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Slide de Aula - Unidade II

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Prof. Dr. Barbieri
UNIDADE II
Engenharia e Meio 
Ambiente
Definição: o termo “indicador” vem do latim – indicare – e tem por significado destacar, 
anunciar, tornar público, estimar etc.
 São ferramentas de acompanhamento de estratégias de ação sobre o meio ambiente, 
que visam:
 Verificar a eficiência das ações. 
 Estabelecer programas de ações (metas). 
 Os indicadores de meio ambiente estão estreitamente associados aos métodos de produção 
e de consumo.
 A grande vantagem dos indicadores é que eles resumem 
uma situação complexa a um número ou a um selo ou rótulo, 
o qual pode ser utilizado para comparações ou alinhamento 
em uma escala. 
 Dessa forma, o uso de indicadores permite avaliações e 
comparações relativamente rápidas.
Indicadores
Indicadores vs. rótulos
 É preciso fazer distinção entre rótulos ambientais e indicadores numéricos.
 Os rótulos ambientais (ou rótulos ecológicos) consistem num selo ou logomarca, cuja 
concessão se baseia na avaliação do ciclo de vida (ACV) do produto. 
 Colocados na embalagem do produto, identificam um cuidado com o ambiente dentro de 
uma categoria específica de produtos. 
 Os rótulos são utilizados principalmente para prestar 
informações aos consumidores. 
Indicadores
Indicadores vs. rótulos
 É preciso fazer distinção entre rótulos ambientais e indicadores numéricos.
 Os indicadores numéricos podem estar centrados em diversos aspectos do ambiente, 
dependendo de seu uso. 
 Podem fornecer uma medida da eficiência do processo, como, por exemplo, a eficiência com 
que recursos naturais e energia são transformados em produtos. 
 São ferramentas valiosas para empresas em processo de 
melhoria (certificações).
Indicadores
Indicadores
Seleção de indicadores: 
 Definir a finalidade para a qual se deseja executar a medição de desempenho. 
 Identificar os parâmetros que definem ou que se correlacionam com os critérios:
 Simplicidade
 Representatividade
 Disponibilidade de dados
 Estabilidade
 Rastreabilidade
Indicadores
Indicadores: a ISO (International Organization for Standardization) identifica três tipos de 
indicadores (incluindo numéricos e rótulos) voluntários:
Tipo I – voluntário, vinculado ao programa que autoriza o uso do rótulo em produtos com base 
na ACV. Conhecido como “selo verde”, consiste em um símbolo impresso no rótulo da 
embalagem; no Brasil, é concedido pela ABNT.
Tipo II – relatórios públicos ambientais podem divulgar no rótulo da embalagem ou em seu 
material de divulgação e que fazem referência ao desempenho ambiental do produto; por 
exemplo: “reciclável” ou “tóxico”.
Tipo III – programas voluntários que fornecem dados quantitativos 
sobre o desempenho ambiental de determinado produto, com 
base em categorias pré-selecionadas de parâmetros. Tende a ter 
melhor aplicação na melhoria de processos e nas relações 
comerciais entre empresas do que 
para divulgação ao público em geral.
Indicadores
Você conhece este?
Fonte: livro-texto.
Fonte: livro-
texto.
Fonte: livro-texto.
Definição: certificado que visa promover produtos com qualidade ambiental superior a outros da 
mesma categoria. 
 Os rótulos ecológicos atestam que um produto causa menor impacto ambiental em relação a 
outros “comparáveis” disponíveis no mercado.
 O rótulo ambiental é um instrumento de educação em direção à mudança para hábitos de 
consumo mais positivos do ponto de vista ambiental. 
 Tem, portanto, a finalidade de indicar ao consumidor a melhor opção, quanto ao impacto 
ambiental de um produto em relação a outros com a mesma função.
Rótulos ecológicos
Fonte: inmetro.gov.br, 2021
Objetivo: incentivar a melhoria ambiental de produtos, processos e serviços, mediante a 
mobilização das forças de mercado, tais como:
 Evitar o desenvolvimento anárquico de selos verdes; 
 Melhorar a imagem do produto;
 Encorajar a inovação ambientalmente saudável na indústria; 
 Sensibilizar os consumidores; 
 Oferecer informações exatas;
 Responsabilizar ambientalmente os fabricantes.
Rótulos ecológicos
 As empresas reconhecem que a preocupação com o ambiente pode se transformar em uma 
vantagem de mercado.
Rótulos ecológicos
Rótulos ambientais utilizados por várias 
nações e localidades: 
Canadá (1), 
Austrália (2), 
Croácia (3), 
República Checa (4), 
Países Nórdicos (5), 
Hong Kong (6), 
Hungria (7), 
Espanha (8), 
Japão (9), 
Taiwan (10) e (11), 
Índia (11).
Fonte: livro-texto.
Etapas de implementação:
 Pré-seleção de categorias de produtos; 
 Avaliação do ciclo de vida dos produtos;
 Estabelecimento de critérios de performance dos produtos admissíveis; 
 Candidaturas ao selo pelos interessados.
Grupos envolvidos:
 Produtores;
 Consumidores;
 Poder público;
 Órgãos normativos.
Rótulos ecológicos
Alguns rótulos:
 Entre os rótulos mais conhecidos, pode-se citar o Blue Angel, 
iniciativa do Ministério do Interior da antiga República 
Federal Alemã, lançado em 1977. 
 Em 1993, sua aceitação já era evidente, 
marcando mais de 3.500 produtos em 75 categorias.
 O selo dos países da Comunidade 
Europeia (EC), o European Ecolabel, 
foi o primeiro com alcance regional, 
instituído em março de 1992. 
 A concessão feita por um país-membro 
valerá para todos os outros países 
da comunidade europeia. 
Rótulos ecológicos
Fonte: livro-texto.
Fonte: livro-texto.
 A proteção ambiental se tornou importante na política internacional, pois há cobranças 
política e social por uma “qualidade ambiental” de produtos e serviços. 
 A certificação ambiental é o primeiro passo que as organizações devem tomar para mostrar 
seu posicionamento em relação ao meio ambiente perante a sociedade.
Certificação
Fonte: iso.org., 2021 Fonte: iso.org., 2021Fonte: iso.org., 2021
Sigla ISO
 Em português – Organização Internacional de Padronização. 
 Ela é uma organização não governamental que está presente em cerca de 120 países. 
Fundada em 1947, em Genebra. 
 Sua função é promover a normalização de produtos e serviços, utilizando determinadas 
normas, para que a qualidade dos produtos seja sempre melhorada. 
 No Brasil, o órgão regulamentador da ISO é a ABNT (Associação Brasileira de Normas 
Técnicas) e o Inmetro.
Certificação
Fonte: iso.org.,2021
 A ISO 14000 estabelece diretrizes para garantir a boa implementação do Sistema de Gestão 
Ambiental (SGA) entre as empresas.
 Um SGA é uma estrutura desenvolvida para que uma organização possa estabelecer 
diretrizes sobre a área de gestão ambiental e controlar seus impactos significativos sobre o 
meio ambiente e melhorar continuamente as operações e os negócios. 
As seguintes normas:
 ISO 14001: responsabiliza-se pelo Sistema de Gestão 
Ambiental (SGA).
 ISO 14004: responsabiliza-se pelo SGA (forma interna da 
instituição).
 ISO 14010: responsabiliza-se pelas Auditorias Ambientais.
 ISO 14031: responsabiliza-se pelo Desempenho Ambiental.
 ISO 14020: responsabiliza-se pela Rotulagem Ambiental.
 ISO 14040: responsabiliza-se pela Análise do Ciclo de Vida.
Certificação – ISO 14000
A participação em um programa de certificação ambiental engloba custos e benefícios, como:
 Custos de modificação de processos.
 Custos de certificação e inscrição.
 Custos e benefícios para melhorar a imagem da empresa.
 Custos e benefícios de caráter operacional.
 Otimizações no uso de recursos.
 Redução dos riscos ambientais.
 Melhorias na segurança do ambiente de trabalho.
 Racionalização e simplificação de procedimentos.
Certificação
O rótulo ecológico é a certificação de produtos que apresentam menor impacto no meio 
ambiente em relação a outros disponíveis no mercado e comparáveis entre si. Os rótulos 
ecológicos visam encorajar a demanda por produtos e serviços que causem menos dano ao 
meio ambiente. Entre as limitações de um rótulo ecológico, pode-se citar: 
a) Apesar da dificuldade em se medir o alcance de um programa de rotulagemambiental, os 
rótulos atingem seus objetivos prevenindo contra informação ambiental falsa.
b) A rápida proliferação de rótulos pode criar barreiras comerciais, intencionais ou não, 
principalmente para países em desenvolvimento e que acabem trazendo um saldo negativo 
para a questão ambiental.
Interatividade
c) Os rótulos não permitem que produtos supérfluos sejam classificados como ecológicos, 
levando em consideração a utilidade dos produtos.
d) Produtos que pertencem a uma categoria podem ser comparados com similares, o que 
facilita sua confrontação com produtos alternativos.
e) A graduação por cor indica em que proporção o produto atende ou não a um requisito 
ambiental e ajuda o comprador a estabelecer comparações entre produtos da mesma 
categoria.
Interatividade
O rótulo ecológico é a certificação de produtos que apresentam menor impacto no meio 
ambiente em relação a outros disponíveis no mercado e comparáveis entre si. Os rótulos 
ecológicos visam encorajar a demanda por produtos e serviços que causem menos dano ao 
meio ambiente. Entre as limitações de um rótulo ecológico, pode-se citar : 
b) A rápida proliferação de rótulos pode criar barreiras comerciais, intencionais ou não, 
principalmente para países em desenvolvimento e que acabem trazendo um saldo negativo 
para a questão ambiental.
Resposta
 Com a crescente atividade humana desde o início da Revolução Industrial surgiram algumas 
manifestações atmosféricas.
 Pode-se dizer que a evolução da poluição acompanhou a evolução do homem em sua ação 
como agente transformador de matéria-prima e produtos.
 A crescente necessidade de mecanização determinou a evolução tecnológica do homem.
 Essa evolução foi obtida pelo aumento da transformação de matéria-prima em máquinas e 
utensílios, gerando uma das formas mais agressivas de poluição:
 Poluição atmosférica Efeito estufa
Inventário de gás de efeito estufa
Poluição atmosférica (definição): considerada como qualquer condição atmosférica na qual 
substâncias estejam presentes em concentrações suficientemente altas acima dos níveis 
normais, para causar efeitos indesejáveis ao homem e ao meio ambiente.
A poluição do ar pode ser decorrente de: 
 Emissões em níveis superiores aos níveis aceitáveis (Conama) ou 
 Decorrência de condições atmosféricas desfavoráveis para a dispersão de poluentes.
Inventário de gás de efeito estufa
Fonte: commons.wikimedia.org, 2021.
Efeito estufa (definição): é um mecanismo natural do planeta Terra para possibilitar a 
manutenção da temperatura numa média de 15 ºC, ideal para o equilíbrio de grande parte das 
formas de vida em nosso planeta. 
 Sem o efeito estufa natural, o planeta Terra poderia ficar muito frio, inviabilizando o 
desenvolvimento de grande parte das espécies animais e vegetais.
Inventário de gás de efeito estufa
Os gases de efeito estufa
impedem que a radiação refletida
pela Terra retorne ao espaço Radiação refletida
Radiação solar
Fonte: livro-texto.
CFCs
CO2 N2O
CH4
 O efeito estufa potencializado pela queima de combustíveis fósseis tem colaborado com o 
aumento da temperatura no globo terrestre nas últimas décadas (aquecimento global); 
 Quanto mais aumenta o consumo de combustíveis fosseis per capita, as quantidades de 
dióxido de carbono (CO2) liberadas para a atmosfera aumentam, ocasionando uma 
dramática mudança em sua composição;
 O dióxido de carbono e outros gases, como o óxido de dinitrogênio (N2O), o metano
(CH4) e os compostos halogenados (CFC-11), o tetrafluoreto de carbono (CF4) e o 
hexafloreto de enxofre (SF6), quando presentes na atmosfera, causam o efeito estufa;
 Durante o século passado, um número significativo de 
cientistas alertou sobre as emissões de dióxido de carbono e 
suas possíveis relações com o aquecimento global;
 Porém, antes dos anos 1970, nunca houve maior 
entendimento do sistema atmosfera-Terra e de seu 
funcionamento. 
Inventário de gás de efeito estufa
 Para melhor entendimento dos problemas causados pela emissão de gases de efeito estufa, 
o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e a Organização de 
Meteorologia Mundial (WMO) estabeleceram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças 
Climáticas (Intergovernmental Panel on Climate Change, IPCC), em 1988. 
 O IPCC tem como função divulgar o nível de conhecimento do sistema climático e de suas 
mudanças, além dos impactos ambientais econômicos e sociais causados pelas mudanças 
climáticas e as possíveis estratégias de combate.
 Conforme estimativa recente, o aumento (em duas vezes) do CO2 atmosférico deverá 
resultar em um aumento da temperatura global de 1 a 4 ºC até o final do século e o valor 
médio é 2,5 ºC para cada 100 anos. 
 Para melhor entender o significado desse aumento de 
temperatura, deve-se olhar a história climática da Terra.
Inventário de gás de efeito estufa
 O primeiro relatório de avaliação do IPCC estabeleceu, em 1990, a base científica das 
mudanças climáticas. 
 A projeção baseada nas altas taxas de emissão indica um cenário equivalente ao dobro das 
concentrações de CO2, do período pré-industrial para 2030 e o triplo para 2100 (fig. abaixo).
 Se isso ocorrer, o nível do mar terá um aumento de 
15-95 cm em 2100, causando inundações e outros danos.
Inventário de gás de efeito estufa
Fonte: livro-texto.
Área onde a floresta permanecerá
Área de incerteza do estudo 
(não é possível prever o que vai ocorrer)
Região onde a floresta dará lugar à savana
Área onde a savana permanecerá
Área onde haverá expansão da floresta
(ao sul do Brasil)
 A vegetação local – particularmente as florestas – assimila o dióxido de carbono por meio da 
fotossíntese, gerando biomassa como produto final. 
Contribuição para o aquecimento global e principais fontes de emissão mostrado na tabela:
Inventário de gás de efeito estufa
Fonte: livro-texto.
Gás
Aumento 
desde 
1750
Contribuição para o 
aquecimento global
Principais fontes de emissão
CO2 31% 64%
Uso de combustíveis fósseis,
desflorestamento e alteração dos usos do 
solo
CH4 151% 18%
Produção e consumo de energia 
(incluindo biomassa), atividades agrícolas,
aterros sanitários e águas residuais
N20 17% 6%
Uso de fertilizantes, produção de ácidos e 
queima de biomassa e combustíveis 
fósseis
HFC, PFC 
e SF6
- 12%
Indústria, refrigeração, aerossóis, 
propulsores, espumas expandidas e 
solventes
 O dióxido de carbono, originado da queima de combustíveis fósseis, é a maior fonte de 
emissão de gases de efeito estufa proveniente de atividades humanas. 
Principais fontes de emissão de gases de efeito estufa no Brasil e setores responsáveis pelas 
emissões de gases de efeito estufa no Brasil (tab. abaixo):
Inventário de gás de efeito estufa
Fonte: livro-texto.
Fonte de emissão de CO2 (1990) %
Petróleo 58
Queima de madeira 16
Coque 12
Carvão 10
Gás natural 4
Total 100
Setores Responsáveis (1990) %
Indústria 38
Transportes 33
Residencial 10
Agricultura e agropecuária 7
Transformação de energia 6
Outros 6
Total 100
 O Protocolo de Kyoto é um tratado internacional assinado por muitos países no ano de 
1997 na cidade de Kyoto, no Japão, com a finalidade de alertar para o aumento do efeito 
estufa gerado principalmente pela emissão do dióxido de carbono (CO2).
 Dessa maneira, os países que assinaram tal documento se comprometeram a reduzir a 
emissão de gases em aproximadamente 5%. 
 Países que assinaram e ratificaram o Protocolo: Brasil, Argentina, Peru, Tanzânia, 
Austrália, alguns países da União Europeia etc.
 Países que assinaram e não ratificaram o Protocolo: Estados Unidos, Croácia, 
Cazaquistão etc.
 Países que não assinaram e não ratificaram o Protocolo:
Vaticano, Andorra, Afeganistão, Taiwan, Timor-Leste etc.
 Países que não assumiram nenhuma posição no 
Protocolo: Mauritânia, Somália etc.
Inventário de gás de efeito estufa
 A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma ferramentaque permite medir os efeitos da 
atividade humana no meio ambiente;
 Durante a análise do ciclo de vida de um produto, processo ou atividade, os impactos 
ambientais são estudados em todo o ciclo de produtividade, desde a utilização do material e 
energia, até o consumo e o descarte dos resíduos gerados, denominado “do berço à cova”;
 O ciclo é a história do produto – inicia-se na fase de 
extração de matérias-primas e passa pela distribuição, fase 
de produção, consumo e uso, até sua transformação em 
resíduo ou lixo.
Avaliação de ciclo de vida
Fonte: livro-texto.
Extração Matéria-prima Produção Uso Descarte
Possíveis impactos
 A figura seguinte mostra as etapas de avaliação de um produto ou serviço. 
 A aquisição de matéria-prima pode incluir, por exemplo, o plantio de árvores ou a extração 
de petróleo, dependendo do produto estudado. 
 No estágio seguinte, a matéria-prima é processada para 
obtenção dos produtos, como papel ou plástico. 
 No estágio de manufatura do produto (materiais já 
processados), transformados em produtos, 
como copos descartáveis. 
 Depois dessas etapas, ocorre o uso, o 
descarte ou a reciclagem.
Avaliação de ciclo de vida
Fonte: livro-texto.
Aquisição de 
matéria-prima
Produção do
material
Manufatura
Uso
Descarte
T
ra
n
s
p
o
rt
e
Resíduos
Energia
Matéria-prima
R
e
ú
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R
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g
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m
 
d
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 p
ro
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la
g
e
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 d
o
 m
a
te
ri
a
l
O produto pode ser reutilizado:
 Pelo reúso: o material é limpo e reutilizado (lavagem dos copos plásticos).
 Pela remanufatura: o material é utilizado na manufatura de outro produto.
 Pela reciclagem: o material é utilizado como matéria-prima no processamento 
de outro copo.
A ACV propõe uma análise bastante complexa, com muitas variáveis, e também há uma 
estrutura formal, dividida em etapas, para a realização de uma ACV de um produto 
(figura abaixo).
Avaliação de ciclo de vida
Fonte: livro-texto.
Definição de objetivos
Unidade funcional
Avaliação 
comparativa
Coleta de dados
Fronteiras do sistema
Avaliação de 
impacto
Análise de 
resultados
Planejamento Inventário Interpretação
 Na ISO 14040 (1997), a ACV é definida como a “compilação e avaliação das entradas, saídas e do 
impacto ambiental potencial de um produto através de seu ciclo de vida”.
Seguindo a ISO, as etapas para a realização de uma ACV podem ser classificadas em:
 Definição de objetivos e limites do estudo e escolha da unidade funcional.
 Realização do inventário de entradas e saídas de energia e materiais relevantes para o 
sistema em estudo.
 Avaliação dos impactos causados pelas emissões 
identificadas e pelo uso das matérias-primas.
Avaliação de ciclo de vida
Efeito estufa é um mecanismo natural do planeta Terra para possibilitar a manutenção da 
temperatura numa média de 15 ºC, ideal para o equilíbrio de grande parte das formas de vida 
em nosso planeta. Qual é o nome do principal gás responsável por esse efeito?
a) Nitrogênio (N2).
b) Dióxido de enxofre (SO2).
c) Fosgênio (COCl2).
d) Dióxido de carbono (CO2).
e) Amônia (NH3).
Interatividade
Efeito estufa é um mecanismo natural do planeta Terra para possibilitar a manutenção da 
temperatura numa média de 15 ºC, ideal para o equilíbrio de grande parte das formas de vida 
em nosso planeta. Qual é o nome do principal gás responsável por esse efeito?
a) Nitrogênio (N2).
b) Dióxido de enxofre (SO2).
c) Fosgênio (COCl2).
d) Dióxido de carbono (CO2).
e) Amônia (NH3).
Resposta
 Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente?
 É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser 
maiores ou menores, dependendo de como caminhamos e vivemos. 
 De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!
Pegada ecológica (PE)
Fonte: wwf.org.br, 2021
 Definição: a pegada ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a 
pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. 
 Expressa em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padrões de consumo e 
verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta. 
 Um hectare global significa um hectare de produtividade média mundial para terras e águas 
produtivas em um ano.
 Usada pela primeira vez em 1996, por dois 
professores universitários canadenses, William Rees e 
Mathis Wackernagel.
 A pegada ecológica é atualmente usada ao redor do globo 
como um indicador de sustentabilidade ambiental. 
Pegada ecológica (PE)
 Quanto maior a pegada ecológica de uma atividade, mais danos causados no 
meio ambiente. 
Capacidade de carga (biocapacidade): 
 Definição: é a capacidade que o planeta apresenta de absorver os resíduos gerados e 
produzir novos recursos naturais úteis.
Pegada ecológica (PE)
Fonte: wwf.org.br, 2021
Baseada na classificação do World Union of Conservation, a pegada ecológica considera seis 
categorias principais de territórios ecologicamente produtivos:
 Terra de energia: superfície necessária para a produção – de maneira sustentável, como 
por exemplo geração de biomassa – da quantidade de energia utilizada.
 Terra bioprodutiva: superfície necessária para o crescimento de derivados agrícolas, 
alimentícios ou não, como por exemplo: algodão, tabaco, feijão etc.
 Pastos (terra bioprodutiva): superfície necessária para a produção de produto animal. 
Estão incluídos produtos como carnes, peles e lã.
 Florestas: áreas de sistemas naturais modificados para a 
produção de madeira.
 Áreas de construção: superfícies com solo degradado e 
ecologicamente improdutivas. Nelas são localizados os 
prédios, infraestruturas, serviços etc.
 Mar: superfície marinha necessária para obtenção de peixes e 
frutos do mar.
Pegada ecológica (PE)
O Brasil na pegada ecológica!
 O Brasil, segundo o Relatório Planeta Vivo da WWF de 2020, é o 56º país que consome 
mais recursos naturais do que o planeta é capaz de repor. 
 Sua pegada ecológica é de 2,9 hectares globais por habitante, acima da média mundial de 
2,7 gha e do ideal que é 1,9 gha. 
Pegada ecológica (PE)
Fonte: wwf.org.br, 2021
Equilíbrio
1,9 gha/pessoa
Brasil
2,9 gha/pessoa
O Brasil na pegada ecológica!
 Para haver equilíbrio ecológico, cada pessoa não deveria utilizar mais do que os recursos 
naturais equivalentes aos que são produzidos em 1,9 hectares de solo.
Pegada ecológica (PE)
Fonte: wwf.org.br, 2021
1,9 ha (por pessoa)
170 m
O mundo na pegada ecológica!
 Em 2008/2009 (com projeção em 2021), a humanidade utilizava o equivalente a 1,5 planeta 
para proporcionar os recursos que usamos e absorver nossos resíduos. 
(Mas só temos 1 planeta!)
Pegada ecológica (PE)
Pegada (consumo)
X
Capacidade de carga (reserva)
 Se Biocapacidade > Pegada, tem-se superávit ecológico 
(ou sustentabilidade)
 Se Pegada > Biocapacidade, tem-se déficit ecológico 
(ou insustentabilidade)
Fonte: livro-texto.
2,5
2,0
1,0
1,5
0,5
0 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 2060
1960-2005
Pegada ecológica
2005-2050
Mantendo o ritmo
de crescimento
Declínio
O mundo na pegada ecológica!
 Os 10 países com as maiores pegadas, segundo o ranking da WWF (2016):
1) Emirados Árabes – 10,7 hectares
2) Catar – 10,5 hectares
3) Dinamarca – 8,3 hectares
4) Bélgica – 8 hectares
5) EUA – 8 hectares
6) Estônia – 7,9 hectares
7) Canadá – 7 hectares
8) Austrália – 6,8 hectares
9) Irlanda – 6,3 hectares
10) Kuwait – 6,3 hectares
56) Brasil – 1,8 hectar
Pegada ecológica (PE)
Exemplo da evolução da pegada ecológica do Brasil e Suíça:
 Capacidade de carga máxima de uma população 
definida que uma região pode suportar, sem que 
isso venha comprometer a região em questão. 
 A pegada ecológica representa a porção da 
capacidade de carga utilizada pela população 
humana que vive na região.
Pegada ecológica (PE)
Biocapacidade > Pegada = 
sustentabilidade)
Pegada > Biocapacidade = 
insustentabilidade)Fonte: livro-texto.
Brasil
Capacidade de carga
Pegada ecológica
20.0
18.0
16.0
14.0
12.0
10.0
8.0
6.0
4.0
2.0
0
1961 1965 1969 1973 1977 19811985 1989 19931997 2001 2005
7.0
7.0
5.0
4.0
3.0
2.0
1.0
0.0
1961 1965 1969 1973 1977 19811985 198919931997 2001 2005
Suíça
Pegada ecológica
Capacidade de carga
H
e
c
ta
re
s
 e
q
u
iv
a
le
n
te
s
 /
 h
a
b
it
a
n
te
s
H
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ta
re
s
 e
q
u
iv
a
le
n
te
s
 /
 h
a
b
it
a
n
te
s
A metodologia usada para o cálculo da pegada ecológica usa como padrão o gha 
(hectares globais). 
Nesse cálculo são contabilizados vários aspectos econômicos e ambientais como, por 
exemplo:
 Área arável usada para produzir alimentos para a população;
 Área usada em pastagens;
 Área usada para urbanização;
 Área verde que deve ser disponibilizada para a absorção 
do CO2 produzido pelas atividades;
 Área de florestas para fornecer recursos naturais, 
principalmente madeira.
Pegada ecológica (PE)
Dicas para diminuir a pegada ecológica do planeta:
 Consumo sustentável e consciente;
 Economia de energia;
 Reciclagem do lixo;
 Economia e reúso da água;
 Reutilização de produtos;
 Compra de móveis de madeira certificada;
 Evitar ao máximo o desperdício de alimentos.
 Diminuição de meios de transportes que usam 
combustíveis fósseis.
Pegada ecológica (PE)
A figura mostra a comparação entre a pegada ecológica brasileira e suíça e a capacidade de carga 
dos dois países em função do aumento da população entre 1961 e 2005. Quais itens estão 
corretos?
I – O Brasil possui grande quantidade de recursos naturais, 
porém com o aumento da população, sua capacidade de 
carga vem diminuindo com o passar dos anos.
II – A Suíça, desde antes dos anos 1960, depende de recursos 
externos para manter os padrões de consumo de sua população.
III – Brasil e Suíça apresentam os mesmos valores de 
pegada ecológica.
Interatividade
a) Somente I é verdadeira.
b) Somente III é verdadeira.
c) Somente I e II são verdadeiras.
d) Todas as afirmações são verdadeiras.
e) Somente II é verdadeira.
Interatividade
a) Somente I é verdadeira.
b) Somente III é verdadeira.
c) Somente I e II são verdadeiras.
d) Todas as afirmações são verdadeiras.
e) Somente II é verdadeira.
Resposta
 eMergia é uma metodologia desenvolvida por Howard T. Odum (Faculty of Environmental 
Engineering, University of Florida, EUA), na década de 1980. 
 Considera aspectos econômicos e ambientais de um sistema, convertendo todas as 
entradas, fluxos de materiais, energia e saídas em fluxos de energia solar, que é a 
energia básica de todos os processos da biosfera (sejam naturais ou humanos).
 “É toda energia necessária para um ecossistema produzir um recurso (energia, material, 
serviço da natureza, serviço humano).”
 Na economia, somente os valores monetários são levados em conta. 
 Entretanto, ela utiliza recursos ambientais, que devem ser 
considerados e contabilizados sob uma ótica de 
sustentabilidade em longo prazo.
Síntese em emergia
Para converter todos os produtos e os serviços ambientais e humanos em uma unidade 
comum de energia (como toneladas de petróleo equivalente ou de energia solar), são 
necessárias algumas definições: 
Define-se “eMergia solar”: é a energia solar direta e indireta necessária para a obtenção 
de um bem ou serviço.
 A energia existe em formas diferentes – energia elétrica, térmica – e em 
qualidades diferentes. 
 A qualidade da energia pode ser avaliada de duas formas:
 Medida do trabalho útil máximo que pode ser 
obtido => quanto maior o trabalho útil, maior é a 
qualidade da energia.
 Medição do investimento energético necessário 
para a sua obtenção => quanto maior o investimento, 
maior é a qualidade.
Síntese em emergia
 Diagrama sistêmico: os diagramas sistêmicos são utilizados para mostrar de modo explícito 
os fluxos de entrada de um sistema que são avaliados e somados para obter a emergia de 
produto ou armazenamento. 
 A finalidade do diagrama sistêmico é o desenvolvimento de um inventário crítico dos 
processos, fluxos e estoques, que são importantes do sistema (todos os fluxos de entrada 
nos limites do sistema) e são, portanto, necessários para a avaliação emergética. 
Síntese em emergia
Fonte: livro-texto.
Energia
solar
aquífero
N
atm
NPK
rocha
mãe
Biodiver-
sidade
externa
solo
água
Biodiversi-
dade
local
Pop-
ruralInfra-
estrutura
humana
$
Tecno-
logia
Sedi-
mentos
rios Materiais
Serviços
Mercado
Políticas
Públicas
Perda monetária
Vendas
Perdas de recursos
naturais e himanos
Produtos
Perda monetária
Perdas de insumos
Sistema de
produção
agrícola
Produção
agrícola
Energia dispersada
 A transformidade solar é utilizada como um fator de conversão para obter a emergia solar 
de um determinado recurso (medido em joule).
 Define-se a transformação solar como emergia solar que é importante para obtenção de um 
joule de um determinado produto ou serviço. 
 A transformidade é uma propriedade intensiva e é medida em “joule de emergia 
solar/joule” (sej/J). 
 Na metodologia emergética, costuma-se usar a emergia da insolação solar como a medida 
comum. Assim sendo, as unidades da transformidade solar são em Joules solares por 
Joule (sej/J):
 Exergia: é o trabalho máximo que pode ser obtido pelo 
processo mais adequado de um sistema.
Síntese em emergia
 Todas as entradas de um sistema podem ser diferenciadas em função de sua natureza. A 
emergia total necessária para um sistema pode ser dividida em local renovável (R), não 
renovável (N) e importada (F).
Síntese em emergia
R = Recursos renováveis da natureza
N = Recursos não renováveis da natureza
I = R + N = Contribuição total da natureza
M = Materiais vindos das atividades humanas (econ. urbana)
S = Serviços da economia (atividades humanas urbanas)
F = M + S = Contribuição das atividades econômicas
Y = I + F = Emergia total incorporada pelo sistema
Fonte: livro-texto.
Locais
Não Renováveis
Renovavéis
Importados
Produto
Y
F
N
R
Principais índices eMergéticos
Rendimento em emergia (EYR): é obtido da divisão da emergia de saída (Y) pela emergia das 
entradas provenientes do sistema econômico (F). 
 Esse indicador avalia a capacidade de explorar recursos ambientais, utilizando os recursos 
provenientes do sistema econômico. 
 Quanto maior o valor de EYR, maior é a eficiência com que o sistema explora recursos 
naturais locais, a partir de um determinado investimento econômico.
Síntese em emergia
R = Recursos renováveis da natureza
N = Recursos não renováveis da natureza
I = R + N = Contribuição total da natureza
M = Materiais vindos das atividades econ. urbana
S = Serviços da economia (atividades humanas urbanas)
F = M + S = Contribuição das atividades econômicas Fonte: livro-texto.
Locais
Não renováveis
Renováveis
R
N
F
YI
Importados
Produto
Principais índices eMergéticos
Índice de carga ambiental (ELR): é obtido pelas entradas do sistema econômico (F) e de 
recursos não renováveis locais (N) e dividido pela emergia de entrada renovável local (R). 
 Um alto valor desse índice reflete em um alto estresse ambiental e/ou um alto 
nível tecnológico. 
 Essa relação aumenta quando é empregada alta tecnologia ou se empregam poucos 
recursos renováveis.
Síntese em emergia
R = Recursos renováveis da natureza
N = Recursos não renováveis da natureza
I = R + N = Contribuição total da natureza
M = Materiais vindos das atividades econ. urbana
S = Serviços da economia (atividades humanas urbanas)
F = M + S = Contribuição das atividades econômicas
Fonte: livro-texto.
Locais
Não renováveis
Renováveis
R
N
F
YI
Importados
Produto
Principais índices eMergéticos
Índice de carga ambiental (ELR): quanto mais escuro o país, maior será o estresse 
ambiental.
Síntese em emergia
Fonte: livro-texto.
31.3 – 131.1
16.5 – 31.2
8.6 – 16.4
5.6 – 8.5
3.6 – 5.5
1.8 – 3.5
0.2 – 1.7
Principaisíndices eMergéticos
O índice de sustentabilidade (ESI) é obtido pela relação entre o rendimento eMergético
(EYR) e o índice de carga ambiental (ELR).
 O conceito de sustentabilidade fica atrelado à maximização de EYR (rendimento) e à 
minimização de ELR (impacto), ou seja, o máximo aproveitamento do investimento 
econômico com um mínimo de impacto nos recursos locais. 
 Valores de ESI menores que 1 são indicativos de processos 
que não são sustentáveis. 
 Valores de ESI maiores que 1 indicam processos que dão 
contribuições sustentáveis, tanto do ponto de vista da 
economia como da ecologia. 
Síntese em emergia
Exemplo de cálculo: pelos índices eMergéticos da produção de café do Brasil e da 
Nicarágua, determine:
1) Qual país utiliza mais recursos para o cultivo de café?
2) Qual país explora melhor seus recursos ambientais utilizando os recursos provenientes do 
sistema econômico?
3) Em qual país o cultivo de café causa menos 
estresse ambiental?
4) Em qual dos países a produção de café é 
mais sustentável?
Síntese em emergia
Fonte: livro-texto. Fonte: livro-texto.
Resolução: primeiro passo será determinar todos os índices eMergéticos, para posteriormente
responder às alternativas.
Cálculo do rendimento em emergia (EYR):
Brasil
Nicarágua
Síntese em emergia
Fonte: livro-texto.
Resolução: primeiro passo será determinar todos os índices eMergéticos, para posteriormente 
responder às alternativas.
Cálculo do Índice de Carga Ambiental (ELR): 
Brasil
Nicarágua
Síntese em emergia
Fonte: livro-texto.
Resolução: primeiro passo será determinar todos os índices eMergéticos, para posteriormente 
responder às alternativas.
Cálculo do Índice de Sustentabilidade (ESI): 
Brasil
Nicarágua
Síntese em emergia
Fonte: livro-texto.
Resolução:
1) Qual país utiliza mais recursos para o cultivo de café?
Resposta: a Nicarágua, pois o índice de rendimento é maior: 6,17.
Esse indicador avalia a capacidade de explorar recursos ambientais utilizando os recursos de 
sistemas econômicos.
2) Qual país explora melhor seus recursos ambientais usando os recursos provenientes 
do sistema econômico?
Resposta: a Nicarágua, pois o índice de rendimento é maior: 6,17.
Esse indicador avalia a exploração de RN utilizando os recursos de sistemas econômicos.
Síntese em emergia
3) Em qual país o cultivo de café causa menos 
estresse ambiental?
Resposta: O Brasil, pois o Índice de Carga Ambiental (ELR) 
avalia o estresse ambiental, quanto menor o valor de ELR, 
menor o estresse. O Brasil possui 2,77 e a Nicarágua 5,77.
4) Em qual dos países a produção de café é mais sustentável?
Resposta: O Brasil, pois o Índice de Sustentabilidade (ESI) quando maximizado é mais 
sustentável. O Brasil possui 1,36 e a Nicarágua 1,19.
Síntese em emergia
A transformidade solar é utilizada como um fator de conversão para obter a emergia solar de 
um determinado recurso. A transformidade é uma propriedade intensiva e é medida em:
a) J.
b) sej/J.
c) Cal.
d) Kg.
e) J/Sej.
Interatividade
A transformidade solar é utilizada como um fator de conversão para obter a emergia solar de 
um determinado recurso. A transformidade é uma propriedade intensiva e é medida em:
a) J.
b) sej/J.
c) Cal.
d) Kg.
e) J/Sej.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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