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TRABALHO DE VÔLEI - 25 ATIVIDADES

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, MÉDICAS E DA SAÚDE - CIMESB
CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA E BACHAREL
RIO DO SUL – SC
SEMESTRE/ANO: 12021 FASE: 5ª e 7ª
Acadêmica: Bárbara Wersdörfer Lamin
    
TRABALHO: JOGOS LÚDICOS CRIADOS, MODIFICADOS OU RESSIGNIFICADOS PARA O ENSINO DO VOLEIBOL
Nome: Voleibol com rede móvel 
O Voleibol com rede móvel é um jogo pré-desportivo para voleibol, tendo como objetivo de diversificar o ensino deste, aumentando os instrumentos para isso e tornando o jogo mais atrativo, cooperativo e permitindo a visão sistemática do jogo. Além de se movimentarem pelo jogo, também é necessário estarem atentos às mudanças físicas que a quadra vai sofrendo à medida que a corda vai sendo movimentada.
Material: Bolas de vôlei e corda
Desenvolvimento: Forma-se dois grupos com números iguais, cada grupo ocupará um lado da quadra que será dividida por uma corda. Para a realização desta atividade o professor precisará de dois ajudantes. Os ajudantes irão segurar a corda como se fosse a rede de vôlei, porém ela não ficará fixa na quadra, ao mesmo tempo que as equipes jogam elas precisam movimentar-se conforme os auxiliares percorrem a quadra alternando as delimitações de quadra. 
Regras: Não tem delimitação de linhas na quadra, não pode tocar na corda, não é permitido bloqueio, as equipes não podem dar mais que 3 toques e uma pessoa não pode dar dois toques consecutivos.
Final: O final depende do tempo de aula que o professor tem, mas normalmente ganha a equipe que chegar a 25 pontos primeiro. 
Adaptação: Às regras continuam as mesmas, porém aumentando as variações conforme o objetivo do professor. Exemplo: É obrigatório fazer 3 toques ou só pode toque e manchete, vai da criatividade do professor. 
Pode ser feito com as mesmas regras, porém faz–se vários grupos dispersos pela quadra, serão grupos de 6 pessoas, 2 seguram a corda e duas duplas se enfrentam. A equipe que chegar em 5 pontos primeiro continua a jogar e a equipe perdedora troca de lugar com a dupla que estava segurando a corda e assim por diante. 
Nome: Voleibol sempre com rodízio. 
Material: Bolas de voleibol, quadra e rede.
Formação: Dois grupos de seis jogadores.
Organização: Com seis praticantes em cada lado, jogando normalmente, porém, sem ataque.
Desenvolvimento: O jogo consiste em realizar um rodízio cada vez que a bola for jogada para o outro lado e ultrapassar o borda superior da rede. A contagem de pontos se dá no mesmo formato do voleibol normal e os saques são efetuados pelo jogador da posição seis dentro da quadra. Havendo mais de doze educandos organizam-se times fora e limita-se o número de pontos. Outra variação, com pessoas que estão aprendendo, é segurar a bola (agarrar pelo menos o primeiro toque), quando ela vier do outro lado.
Final: A critério do educador ou do tempo previsto. 
Nome: Voleibol rede humana
Material: Bolas variadas com diferentes pesos (plástico, borracha, vôlei).
Desenvolvimento: Voleibol rede humana é um jogo pré-desportivo do voleibol tradicional, no qual não se joga com uma rede e sim com alunos formando a mesma.  Pode ser feita de diversas maneiras, adaptada, grupos grandes e menores. Serão formados três times com números iguais. Dividir o espaço para formar uma quadra de voleibol. Um time ficará no meio da quadra em cima de uma linha delimitada e não poderá sair, e será a rede, os outros times irão jogar entre si. O jogo será realizado na quadra de vôlei. O time que é a rede, tentará impedir que a bola passe para o outro lado, se conseguir, o time que jogou a bola e não passou, torna-se a ser a rede. Caso a bola caia no chão da equipe adversária, se marca um ponto. Só troca as equipes no momento em que a rede humana tocar na bola. Tempo do jogo 20 minutos.
Regras: Quem é rede pode saltar para tentar tocar ou pegar a bola, mas não pode sair da linha demarcatória, somente pode andar para os lados. Para arremessar a bola para o outro lado precisam ser realizados três passes com as mãos. Não há necessidade de saques. Sempre que houver troca de rede, o professor dará um novo início da partida no centro da quadra. Ganha o jogo a equipe que for menos vezes à rede.
Final: O grupo que jogar menos vezes como rede termina vencedor.
Adaptação: Pode ser feito com as mesmas regras, porém o aluno que jogar a bola e o outro aluno que está na rede tocar, troca-se somente os alunos e não o time todo. Outra adaptação é jogar normalmente e cronometrar um tempo e trocar a equipe que está do lado A para o B e a B para o C e assim por diante.
Para os maiores e para um treinamento, pode ser usado um banco no meio da quadra, para se treinar juntamente o equilíbrio e a coordenação motora da equipe que é a rede.
Para a iniciação, fazer esse jogo voleibol de rede humana com balões e bolas de plástico. Fazer o jogo sem regras e sem vencedor, apenas mostrar a eles o esporte e a prática. Revezando os times que serão a rede
Mostrar uma adaptação ao vôlei paraolímpico. Não há necessidade de ter um aluno portador de deficiência física. O objetivo é apresentar aos alunos como seria esse jogo com outra perspectiva. Fazer esse jogo sentado, com as mesmas regras, fazendo a inclusão. 
Nome: Basevoleibol
Material: Bolas de voleibol, quadra e rede.
Formação: Dois grupos igualmente divididos.
Organização: Um grupo em coluna posicionado no centro de um lado da quadra, cada educando deste com uma bola e outro grupo do outro lado da rede distribuído a vontade pela quadra efetuando obrigatoriamente os quatro toques na bola.
Desenvolvimento: Fica um grupo em coluna sacando atrás da linha dos 3m, colocando a bola em jogo, logo após o saque, quem sacou imediatamente sai correndo e passa por fora da quadra adversária dando a volta na mesma até chegar a sua quadra, a equipe que recepciona tem que dar no mínimo quatro toques com a bola, caso a bola cai no chão recomeça a contagem, após o quarto toque a equipe tem que pegar o adversário que está circundando a sua meia quadra antes que ele ultrapasse a linha do poste tocando-o com a bola. É considerado ponto, se quem está sacando conseguir dar a volta sem ser tocado ou para outra equipe se a mesma pegar o jogador após o quarto toque. Após determinado tempo inverter quem saca.
Final: critério do educador ou tempo previsto.
	
Nome: Bossaball
Origem: Foi criado na Espanha (2003 a 2005), pelo belga Filip Eyckmans (apaixonado por esporte, música e pelo Brasil). Esporte coletivo (equipes com 4 atletas cada), jogado em uma quadra semelhante à de vôlei, mas inflável com trampolins centralizados. Utiliza técnicas mistas de diferentes modalidades esportivas (futebol, futsal, vôlei, ginástica, capoeira), e a música. Em forma de homenagem ao Brasil, Filip deu o nome de Bossaball (Bossa Nova/samba movimento musical brasileiro). A Bélgica e a Holanda tiveram a sua 1°quadra do esporte.
Regras: Duas equipes formadas com 4 atletas cada dividida em: Um central no trampolim, responsável pelos ataques. Um levantador e dois laterais que ficam na parte inflável, responsáveis por oportunizar chances de ataque do central. 
Arbitragem: Enquanto os árbitros animam a galera, com músicas, e apitando os jogos, podendo utilizar do microfone e de outros instrumentos de percussão e aparelhos de DJ.
Toques: As equipes podem dar 5 toques na bola a cada jogada. Os toques podem ser efetuados de formas diferentes: Com as mãos e antebraço como no vôlei pode dar somente um toque, enquanto com os pés e qualquer outra parte do corpo como no futebol multiplica para dois toques (contando como 1 toque). A rede é ajustável para o tipo de competição. A equipe que fizer a bola cair dentro do campo adversário marco ponto ou pontos: No toque de vôlei, se a bola cair na parte inflável (área de jogo) 1 ponto, já no campo do trampolim são 3 pontos. Enquanto no futebol a parte inflável são 3 pontos e do trampolim 5 pontos. O vencedor é quem conquistar dois dos três sets de vinte e um pontos.  
Competições:Copa do Mundo (2009-Turquia, 
(2013-Bonaire, 2015- 
Espanha e 2016-Brasil),  
Eurocopa (2010, 2011 e  
2014-Holanda, 2012- 
República Tcheca).  
Jogo adaptado: As bolas, mini cama elástica/bola de pilates, bambolês/fita branca, caixa de música/som e apito serão usados na prática que ocorrerá na quadra de vôlei. Aquecimento (15 min): fundamentos do futebol/futsal/futevôlei e fundamentos do vôlei, já no trampolim somente fundamentos do vôlei. O árbitro utiliza do apito e da música para orquestrar a partida. Parte principal (25 min): Utilizando as posições 3 no trampolim com as técnicas do vôlei (1 toque), nas posições 5/1 utilizam técnicas do futsal/futebol (2 toques=1), e nas posições 2/4 e 6 são livres. Cada equipe pode dar 5/6 toques, o rodízio acontece normalmente, vence quem ganhar dois sets de 25 (3 sets de 25). Desaquecimento (5 min): Diálogo sobre a atividade, auto avaliação dos alunos.
Nome: Manbol
Manbol é um esporte de origem brasileira, mais precisamente no Belém do Pará, podendo ser praticado por dois atletas, duplas, trios, quartetos e até sextetos como forma lúdica para crianças de várias idades. 
Criado por Rui Hildebrando em 1992, o Manbol cujo nome surgiu devido a uma brincadeira de criança, entre Rui e seu irmão onde ficavam jogando mangas um para o outro, fruta regional da Amazônia e assim se deu origem ao nome Manbol, man (manga) mais bol (bola) igual Manbol. Oficializado como esporte em 2004, o Manbol é praticado em várias cidades do Brasil e na América Latina. 
Assim, com o sucesso do esporte, Rui Hildebrando criou em 2011 três confederações brasileiras de Manbol, com sede em Belém, Rio de Janeiro e São Paulo, com o objetivo de divulgar cada vez mais esse esporte, que é dinâmico e extremamente competitivo pelos seus praticantes.
A quadra para a prática de Manbol é retangular com dimensões entre 10 metros e 5 metros com uma zona livre de no mínimo 1,5 metros em todos os lados. A quadra é dividida por uma rede a uma altura de 1,65 metros. Cada lado da quadra existe duas áreas, uma chamada de área de ataque (perto da rede) e outra chamada de 2.L no fundo da quadra, logo, a bola de Manbol é feita de convim e recheada de algodão sintético, com peso de 120 gramas e comprimento de 20 centímetros e duas cores distintas. 
O Manbol tem como objetivo de jogo lançar as bolas por cima da rede, com intuito que elas atinjam a quadra adversária. O jogo de Manbol é constituído por quatro regras básicas, o saque ou posse de bola; as faltas; a pontuação e a neutralidade, chamada de regra mãe do esporte.
O jogo se inicia com o saque de uma das bolas, sendo esta arremessada fora da área de ataque e a segunda bola é lançada assim que a primeira bola é recebida pelo adversário, sendo que essa segunda bola pode ser arremessada de dentro da quadra, mais precisamente da parte de trás da quadra, chamadas 2.L. E assim, as bolas continuarão a ser lançadas de um lado da quadra a outro por cima da rede até que uma delas ou ambas toque a quadra adversária ou uma das equipes cometa um erro ou falta. Logo, as partidas oficiais são disputadas em melhores de três sets, de 12 pontos cada.
O arremesso é o fundamento principal do Manbol, pois o jogo é exclusivamente de arremesso. É com arremesso que são realizados os saques e todos os ataques, até por que não são permitidos ataques como cortadas (como por exemplo as cortadas realizadas no jogo de voleibol) ou o uso das duas mãos no momento de arremessar a bola para a quadra adversária, se isso acontecer durante o jogo é marcado falta e soma ponto a equipe adversária. 
Assim, as regras de pontuação e faltas durante o jogo de Manbol são simples e de fácil entendimento. Um jogador ou equipe marca ponto quando a bola toca o solo da quadra adversária, ou quando o adversário comete algum erro e ou quando o adversário comete falta grave. Essas faltas graves valem pontos e são os arremessos acima da linha do ombro, arremessos com as duas mãos, as cortadas de bola e ou finta de braço, são faltas graves também segurar a bola por mais de dois segundos e ou segurar duas bolas ao mesmo tempo.
A principal regra do jogo de Manbol é a neutralidade, e ela funciona de três formas básicas: 
· Acertos iguais neutraliza
· Erros iguais neutraliza
· Acerto e erro do mesmo jogador neutraliza
Acertos iguais entre os atletas significa que na mesma jogada ambos atletas acertam uma jogada que poderia gerar pontos, nesse caso a jogada é neutralizada e não soma ponto pra ninguém.
Erros iguais entre os atletas significa que ambos jogadores tiveram um erro comum de jogo, e assim neutralizam, não somando pontuação para nenhuma das equipes.
Acerto e erro do mesmo jogador, significa que durante uma jogada o mesmo jogador realiza um ponto (acerto) e uma falta (erro), isso automaticamente gera uma neutralização e não soma ponto para nenhuma das equipes e ou atletas.
Nome: Colpbol 
Criado em 1997, em Valência, pelo professor de Educação Física, Juanjo Bendicho, o Colpbol teve como objetivo ser um jogo coletivo, fazendo com que qualquer pessoa pudesse participar, independente do seu condicionamento físico ou motor, não necessitando de habilidades específicas, com isso, uma certa minimização das diferenças individuais foi alcançada, criando um jogo para todos. Ele foi se desenvolvendo com os trabalhos escolares e ganhando espaço por toda a Valência, com diversos profissionais adotando o jogo em seus centros educativos, desenvolvendo competições e encontros locais e regionais, fazendo com que chamasse a atenção de diversos meios de comunicação, ganhando espaço na mídia.
Organização: Em suma, é um jogo coletivo que contém 2 equipes de 7 jogadores, onde são feitos golpes com as mãos até a bola chegar no gol adversário. É considerado inteiramente cooperativo, necessitando que os jogadores deixem a individualidade de lado, o que faz com que a equipe toda participe, integrando e educando os jogadores. Em relação ao número de jogadores e duração da partida, são 7 por equipe dentro da quadra, podendo ter até 12 na equipe, onde devem ser mistas (homens e mulheres), obrigatoriamente. São 2 tempos de 25 minutos com 10 minutos de intervalo.
Regras: Como todos os esportes, esse também possui regras, onde a bola só pode ser tocada com as mãos, braços ou parte superior do corpo, e com apenas 1 toque. Então fica proibido o jogador tocar duas vezes na bola sem tocar para outro jogador ou golpear para o gol, também fica proibido tocar na bola intencionalmente com as pernas ou pés (exceto para o goleiro dentro de sua área em situação defensiva). O golpe precisa ser dado com o punho aberto, e não fechado, agarrar ou segurar a bola também fica proibido. Se houver alguma dessas infrações, será marcado falta, onde será cobrada na linha lateral, próximo onde ocorreu a infração. Para os tiros, devem ser cobrados com um golpe na bola e com os jogadores a 3 metros de distância, independente de qual tiro for (no tiro de meta somente o goleiro ou o arremessador poderá ficar na área). Não possui pênalti no jogo, sendo assim, falta na área é tiro lateral como qualquer outra falta. O campo deve ser preparado com 20m de largura x 40m de comprimento e 2 traves com 2m de altura e 3m de largura. As linhas também estão presentes para delimitar essa área, contendo linhas laterais, de fundo, central e linha pontilhada para delimitar a área dos 9 metros. Já a bola, deve-se pegar uma de material sintético, borracha ou plástico, que proponha uma quicada dinâmica.
Adaptações: Para jogadores de 8 a 12 anos, são 2 tempos de 12 minutos com intervalo de 5 minutos. Para jogadores de 13 a 18 anos, são 2 tempos de 20 minutos com intervalo de 5 minutos.
Nome: Futevôlei
Organização: 2 duplas de cada lado da rede, pode ser adaptado com até 5 jogadores.
Origem: Nas praias do Rio de Janeiro na década de 60, quando uma lei proibia todos os jogos com bola, que não fossem delimitados por uma quadra.
Regras: Basicamente segue as mesmas regras do vôlei, sendo proibida, porém, o uso de mãos e braços para encostar na bola.Normalmente é jogado em quadra de areia, sendo mais confortável para possíveis quedas, muito comuns na prática. O jogo pode ser misto, ou separado por gênero. Nas praias existem competições oficiais, e o uniforme utilizado é caução no caso dos homens, e top e “mini” short para as mulheres. Assim como no vôlei, o jogo é marcado em sets, o juiz fica de fronte a rede, e o objetivo do jogo é tocar a bola por 3 vezes no mesmo lado da quadra e em seguida arremessar para o outro lado da quadra de maneira que dificulte a recepção do oponente.
Nome: Pinfuvote
Origem: O Pinfuvote, é um esporte-jogo que foi criado em 1992 por Juan Lorenzo Roca Brines, na Sevilha. Foi em uma de suas aulas de vôlei que Juan observou que alguns alunos não estavam participando da aula por apresentarem algumas dificuldades (excesso de peso, dificuldade de locomoção, falta de habilidades motoras…). A partir daí começou a modificar as regras do jogo, para que todos pudessem praticar e se sentirem confortáveis, de forma criativa e divertida.
Organização: Pode-se utilizar quadras de vôlei, basquete e quadras poliesportivas. As dimensões do campo vão depender de quantos jogadores vão participar, podendo ser praticado com até 20 jogadores em cada uma das duas equipes. O campo é dividido por uma rede de um metro de altura, semelhante à rede de Tênis. Ainda em cada campo tem uma linha divisória, que separa os atacantes e defensores, e um círculo no centro onde são realizados os saques, que pode bater ou lançar com qualquer parte do corpo, desde que não salte. Pode bater na bola com as mãos, com os pés e com a cabeça, além de poder quicar no chão. 
Regras: Dentre as regras quando o jogador que está sacando obtém 3 pontos consecutivos, muda-se o sacador e a ordem dos jogadores de ambas as equipes, assim, atacantes vão para os defensores e os defensores vão para os atacantes. Também antes do início da partida, a equipe fornecerá ao árbitro uma lista com a ordem de serviço dos jogadores da equipe. O mesmo jogador nunca pode acertar duas vezes seguidas, ele só pode fazer isso quando um parceiro já o acertou. São permitidos no máximo três toques aéreos onde a bola pode ser rebatida diretamente ou pode dar um quique entre cada toque (no máximo 3 quiques).  A partida é vencida após a equipe alcançar 3 sets, cada set é igual a 25 pontos e sempre haverá uma diferença de 2 pontos. Se a partida for muito disputada, serão disputados no máximo 5 sets, com a exceção de que o último e o quinto SET valem 15 pontos. Uma equipe faz ponto quando a bola quica no chão duas vezes seguidas, quando a bola não ultrapassa a altura da rede, se a bola é jogada fora de campo, quando o jogador ataca duas vezes seguidas, ou quando a equipe toca a bola mais de três golpes de ar. Também gera pontos com as faltas não regulamentares ou então os pontos são gerados com as faltas técnicas.
Nome: Voleibol Sentado
O voleibol sentado é a mistura do vôlei convencional com um esporte chamado sitzbal para indivíduos com pouca mobilidade, essa nova mobilidade surgiu em 1956, para indivíduos amputados, paralisados cerebrais, lesionados na coluna ou qualquer deficiência de locomoção.
Essa modalidade foi disputada nas Paraolimpíadas em 1980 na Holanda, mas foi exibida na anterior em Toronto, e até 2004 dividia espaço com o voleibol tradicional, também em 2004 começou a ser disputado pelo sexo feminino, que até então era exclusivo para o sexo masculino. Cada time conta com 6 reservas e 6 jogadores em quadra, a medida da quadra é 10 metros de cumprimento e 6 metros de largura, a rede fica a 1,15 metros do chão para o sexo masculino e 1,05 metros para o feminino, são cinco sets de 25 pontos corridos, com o set final de 15 pontos.  A principal regra desse esporte é não poder bater na bola sem estar com o glúteo em contato com o chão e a única diferença do voleibol tradicional é a permissão do bloqueio de saque.
O voleibol sentado é classificado em 2 grupos, os de deficiência severa como exemplo amputação e deficiência leve como pequenas amputações ou deficiências pouco percebidas, porém pode ter somente 2 jogadores em quadra com deficiência leve.
Nome: Punhobol
Material: A bola de punhobol é oca, uniformemente esférica e completamente pressurizada. Sua cor básica é a branca, com no máximo 20% de área colorida dividida em vários pontos da superfície. Peso da bola: 350 a 380 gramas, circunferência: 65 a 68 cm, pressão de ar: 0,55 a 0,75 bar.
Formação: 5 jogadores de cada lado.
Organização: O campo é dividido ao meio por dois postes, onde é esticado um cabo ou rede, que varia de 3 a 7 centímetros de largura, a uma altura de dois metros (adulto masculino) ou 1,90 metro (adulto feminino). Todas as jogadas são efetuadas com o punho fechado e as defesas são feitas com o antebraço.
Regras: Em uma quadra dividida ao meio por uma linha – a 2 metros de altura para homens e 1,90m para mulheres – por uma rede, ou fita, ou corda, colocam-se frente a frente duas equipes de cinco jogadores. Cada equipe tem por objetivo rebater a bola sobre a rede (fita/corda) de maneira a impedir ou pelo menos dificultar a sua devolução pelo adversário. Uma jogada perdura até que uma das equipes cometa um erro ou haja outro tipo de interrupção. Cada erro de uma equipe contabiliza um ponto positivo para a equipe adversária. Vence o jogo a equipe que: em um jogo por séries vence dois ou, no máximo, cinco séries (“sets”) em um jogo por tempo, obtém o maior número de pontos. Cada equipe conta com cinco jogadores e três reservas. Os oito jogadores podem ser trocados livremente, isto é, sem limites de substituições. Somente podem ser efetuadas pela equipe que vai dar o saque, depois de concluída uma jogada e mediante prévio aviso ao juiz. Os atletas substituídos e substituintes devem sair e entrar na quadra pela altura da linha de saque do próprio campo. Todos os pontos começam com um saque. Diferentemente do vôlei, a equipe que errou é quem sacará o próximo ponto. Vale lembrar ainda que qualquer jogador pode sacar – não há obrigatoriedade de ordem. Tocar na rede, fita ou corda, bem como nos postes e jogar a bola para fora das linhas da quadra equivale a um erro. O jogador que for rebater a bola tem que fazer isso com os punhos ou com o braço, e apenas uma única vez. Quando se bate com o punho, as pontas dos dedos devem estar tocando a palma da mão. Quando se bate com o braço a mão deve estar aberta. A bola só pode ser rebatida ao todo apenas três vezes, e só pode quicar no campo uma única vez entre cada rebatida.  Se dois jogadores baterem na bola ao mesmo tempo, contam-se duas rebatidas. A bola deve passar sobre a fita. Se o jogador tocá-la, é ponto para o time adversário. Por outro lado, ele pode passar por baixo dela até o outro campo, desde que não interfira na jogada do time adversário.
Final: O jogo termina quando uma equipe vence a maioria dos sets disputados (2 ou 3 sets, em um jogo de 3 ou 5 sets). Um set é vencido logo que uma equipe obtém 11 pontos com diferença mínima de 2 pontos. Caso contrário, joga-se até que haja uma diferença de 2 pontos. O set, entretanto, termina quando uma equipe atinge 15 pontos.
Nome: Sepak Takraw 
Inicialmente o takraw era jogado em círculo onde um jogador passava a bola para o outro sem deixar cair até que se introduziu a rede e estabeleceu-se regras para o jogo. Passou a ser uma das modalidades dos jogos Asiáticos em Pequim no ano de 1990 e como jogo de demonstração nos jogos de Commonwealth em 1998. O Takraw se tornou um dos jogos que mais crescem na Ásia e se espalhou para mais de 20 países, incluindo o Brasil.
Habilidades: Chute e movimentos acrobáticos com a agilidade e reflexos instintivos. Sem o uso de mãos ou braços. É permitido aos jogadores usar a cabeça, o peito, os pés e as coxas para impulsionar a bola sobre a rede e executar o ataque, exigindo imensa agilidade, precisão e força nas pernas.
Bola: Eram feitas com uma espécie mais maleável de bambu chamada rattan. Ter uma circunferênciamedindo de 0,41m a 0,43m para homens e de 0,42m a 0,44m para mulheres. Tem um peso que varia de 170g (gramas) a 180g para homens e de 150g a 160g para mulheres.
Quadra: A dimensão da quadra é de 13,4m (metros) x 6,1m. Linha Central: A linha central de 0,02m deve ser traçada no centro da quadra, marcando igualmente o lado direito e o lado esquerdo da quadra. Quarter Circle: Uma área dentro da quadra onde os jogadores internos ficam estacionados durante o serviço.  Círculo de Serviço: Uma área dentro da quadra onde o Tekong (Servidor) se posiciona durante o serviço (saque). 
Rede: A altura da rede no centro da quadra será de 1,52m para homens e 1,42m para mulheres, enquanto a altura dos postes será de 1,55m para homens e 1,45m para mulheres.
Regu: referido como um grupo e pode ser composto por três jogadores (existem outras modalidades com dois ou quatro atletas também). Regu em um evento de equipe chamado 1º Regu, 2º Regu e 3º Regu. O Regu que serve primeiro deve servir três vezes consecutivas, seguido pelo Regu oposto que também deve servir três vezes consecutivas. Durante o saque, assim que o Tekong chutar a bola, todos os jogadores poderão circular livremente em suas respectivas quadras. Cada jogo é vencido pelo Regu, que marca 21 (vinte e um) pontos com uma liderança mínima de dois pontos. Cada partida será determinada com base no formato de três sets, com intervalos de dois minutos entre os sets. O Regu que vencer dois sets primeiro, será declarado o vencedor da partida. 
Regras: No início do jogo, os jogadores de ambos os Regus devem estar em suas respectivas quadras em uma posição pronta. O oponente ou recebedor do Regu é livre para estar em qualquer lugar dentro de sua quadra. 
Nome: Biribol
Material: Bolas e redes.
Formação: Duas equipes de 04 a 08 jogadores.
Origem: O biribol surgiu em meados da década de 1960, na cidade de Birigui – SP, como uma forma de recreação. Dario Miguel Pedro é considerado o inventor do esporte, pois, a partir de confraternizações do seu grupo de amigos a prática do biribol teria iniciado. Inicialmente, o esporte foi chamado de frescobol, porém, ao ser patenteado, o nome foi alterado para biribol, tal nome faz referência a cidade onde o esporte foi criado.
Desenvolvimento: A prática e as regras do biribol são bastante semelhantes ao vôlei, sendo muitas vezes chamado de vôlei na água. Os jogadores da mesma equipe podem tocar a bola três vezes até passar para o outro lado da rede. O mesmo jogador não pode tocar na bola duas vezes consecutivas. O ponto é validado quando a bola tocar na água ou fora do espaço de jogo. A partida é realizada em sets de 12 pontos.
Final: Vence a equipe que chegar a 3 sets primeiro.
Nome: Vôlei Câmbio
É praticado por idosos de ambos os sexos, com idade entre 50 e 75 anos. Foi adaptado por um grupo de professores da UFRGS, UNISINOS, UNILASSALLE, UFSM, UFP, ULBRA e FEEVALE em conjunto com o SESC e prefeituras do Rio Grande do Sul. O objetivo do jogo não é somente as competições, mas sim, promover qualidade de vida por meio do esporte, valorizar a convivência, a troca de experiências e a construção de novas amizades entre os participantes e consequentemente a ampliação das relações sociais, possibilitando com isso que o adulto permaneça ativo e atuante na sociedade.
São 12 participantes para cada time, sendo 9 titulares e 3 reservas disputando em 2 tempos de 15 minutos. No rodízio os jogadores da equipe trocam de lugar observando a ordem numérica sequencial das posições, saindo do campo o jogador da posição 9 e entrando o jogador da posição 10 (reserva) que ocupará a posição 1. O rodízio se dará toda vez em que o jogador da posição 8 arremessar a bola para a meia quadra oposta e gritar CÂMBIO. 
Obs: a bola só pode ser arremessada para quadra oposta pelo jogador da posição 8.
Nome: Corre Corre voleibol
Material: Bolas de voleibol, quadra e rede;
Formação: Dois grupos de seis jogadores;
Organização: Seis praticantes em cada lado, jogando normalmente.
Desenvolvimento: O professor dará início a partida de vôlei, o time A começa jogando normalmente, e o time B irá devolver a bola normal, e assim sucessivamente. Porém, se o time B deixar a bola tocar no chão, eles precisam correr em direção a área do goleiro, enquanto o time A tenta pegar eles. Quanto mais a equipe A pegar antes que o B chegue na área do goleiro, mais ponto o time A vai realizar.
Variação: Somente quem jogou a bola vai pegar o time adversário. Quem deixar a bola cair precisa fugir e o resto do time atrapalhar a passagem dos outros. Quando o time A pegar alguém do time B precisa jogar “pedra, papel ou tesoura”, se quem for pego ganhar, é salvo.
Final: A equipe que realizar mais pontos ganha.
Nome: Voleibol com múltiplas bolas 
É uma atividade mais cooperativa, inclusiva, dinâmica e prazerosa; Com uma bola o jogo fica única e exclusivamente na mão dos mais habilidosos, e este não seria o objetivo da educação física escolar.  Como potencializar a modalidade desportiva do voleibol? Como substituir a atividade frustrante para a grande maioria das crianças em uma atividade mais interessante, mais atraente?
Proporemos então as bolas múltiplas, 5, 6, 7, 8, 9, 10, ou mais bolas de voleibol, aumenta-se assim o nível de recepção, a quantidade de recepção, a quantidade de manchete, saque, passe, entre outros.
Os estímulos em maior quantidade conduzirão os alunos ao desenvolvimento motor mais consistente, com mais qualidade e com muito mais significado motor.
Nos jogos com bolas múltiplas nenhuma criança fica parada, ou está correndo atrás da bola, ou está sacando, recebendo, enfim está em contato com o jogo, diferente do tradicional, onde muitas crianças acabam não se exercitando e até acabam por desgostar da atividade proposta pelo professor.
Com as crianças menores são feitas com vários tipos de bola como: Basquete, vôlei, bola de handebol, bolas infláveis entre outras. Com as crianças maiores são feitos com bolinhas plásticas, bolas infláveis. O jogo começa com o sinal do professor cada criança terá uma bola, os lados terão que jogar as bolas para as quadras dos adversários, quando professor der o sinal de parar ninguém faz mais nada, professor irá contar quantas bolas tem em cada quadra, quem tiver com poucas bolas em quadra e o ganhador. 
Nome: Caranga Vôlei
Material: Balão ou bola de vôlei, rede, quadra
Formação: Duas equipes com até 5 jogadores de cada lado.
Desenvolvimento:  O  caranga vôlei é um jogo adaptado do voleibol que é jogado com os pés e na formação de caranguejo cada participante terá que ficar na posição até o final não podendo se apoiar no chão para descansar  cada time poderá dar até 3 toques com os pés antes de lançar a bola para o outro lado a rede ficará a 1 metro do chão para  pessoa sacar ela deve sacar com os pés no meio da quadra se em caso não conseguir pode ser lançada com as mãos numa determinada força que faça com que o outro time consiga pegar com os pés a bola pode ser tanto balão quanto uma bola de vôlei vai do professor saber a capacidade da turma o ideal é começar com o balão para que os alunos possam ter uma noção depois que tiverem pego o jeito pode ser usado uma bola de vôlei o balão é mais apropriado para crianças.
Regras: As regras são pouco parecidas com as do vôlei, normalmente as do jogo são se o jogador se desequilibrar e cair da posição faz com que a equipe perca pontos não poderá jogar com a mão se o jogador cair durante a rebatida da bola para as crianças o jogo é livre sem regras contando somente os pontos 
Final: O jogo termina a equipe que conseguir completar 15 pontos primeiro 
Nome: Voleibol Cego
Desenvolvimento: Como o vôlei tradicional, este é um jogo coletivo, e que ajuda a ensinar o trabalho em equipe. O vôlei cego não é muito diferente do vôlei tradicional. O que faz ele ficar mais difícil é que deve ser posto algo como um pano, por exemplo, sobre a rede de modo que uma equipe não veja a outra.
Regras: Pode-se usar uma quadra de vôlei com o pano sobre arede, ou uma corda entre duas árvores/ pilares para pendurar o pano.  As regras são as mesmas do vôlei comum mas, se preferir, podem ser feitas algumas alterações, especialmente se os jogadores forem crianças.
Variações: Deixar que a bola possa quicar uma vez no campo, deixar que os jogadores possam segurar a bola, exigir que a bola seja passada para todos do mesmo time antes que ela seja devolvida para o outro lado, usar um ou mais balões no lugar da bola.
Caso seja uma turma grande, pode se colocar em um primeiro momento, para brincar e fazer o aluno se interessar, mais de seis jogadores em quadra e sem seguir regras, fazendo assim com que eles entendam de uma forma mais divertida e fácil, como vai funcionar a questão da passagem de bola, de uma quadra para a outra. Após, ir aos poucos colocando algumas regras.
Final: O jogo encerra aos 25 pontos se jogado com as regras normais do vôlei, seguindo a regra de dois pontos de diferença e tie break, mas também, se modificado, encerra quando o professor assim achar necessário. 
Nome: Voleibol Gigante
O vôlei gigante não tem uma história, só onde foi criado, que foi na China.
O voleibol gigante é baseado em um treinamento para o vôlei, são usadas bolas de plástico para realizar a prática do esporte. As bolas de plásticos são focadas na licenciatura, onde o professor irá formar duplas ou até trios e deixar que os alunos conheçam a bola com toques. Já para bacharel é usado uma bola gigante com aproximadamente 15 kg e 2 metros e meio de diâmetro. Não é um esporte oficial, mas sim uma brincadeira para os atletas. É jogado na quadra normal, com quantos jogadores o professor achar melhor.
Nome: Peteca.
Material: Peteca.
Formação: Individual ou em duplas.
Desenvolvimento: Jogada individualmente ou duplas, regras semelhantes às do vôlei, como a altura da rede. A equipe que sacou tem 20 segundos para fazer um ponto. São 3 set’s de 25 pontos ou 16 minutos. É permitido apenas um toque para passar a peteca.
Nome: Tribol.
Formação: 3 times.
Desenvolvimento: É um jogo que foi criado por brasileiros com o intuito de criar um novo desporto. Pode ser jogado tanto na quadra, quanto na areia, ou grama. Pode ser jogado com as mãos, pés, cabeça. O Set vai até 13 pontos, vence quem fizer 13 pontos primeiro. É jogado dentro do círculo com raio de 9 metros. O centro tem que ter um poste, e fora 3, para estender as redes. O ponto é feito pela equipe que fez a jogada e não pelo que sacou.
Nome: Smashball
Formação: 2 ou 3 crianças de cada lado
Desenvolvimento: Variação do vôlei. O jogo consiste em passar a bola por outro lado por saque ou ataque. Possui 3 graus de dificuldade, dependendo da idade.
Nome: Voltalha ou vôlei de toalha 
Material: Toalhas de banho, tecido ou tnt cortado do tamanho de uma toalha de banho, bola e rede 
Espaço: Quadra dividida por uma rede 
Formação: duas equipes, sendo que os integrantes de cada equipe estão divididos em duplas. É uma adaptação do jogo do voleibol, com a diferença de que os jogadores da mesma equipe deverão permanecer em duplas e ter uma toalha em mãos. Surgiu com o intuito de adotar o voleibol para dar iniciação ao esporte, para que possa ser ensinado com as regras do jogo, mas de forma lúdica.
Desenvolvimento: As duplas deverão segurar a toalha pelas extremidades e ao invés das mãos, usar a toalha para receber e passar a bola, não podendo tocar a bola diretamente. É realizado o saque como no jogo tradicional para o campo adversário, que recepciona a bola com a toalha. Assim como no voleibol cada equipe pode dar três toques na bola antes de arremessá-la para o campo adversário, sendo que cada dupla só pode tocar na bola uma vez, sem dar dois toques seguidos 
 
Nome: Manchetão 
Material: Bola de vôlei.
Formação: Duas equipes com 3 jogadores 
Desenvolvimento: O presente trabalho se faz referente ao manchetão, também conhecido como mancheto, uma técnica muito utilizada para o aquecimento no vôlei.
De acordo com o dicionário do voleibol, é um jogo geralmente disputado em trios, com duas bolas em quadra, ao mesmo tempo e apenas um fundamento básico do esporte: a manchete.  Objetivo é não deixar a bola cair e o trio que conseguir provocar o erro adversário, marca ponto, segue em quadra e enfrenta o próximo trio, vence quem chega aos 15 primeiros pontos. A preparação ajuda no aquecimento e também aprimora a visão periférica necessária dentro do jogo, o recurso que pode decidir uma partida. A brincadeira sadia, que ganhou forças nas redes sociais e se tornou uma atividade comum nos treinamentos, alia a situações reais de jogo e estimula o reflexo e a agilidade.

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