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Slide Unid II - Avaliação Nutricional

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Profa. Dra. Samantha Rhein
UNIDADE II
Avaliação Nutricional 
 A OMS define a adolescência como sendo o período da vida que vai dos 10 até os 20 anos 
de idade completos.
 Intensas transformações físicas, psicológicas e comportamentais. 
 Puberdade, que compreende a fase de transição entre a infância e a adolescência, com 
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e aceleração do crescimento.
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (2018).
Avaliação nutricional de adolescentes
PUBERDADE
Avaliação nutricional de adolescentes
CRITÉRIOS DE TANNER
(1969 – 1970)
Estágio de desenvolvimento
Fonte: Adolescência & Saúde, volume 5, nº 3, outubro 2008.
 O peso e a altura são medidas facilmente obtidas nos adolescentes, devendo ser aplicada 
conforme as técnicas antropométricas. 
 Construção de indicadores específicos para essa faixa etária:
 IMC por idade
 Altura por idade 
Fonte: BRASIL (2011).
Avaliação nutricional de adolescentes
 Circunferência do braço: ponto médio entre o acrômio e o olecrano;
 Associar ao DCT para cálculo da circunferência muscular do braço, área de gordura e área 
muscular do braço. 
 Circunferência da cintura;
 DCT e DC Subescapular.
Medidas de avaliação nutricional de adolescentes
 Circunferência Muscular do Braço
(CMB) = CB (cm) – (0,314 x DCT (mm))
 Área Muscular do Braço Corrigida 
(AMBc) = (CMB)2 / 1,256 
descontar correção do osso, H= 10; M = 6,5
 Área Total do Braço 
(ATB) = (CB)2 / 1,256
 Área Gordurosa do Braço 
(AGB) = ATB - AMB
Medidas de avaliação nutricional de adolescentes
Índices para adolescentes
IMC por idade MENINAS
Dos 5 aos 19 anos (percentis)
28
26
24
22
20
18
16
14
12
5 6 7 8 9
Idade (meses completos e anos)
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Meses
Anos
IM
C
 (
k
g
/m
2
)
28
26
24
22
20
18
16
14
123 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9 3 6 9
 Classificação do estado nutricional 
de adolescentes para cada 
índice antropométrico.
Índices para adolescentes
Fonte: 
BRASIL 
(2011).
 Segundo Mussoi (2017), a avaliação das curvas pode ser complementada pelo 
acompanhamento da velocidade de crescimento (VC), tendo sensibilidade para verificar 
desvios de crescimento. 
O cálculo deve ser realizado por meio da fórmula: 
 VC = (altura atual – altura ideal) / tempo em anos entre as medidas
Velocidade de crescimento
Fonte: 
https://www.portalsaudenoa
r.com.br/estirao-na-
puberdade/endo_pedi2/?am
p
 O percentual de gordura corporal das crianças e adolescentes pode ser estimado de forma 
direta pela utilização da equação publicada por Slaughter et al. (1988).
Avaliação da composição corporal em adolescentes
Fonte: SLAUGHTER et al. (1988). 
 O valor percentual de gordura corporal calculado pela equação anterior pode ser classificado 
utilizando a referência a seguir. 
Avaliação da composição corporal em adolescentes
Fonte: Lohman (1986).
O índice IMC por idade foi recomendado como o melhor indicador nutricional na adolescência. 
Nesta faixa etária, este indicador nutricional tem a capacidade de predizer qual condição?
Interatividade
O índice IMC por idade foi recomendado como o melhor indicador nutricional na adolescência. 
Nesta faixa etária, este indicador nutricional tem a capacidade de predizer qual condição?
Este índice possibilita a estimativa da quantidade de gordura ou adiposidade deste 
adolescente, quando posicionado nos percentis ou z escores superiores.
Resposta
 Objetivo: Análise da parte muscular e do tecido adiposo, considerando que a gordura 
corporal tem sua importância na quantidade, localização e distribuição correta.
(TIRAPEGUI; RIBEIRO, 2009).
Avaliação nutricional de adultos
PESO + ALTURA + DOBRAS CUTÂNEAS + 
CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS
Avaliação nutricional de adultos
Fonte: Adaptado de: WORLD HEALTH ORGANIZATION (1995, 1998).
Classificação do IMC (kg/m2) no adultos
1. De acordo com a compleição física:
 Compleição óssea = estatura / CP (cm)
2. Cálculo direto (Hammond em 2000):
 Homens: 48 kg para 150 cm de estatura + 1,1 kg para cada centímetro adicional.
 Mulheres: 45 kg para 150 cm de estatura + 0,9 kg para cada centímetro adicional.
Avaliação nutricional de adultos: peso ideal
 % Adequação de peso = (peso atual ÷ peso ideal) x 100
Avaliação nutricional de adultos: peso ideal
Fonte: Adaptado de: BLACKBURN e THORNTON (1979).
 CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO
 Fornece informação sobre depósito de gordura e massa muscular local.
 Valores obtidos  comparados com os valores de referência do NHANES I (National Health 
and Nutrition Examination Survey)  demonstrado em percentis por FRISANCHO (1990).
Circunferências corporais
< p5 Circunferência reduzida
p5 – p15 Risco de circunferência reduzida
p15 – p85 Normal
> p85 Circunferência aumentada
Fonte: FRISANCHO (1990).
< p5 Circunferência reduzida
p5 –
p15
Risco de circunferência 
reduzida
p15 –
p85
Normal
> p85
Circunferência 
aumentada
Fonte: FRISANCHO (1990).
Circunferências corporais
 Estado nutricional segundo circunferência do braço.
Adequação da circunferência de braço
ADEQUAÇÃO DA CB (%) = __CB obtida (cm) x 100 _
CB percentil 50 (cm)
DESNUTRIÇÃO 
GRAVE
DESNUTRIÇÃO 
MODERADA
DESNUTRIÇÃO 
LEVE
EUTROFIA SOBREPESO OBESIDADE
<70% 70% - 80% 80% - 90% 90% - 110% 110% - 120% >120%
Fonte: BLACKBURN e THORTON (1979).
Adequação da circunferência muscular de braço
(CMB) = CB (cm) – (0,314 x DCT (mm))
Fonte: Frisancho (1990).
Adequação da circunferência muscular de braço
Fonte: FRISANCHO (1981). 
Adequação da circunferência muscular de braço
Fonte: Blackburn e Thorton (1979).
Dobras Cutâneas
CLASSIFICAÇÃO
Fonte: Frisancho 1981. 
< p5
p5 – p15
p15 – p85
> p85
Déficit de gordura
Risco de déficit de gordura
Normal
Excesso de gordura
Fonte: FRISANCHO (1981). 
 A avaliação do percentual de gordura corporal pode ser estimado por equações, nas quais é 
possível definir a densidade corporal e o percentual de gordura. 
 Margem de erro = 5%
 Homens: estudantes universitários dos 17 aos 27 anos:
 D = 1,1714 – 0,0671 log10 (tríceps + suprailíaca + abdominal)
 Mulheres: estudantes universitárias dos 17 aos 29 anos:
 D = 1,1665 – 0,0706 log10 (coxa + suprailíaca + subescapular)
Fonte: GUEDES (1985).
Estimativa do Percentual de Gordura Corporal
 Segundo a Abeso (2016), a Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome 
Metabólica recomenda a medida na cintura, enquanto a recomendação da OMS indica a 
medida abdominal. 
Risco Cardiometabólico
Fonte: WHO (1998).
Risco Cardiometabólico
Realizada imediatamente acima da 
proeminência laríngea com o paciente 
olhando reto para frente com a fita na 
horizontal, leitura lateralmente.
A circunferência do pescoço foi indicada 
como triagem para detecção de indivíduos 
adultos com excesso de peso, se essa 
medida for ≥ 37 cm para homens e ≥ 34 cm 
para mulheres. MUSSOI, 2017, p. 148
 O Índice de Conicidade (IC) foi proposto no início da década de 1990 e baseia-se na ideia de 
que indivíduos que acumulam tecido adiposo na região central tendem a apresentar o corpo 
na forma de dois cones, dispostos um sobre outro, através da mesma base (duplo cone). 
 Na última década, alguns estudos têm sugerido o IC como um bom indicador de obesidade 
para avaliação de risco coronariano. 
Fonte: SAMPAIO (2012, p. 83).
Risco Cardiometabólico
Interatividade
RCQ = circunferência da cintura (cm)
circunferência do quadril (cm)
Fonte: HEYWARD (2010).
Avalie o risco cardiometabólico de um homem com 30 anos, medidas de 
circunferência de cintura e de quadril, respectivamente, de 90 cm e 112 cm, a 
partir do indicador da relação circunferência cintura/quadril.
Sexo Idade Baixo Moderado Alto Muito alto
Homens
20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94
30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96
40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00
50-59 <0,90 0,90-0,69 0,97-1,02 >1,0260-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03
Mulheres
20-29 <0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 >0,82
30-39 <0,72 0,72-0,78 0,79-0,84 >0,84
40-49 <0,73 0,73-0,79 0,80-0,87 >0,87
50-59 <0,74 0,74-0,81 0,82-0,88 >0,88
60-69 <0,76 0,76-0,83 0,84-0,90 >0,90
RCQ = circunferência da cintura (cm)
circunferência do quadril (cm)
Resposta
RCQ = 90 / 112 
RCQ = 0,80
Avalie o risco cardiometabólico de um homem com 30 anos, medidas de 
circunferência de cintura e de quadril, respectivamente, de 90 cm e 112 cm, a partir do 
indicador de razão circunferência cintura/quadril.
O risco para doenças cardiometabólicas é baixo, conforme os dados da tabela abaixo.
Sexo Idade Baixo Moderado Alto Muito alto
Homens
20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94
30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96
40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00
50-59 <0,90 0,90-0,69 0,97-1,02 >1,02
60-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03
Mulheres
20-29 <0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 >0,82
30-39 <0,72 0,72-0,78 0,79-0,84 >0,84
40-49 <0,73 0,73-0,79 0,80-0,87 >0,87
50-59 <0,74 0,74-0,81 0,82-0,88 >0,88
60-69 <0,76 0,76-0,83 0,84-0,90 >0,90
Fonte: HEYWARD (2010).
 No Brasil  ≥ de 60 anos
 Considerar alterações fisiológicas durante essa fase de vida: alteração de composição 
corporal, peso e estatura.
 Propensos a distúrbios nutricionais (alterações fisiológicas e sociais), ocorrência de doenças 
crônicas, uso de medicamentos, depressão, mastigação etc…
 Sarcopenia: processo multifatorial, levando a menor capacidade na contração muscular, 
diminuição de força e coordenação motora.
Fonte: PÍCOLI et al. (2011).
Avaliação nutricional de idosos
Situações que dificultam ou impedem a tomada de estatura:
 Problemas posturais.
 Indivíduos de cadeira de rodas ou acamados.
 Dificuldade de permanecer em pé: falta de equilíbrio, rigidez por doença de Parkinson. 
 Estimativa de altura (cm) para idosos (> 60 anos) (CHUMLEA et al., 1985)
 Homens: [2,02 x comprimento da perna] – [0,04 x idade] + 64,19
 Mulheres: [1,83 x comprimento da perna] – [0,24 x idade] + 84,88
Avaliação nutricional de idosos: considerações
Medida de altura do joelho
 A medida da altura do joelho é a distância entre a sola do pé e a superfície anterior do 
côndilo femoral na coxa, com o tornozelo e o joelho fletidos com ângulo de 90º, com o 
indivíduo na posição supina.
Avaliação nutricional de idosos
Fonte: http://www.apanutri.com.br/
 O comprimento de um dos braços do dedo médio ao meio do esterno, preferencialmente, no 
lado esquerdo, com esse devidamente esticado na linha dos ombros, como ilustrado na 
figura a seguir, e multiplicado por dois (SILVA; MURA, 2014).
Avaliação nutricional de idosos: hemienvergadura
Fonte: MUSSOI (2017, p. 43).
 Estimativa de peso (kg) para idosos (> 60 anos) (CHUMLEA, 1988)
 Homens: [(0,98 × CP) + (1,16 × AJ) + (1,73 × CB) + (0,37 × DCSE) – 81,69]
 Mulheres: [(1,27 × CP) + (0,87 × AJ) + (0,98 × CB) + (0,4 × DCSE) – 62,35]
Legenda: CP = circunferência da panturrilha (cm); AJ = altura do joelho (cm); 
CB = circunferência do braço (cm); DCSE = dobra cutânea subescapular (mm).
Avaliação nutricional de idosos: peso
O peso ideal para idoso pode ser calculado utilizando o percentil 50, tabela a seguir, 
multiplicando o IMC (percentil 50) pela altura (em metros) ao quadrado: 
 Peso Ideal = IMC (percentil 50) × altura2
Avaliação nutricional de idosos: peso
Fonte: Adaptado de: BURR e PHILLIPS (1984).
 Circunferência de Braço;
 Dobra cutânea do Tríceps;
 Circunferência Muscular do Braço;
 % Adequação da CMB;
 Área Muscular do Braço Corrigida (AMBc) em cm2; 
 Circunferência da Cintura;
 Relação Cintura/Quadril.
Avaliação nutricional de idosos: indicadores
 Circunferência da panturrilha = ≥ 31 cm como eutrofia e auxilia na definição de risco para 
desenvolvimento de doenças, depleção muscular, podendo também indicar sarcopenia em 
valores < 31 cm.
 Com o envelhecimento, ocorre redistribuição do tecido adiposo, havendo diminuição 
nos membros. 
Fonte: SAMPAIO (2012, p. 81). 
Avaliação nutricional de idosos: indicadores
 Para diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional do idoso é recomendado pela 
OMS o uso do Índice de Massa Corporal (IMC), entretanto, com pontos de cortes ajustados 
para a idade. 
 Em decorrência da idade, algumas alterações fisiológicas e posturais que limitam a obtenção 
desses indicadores podem acontecer. Explique-as. 
Interatividade
 Para diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional do idoso é recomendado pela 
OMS o uso do Índice de Massa Corporal (IMC), entretanto, com pontos de cortes ajustados 
para a idade. 
 Em decorrência da idade, algumas alterações fisiológicas e posturais que limitam a obtenção 
desses indicadores podem acontecer. Explique-as. 
 Redução da estatura, problemas posturais ou de mobilidade, 
presença de edema ou desidratação, redução de massa 
muscular, aumento e redistribuição da gordura corporal, 
perda da elasticidade e compressibilidade da pele.
Resposta
 Além da antropometria, existem outros métodos para a determinação da composição 
corporal que envolvem diversos equipamentos, possibilitando verificar a distribuição e 
quantidade dos componentes do peso total do corpo. 
Avanços em antropometria e casos especiais
Modelo de 2 componentes (dobras cutâneas),
e modelo multicomponente (DEXA)
 Esquema representativo da composição corporal no modelo de dois componentes.
Comparação entre os modelos
Fonte: SILVA et al. (2019, p. 2).
Massa de gordura (MG)
7% minerais ósseos
Proteínas viscerais
44%
água extracelular
(AEC)
29%
água
intracelular
(AIC)
73% água corporal total (ACT)
Massa livre
de gordura
(MLG)
 Modelo dos cinco níveis da composição corporal.
Fonte: CARVALHO et al. (2018, p. 239).
Outros Outros 
Outros Cabeça 
Tronco 
Membros 
Sangue 
Ossos 
Tecido
Adiposo Massa
celular
Músculo
Esquelético
ÁguaOxigênio
Carbono Lipídeo
ProteínaHidrogênio
Sólidos
extracelulares
Fluídos
extracelulares
Nível I
(Atômico)
Nível II
(Molecular)
Nível III
(Celular)
Nível IV
(Órgão-tecidual)
Nível V
(Corpo-total)
 Técnica no modelo de dois componentes que determina a densidade corporal total, baseada 
no princípio de Arquimedes: “o volume de um objeto submerso em água é igual à água que 
ele desloca”.
 Método indireto, 
padrão-ouro, acurácia 
e reprodutibilidade.
Pesagem hidrostática
Fonte: CD-ROM Avaliação da Composição Corporal. Prof. Roberto F. Costa.
 Baseia-se em medidas da densidade do corpo para estimar massas gordurosas e livres de 
gordura, conforme a figura. 
 Pouca acurácia em 
atletas e idosos.
 Relação pressão-volume é 
usada para estimar o volume
do corpo em relação à câmara
vazia. Considerado
um procedimento não invasivo.
Pletismografia por deslocamento de ar
Esquema da configuração geral de um aparelho de pletismografia. Fonte: ROSSI (2017, p. 84).
Câmara
de
referência
Computador
Sistema
de
diafragma
Janela
Câmara
teste
Aparelhos
eletrônicos
 A condução da corrente elétrica pelo corpo se dá através dos fluidos extracelulares e 
intracelulares (73% da massa livre de gordura corporal). 
Bioimpedância (BIA)
Fonte: MUSSOI (2017, p. 158).
Fonte: BRITTO e MESQUITA (2008, p. 180).
Linha
imaginária
dividindo
a cabeça
a ulna
Cabos
Vermelhos
Cabos
Pretos
Eletrodos
de Sinal
Eletrodos
de Detecção
Mão direita Pé direito
RJL
Orientações para a realização da bioimpedância
 O aparelho deve ser calibrado regularmente. 
 Os pacientes devem estar em jejum de 4 horas. 
 Bebidas alcoólicas são proibidas por 8 horas antes do exame. 
 Não se deve fazer atividade física ou fazer sauna por 8 horas antes do exame. 
 Deve-se esvaziar a bexiga antes do exame. 
 A temperatura do ambiente deve ser adequada (aproximadamente 22°C). 
 Em estudos longitudinais, realizar o exame no mesmo horário. 
 Observar a fase do ciclo menstrual. 
 Marcapasso e cardiopatias.
Bioimpedância (BIA)
 Princípioque consiste no escaneamento transversal do corpo inteiro em feixes de raios X 
(baixa e alta energia) em fatias de aproximadamente um centímetro.
Densitometria de dupla energia
Fonte: CD-ROM Avaliação da Composição Corporal. Prof. Roberto F. Costa.
Casos especiais: amputados
Fonte: MUSSOI (2017).
 A aferição do peso corporal em caso de amputações em consequência de traumas, feridas 
ou processos patológicos pode ser realizada desde que a correção seja efetuada de forma 
proporcional com estimativas de proporção de peso.
MAHAN; RAYMOND (2018). 
Casos especiais: amputados
Avaliação nutricional em 
pacientes amputados
Fonte: SAMPAIO (2012, p. 135).
Peso ajustado = peso atual
(100 - % amputação) x 100
5%
50%
8%
16%
4,4%
1,5%
10,1%
0,7%
1,6%
2,7%
ATÉ A PRÓXIMA!

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