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FaSouza
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NUCLEO COMUM
Disciplina: Relacionamentos Interpessoais e Etica Profissional
Modalidade de Curso
Pos-Graduagao
£ expressamente proibida a reprodu^ao total ou parcial, sem autoriza^ao.
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Q Av. Santa Helena, 1140 - Novo Cruzeiro - Ipatinga-MG
V, (31) 3822-2194-(31) 9 7339-8505
s diretoria@faculdadesouza.com.br
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RELACOES INTERPESSOAIS E ETICA PROFISSIONAL
Liliana Martino Bertoia^ (Org.)
FaSouza/Margo de 2020
1- APRESENTAQAO
Prezados estudantes, a Faculdade Souza atraves deste texto propoe dialogar e refletir acerca dos principals e mais relevantes conceitos que precisam ser evidenciados, entendidos e assimilados no sentido de registrar a importancia dos relacionamentos interpessoais para a vida das pessoas, tanto dentro, quanto lora das instituipoes.
Os relacionamentos interpessoais fazem parte da nossa vida e, portanto, da nossa historia desde que nascemos. Devem ser valorizados, aprimorados e entendidos como sendo fator primordial para o nosso sucesso e/ou fracasso, a depender da importancia e trato que daremos a eles ao longo de nossa historia de vida.
Para possibilitar esse dialogo, estabelecemos uma reflexao fundamentada em conceitos altamente signilicativos e importantes, para a busca da valorizapao de si, do outro e dos relacionamentos. Centre os quais destacaremos:
Etica;
Empatia;
Respeito;
Accountability;
Alteridade;
Humanizapao, entre outros.
Para alcanpar nossos objetivos, os conteudos desta apostila foram divididos da seguinte maneira:
Pedagoga pela UEMG- Universidade do Estado de Minas Gerais, Mestre em Educa?ao peia Pontificia Universidade Catdiica de Minas Gerais, Escritora, Paiestrante, Professora Universitaria e Tutora EAD FaSouza.
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■*♦ TRANSFORME SEU FUTURO EM SUCESSO
1. Apresentapao
2. Introdupao;
3. Conceitos;
4. Reflexdes sobre os conceitos;
5. Sugestdes de leitura complementar e
6. Referencias
E relevante salientar que o texto apresentado nesta apostila tem por objetivo trazer conhecimentos importantes e norteadores acerca do assunto, porem, os mesmos nao possuem urn fim em si, precisam ser aprofundados por se tratar de urn texto base.
Saiientamos ser de estrema reievancia a ieitura dos textos compiementares sugeridos ao finai do texto, no item 5 desta apostiia, bem como acesso aos fiimes sugeridos no sentido de aprotundar, enriquecer e ampiiar conhecimentos sobre o assunto.
Estudar e uma atitude que exige discipline, interesse e dedicagao , deve ser transformada em habito, sobretudo, para o estudante do ensino superior.
Bons estudos!
2. INTRODUQAO
Reiacionamento interpessoai e urn conceito do ambito da socioiogia e psicoiogia que significa umareiagao entre duas ou mais pessoas. Este tipo de reiacionamento e marcado pelo contexto onde ele esta inserido, podendo ser urn contexto familiar, escolar, de trabalho ou de comunidade. O reiacionamento interpessoai implica uma relagao social, ou seja, urn conjunto de normas comportamentais que orientam as interagoes entre membros de uma sociedade. O conceito de relagao social, da area da socioiogia, foi estudado e desenvolvido por Max Weber. Assim, segundo os escritos de Weber apud Lima & Silva:
A socioiogia compreensiva, portanto, caracteriza-se como uma ciencia que tem por objetivo interpreter a a?ao social do individuo em urn contexto de intera?6es humanas, explicando-as em suas causes, seu desenvolvimento
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e seus efeitos. Nesse sentido, Weber deve ser entendido como sociologo que enxerga a sociedade com base na a^ao individual cotidiana, pois e por meio dela que se tornarao compreensiveis as chamadas estruturas ou sistemas socials, como as institui?des politicas e juridicas, as organizagdes religiosas, o sistema econdmico, os movimentos socials, as relagdes de genero e assim por diante. ( Lima & Silva.p 75)
Diante disto, o conteudo de um relacionamento interpessoal pode ser entendido como sendo de varies niveis e envoiver diferentes sentimentos como o amor, compaixao, amizade, entre outros. Um relacionamento deste tipo tambem pode ser marcado por caracteristicas e situapoes como competencia, transapdes comerciais, competipoes inimizade. Um relacionamento interpessoal, pode ser visto como algo dinamico pois pode ser determinado e alterado de acordo com um conflito interpessoal, que surge de uma divergencia entre dois ou mais individuos.
Para corroborar com essa ideia de dinamica, intencionalidade e objetivo acerca dos relacionamentos interpessoais, registra-se os escritos contidos no livro: Construindo relacionamentos no contexto organizacional, no qual a mestre em administrapao Adriana Czajkowski et al (2020), afirmam que os mesmos se originam das interapoes pessoais diversas e que
[...] os relacionamentos interpessoais podem ser vistos como processes de intera?ao social entre, no minimo, duas pessoas e que provocam mudan^as de comportamento nos individuos envolvidos. Podem ocorrer entre individuos, entre individuos e grupos, entre grupos e organizagdes e assim por diante. Cabe ressaltar que todos os relacionamentos interpessoais partem da interagao social e tern algum objetivo. (Czajkowski et al p.39)
Por outro lado, o conceito de relacionamento intrapessoal e distinto mas nao menos importante. Este conceito remote para a aptidao de uma pessoa de se relacionar com os seus proprios sentimentos e emopdes e e de elevada importancia porque vai determiner como cada pessoa age quando e confrontada com situapdes do dia-a-dia.
Para ter um relacionamento intrapessoal saudavel, um individuo deve exercitar areas como a autoafirmapao, automotivapao, autodominio e autoconhecimento.
O relacionamento intrapessoal Ira entao, afetar os relacionamentos interpessoais, uma vez que de acordo com a maneira com a qual a pessoa se
expressamente proibida a reprodugao total ou parcial, sem autorizagao. relaciona consigo mesma, sua autoestima, sua capacidade de exercer o auto respeito, lidar com suas frustrapoes e emopoes, essa tera impacto diretamente positive OU negative nos seus relacionamentos interpessoais.
2.1 Relacionamento 
2.2 no trabalho.
No contexto das organizapoes, o relacionamento interpessoal e de extrema importancia. Um relacionamento interpessoal positive contribui para urn bom ambiente dentro da empresa, o que pode resultar em urn aumento da produtividade. No trabalho, esse relacionamento saudavel entre duas ou mais pessoas e alcanpado quando as pessoas conhecem a si mesmas, quando sao capazes de se coIocar no lugar dos outros (demonstram empatia e alteridade ), quando expressam as suas opinioes de forma clara e direta sem ofender o outro (assertividade), sao cordials e tern urn sentido de etica.
A sociologia estadunidense abordou de forma intensive as questdes relacionadas com relapoes humanas e assuas aplicapoes no contexto das politicas organizacionais. Estas relapoes humanas podem ser categorizadas em relapoes industrials (relatives e Industrie), leboreis (no embiente de trebelho) e relepdes publices (relecionemento de emprese com intervenientes do exterior). Elton Meyo e Fritz Jules Roethlisberger forem dois dos nomes meis sonentes no estudo des teories des relepdes humenes.
3. CONCEITOS
3.1 Empatia
A Empatia significa a capacidade psicoldgica para sentir o que sentiria outre pessoe ceso estivesse ne mesme situepeo vivenciede por ele. Consiste em tenter compreender sentimentos e emopdes, procurendo experimenter de forme objetive e recionel o que sente outro individuo.
A empetie leve es pessoes e ajuderem umas as outras. Esta intimamente ligada ao altruismo - amor e interesse pelo proximo - e a capacidade de
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ajudar. Quando urn individuo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se coIocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar e de agir seguindo principios morals.
A capacidade de se coIocar no lugar do outro, que se desenvolve atraves da empatla, ajuda a compreender melhor o comportamento em determlnadas circunstanclas e a forma como o outro toma as decisoes.
Ser empatico e ter afinldades e se Identificar com outra pessoa. E saber ouvir os outros, compreender os seus problemas e emogoes. Quando alguem diz “houve uma empatia imediata entre nos”, isso significa que houve um grande envolvimento, uma Identlficagao imediata. O contato com a outra pessoa gerou prazer, alegrla e satlsfagao. Houve compatlbilldade. Nesse contexto, a empatia pode ser considerada o oposto de antipatia.
Com origem no termo em grego empatheia, que significava "paixao", a empatia pressupoe uma comunicagao afetiva com outra pessoa e e um dos fundamentos da identificagao e compreensao psicologica de outros individuos.
A empatia e diferente da simpatia, porque a simpatia e maioritariamente uma resposta intelectual, enquanto a empatia e uma fusao emotiva. Enquanto a simpatia indica uma vontade de estar na presenga de outra pessoa e de agrada-la, a empatia faz brotar uma vontade de compreender e conhecer outra pessoa.
Na psicanalise, por exempio, a empatia significa a capacidade de um terapeuta de se identificar com o seu paciente, havendo uma conexao afetiva e intuitiva.
3.2 Respeito/Respeito Mutuo
Respeito mutuo e uma expressao que define a relagao de respeito entre dois OU mais individuos; respeito reciproco.
O respeito mutuo e um principle de convivio humane que deve ser considerado base para a construgao de uma sociedade civilizada, com educagao e justiga entre diferentes grupos socials, etnicos, econdmicos, culturais e etc.
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Com 0 objetivo de evitar atitudes negatives ou degradantes entre os individuos, o respeito mutuo e urn ingrediente essencial para evitar crises, confiitos e guerras entre povos e napoes.
O principio do respeito mutuo e normaimente construido no ambito famiiiar e escoiar, que possuem a obrigapao de educar os "jovens cidadaos" a agirem e se comportarem de maneira civiiizada e soiidaria em urn ambiente sociai.
No contexto reiigioso, tendo como exempio o catoiicismo, o respeito mutuo e uma das principais "regras" previstas por Deus para garantir a paz mundiai e a entrada no "Paraiso". O respeito pode ser entendido como uma "barreira", urn iimite das apoes de urn individuo para com outro.
3.3 Human izapao
O desenvoivimento cientifico-tecnoiogico tern ievado muitas organizapdes a buscar de forma desenfreada o iucro economico-financeiro em detrimento da necessaria vaiorizapao reai do homem, notadamente dos individuos que neias trabaiham. Paradoxaimente, ate mesmo organizapdes cujo iucro visado nao e econdmico-financeiro resvaiam para isso. A cuitura predominante nessas instituipdes caracteriza-se por considerar as pessoas meros recursos que devem contribuir para o aicance dos objetivos organizacionais. Reiegam a abordagem sistemica, que estuda o homem como uma totaiidade e nao apenas como profissionai cuja vida deveria se restringir ao ambiente de trabaiho. O reiacionamento interpessoai saudavei, por exempio, as vezes nao encontra guarida no ambito organizacionai, gerando os mais diversos confiitos e, portanto, “desumanizando” as organizapdes. A desconsiderapao dos vaiores humanos e da etica tambem sao exempios de reaiidades “desumanizadoras”.
ROMAO (2002) registra: Mas, o pior de tudo isso [o autor faz referencia a reengenharia, a terceiriza?ao e a globaliza?ao como modismos, dentre outros que ele relaciona] foi o fruto gerado: a desvaloriza?ao do ser humane, que participou desses processes, tentando ajudar sua empresa, e hoje e descartado, como se somente numeros pudessem indicar lucres, e otimos resultados fossem o melhor diagnostico de um negocio. Hoje temos que nos preparar para viver a era emocional, onde a empresa tern de mostrar ao colaborador que ele e necessario como profissionai, e antes de qualquer coisa que e um ser humane com
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capacidades que agregadas a produgao da empresa, formarao uma equipe coesa em que o maior beneficiado sera ele mesmo com melhoria em sua qualidade de vida, relacionamentos com os pares e, principalmente, o cliente que sentira isso quando adquirir o produto ou servigo da empresa gerando a fidelizagao que tanto se busca. O melhor negdcio de uma organizagao ainda se chama gente, e ver gente integrada na organizagao como materia-prima principal tambem e lucro, alem de ser urn fator primordial na geragao de resultados.
MORGAN (1996: 142) diz que “a natureza verdadeiramente Humana das
organizaQoes e a necessidade de construi-la em fungao das pessoas e nao das tecnicas”.
O Saudoso Papa Joao Paulo II, apud MASLOW (2000: 61) assevera que:
O proposito da empresa nao e simplesmente lucrar, mas ser vista em sua base como uma comunidade de pessoas que, de varias formas, estao se esforgando para satisfazer suas necessidades basicas e que formam urn grupo particular no servigo de toda a sociedade. O lucro e urn regulador da vida de urn negdcio, mas nao e o unico regulador; outros fatores, humanos e morals, tambem devem ser considerados, pois, em longo prazo, serao igualmente importantes para a vida do negdcio.
A empresa humanizada, consoante VERGARA e BRANCO (2001: 20), e:
[...] aquela que [...] agrega outros valores que nao somente a maximizagao do retorno para os acionistas. Nesse sentido, sao mencionadas empresas que, no ambito interne, promovem a melhoria na qualidade de vida e de trabalho, visando a construgao de relagdes mais democraticas e justas, mitigam as desigualdades e diferengas de raga, sexo OU credo [e nao apenas em tais aspectos], alem de contribuirem para o desenvolvimento e crescimento das pessoas.
Discutir a humanizapao no ambiente de trabalho e impostergavel, e a efetiva vivencia num ambiente organizacional cujos valores maiores incluam a humanizapao trara grandes beneficios para os individuos, as organizapdes e a sociedade em geral.
3.3.1 Humanizapao Nas Relapdes Interpessoais
Tem-se falado em humanizapao no ambiente de trabalho. Mas o que e humanizapao e para que serve? Humanizar significa respeitar o trabalhador enquanto pessoa, enquanto ser humane. Significa valoriza-lo em razaoda dignidade que Ihe e intrinseca. Isso apresenta varies desdobramentos. Por exempio, o
expressamente proibida a reprodugao total ou parcial, sem autorizagao. relacionamento interpessoaP -necessidade social, conforme MASLOW (2000), ou fator higienico^, segundo a teoria herzbergiana - deve se pautar pelo dialogo, sem o qual as relagoes entre os individuos resvala para conflitos varios"^ . A dignidade jamais deve ser esquecida ou colocada em segundo piano. A pratica da humanizagao deve ser observada ininterruptamente. O comportamento etico deve ser 0 principio de vida da organizagao, uma vez que ser etico e preocupar-se com a felicidade pessoal e coletiva.
Numa sociedade em que, em geral, valores^ etico-morais sao vilipendiados, e urgente a necessidade de se humanizarem as organizagoes. Estas nao devem perder de vista a razao maior gragas a qual se da a sua criagao: a promogao humana em todos e quaisquer aspectos, nao somente os economicos e financeiros e tecno-cientificos, ate mesmo, e principalmente, sob a btica coletiva.
3.4 Etica
Evidencia-se a necessidade de serem observados pelas organizagoes os atuais anseios da sociedade por uma atuagao etica. Tai necessidade requer a conscientizagao de todos sobre a importancia da etica na atualidade. Assim, o tema “etica” faz-se imprescindivel na pauta das discussdes, porque, dentre as necessidades do homem contemporaneo, a necessidade etica desponta como uma das mais prementes. A intrincada teia de relacionamentos Integra a vida do ser humane, tornando inafastavel a necessidade da discussao sobre etica, porque “A dimensao etica comega quando entra em cena o outro. Toda lei, moral ou juridica, regula relagdes interpessoais, inclusive aquelas com urn Outro que a impoe.” (ECO, 2002: 9). Consoante ZOBOLI (2002: 8): “[...] uma vez que a empresa, enquanto uma
3.5 Tern competencia interpessoal quern saber ouvir o outro e colocar-se no lugar desse outro a fim de compreende-lo. Em relagao a isso, CARAVANTES {2002: 99) posiciona-se no sentido de que uma das caracteristicas fundamentals do administrador excelente e "5. Competencia interpessoal, pois se o produto de seu trabalho visa o homem e e feito atraves de pessoas, ele deve desenvolver sua capacidade de relacionamento com seus superiores, pares e subordinados, chegando ao ponto de empatia, isto e, ser capaz de colocar-se em lugar daqueles com quern se relaciona e pensar e sentir como eles".
’ Em conformidade a teoria herzbergiana, o fator higienico, em si mesmo, nao garante a motivagao, conquanto a sua ausencia constitua desmotivagao certa.
So ha dialogicidade quando os sujeitos se respeitam.
3.6 Efetiva e a organizagao que, alem de eficaz, agrega valores a sua atuagao.
expressamente proibida a reprodugao total ou parcial, sem autorizagao. organizapao social, deve dar conta de fungoes que a sociedade dela espera e exige assumindo suas responsabilidades neste ambito, ela esta obrigada a tomar decisdes com implicagdes eticas”.
3.4.1 As Relagdes Interpessoais e a Etica
As relagdes interpessoais tiveram como urn de seus primeiros pesquisadores o psicdlogo Kurt Lewin. MAILHIOT (1976: 66), ao se relerir a uma das pesquisas realizadas por esse psicdlogo, afirma que ele chegou a constatagao de que “A produtividade de um grupo e sua eficiencia estao estreitamente relacionadas nao somente com a competencia de seus membros, mas sobretudo com a solidariedade de suas relagdes interpessoais”.
Schutz, um outro psicdlogo, trata de uma teoria das necessidades interpessoais: necessidade de ser aceito pelo grupo, necessidade de responsabilizar-se pela existencia e manutengao do grupo, necessidade de ser valorizado pelo grupo.
Tais necessidades formam a triade de que fala MAILHIOT (1976: 67), quando este faz referenda aos estudos de Schutz: necessidades de inclusao, controle e afeigao, respectivamente. Ao discorrer acerca da humanizagao no ambiente de trabalho, COSTA (2002: 21) aponta as relagdes interpessoais como um dos elementos que contribuem para a formagao do relacionamento real na organizagao:
E mister observer a opera^ao real da organizagao, aqui incluidas as rela?des interpessoais, que constituem a sua seiva vital. Os elementos formais (estrutura administrative) e informais (relacionamento humano, que emerge das experiencias do dia-a-dia) integram-se para produzir o padrao real de relacionamento humano na organiza?ao: como o trabalho e verdadeiramente executado e quais as regras comportamentais implicitas que governam os contatos entre as pessoas - esta e a estrutura de contatos e comunica?des humanas a partir da qual os problemas de politica de pessoal e de tomada de decisdes podem ser compreendidos e tratados pelos administradores.
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Os autores sao unanimes em reconhecer a grande importancia do tema “rela^oes interpessoais” tanto para os individuos quanto para as organizapoes, relativamente a produtividade®, qualidade de vida no trabalho^ e efeito sistemico®
3.4.2 As Instituipdes e a Etica
E possivel afirmar que “a empresa que busca somente os resultados ou as vantagens imediatas e “suicida”, a responsabilidade a largo prazo e uma necessidade de sobrevivencia e neste aspecto a etica constitui urn fator importante para os ganhos. Por si so, a etica nao e condigao para urn bom negocio, mas o propicia.” (ZOBOLI, 2002: 8) A sociedade atual exige das empresas um comportamento etico - a esse proposito cita-se a conscientizagao dos consumidores sobre a necessidade de defesa de seus direitos. CARAVANTES (2002: 71) afirma: [...] a economia de mercado e o sistema economico em que vivemos como que alijaram valores fundamentals ao convivio social: o bom cedeu lugar ao util; o correto, ao funcional; o future, ao imediatismo; e o social, ao individualismo exacerbado. Nesse contexto, ha uma verdadeira inversao valorativa Antes que alguma mudanga venha a ocorrer, ha que se repensar valores e atitudes hoje prevalentes, permitindo que o util venha a se subordinar ao bom; a especulagao desenfreada ao trabalho honesto e serio; o personalismo ao social; a racionalidade funcional a substantiva. Destaca-se a Carta de Principios do Dirigente Cristao de Empresa CE/UNIAPAC BRASIL, da Associagao de Dirigentes Cristaos de Empresa do Brasil, cujos seguintes principios, entre outros, merecem ser transcritos:
14 - Embora o desejo de lucre permaneQa o estimulo da atividade econdmica, o dirigente de empresa nao tern direito de sobrepd-lo ao dever de servir a sociedade a que pertence. [...]
33 - O homem e o centre da vida econdmica; negiigencia-io sera ofender a dignidade humana e votar a empresa ao maiogro. [...]
34 - Tai como as tecnicas neia utilizadas estao ordenadas aos fins da empresa, assim os fins da empresa estao subordinados ao homem. (ASSOCIAQAO DE DIRIGENTES CRISTAOS DE EMPRESA DO BRASIL, 2002)
® Citam-se: KANAANE (1995: 47), HAMPTON (1990:106 e 119), GLINA e ROCHA (2000: 59), CORREIA (2000:16), BOCCIA (1997: 204) e COSTA (2002: 20).
’ 6 Podem ser citados os seguintes autores: VIVAN, MIRANDA e MORO (1999: 4) e ISHIKAWA apud VIVAN, MIRANDA& MORO (1999: 4).
®Citam-se: HAMPTON (1990: 111) e CAPRA (1982: 260).
expressamente proibida a reprodugao total ou parcial, sem autorizagao.
3.5 Alteridade
A palavra alteridade segundo o dicionario Aurelio, tern a seguinte definigao : “al.te.ri.da.de - (trances alterite) - substantive feminino - 1. Qualidade do que e outro OU do que e diferente. - 2. [Filosofia]. Carater diferente, metafisicamente.”
Assim, a palavra alteridade advem do vocabulo latino alteritas, que significa ser o outro, portanto, designa o exerciciode colocar-se no lugar do outro, de perceber o outro como uma pessoa singular e subjetiva.
A alteridade e o reconhecimento da diferenga, tanto no significado lingulstico comum quanto no significado filosofico, pois a alteridade e o que e, por essencia e definigao, diferente. Segundo Nicola Abbagnano apud Brasil Escola, lexicologo que publicou um imenso dicionario de termos filosoficos, alteridade significa “ser outro, colocar-se ou constituir-se como outro”.
3.5.1 Alteridade na psicologia
O significado de alteridade para a psicologia nao se encontra afastado dos significados filosofico e comum do termo, com a excegao de que os psicologos serviram-se muito dos estudos antropologicos para incrementar um significado no termo que remote a cultura. O ato de enxergar o outro como um ser singular implica reconhecer que o outro e diferente de voce. O reconhecimento da diferenga individual e o primeiro passo para o exercicio do respeito e da tolerancia, pois se voce quer que a sua individualidade seja respeitada, e necessario que, antes, voce respeite a individualidade do outro. (Porfirio, apud Brasil Escola 2020)
Segundo o Dicionario de psicologia, alteridade e o “conceito que o individuo tern segundo o qual os outros seres sao distintos dele. Contrario a ego”. Enquanto o ego e a instancia individual, a alteridade leva-nos ao reconhecimento do coletivo. (Porfirio, apud Brasil Escola 2020)
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Nesse sentido, e a alteridade que pode garantir a coesao social, por exemplo. Tambem e a alteridade e seu reconhecimento a chave para evitar o etnocentrismo, a explorapao de outros povos e a escravidao. Pensando com a antropologia, alteridade e o meio pelo qual e possivel enxergar nas outras culturas as suas especificidades, evitando o prejulgamento. (Porfirio, apud Brasil Escola 2020)
3.5.2 Alteridade e etnocentrismo
A antropologia originou-se como uma ciencia fortemente etnocentrica. Edward Burnett Tylor e Herbert Spencer, os primeiros antropologos Ingleses, propuseram uma teoria, que chamaram de classificagao das ragas, extremamente racista e etnocentrica. (Porfirio, apud Brasil Escola 2020)
Para os pensadores, havia uma hierarquia das ragas que se atestava pela culture: quanto mais Claras as pessoas, mais desenvolvida a culture, eo pesso que es sociededes formedes por pessoes de peles meis escures tendiem e desenvolver cultures inferiores. Ore, esse viseo reciste e etnocentrice, que vinculou o entigo conceito de rege e culture, vei eo extreme oposto do que diz o significedo de elteridede. (Porfirio, epud Bresil Escole2020)
Seje ne filosofie, ne psicologie ou entropologie, contemporeneemente he ume eproximegeo des erees no que tenge es definigdes etreves de quel se percebe que o objetivo meior desses seje e velorizegeo do ser humeno, des sues peculieridedes: sue culture, seu luger sociel, sues escolhes, liberdede de ir e vir com direito eo respeito e dignidede.
Assim, elteridede e o reconhecimento de que existem pessoes e cultures singuleres e subjetives que pensem, egem e entendem o mundo de sues propries meneires. Reconhecer e elteridede e o primeiro pesso pere e formegeo de ume sociedede juste, equilibrede, democretice e tolerente, onde todes e todos possem expresser-se, desde que respeitem tembem e elteridede alheia.
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O conceito de alteridade na psicologia, nao se afasta do conceito da filosofia e se alia a antropologia pois se refere a atitudes que vao contra qualquer tipo de preconceito: homolobia, xenofobia, discriminapao racial, religiosa... Enfim, para a psicologia, alteridade diz da capacidade de se coIocar no lugar do outro, tentar ver o mundo, os fatos pela otica do outro, pelo lugar que o outro ocupa. Respeitando assim, sua singularidade, as diferenpas que advem da sua culture, religiao, escolhas, posipao geografica, ou seja, perceber e respeitar o outro sem julgamentos, entender que nao ha cultures melhores ou piores, e sim, diferentes.
3.6 Accountability
O eccountebility (responsebilizapeo e prestepeo de contes no sentido de eveliepeo do custo-beneficio), e ume pelevre de origem inglese e pertencente inicielmente e eree de edministrepeo, que significe trensperencie, prestepeo de contes. E de extreme relevencie pois requer des pessoes e reflexeo ecerce do seu compromisso e responsebilidede pere com es sues etitudes tento no embito do convivio pessoel quento no profissionel.
No embito profissionel, etreves do eccountebility, e possivel melhorer e quelidede dos relecionementos, dos processes e resultedos pois e cede urn cebere urn esforpo meximo em prol de elcenper os objetivos comuns propostos.
A incorporepeo e eplicebilidede desse conceito propoe etreves de responsebilizepeo (compromisso de cede pessoe pere com os resultedos fineis dos processes) que o sucesso de urn empreendimento seje visto come o sucesso de todos os envolvidos, bem como o frecesso, seje iguelmente visto como sendo responsebilidede de todos.
De ecordo com o doutor Julio Ceser Furtedo, nos peutendo em sues teles em congresses e pelestres sobre Aprendizegem Significetive, e, sobre responsebilizepeo ecerce do eto de educer; propde-se ume trensposipeo e utilizepeo do conceito de eccountebility pere e educepeo. Esse trensposipeo serie urn fetor de mudenpes significetives ne posture de todos os que estivessem no
expressamente proibida a reprodugao total ou parcial, sem autorizagao. ambito da instituipao escola e fizessem parte do processo de educar, se passassem a pensar, nesse ato, de acordo com a seguinte maxima: O sucesso de urn aluno, e o sucesso de toda a escola. O fracasso de urn aluno, e o fracasso de toda a escola.
Havendo esse compromisso, essa responsabilizagao, haveria a chance de pensarmos em mudangas reais na dinamica oferecida pela escola que temos hoje e que muitas das vezes nao atende mais ao aluno que ela recede por nao ter muitos atrativos e tambem por sua dinamica se apresentar, em muitos casos, falha no que diz respeito ao accountability, (grifo nosso)
Assim, a proposta de mudangas, segundo o accountability, e a de se adotar urn diferencial para o mercado atraves de colaboradores responsaveis pela busca de resultados acima da linha do senso comum, ou seja, a busca pela excelencia dos produtos e da qualidade dos servigos prestados.
Segundo Hickman et al (2017), no livro : O principio de OZ: Como usar o accountability para atingir resultados excepcionais, e preciso que as pessoas abandonem a “zona de conforto”, parem de ocupar o lugar de vitimas e se tornem protagonistas, responsaveis por suas agdes, pelos processes dos quais fazem parte.
Um exempio mundial de accountability seria a capacidade de cada ser humano agir de acordo com os pressupostos indicados no texto apresentado a seguir. Editorial do mes de margo da revista eletrdnica da Faculdade Souza. O Editorial deste mes foi pensado e escrito no intuito de alertar toda a comunidade de estudantes sobre a responsabilidade de suas agdes e consequentemente das agdes coletivas tendo como bandeira a responsabilizagao no que diz respeito ao controle da Pandemia do coronavirus:
CONHECIMENTO,EMPATIA E ATITUDES CORREIAS FRENTE A PANDEMIA DO CORONAVIRUS, UMA TRIADE NECESSARIA E URGENTE
Em tempos de Pandemia de Coronavirus, oficialmente COVID-19, nunca foi tao importante estarmos atentos a triade: conhecimento, alteridade e atitudes corretas. O conhecimento a respeito do assunto fara com que saibamos como o virus funciona, tempo de permanencia nas superficies, principals formas de contamina^ao e consequentemente principals atitudes para prevengao contra esse problema que afeta o mundo todo de forma crescente e preocupante.
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As atitudes corretas, a exempio da China, para consigo, familiares e sociedade de urn modo geral, parecem ser a “chave” para se chegar a resolugao desse grave problema de saude publica mundial.
A China, de onde o probiema partiu, apesar de mais afetada ja esta em melhor situagao do que Italia e Estados Unidos, paises em que a doenga se propaga em carater ascendente e alarmante.
Essa capacidade de reversao da China, nao so contengao da propagagao do virus mas tambem diminuigao rapida dos casos de morte, se deu exatamente pela aplicagao da triade: conhecimento, atitude e empatia.
As pessoas realmente cumpriram os protocolos, ou seja, tiveram atitudes corretas de higienizagao, quarentena, uso de mascaras e principalmente empatia, que e a capacidade de percepgao daquilo que afeta uma pessoa poder afetar a todos, o que causa dor no outro ser visto como algo de carater humane e tratado como sendo problema de todos.
O exempio da China de Accountability (responsabilizagao de todos) e empatia, primeiro passo para a formagao de uma sociedade justa, equilibrada precise ser visto como referenda , pois a partir do memento em que as pessoas se responsabilizam, olham os problemas com mais seriedade, respeito e atitude.
Center a Pandemia do Coronavirus e missao dos cidadaos do mundo, visto que afeta todas as areas e setores das nagbes, direta ou indiretamente. Com 0 avango da doenga, gastos com o tratamento, fechamento de fronteiras e declinio da economia mundial, center o virus com atitudes corretas, impedindo o crescimento do numero de afetados, mortes e perdas, e tao urgente quanto achar uma vacina contra o virus .
Marcos Alexandre Souza
Diretor Geral da Faculdade Souza/margo 2020
O texto teve como urn dos objetivos, alem de procurar informer - e claro-, proper urn debate, urn forum sobre como cada urn de nos esta se responsabilizando por esse problema mundial tao grave. Em que medida as atitudes tomadas estao se aproximando ou se distanciando daquilo que e ideal para sermos de fato considerados conscientes de nosso papel enquanto cidadaos que fazem a transposigao didatica levando os conhecimentos adquiridos na academia para o cotidiano atraves de agoes conscientes.
Faz-se necessario refletir sobre o fato de que em mementos de crise, de grandes dificuldades, torna-se ainda mais pertinents o exercicio da responsabilizagao, do accountability.
4 REFLEXOES SOBRE OS CONCEITOS
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Todos OS conceitos desenvolvidos nessa apostila, partem do pressuposta da importancia da compreensao, reflexao e , principalmente, aplicapao de cada urn deles, seja nas relapoes interpessoais dentro da familia, da escola ou instituipoes de trabalho.
Os conceitos trabalhados tratam da necessidade eminente de se repensar as relapoes de modo que haja mais respeito entre as pessoas, valorizapao das singularidades, reconhecimento das diferenpas como sendo fator positive de trocas, dialogos, crescimento mutuo e nao de preconceito.
Faz-se necessario substituir a intolerancia e o hedonismo pela alteridade, empatia, responsabilizapao de cada urn e de todos pelo sucesso dos empreendimentos e objetivos sejam eles dentro da esfera das relapoes pessoais, familiaresou profissionais.
A boa e saudavel qualidade nos relacionamentos so sera alcanpada se cada pessoa se der conta da importancia de suas apdes, seu papel e do papel do outro, de sua responsabilidade e empenho para que os objetivos sejam alcanpados. O papel de “vitimizapao” precise ser substituido pela “apao”, pela proatividade, vontade de que as coisas funcionem e funcionem bem.
5 SUGESTOES DE LEITURAS E ESTUDOS COMPLEMEMTARES
5.1 Livros
1- Construindo Relacionamentos no Contexto Organizacional
Czajkowski, Adriana. Construindo relacionamentos no contexto organizacional. [livro eletronicoj/Adriana Czajkowski, Rodrigo Muller, Vanderleia Stece de Oliveira.Curitiba:lnterSaberes,2020.
2- Introdupao a Sociologia de Max Weber
LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdupao a Sociologia de Max Weber [livro eletronicoj/Ricardo Rodrigues Alves de Lima , Ana Carolina Silva Ramos e Silva.-Curitiba:lntersaberes,2012- (Serie Fundamentos da Sociologia)
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5.2 Filmes
1- Duelo de Titas (2000) - Herman Boone (Denzel Washington) e um tecnico de futebol americano negro, contratado para trabalhar no comando de um time universitario dividido pelo racismo, os Titas. Inicialmente, Boone sofre preconceitos raciais ate mesmo de jogadores do seu time, mas aos poucos ele conquista o respeito de todos e torna-se um grande exempio para a equipe e tambem para a pequena cidade em que vive. “O filme demonstra que trabalho em equipe, coaching, trabalhar com o que tern a disposipao, divisao de tarefas e delegapao de funpoes, entre outras caracteristicas, sao os diferenciais que nos levam ao sucesso.”...
2- Sociedade dos Poetas Mortos (1989) - O professor de literature inglesa John Keating (Robin Williams) incentive seus elunos e assumir o proprio destino e questioner e eutoridade dos mais velhos ao seu redor. Keating inspire uma devopao extraordinaria entre os alunos e e o tipo de lider que transforma a vida de jovens. Um filme essencial para incentivar a buscar o novo e nao aceitar o que Ihe e imposto como verdade universal.
3- O Homem que mudou o Jogo (2012) - Billy Beane (Brad Pitt) e o gerente do time de baseball Oakland Athletics. Com pouco dinheiro em caixa e a ajuda de Peter Brand (Jonah Hill), ele desenvolveu um sofisticado programa de estatisticas para o clube, que fez com que ficasse entre as principals equipes do esporte nos anos 80. “Encontrar o profissional certo, montar equipes e faze-las perseguir excelentes resultados sao lipoes do filme que podem ser levadas para o mundo real”
4- Desafiando Gigantes (2006) - Uma historia de lideranpa baseada no poder da fe. Um treinador apaixonado por futebol americano e por crianpas descobre que e impotente e ve sua vida desmoronar. Sua carreira e colocada em risco pelos pessimos resultados obtidos ate que um visitante inesperado o desafia a acreditar no poderda fe. As conquistas que se sucedem o fazem perceber o quanto uma crenpa legitima e capaz de alterar os rumos de muitas vidas
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5- "Coach Carter - Treino para a vida’'(2005) - O Treinador de uma equipe de basquete composta por estudantes do ensino medio, Ken Carter (Samuei L. Jackson) tern urn estiio incomum de iiderar: eie exige que os jogadores tenham exceiente desempenho academico se quiserem participar do time. Quern faltar as aulas ou nao tirar boas notas vai para o banco de reserves — mesmo que isso signifique impedir o time inteiro de ir pere e quedre.
O que ensina? Por inexperiencia, muitos chefes novatos se esquecem de uma regra basica da lideranpa: e precise alinhar constantemente as suas expectativas com a equipe. Sem comunicar ciaramente o que voce espera do grupo, e quase certo que havera desentendimentos e conflitos. O personagem Ken Carter tambem simboiiza a coerencia necessaria para urn bom gestor: como ficou determinado que nenhum aiuno vai jogar se nao tiver urn bom desempenho academico, eie precise cumprir o combinado sem abrir excepoes. As regras do iider devem vaier para todos e sob quaiquer hipotese, ou eie perdera o respeito da equipe, diz Camargo.
7REFERENCIAS
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