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Fun����n�o� d�
Psi����ag�ós�i��
Visão histórica do processo
(Ocampo, 2003)
-> Função exclusiva do psicólogo.
-> Modelo médico: distância do
paciente; falta de identidade do
psicólogo; mais importante - aplicar
testes; mandar relato a outro
profissional;
-> Modelo da Psicanálise: marco de
referência, influência no estudo da
personalidade (relação);
supervalorização da entrevista e
desvalorização dos testes.
-> Diagnóstico de tipo compreensivo:
encontrar sentido - relevante e
significativo; entrar em contato (Trinca,
1984).
-> Diagnóstico interventivo: Consultas
terapêuticas; Impossibilidade de
separação: fases de avaliação e
intervenção (Ancona-Lopes, 1984).
Atualmente
-> Ênfase no uso de instrumentos
mais objetivos (escores definidos).
-> Entrevista diagnóstica mais
estruturada (menos associação livre).
-> Necessidade de manter um
embasamento científico para
responder aos progressos de outros
ramos da ciência (Psiquiatria,
Biologia).
Definições
-> Exame psicológico: é comumente
associado a procedimentos de
avaliação psicológica utilizados para
fins de seleção de profissionais de
empresas, concursos públicos e
obtenção de carteira de motorista
(psicotécnico).
-> Avaliação psicológica: se refere ao
modo de conhecer fenômenos e
processos psicológicos por meio de
procedimentos de diagnóstico e
prognóstico e, ao mesmo tempo, aos
procedimentos de exame
propriamente ditos para criar as
condições de aferição ou
dimensionamento dos fenômenos e
processos psicológicos conhecidos.
Medir apresenta-se como um correlato
de identificação e caracterização de
um fenômeno psicológico.
-> Psicodiagnóstico: um termo
intimamente associado ao trabalho de
avaliação psicológica realizado em
situações de atendimento clínico. Na
maioria dos casos, como uma
atividade com início e fim previstos a
curto e médio prazo, que tem por
finalidade realizar diagnóstico e
encaminhamento específicos para
processos terapêuticos. Ou seja, é
uma avaliação psicológica feita com
propósitos clínicos e, portanto, não
abrange todos os modelos de
avaliação psicológica de diferenças
individuais (Cunha, 2000).
-> “Psicodiagnóstico é um processo
científico, limitado no tempo, que
utiliza técnicas e testes psicológicos,
em nível individual ou não, seja para
atender problemas à luz de
pressupostos teóricos, seja para
classificar o caso e prever seu curso
possível, comunicando os resultados,
na base dos quais são propostas
soluções, se for o caso” (Cunha,
2000).
-> Científico: parte de um
levantamento prévio de hipóteses que
serão confirmadas ou não através de
passos predeterminados e com
objetivos precisos;
-> Limitado no tempo: baseado em um
contrato de trabalho entre paciente ou
responsável e o psicólogo em que é
estabelecido o plano de avaliação;
-> O Psicodiagnóstico não é baseado
apenas na aplicação de testes e sim
na interpretação cuidadosa dos
resultados somada a análise da
situação pregressa do sujeito e o
contexto atual em que ele vive.
-> É preciso organizar conhecimentos
a respeito da vida biológica
(maturação, desenvolvimento),
intrapsíquica (estrutura e dinâmica da
personalidade) e social (relação
psicólogo/cliente; papéis familiares,
amigos).
-> Conhecimentos teóricos
necessários: teorias de personalidade,
psicopatologia, técnicas de avaliação.
Plano de avaliação
-> Estabelecido com base nas
perguntas ou hipóteses iniciais em que
se define -> Quais os instrumentos
necessários, como e quando utilizá-los
para obtenção de -> Dados que
devem ser -> Inter-relacionados com
as informações da história clínica,
pessoal ou com outras para selecionar
e integrar estas informações baseadas
nas hipóteses e objetivos do
psicodiagnóstico que permitem ->
Comunicar os resultados a quem de
direito oferecendo subsídios para ->
Decisões e encaminhamentos.
Objetivos
-> O processo do psicodiagnóstico
pode ter um ou vários objetivos,
dependendo dos motivos alegados ou
reais que norteiam o elenco de
hipóteses inicialmente formuladas, e
delimitam o escopo da avaliação.
O p�o��s�� �si����ag�ós�i��
(et����) - Téc�i��s ��
In�e�t���ção d� P���on����ad�
Caracterização do processo
psicodiagnóstico
-> Institucionalmente configura papéis
bem definidos.
-> Com contrato: alguém pede ajuda
(o paciente);
-> O outro (o psicólogo) aceita seu
pedido e se compromete a satisfazê-la
na medida de suas possibilidades;
-> É uma situação bipessoal
(psicólogo – paciente ou psicólogo –
grupo familiar);
-> De duração limitada;
-> Objetivo: conseguir uma descrição
e compreensão, o mais profunda e
completa possível, da personalidade
total do paciente ou do grupo familiar.
-> Enfatiza um aspecto em particular,
segundo sintomatologia e as
características da indicação (se
houver);
-> Abrange os aspectos passado,
presentes (diagnóstico) e futuro
(prognóstico) dessa personalidade;
-> Para alcançar tais objetivos utiliza
certas técnicas:
- Entrevista semidirigida,
- Técnicas projetivas,
- Entrevista de devolução.
Objetivos
-> A investigação psicológica deve
conseguir uma descrição e
compreensão da personalidade do
paciente,
-> Mencionar seus elementos
constitutivos não satisfaz as nossas
exigências.
-> Explicar a dinâmica do caso tal
como aparece no material recolhido,
integrando-o num quadro global.
-> Alcançado o panorama preciso e
completo do caso
-> Incluindo os aspectos patológicos e
os adaptativos,
-> Trataremos, assim, de formular as
recomendações terapêuticas
adequadas:
-> Terapia breve e prolongada,
Individual, de casal, de grupo ou de
grupo familiar; com que frequência; se
é recomendável um terapeuta homem
ou mulher; se a terapia pode ser
analítica ou de orientação analítica ou
outro tipo de terapia; se necessário
tratamento medicamentoso paralelo,
etc.
Momentos do processo
psicodiagnóstico
-> Seguindo o enfoque psicanalítico
no processo psicodiagnóstico,
reconhecem-se os seguintes passos:
-> 1º) Primeiro contato e entrevista
inicial com o paciente.
-> 2º) Aplicação de testes e técnicas
projetivas.
-> 3º) Encerramento do processo:
devolução oral ao paciente (e/ou a
seus pais).
-> 4º) Informe escrito para o
remetente.
-> Abertura: estabelecemos o contato
com o paciente:
-> Que pode ser direto (pessoalmente
ou por telefone),
-> Ou por intermédio de outra pessoa.
-> A entrevista inicial ou primeira
entrevista.
-> Segundo momento: aplicação da
bateria de testes:
-> Bateria previamente selecionada e
ordenada de acordo como caso.
-> Incluímos aqui o tempo que o
psicólogo vai utilizar para o estudo do
material recolhido.
-> Terceiro e quarto momento:
integrados respectivamente:
-> Pela entrevista de devolução de
informações ao paciente (e/ou aos
pais),
-> E pela redação do informe
pertinente para o profissional que o
encaminhou.
-> Estes passos possibilitam:
-> Informar o paciente acerca do que
pensamos que se passa com ele,
-> Orientá-lo com relação a atitude
mais recomendável a ser tomada em
seu caso.
-> Faz-se o mesmo em relação a
quem enviou o caso para o
psicodiagnóstico. (forma e conteúdo
do informe depende de quem o
solicitou e do que foi solicitado
investigar).
Enquadramento
-> Significa para as autoras: manter
constantes certas variáveis que
intervêm no processo:
-> Esclarecimento dos papéis
respectivos (natureza limite da função
que cada parte integrante do contrato
desempenha).
-> Lugares onde se realizarão as
entrevistas.
-> Horário e duração do processo (em
termos aproximados, tendo cuidado de
não estabelecer uma duração nem
muito curta nem muito longa).
-> Honrários (caso se trate de uma
consulta particular ou de uma
instituição paga).
-> Maior precisão não é possível: o
conteúdo e o modo de formulação do
enquadramento depende, em muitos
aspectos, das características do
paciente e dos seus pais.
-> Recomendação: esclarecer
elementos imprescindíveis do
enquadramento, deixando para o fim
da primeira entrevista (entrevista
inicial) o restante.
-> A flexibilidade aparece como
condição valiosa para o psicólogo
quando este a utiliza para se situar
acertadamente diante de um caso e
manter o enquadramento apropriado.
Fechamento
-> Diferença entre observação,interpretação e a postura correta de
um profissional ao desempenhar sua
atividade.
Psi����ag�ós�i��
Conceituação e considerações
-> Discernimento;
-> Compreensão psicodinâmica;
-> Uma das funções exclusivas do
Psicólogo;
-> Conhecimentos teóricos
necessários: teorias de personalidade,
psicopatologia, técnicas de avaliação;
-> Refere-se a um estado, um
momento da vida do indivíduo;
-> Constitui sempre uma hipótese
diagnóstica.
Psicologia clínica e
psicodiagnóstico
-> O termo psicologia clínica surge em
1896;
-> Quando doenças mentais são
consideradas semelhantes às físicas
surge o interesse pelo diagnóstico;
-> Surge a necessidade de descrever
e classificar as doenças:
psicopatologia.
Modelos e abordagens
-> O Ponto de vista objetivo –
positivismo
-> 1) Modelo Médico: Ênfase para a
patologia; organização de síndromes;
postura de distanciamento.
-> 2) Modelo Psicométrico:
Estabelecer diferenças individuais;
detectar características genéricas do
comportamento: identificá-las e
classificá-las.
-> 3) Modelo Behaviorista: Todo
comportamento é aprendido e
controlado por contingências
ambientais; linha de base Identificação
de reforços; mudanças do ambiente.
-> O ponto de vista subjetivo: Todo
conhecimento é estabelecido pelo
sujeito que conhece.
-> Presença da intencionalidade: o
fenômeno determina e é determinado
pelo mundo.
-> 1) Humanismo: Contra o
diagnóstico e seu aspecto
classificatório através de testes;
consideram que através do
relacionamento com o cliente durante
a psicoterapia ou aconselhamento
alcançam uma compreensão.
-> 2) Fenomenologia-existencial:
Dados das entrevistas e/ou testes
devem ser discutidos com o cliente;
salienta-se o aspecto de intervenção.
-> 3) Psicanálise: Estudo do
inconsciente: determinações
psíquicas, dinâmica da personalidade,
comportamentos psicopatológicos, sua
origem e prognóstico; ênfase para as
entrevistas, uso de técnicas projetivas,
transferência e contratransferência.
A integração possível
-> Algumas abordagens podem se
entrelaçar.
-> Nenhuma teoria é suficiente para
responder à todas as questões
psicológicas.
-> Há necessidade de se adotar uma
postura crítica diante do conhecimento
psi.
-> É preciso organizar conhecimentos
a respeito da vida biológica
(maturação, desenvolvimento,
organização neurológica),
intrapsíquica (estrutura e dinâmica da
personalidade) e social (relação
psicólogo/cliente; papéis familiares,
amigos).
TEORIA E PRÁTICA
-> Devemos ter objetivos definidos
teoricamente.

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