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Odont Genética Processo de síntese de protéica

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Odontogenética – TED 3 
01. Descreva o processo de síntese de proteínas. 
A síntese proteica é o processo de formação das proteínas, esse processo é 
realizado por estruturas denominadas de ribossomos, presentes tanto em células 
procarióticas quanto eucarióticas. Na molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico) 
estão contidas todas as informações genéticas do indivíduo, assim, para que a síntese 
de uma determinada proteína seja realizada, é necessário que a região específica do 
DNA onde está contida essa informação seja decodificada. 
Nesse processo ocorre a transcrição dos nucleotídeos dessa região em uma 
molécula de RNA (ácido ribonucleico), que irá direcionar a síntese proteica em um 
processo denominado de tradução. A molécula de RNA que carregará essa informação 
até o local onde ocorrerá a síntese de proteínas é denominada de RNAm (RNA 
mensageiro). 
Para que ocorra a síntese proteica, a informação genética fluirá do DNA para o 
RNA e, em seguida, para as proteínas. Esse princípio é conhecido como Dogma Central 
da Biologia Molecular. Em células procarióticas, como não há núcleo definido, o DNA 
não está separado das demais estruturas envolvidas na síntese, e, assim, o processo de 
tradução inicia-se enquanto ainda ocorre a transcrição. Nas células eucarióticas, o 
processo de transcrição ocorre no núcleo e o RNAm é transportado para o citoplasma, 
no qual ocorrerá a tradução, no qual a informação presente no RNAm, uma sequência 
de nucleotídeos, será traduzida numa sequência de aminoácidos, que dará origem a um 
polipeptídeo (proteína). Essa tradução é realizada pelo RNAt (RNA transportador), o qual 
traduz cada série de códons (trincas de nucleotídeos) presente no RNAm em um 
aminoácido. 
O RNAt apresenta uma trinca de nucleotídeos (anticódon), em uma de suas 
extremidades, e um aminoácido correspondente, na outra extremidade. O RNAt 
transportará então o aminoácido específico até os ribossomos, estruturas celulares nas 
quais ocorre a síntese de proteínas, pareando seu anticódon ao códon complementar 
do RNAm. 
02. Descreva o processo de duplicação do DNA. 
O DNA controla toda a atividade celular. Ele possui a “receita” para o 
funcionamento de uma célula. Toda vez que uma célula se divide, a “receita” deve ser 
passada para as células-filhas. 
 
Todo o “arquivo” contendo as informações sobre o funcionamento celular 
precisa ser duplicado para que cada célula-filha receba o mesmo tipo de informação que 
existe na célula-mãe. Para que isso ocorra, é fundamental que o DNA sofra “auto-
duplicação”. 
O modelo estrutural do DNA proposto por Watson e Crick explica a duplicação 
dos genes: as duas cadeias do DNA se separam e cada uma delas orienta a fabricação de 
uma metade complementar. 
O experimento dos pesquisadores Meselson e Stahl confirmou que a duplicação 
do DNA é semiconservativa, isto é, que metade da molécula original se conserva íntegra 
em cada uma das duas moléculas-filhas. 
No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio entre as bases se rompem 
e as duas cadeias começam a se separar. À medida que as bases vão sendo expostas, 
nucleotídeos que vagam pelo meio ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a 
especificidade de emparelhamento: A com T, T com A, C com G e G com C. Uma vez ordenados 
sobre a cadeia que está que está servindo de modelo, os nucleotídeos se ligam em sequência e 
formam uma cadeia complementar dobre cada uma das cadias da molécula original. Assim, uma 
molécula de DNA reproduz duas moléculas idênticas a ela.

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