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Diagnóstico cinético funcional X Fisioterapeuto

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Diagnóstico cinético funcional X Fisioterapeuto 
Detalhará uma proposta de tratamento do paciente apresentado no case final
DIAGNÓSTICOS
CLÍNICO X FISIOTERAPEUTICO 
X
DIAGNÓSTICO CLÍNICO/MÉDICO/NOSOLÓGICO
•Definido como o reconhecimentos da 
doença.
• Determina a causa e a natureza da 
condição patológica
•CID (Classificação internacional de 
doenças)
DIAGNÓSTICO FISIOTERÁPICO
 Comparação de sinais e sintomas 
neuromusculares para identificar 
disfunções do movimento e 
limitações funcionais físicas 
• “A essência da fisioterapia é a 
restauração da função do 
movimento e da postura”
•CIF (Classificação internacional de 
funcionalidade)
Tem a da Apresentação
DIAGNÓSTICO CINÉTICO FUNCIONAL
•Segundo o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional a RESOLUÇÃO Nº. 80, DE 9 DE MAIO DE 1987 (D.O.U nº. 093 – de 21/05/87, Seção I, Págs. 7609) cujo Artigo 1. é transcrito a seguir: 
• “Art. 1º. É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são analisados e estudados os desvios físico –funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento, com a finalidade de detectar e parametra as alterações apresentadas, considerados os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade; prescrever, baseado no constatado na avaliação físico-funcional as técnicas próprias da Fisioterapia, qualificando-as e quantificando-as; dar ordenação ao processo terapêutico baseando-se nas técnicas fisioterapêuticas indicadas; induzir o processo terapêutico no paciente; dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade de continuidade destas práticas terapêuticas. 
CASO CLÍNICO
Sr A.S.J., 76 anos, encaminhado a fisioterapia com de fratura de úmero E.
IGP: Chegou deambulando independentemente acompanhado pela filha com 
MSE em postura de elevação e retração de ombro e mão posicionada posteriormente.
QP: “Não consigo utilizar o braço esquerdo e ele dói todo.”
HMA: Fratura de úmero após queda acidental comunitár ia sobre o MSE. 
Fratura tratada cirurgicamente com colocação de fixador externo evoluindo com steomielite, migração espontânea e ruptura de artéria subclávia E. Realizado procedimento cirúrgico de urgência com retirada de fixador e implantação de ponte de safena Optou-se pela consolidação espontânea. Atualmente sente dor no ombro e MSE e dor em formigamento nos dedos da mão E, a dor é contínua e agravada com a movimentação.
Tem a da Apresentação 
HP: CRVM há 10 anos sem acompanhamento cardiológico há 1 ano. 
Diagnóstico de diabetes há 2 anos em tratamento medicamentoso e 
dietético, porém sem acompanhamento médic o há 2 ano. Nega etilismo e 
tabagismo. Re lata vários episódios de perda de equilíbrio, se m história de 
quedas. Ausência de prática de atividades físicas e dificuldade de sono 
durante a noite. 
 DIAGNÓSTICO CLÍNICO/MÉDICO
 Fratura de úmero E
Sinais Vitais : PA 130/90 mmHg FC:90bpm F R:24 irpm
Avaliação postural: Excessivamente Antálgica, 
Inspeção: pele hidratada, com cicatriz no ombro E 
Palpação: sem dor à palpação, 
aumento de tensão muscular trapézio superior, 
Dor: 5/10 EAV
Trofismo: hipotrofia de músculos do 
ombro E e MSE, 
Sensibilidade: Sensação a dedos mão E sem relação com escapular, ombro e MSE
ADM: Limitação importante nos 
movimentos do MSE 
Avaliação funcional: Dependente nas 
atividades de higiene pessoal, vestir, 
uso de toalete e alimentação.
Avaliação da Qualidade de Vida/ Percepção subjetiva de saúde.
Incapacidade de pentear o cabelo, levar comida a boca 
DIAGNÓSTICO FISIOTERÁPICO
Deficiência de movimentos em ombro E por restrição 
articular e déficit de força.
•Deficiência de movimentos em MSE devido a dor e 
desuso.
•Incapacidade de pentear o cabelo, levar comida a boca 
com o MSE
CASO CLÍNICO
Paciente apresentando Asma Brônquica. 
•Visão Médica - Distúrbio imunológico, evoluindo com 
edema de mucosa e broncoespasmo. 
•Tratamento Médico –Farmacológico 
•Visão Fisioterapêutica - Discinesia muscular respiratória 
associada ao conjunto de distúrbios mecânicos 
identificados como limitação do fluxo aéreo, envolvendo 
os músculos respiratórios e o comprometimento da biomecânica tóraco-abdominal. 
•Tratamento Fisioterapêutico –Resolver a Cinesiopatologia

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