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APG 14_ ITUs

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APG 14:
1. Revisar a morfofisiologia do trato urinário
(rins, bexiga, ureter e uretra), bem como seus
mecanismos de proteção.
RINS:
Tecido renal é protegido por 3 camadas:
● Cápsula renal.
● Panículo adiposo perirrenal.
● Fáscia renal.
Pirâmides renais: triângulos alinhados uns aos
lados dos outros com a base voltada para o córtex
e o ápice (papilas renais) para o hilo, que contém
os néfrons.
● As pirâmides são divididas por extensões
do córtex chamadas colunas renais.
Papilas renais ➞ cálices renais menores ➞ cálices
renais maiores ➞ pelve renal ➞ ureter.
Néfrons: filtram o sangue para produzir a urina.
● Corpúsculo renal: componente inicial que
filtra a urina.
○ Cápsula glomerular (de Bowman):
■ Glomérulo: teia de arteríolas
e capilares recoberta por
uma membrana que é
impermeável a moléculas
grandes.
● Túbulo renal: absorve as substâncias
importantes e transporta para os cálices as
que devem ser excretadas.
Funções renais:
● Regulação da composição iônica (Na, K,
Ca, Cl- e HPO42).
● Regulação do pH do sangue: excreção de
íons hidrogênio para a urina e preservam
os íons bicarbonato, que são um
importante tampão do H+ no sangue.
● Regulação do volume de sangue:
conservação ou eliminação de água na
urina.
● Regulação da PA: secreção da enzima
renina, que ativa o SRAA.
● Manutenção da osmolaridade do sangue:
perda de água e a perda de solutos na
urina.
● Produção de hormônios: produção de
calcitriol (forma ativa da vitamina D) que
ajuda a regular a homeostasia do Ca, e a
eritropoetina que estimula a produção de
eritrócitos.
● Regulação do nível sanguíneo de glicose:
utiliza o aminoácido glutamina na
gliconeogênese, e então libera glicose no
sangue.
● Excreção de escórias metabólicas e
substâncias estranhas: liberação na urina.
Glândulas suprarrenais:
● Envolvidas por uma cápsula fibrosa e um
coxim de gordura.
● Possui 2 partes: o córtex (esteróides) e a
medula (epinefrina e norepinefrina).
URETERES: Transporte da urina dos rins para a
bexiga (por meio de movimentos peristálticos).
● Epitélio: camada mucosa de epitélio
transicional.
○ Várias pregas internas criadas por
múltiplas camadas de músculo liso.
○ 2 camadas musculares:
■ Camada longitudinal.
■ Camada circular.
BEXIGA: Armazenamento da urina e o reflexo da
micção (regulação do ato fisiológico de micção
quando a bexiga está cheia).
● Epitélio: mucosa pregueada revestida de
um epitélio de transição, que fica apoiado
sobre uma lâmina própria de tec
conjuntivo propriamente dito do tipo
frouxo, externamente há feixes de músculo
liso.
Feminina:
Masculina:
URETRA: Condução da urina para o meio externo.
● Epitélio de transição e escamoso
estratificado.
Masculina: 18-22cm.
● Partes:
○ Porção intramural (pré-prostática):
passa através da musculatura
vesical.
○ Prostática: passa dentro da
próstata.
■ Possui o esfíncter uretral
interno, que impede o
refluxo do sêmen para o
bexiga.
○ Membranácea (membranosa ou
intermediária): conecta a uretra
prostática com a peniana.
○ Esponjosa (peniana).
Feminino: 4cm.
● Rodeada de glândulas parauretrais
(ativadas durante as relações sexuais com
função de lubrificação e produção de
enzimas PDE5).
MECANISMOS DE PROTEÇÃO:
Região uretral e periuretral:
● Flora comensal: apresenta microrganismos
que formam uma barreira protetora contra
a colonização de agentes patogênicos.
Urina:
● Inibe o crescimento bacteriano:
○ Alta concentração de ureia.
○ Baixa osmolaridade.
○ Concentração de ácidos orgânicos.
○ pH.
Bexiga:
● Micção: pois quando a urina é evacuada,
ela “lava” a região, levando consigo os
patógenos.
● A superfície das células uroepiteliais é
revestida por mucopolissacarídeos que
previnem a aderência dos microrganismos.
Mecanismos imunitários:
● Imunoglobulinas locais e séricas.
Proteína de Tamm-Horsfall:
● Proteína mais abundante na urina, que
desenvolve um muco que impede a
aderência de patógenos à mucosa.
2. Entender as etiologias, epidemiológicos,
fisiopatologia, fatores de risco, manifestações
clínicas, diagnósticos e tratamentos das
infecções do trato urinário.
EPIDEMIOLOGIA:
● Crianças até 2 anos.
○ Meninos: por malformações
congênitas.
○ Meninas: pelo uso de fraldas e falta
de cuidados na higiene.
● Mulheres jovens em fase sexualmente
ativa, principalmente por traumatismos
durante a relação sexual.
● Homens que praticam sexo anal sem
preservativo.
● Gestantes: devido a fatores mecânicos e
hormonais que causam alterações no TU.
○ Mais comum acontecerem no
primeiro trimestre.
● Idosos: uso de cateter vesical, aumento da
próstata, uso de fraldas e mudanças
fisiológicas causadas pela diminuição da
capacidade funcional.
● HIV positivos, diabéticos e pacientes com
transplante renal.
ETIOLOGIA:
● Bactérias gram-negativas:
○ Escherichia coli.
○ Proteus mirabilis.
○ Pseudomonas aeruginosa.
○ Klebsiella pneumoniae.
○ Enterobacter.
○ Serratia.
● Bactérias gram-positivas:
○ Enterococcus faecalis.
○ Streptococcus agalactiae.
○ Staphylococcus saprophyticus.
○ Staphylococcus aureus.
● Fungos:
○ Família candida (Candida albicans).
● Parasitas:
○ Trichomonas vaginalis.
● Vírus:
○ Citomegalovírus.
○ Adenovírus.
FISIOPATOLOGIA:
Os microrganismos atingem o sistema urinário
por diferentes vias:
Ascendente ou urinária:
● Microrganismos ➞ uretra ➞ bexiga ➞
ureteres ➞ rins.
Sanguínea ou descendente:
● Infecção em outros órgãos ➞ vasos
sanguíneos ➞ sistema urinário.
Linfática:
● Microrganismos ➞ sistema linfático ➞ rins
➞ disseminação dentro do rim por meio
dos vasos linfáticos.
Direta:
● Fístulas vesicovaginais e vesico intestinais.
Fenômeno de eliminação: a urina da bexiga
elimina as bactérias por lavagem da uretra.
● Quando esse fenômeno é impedido de
que ocorra de forma correta, é comum o
desenvolvimento de uma ITU.
2 classificações:
● Complicada: pacientes com diabetes,
grávidas, obstrução do trato urinário,
presença de sonda vesical de demora,
disfunções anatômicas, imunossuprimidos,
com transplante renal, e com histórico de
infecções prévias.
● Não complicada: mulheres saudáveis, sem
anomalias do trato urinário e sem a
presença de gravidez.
Classificação de acordo com a localização:
● Alta: afeta o trato urinário inferior e
superior (pielonefrite).
● Baixa: afeta apenas o trato urinário inferior
(cistites e uretrites).
ITUR (infecção do trato urinário recorrente): dois
episódios de infecção urinária nos últimos seis
meses ou três, ou mais nos últimos 12 meses.
Bacteriúria assintomática: ocorre quando é
encontrada uma quantia significativa de bactérias
na urina, porém sem sintomatologia.
Uretrite: inflamação da uretra causada
geralmente por IST.
● Etiologia:
○ Uretrite gonocócica (UG): Neisseria
gonorrhoeae.
○ Uretrite não gonocócica (UNG):
Chlamydia trachomatis,
Mycoplasma genitalium, leveduras,
HSV, adenovírus, estreptococos,
micobactérias e anaeróbicos.
● Microrganismos ➞ ligação com as cél da
mucosa ➞ infecção.
● Tratamento:
○ UG: Ciprofloxacino, Ceftriaxona, e
Azitromicina.
○ UNG: Azitromicina, Doxiciclina,
Eritromicina, e Ofloxacino.
Cistite: infecção da bexiga.
● Etiologias: E. coli, Klebsiella, Proteus e
Estafilococos.
● Tratamento:
○ Sulfametoxazol + trimetoprima.
○ Quinolonas: ciprofloxacino ou
norfloxacino.
■ Contraindicados na
gravidez.
○ Um derivado da penicilina.
○ Fosfomicina ou nitrofurantoína.
Pielonefrite: infecção dos rins.
● Etiologias: S. aureus, P. aeruginosa,
Salmonella, Candida, E. coli, Klebsiella e
Pseudomonas.
● Infecção focal e isolada, que se estende na
pelve renal e medula e vai ao córtex.
○ Focos de parênquima normal entre
os de infecção são normais.
● 3 categorias de acordo com a clínica:
○ Pielonefrite aguda não complicada:
acomete mulheres jovens, sem
antecedentes de doenças ou
alterações na anatomia do sistema
urinário.
■ Sintomas: febre alta,
calafrios, náuseas, vômito, e
dor lombar.
○ Pielonefrite aguda: evolui com
abscesso dentro ou ao redor dos
rins, necrose da papila renal ou
produção de gases dentro do rim
(pielonefrite enfisematosa).
■ Quadro clínico igual porém
com pouca respostaa
antibióticos.
○ Pielonefrite crônica: ITUR.
● Tratamento: Ciprofloxacina, Ceftriaxone, e
Amicacina.
FATORES DE RISCO:
● Sexo: mulheres (por ter a uretra mais curta,
mais calibrosa, pela ação dos hormônios e
pela ação dos traumatismos em relações
sexuais).
○ Principalmente mullheres
sexualmente ativas e
pós-menopausa.
● Gravidez: dilatação fisiológica do ureter e
da pelve, redução do peristaltismo e efeito
hormonal.
● Obstrução urinária: as bactérias
normalmente são eliminadas pelo fluxo
urinário, porém quando tem uma
obstrução elas se multiplicam e causam
infecção. A obstrução pode ocorrer:
○ Na uretra por anomalias
congênitas, estenose cicatricial,
hiperplasia e tumores.
○ Na bexiga por bexiga neurogênica,
tumores, cálculos, hipertrofia do
colo vesical e extrofia da bexiga.
○ Nos ureteres e na pelve renal por
anomalias congênitas, cálculos,
vasos aberrantes, tumores, fibrose
retroperitoneal e irradiação.
○ Nos rins por precipitação de cristais
de ácido úrico, nefrocalcinose e
doença policística autossômica
dominante.
● Refluxo vesicoureteral (RVU): consiste na
passagem do conteúdo vesical para o
ureter, especialmente durante a micção
por incompetência da válvula uterovesical.
○ RVU primário: distúrbio congênito
da válvula uterovesical.
○ RVU secundário: insuficiência da
válvula uterovesical por
anormalidades no ureter, bexiga,
cálculos e tumores vesicais.
● Refluxo intra renal: quando o conteúdo da
pelve e dos cálices penetra no parênquima
renal.
● Diabetes melito: maior chance causadas
por neuropatia vesical, lesões vasculares e
distúrbio metabólico.
● Isquemia renal: redução do fluxo
sanguíneo que causa hipóxia e dificulta a
chegada de leucócitos.
● Diminuição da resposta imunitária:
causadas por neoplasias malignas,
hipogamaglobulinemia, imunodeficiência,
e uso de medicações antiblásticas e/ou
imunossupressoras.
● Desnutrição.
● Incontinência urinária.
● Instrumentação urológica: cateterismo e
cistoscopia mal esterilizadas podem levar a
infecções.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
Cistites e uretrites: inflamações não complicadas
normalmente tratadas de forma ambulatorial.
● Disúria.
● Urgência miccional.
● Polaciúria.
● Micção noturna.
● Dor suprapúbica.
● Dificilmente apresenta febre.
● Urina com turbidez (causada pela piúria).
● Hematúria.
Pielonefrite: inflamação de início não complicada
porém que evolui a um quadro complicado.
● Febre elevada.
● Dores na região inferior do abdome e
dores lombares.
○ Pode irradiar para flancos, abdome
e virilha.
● Calafrios.
● Urina com turbidez (causada pela piúria).
● Hematúria.
● Piúria.
● Náuseas.
● Vômito.
● Diarréia.
● Mialgia.
● Cefaléia.
DIAGNÓSTICO:
Anamnese:
● Idade:
○ RN tem risco maior de apresentar
bacteremia.
○ 3-36 meses de idade, as taxas de
bacteremia oculta são comparáveis.
○ >3 anos de idade, a importância da
bacteremia é menor.
● Hábito miccional: frequência,
periodicidade e volume das micções e
perdas involuntárias de urina (enurese
noturna e/ou diurna).
● Sintomas urinários: disúria, polaciúria,
tenesmo, urgência, retenção, incontinência
urinária.
● Presença de febre: risco de infecção severa
aumenta proporcionalmente com a
temperatura.
● Presença de outros sintomas: cefaléia,
prostração, anorexia, vômitos, dor
abdominal e crescimento deficiente.
● Presença de leucorréia (vulvovaginite) ou
presença de fimose com balanopostite.
● Hábito intestinal.
● Aceitação de alimentos e de líquidos.
● Medicamentos, como antibióticos, que já
usou ou está usando.
● Doenças anteriores, principalmente outros
episódios de ITU e como foram
caracterizados e tratados.
Exame físico:
● Palpação e percussão das lojas renais (sinal
de Giordano).
● Exame dos genitais: malformações,
fimose/vulvovaginite.
● Exame da coluna vertebral,
particularmente a lombossacral.
Urocultura:
● Exame de confirmação de diagnóstico.
Exames laboratoriais:
● Hemograma completo.
● Hemocultura.
○ Sem valor para pacientes com
cistite.
● Provas de função renal.
○ Uréia, creatinina, Na, K, Cl, e
gasometria venosa.
Exames de imagem:
● US, TC e RM.
○ Usados para verificar complicações.
Exame de urina tipo 1 ou sumário de urina (análise
bioquímica e do sedimento no exame de urina):
● pH (pode demonstrar elevação).
● Densidade urinária.
● Proteína (proteinúria).
● Glicose (glicosúria).
● Nitrito (positivo=presença de bactérias
gram-negativas).
● Hemácias (hematúria).
● Leucócitos (piúria).
Urocultura: amostras de urina colhidas
assepticamente para identificação do agente
etiológico.
REFERÊNCIAS:
Lopes, Hélio Vasconcellos e Tavares,
WalterDiagnóstico das infecções do trato urinário.
Revista da Associação Médica Brasileira [online].
2005, v. 51, n. 6 [Acessado 19 Setembro 2022] , pp.
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https://doi.org/10.1590/S0104-42302005000600008
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/
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FILHO, Geraldo B. Bogliolo - Patologia. [Digite o
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Infecção do trato urinário, morfofisiologia urinária,
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MASSON, Leticia Carrijo; MARTINS, Luiza Viera;
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http://www.rbac.org.br/artigos/diagnostico-laborat
orial-das-infeccoes-urinarias-relacao-entre-urocult
ura-e-o-eas/#:~:text=O%20diagn%C3%B3stico%20
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%A3o%20anat%C3%B4mica%20envolvida. Acesso
em: 18 set. 2022.

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