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O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

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NÃO PODE FALTAR
O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
Kheyder Loyola
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PRATICAR PARA APRENDER
Prezado aluno, nesta seção, abordaremos temas de absoluta relevância para a
disciplina sobre investigações criminais, na qual trataremos a respeito de seu
contexto histórico, das funções institucionais penais do Ministério Público e de seu
poder investigativo.
O crime de roubo é promovido por ação penal pública incondicionada, entretanto,
como advogado da vítima, percebeu que, mesmo com a autoria e a materialidade
demonstradas, o promotor de justiça, depois de seis meses, ainda não denunciou
o investigado. Motivo até que obteve sua liberdade. Indignado com a postura,
veri�que se é possível provocar uma persecução penal, diante da inércia do
Ministério Público. 
CONCEITO-CHAVE
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Antes de adentrar no tema, é importante ressaltar que a Constituição Federal
de�ne o Ministério Público, em seu art. 127, como uma instituição permanente e
essencial à função jurisdicional do próprio Estado, atribuindo-lhe a
responsabilidade pela defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos
interesses sociais e individuais indisponíveis.
No que concerne à atuação ministerial dentro da esfera criminal, o inciso I do art.
129 da Magna Carta é enfático ao impor que ao Ministério Público compete
privativamente promover a ação penal pública, analisando as nuances do processo
criminal É de fácil percepção que o Ministério Público, enquanto único titular da
ação penal pública, exerce verdadeiro protagonismo na esfera penal.
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Ao tratar da participação do Ministério Público no processo criminal, Avena (2020,
p. 255) é didático ao expor seu papel tanto nas ações penais públicas quanto nas
privadas, diferenciando cada espécie de atuação:
Abordando-se o tema relativo ao papel do Ministério Público dentro do processo
criminal, indispensável falar acerca da função atribuída a este pelos incisos VII e VIII
do art. 129 da Constituição Federal, qual seja, o dever de exercer o controle
externo da atividade policial e de requisitar diligências investigatórias.
No que tange à origem do Ministério Público, esta remonta à época das
colonizações, ao passo que, no período das ordenações do reino, em especial, as
Ordenações Manuelinas (1521-1603) e as Ordenações Filipinas (1603-1830), já se
previa a existência do Promotor de Justiça, ao qual cabia a incumbência de
�scalizar a lei e efetivar as acusações criminais.
O Código de Processo Criminal de 1832 previa a �gura do promotor público da
forma sistematizada que observamos atualmente, impondo a ele a atribuição de
denunciar os crimes e acusar delinquentes, conforme disposição expressa no art.
37.
O Decreto nº 848, de 11 de outubro de 1890, dispôs em capítulo próprio acerca da
estruturação e das atribuições do Ministério Público, dando ênfase aos critérios de
indicação para o cargo de procurador-geral e as funções deste.
Tratando-se das menções ao Ministério Público nas diversas constituições, a
depender dos regimes adotados, há ou não menções, como no caso da
Constituição de 1824, que não faz referência expressa ao Ministério Público.
A atual Constituição Federal é expressa ao citar o Ministério Público, inclusive,
listando-o no capítulo relativo às funções essenciais da justiça.
O papel do órgão ministerial se desenvolveu e se alterou com o passar dos anos,
porém suas atribuições sempre estiveram ligadas ao sistema de persecução penal
e à �scalização da lei, sendo um órgão com clara proximidade com a população.
Na órbita criminal, o Ministério Público representa o Estado-Administração, incumbindo-lhe, primordialmente,
nos crimes de ação penal pública, deduzir perante o Estado-juiz as providências necessárias para que se
concretize a pretensão punitiva; e, nos delitos de ação penal privada, �scalizar a instauração e o
desenvolvimento regulares do processo, bem como o cumprimento e a aplicação da lei ao caso concreto.
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FUNÇÕES INSTITUCIONAIS PENAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Nos termos impostos pela própria Constituição Federal em seu art. 127, o
Ministério Público é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, ao qual é
incumbida a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses
sociais e individuais indisponíveis.
O art. 129 da Constituição Federal de�ne as funções institucionais do Ministério
Público, listando-as nos incisos I a IX. Tratando-se de matéria penal, os incisos I, VII
e VIII são os mais relevantes para o presente estudo:
O primeiro inciso do art. 129 prevê que a atribuição de promover a ação penal
pública é privativa do Ministério Público, porém tal a�rmação possui exceções,
como a possibilidade de promoção pela vítima na ação penal privada, subsidiária
da pública.
A ação penal privada subsidiária da pública é possibilitada pela inércia do órgão
ministerial, o qual, se descumprido o prazo para adotar as medidas que lhe são
cabíveis (de 5 a 15 dias, a depender da situação do réu, se preso ou solto), abre
margem para que a vítima, seu representante ou seus sucessores ingressem com
essa espécie de ação, fulcro no inciso LIX do art. 5 da Constituição Federal; no § 3º
do art. 100 do Código Penal; no art. 29 do Código de Processo Penal.
A função institucional de exercer o controle externo da atividade policial é
regulamentada, na esfera federal, pela Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de
1993, que versa sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério
Público da União. A referida legislação, em seu art. 3º, impõe ao Ministério Público
da União o exercício do controle externo da atividade policial com vistas à
manutenção da democracia; à preservação da ordem pública, da incolumidade e
Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
I – promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;
[...]
VII – exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo
anterior;
VIII – requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos
jurídicos de suas manifestações processuais; [...] 
— (BRASIL, 1988, [s. p.])
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do patrimônio das pessoas; à prevenção da ilegalidade ou do abuso de poder e à
indisponibilidade da persecução penal.
O controle externo da atividade policial por parte do Ministério Público é tratado,
ainda, na Resolução nº 20, de 28 de maio de 2007, que regulamenta o art. 9º da Lei
Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, e o art. 80 da Lei nº 8.625, de 12 de
fevereiro de 1993, disciplinando, no âmbito do Ministério Público, o controle
externo da atividade policial, garantindo aos membros do Ministério Público o livre
acesso aos estabelecimentos policiais e a qualquer documento relativo à atividade
�m das polícias civil e militar, incluindo a polícia técnica desempenhada por outros
órgãos, conforme previsão expressa no art. 5º da referida resolução.
Por �m, o inciso VIII do art. 129da Constituição Federal versa sobre a requisição de
diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial. 
As diligências investigatórias serão tratadas em tópico próprio nesta disciplina,
sendo extensas as discussões a respeito do poder investigativo do Ministério
Público. No que tange à função institucional relativa à requisição de instauração de
inquérito policial, o Ministério Público, após a realização de procedimentos
próprios, visando apurar a ocorrência de um determinado delito, pode encaminhar
à autoridade policial requisição visando à instauração de inquérito policial,
conforme disposições da Resolução nº 181, de 7 de agosto de 2017, do Conselho
Nacional do Ministério Público.
O PODER INVESTIGATIVO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Conforme abordado, o art. 129 da Constituição Federal de�ne as funções
institucionais do Ministério Público, dispondo, em seu inciso VIII, que compete ao
órgão requisitar diligências investigatórias e instaurar o inquérito policial, indicados
os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais.
A respeito do tema, é importante ressaltar que o Supremo Tribunal Federal
reconheceu, no bojo do RE 593.727, a competência constitucional do Ministério
Público para promover, por autoridade própria, a investigação de natureza penal,
manifestando-se nos seguintes termos:
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Vale destacar que o Ministério Público possui um instrumento de investigação
próprio, denominado Procedimento de Investigação Criminal (PIC), regulamentado
pela Resolução nº 181/17, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
O Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, Cristiano Chaves
de Farias (1999, p. 278), ao tratar do assunto, anos antes da referida resolução, é
didático, de�nindo que as atribuições do órgão ministerial já incluiriam poderes
implícitos para realizar investigações criminais, a saber:
O PIC possui fortes semelhanças com a natureza do próprio inquérito policial, ao
passo que objetiva apurar a materialidade e a autoria de um determinado delito.
Cabe lembrar que o sistema penal brasileiro é acusatório, ao passo que faz a
separação das funções de acusar, defender e julgar. É importante ressaltar que
realização de investigações diretas pelo próprio Ministério Público não fere a
divisão de funções presentes no sistema acusatório, ao passo que a atribuição é
intimamente ligada à acusação.
Frisa-se que os elementos colhidos pelo Ministério Público no uso de suas
atribuições investigativas possuem o condão de servir de mera informação
preliminar, ao passo que, assim como os elementos colhidos pelas polícias, sua
rati�cação pelo Judiciário é indispensável, respeitando-se o exercício do
contraditório e da ampla defesa.
ASSIMILE 
O Ministério Público dispõe de competência para promover, por autoridade própria, e por prazo razoável,
investigações de natureza penal, desde que respeitados os direitos e garantias que assistem a qualquer
indiciado ou a qualquer pessoa sob investigação do Estado, observadas, sempre, por seus agentes, as hipóteses
de reserva constitucional de jurisdição e, também, as prerrogativas pro�ssionais de que se acham investidos,
em nosso País, os advogados (Lei 8.906/94, artigo 7º, notadamente os incisos I, II, III, XII, XIII, XIV e XIX), sem
prejuízo da possibilidade - sempre presente no Estado democrático de Direito - do permanente controle
jurisdicional dos atos, necessariamente documentados (Súmula Vinculante 14), praticados pelos membros
dessa instituição.
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Outrossim, destaca-se ser o Parquet o destinatário imediato das investigações criminais, tendo interesse direto
nelas, a �m de formar a sua opinio delitcti. Ora, se pode o mais – que é requisitar tais diligências investigatórias
– obviamente, poderá o menos, realizá-las pessoalmente, tendo contato direto com os indícios e provas
colhidos, amadurecendo sua convicção
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O Ministério Público tem como responsabilidade a defesa da ordem
jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis, sendo de�nido pela Constituição Federal, em seu art. 127,
como uma instituição permanente e essencial à função jurisdicional do
próprio Estado. 
O Ministério Público possui um instrumento de investigação próprio,
denominado Procedimento de Investigação Criminal (PIC), sendo este
regulamentado pela Resolução nº 181/17, do Conselho Nacional do
Ministério Público (CNMP).
REFLITA 
Conforme explanado, o Ministério Público tem o poder de requisitar
diligências investigatórias e de realizá-las pessoalmente. Sabemos que o
sistema penal brasileiro é acusatório, ao passo que faz a separação das
funções de acusar, defender e julgar. Desta forma, é possível a�rmar que a
realização de investigações diretas pelo próprio Ministério Público fere a
divisão de poderes? 
EXEMPLIFICANDO
Os conceitos teóricos analisados são de suma importância na futura
atuação pro�ssional do aluno, posto que os elementos colhidos pelo
Ministério Público, no uso de suas atribuições investigativas, possuem o
condão de servir de mera informação preliminar, ao passo que, assim como
os elementos colhidos pelas polícias, sua rati�cação pelo Judiciário é
indispensável, respeitando-se o exercício do contraditório e da ampla
defesa, assim, a não observância dos mencionados “limites e princípios”
importa fatalmente em nulidades processuais.
Os conceitos abordados nessa disciplina têm por objetivo auxiliar você no
desenvolvimento relativo à matéria de investigação criminal, abordando,
principalmente, o importante papel que o Ministério Público exerce na
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investigação criminal, face às recentes alterações no entendimento relativo ao
tema por parte dos Tribunais.
REFERÊNCIAS
AVENA, N. Processo Penal. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ:  Forense; São Paulo, SP:
Método, 2020. 
BARROSO, L.  R. Investigação pelo Ministério Público. Argumentos contrários e a
favor. A síntese possível e necessária. Revista Brasileira de Direito Público, Belo
Horizonte, v. 7, n. 7, p. 213-227, 2004. Disponível em: https://bit.ly/3pZrxUs. Acesso
em: 15 ago. 2021. 
BRASIL.  [Constituição (1988)]. Constituição da  República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Presidência da  República, [2021]. Disponível em:
https://bit.ly/3E3KKsO. Acesso em: 6 dez. 2021.  
BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Resolução nº 20, de 28 de maio
de 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993
e o art. 80 da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, disciplinando, no âmbito do
Ministério Público, o  controle externo da atividade policial. Brasília, DF: CNMP,
[2021].
Disponível em: https://bit.ly/3F1OOLF. Acesso em: 6 dez. 2021.  
BRASIL.  Conselho Nacional do Ministério Público. Resolução  nº 181, de 7 de
agosto de 2017. Dispõe sobre instauração e  tramitação do procedimento
investigatório criminal a cargo do Ministério  Público. Brasília, DF: CNMP, [2021].
Disponível em: https://bit.ly/3dZdSHa. Acesso em: 6 dez. 2021.
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Brasília,
DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: https://bit.ly/3E1FRAw. Acesso
em: 6 dez. 2021. 
BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código deProcesso Civil.
Brasília, DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: https://bit.ly/3IVHIKX.
Acesso em: 6 dez. 2021.  
BRASIL. Decreto nº 848, de 11 de outubro de 1890. Organiza a Justiça Federal. [S.
l.]:  Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brazil,
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http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/7/docs/parecer_barroso_-_investigacao_pelo_mp.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Resolucoes/Resolu%C3%A7%C3%A3o-0201.pdf
https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Resolucoes/Resoluo-181-1.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
08/02/2023 16:30 lddkls221_teo_inv_cri
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=geilmaarmil2019%40gmail.com&usuarioNome=GEILMA+AZEVEDO+DA+SILVA&disciplinaDescricao=TEORIA+DA+INVESTIGAÇÃO+CRIMINAL&… 8/8
[2021]. Disponível em: https://bit.ly/3GS2Obw. Acesso em: 6 dez. 2021.  
BRASIL. Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993.  Dispõe sobre a
organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público  da União. Brasília,
DF: Presidência da República, [2021]. Disponível em: https://bit.ly/3DZMzaj. Acesso
em: 6 dez. 2021.  
FARIAS, C. C. de. Revista do Ministério Público do Estado da Bahia, v. 8, n. 10,
jan./dez. 1999.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1851-1899/D848impressao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp75.htm

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