correção.
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Padronização - Correção
• Correção dos desenhos 
• Não memorizar o manual, consulta-lo para cada correção.
1. Anotar todas informações pessoais (folha de resposta)
2. Calcular idade exata
3. Iniciar correção dos desenhos – ANEXO A do manual. Assinalar presença com um X.
4. Obter o total de pontos brutos para figura masculina e outro da feminina
5. Somar os dois resultados brutos e inserir em FIGURA TOTAL
6. Procurar no ANEXO C do manual os resultados padronizados (escore Z)
7. ANEXO D – classificação (acima da média; superior; muito superior; etc)
8. ANEXO E – percentil
9. Classificação do percentil (ANEXO D)
10. Inserir o intervalo de confiança – ANEXO F
11. Classificar o intervalo de confiança
12. Procurar as faixas desenvolvimentais - ANEXO G
Exemplo de utilização
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Pontos positivos
positivos
• Uso em população com 
deficiência de linguagem
• Relação com o desempenho 
acadêmico
• Uma das técnicas mais utilizadas 
por psicólogos nos anos 2000
• Rico em estudos no contexto 
nacional e internacional
negativos
• Questionamento da validade
• Relações baixas/moderadas com 
outras técnicas de maturidade 
mental
Validade - Evidências
• Desenvolvimental - constructo
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Validade - Evidências
• Concorrente
• Relação moderada com BENDER
• QIde Execução (WISC-R) x DFH
• r = 0,69 p < 0,01 (Fabry e Bertinetti, 1990)
• Critério – concorrente
• Dificuldades de aprendizagem
Precisão/Confiabilidade - Evidências
• Alfa de Cronbach – consistência interna
• Correlação entre juízes – concordância na correção dos itens)
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Histórico
Goodenough
(1926)
Naglieri (1988)
Koppitz (1968)
Harris (1963)
Solange M. 
Weschsler
(2003)
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Histórico de versões
• Goodenough – 1926
• Harris - 1963
• Koppitz - 1968
• Naglieri – 1988
• Brasil
• Wechsler - 2003
• Sisto - 2005
• Bartholomeu et al – 2017 ??? 
Histórico
• Critérios (Goodenough, 1926, 1964)
• Ser a figura igualmente familiar a todas as crianças
• Apresentar a menor variabilidade possível
• Tarefa simples (crianças pequenas) e suficientemente complicada 
(adolescente)
• Tema que interessa e motiva as crianças, facilitando envolvimento na tarefa
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• Harris (1963)
• Crítica a medida de inteligência
• Relação maior com o desenvolvimento
• Maturidade conceitual
• QI: Idade mental -> Desvio
• Koppitz (1968, 1984):
• Itens esperados: 85 - 100%
• Itens comuns: 51 - 84%
• Itens incomuns: 16 -50%
• Itens excepcionais: 1 – 15%
• Avaliação emocional (opcional)
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