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Patologias do Trato 
Urinário Inferior
M.V. Eduardo Garrido
Aprimorando em Patologia 
Animal, FCAVJ-UNESP, 
campus de Jaboticabal
garridovet@gmail.com
Dr. Gervásio H. Bechara
Professor Titular em Patologia 
Animal, FCAVJ-UNESP, 
campus de Jaboticabal
bechara@fcav.unesp.br
1. Considerações Gerais
n Urotélio
n Epitélio de transição 
estratificado
n Válvula vesicoureteral: 
Impede o refluxo de urina 
para a uretra.
n Continência / micção
n Bexiga x uretra: Enquanto a 
bexiga acumula urina a uretra 
se estenosa. Quando a 
bexiga se contrai a uretra 
relaxa, permitindo o fluxo 
urinário.
n M. detrusor da bexiga
www. us.iams.com
1. Considerações Gerais
www.daviddarling.info
1. Considerações Gerais
n Mecanismos de defesa
n Fluxo urinário: Dificulta a aderência bacteriana.
n Urina ácida: Impede o desenvolvimento bacteriano.
n Mucina: Dificulta a aderência bacteriana.
n IgA: Possui ação bactericida.
n Altas concentrações de uréia e sais 
inorgânicos / Alta osmolaridade: Leva a perda de 
água celular da bactéria para o meio, determinando 
sua morte.
1. Considerações Gerais
Particularidades anatômicas e funcionais
n Ocorrem normalmente, não devendo ser confundidas com 
patologias
n Em cães
n Contração vesical post mortem: Pode ser diferenciada da 
contração ante mortem. A bexiga contraída post mortem estica-se 
facilmente, o que não ocorre na contraída ante mortem.
n Em eqüinos
n Alta produção de muco: Torna a urina do eqüino naturalmente 
turva, podendo ser confundida, na pelve renal, com uma pielonefrite
supurativa. 
n Em suínos
n Dilatação ureteral distal
n Em bovinos
n Nódulos linfáticos
2. Anomalias do Desenvolvimento
Ureteres
n Agenesia: Não formação do ureter, 
podendo ser uni ou bilateral, no último 
caso incompatível com a vida.
n Ectopia: O ureter se acopla em uma 
região diferente do normal (trígono 
vesical). Predispõe a formação de 
urólitos e infecções.
n Duplicação: Alterações congênitas 
dos rins (fusão renal ou rim gigante) 
são normalmente concomitantes com 
a formação de ureteres duplos.
Uretra
n Agenesia
n Duplicação 
n Ectopia
n Hipospadia: Abertura anormal da 
uretra, normalmente, na região ventral 
do pênis.
n Fístula retovesical: Comunica o 
reto à bexiga ou à vagina
Bexiga
n Divertículo: saculação em fundo cego, 
onde pode acumular-se urina, 
predispondo às infecções.
n Duplicação
n Persistência de úraco: O não 
fechamento do úraco predispõe às 
infecções e o fechamento parcial 
predispõe à formação de cálculos e ao 
rompimento da bexiga. 
n Obs.: O úraco é o canal de ligação 
entre a bexiga e o meio uterino 
durante a gestação, que após o 
nascimento regride, originando o 
ligamento médio da bexiga. 
2. Anomalias do Desenvolvimento
www.medpics.findlaw.com
3. Anomalias Adquiridas
n Ureteres
n Deslocamento
n Dilatação
n Constrição
n Bexiga
n Retroflexão dorsal
n Dilatação
n Hipertrofia
n Ruptura
n Uretra
n Deslocamento
n Dilatação
n Divertículos
Obs: Podem ter como 
causas: traumas, 
neoplasias obliterantes 
ou urólitos.
4. Distúrbios Circulatórios
n Ureteres
n Hemorragias
n Urolitíases
n Bexiga
n Hemorragias
n Hematúria enzoótica bovina:
n Causa: metabólitos tóxicos de 
samambaia (Pteridium aquilinum)
ingerida pelo animal
n Lesões hemorrágicas e 
hemangiomatosas na mucosa da 
bexiga
n Petéquias
n Cólera 
n Febre suína africana
n Cistite aguda
n Ruptura
n Salmonelose
n Obs: Petéquias sem presença 
de inflamação é indicativo de 
septicemia.
n Uretra
n Hemorragias
n Neoplasias
n Urolitíases
4. Distúrbios Circulatórios
n Febre suína africana
www.cfsph.iastate.edu
4. Distúrbios Circulatórios
n Febre catarral bovina
www.cfsph.iastate.edu
4. Distúrbios Circulatórios
n Hemorragia
Arquivo do DPVE - FCAVJ - UNESP.
5. Urolitíases
n Precipitação de sais orgânicos ou inorgânicos sobre uma matriz 
orgânica composta de debris celulares ou outro material que 
sirva como núcleo para o cálculo.
n Causam obstruções e lesões no Trato Urinário Inferior.
n Podem ocorrer em qualquer parte do Trato Urinário Inferior. 
n Possuem tamanhos e formas variáveis.
n Mais freqüentes em machos devido ao maior comprimento e 
menor diâmetro da uretra, principalmente em animais castrados 
devido à estenose da uretra associada à falta de estimulação 
hormonal.
n Fatores predisponentes:
n pH urinário: possibilita a precipitação dos sais.
n Infecções bacterianas: liberam substratos que servem de núcleo 
para a formação dos cálculos.
n Nutrição / hidratação: aumenta ou diminui a concentração de sais 
nos rins e bexiga.
n Deficiência de Vit A: liberam substratos que servem de núcleo para 
a formação dos cálculos.
n Estrógeno: aumenta a descamação do epitélio vesical. 
5. Urolitíases
www.maxshouse.com
5. Urolitíases
Cálculo PH Urinário
Sílica Independente
Estruvita Básico
Oxalato de cálcio Ácido
Urato Ácido
Cistina Ácido
Xantina Ácido
5. Urolitíases
www3.unileon.eswww.consultavet.net
www.moorevet.com
6. Inflamações
n Ureterite
n Lesões pouco exsudativas ou 
proliferatívas
n Ascendentes
n Cistite
n Diferentes tipos de exsudato: 
supurativa, hemorrágica, 
exsudativa, fibrinosa ou 
intersticial.
n Cistite enfisematosa: 
formação de coleções 
gasosas devido à ação 
bacteriana sobre a glicose. 
Ocorre, portanto, associada à
glicosúria
n Uretrite
n Inflamações transitórias
n Catéter: lesão mecânica.
Obs: Maior incidência em 
fêmeas devido a uretra curta 
e larga em relação à do 
macho, facilitando as 
infecções ascendentes.
As lesões mecânicas 
(urólitos, catéter, traumas) e 
as de origem bacterianas 
são as maiores causas de 
inflamação do TUI.
6. Inflamações
n Cistite
www.globalrph.com
6. Inflamações
n Cistite hemorrágica e intersticial
www.urologychannel.com
www.mcl.tulane.edu
7. Neoplasias
n Raras em uretra e ureteres
n Tumores metastáticos são mais comuns que os 
tumores primários nestes órgãos. 
n Bexiga (1% das neoplasias em animais)
n Epiteliais
n Papilomas e carcinomas de células transicionais (96% das 
neoplasias vesicais), papilomas e carcinomas de células 
escamosas e adenocarcinomas e carcinomas de células 
indiferenciadas
n Mesenquimais
n Fibroma / fibrossarcoma, leoimioma / leiomiossarcoma, 
rabdomiossarcoma, linfossarcoma e hemangioma / 
hemangiossarcoma 
7. Neoplasias
n Papiloma de bexiga
www.fcm.unicamp.br
7. Neoplasias
n Carcinoma papilífero em bexiga
www.fcm.unicamp.br

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