Descrição Quimbol

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Quimbol
O Quimbol foi um jogo construído a partir de ideias de Joaquim Bueno o “Quim”. Foi novamente retomada a pratica em Piracicaba em 1996, e o jogo se tornou esporte em 1999, sendo praticado por um grande número de pessoas atualmente.
 O jogo agrupa as regras de vôlei, tênis e futebol, mas o jogador pode utilizar partes do corpo para rebater a bola de tênis, que também é lançada com o golpe de raquete de madeira. O quimbol é praticado por duas equipes de quatro pessoas, utilizando a quadra de voleibol, utilizando os postes de fixação da rede como limitação do jogo aéreo.
O Jogo
É dividido em quatro tempos de 10 minutos cronometrados, sendo que o vencedor é o que obteve o maior número de pontos ao final do quarto tempo, em caso de empate realiza-se o quinto tempo (melhor de cinco pontos) sem troca de lados, iniciada pela equipe que marcou o último ponto. Outra opção é realizar a contagem tradicional por “set” de pontos (similar ao voleibol). Os participantes praticam o jogo com raquetes de madeira emborrachada, golpeando uma pequena bola de aproximadamente 25 gramas. O jogo consiste basicamente em sacar, receber, executar o levantamento e efetuar o ataque na quadra adversária.
As jogadas são feitas por intermédio de passes efetuados com a raquete tocando a bola, ambas próprias do quimbol. A pesar do uso da raquete ser obrigatório em quase todas as jogadas, pode-se, também usar o solo quatro vezes, e partes do corpo (com exceção das mãos e braços) para, da mesma forma, ajudar na recepção da bola. O objetivo do jogo é que cada equipe envie a bola regularmente por cima da rede para a quadra oposta. A bola é colocada em jogo com saque de fundo e continua até que vá para fora, e a equipe não devolva corretamente para o adversário, ou, seja cometida qualquer irregularidade nas regras do jogo.
Como jogar
O jogador dá o saque de fundo para iniciar a partida. Se não fizer no tempo correto (3 segundos), é punido dando o direito da jogada para a equipe adversaria. Caso o jogador erre o primeiro saque, a este é concedido uma segunda chance.
O envio da bola para a quadra adversária deve ser feito unicamente com uma raquete. Após o saque ser dado, a equipe que receber a bola deve devolver a jogada com dois (no mínimo) ou três (no máximo) passes, sendo que os jogadores em quadra tem a liberdade de escolher os seguintes passes que contam como um toque: recurso de toques no solo (até o limite de quatro por tempo), pernas, pés, cabeça e o tronco (pode-se ajeitar a bola com essas partes do corpo e enviar com a raquete. Isso é considerado como um “recurso”).
Podem-se utilizar as mesmas partes do corpo para realizar o passe sem o uso de raquete, entretanto ao realizar o passe para a quadra adversaria, o último contato deverá ser executado com a raquete.