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PLANO DE ENSINO 
UNIDADE: Campus de Sorocaba 
CURSO: Engenharia Ambiental 
HABILITAÇÃO: 
OPÇÃO: 
IDENTIFICAÇÃO: 
CÓDIGO: TRSEG 
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES GASOSOS 
SERIAÇÃO IDEAL: 8
o
 SEMESTRE 
OBRIG./OPT./EST.: OBRIGATÓRIA 
PRÉ-REQUISITOS: MECÂNICA DOS FLUIDOS 
CO-REQUISITOS: Nenhum 
 ANUAL/SEMESTRAL: Semestral CRÉDITO: 06 
CARGA HOR. TOTAL: 90 
DISTRIBUIÇÃO DA 
CARGA HORÁRIA: 
TEÓRICA PRÁTICA TEOR./PRÁTICA OUTRAS 
90 
NÚMERO MÁXIMO DE 
ALUNOS POR TURMA: 
AULAS 
TEÓRICAS 
AULAS 
PRÁTICAS 
AULAS 
TEOR./PRÁTICAS 
OUTRAS 
60 
OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE): 
Entender as técnicas e tecnologias disponíveis para o controle de poluição do ar e tratamento de resíduos 
sólidos. Identificar os efeitos da poluição do ar e dos resíduos sólidos no meio ambiente e no ser humano. 
Ter capacidade de monitorar, caracterizar e aplicar soluções de controle da poluição do ar e da disposição 
e reciclagem de resíduos sólidos. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES): 
Introdução ao Problema 
Lixo x Resíduo. 
Classes de Resíduos. 
Resíduos Sólidos Urbanos. 
Coleta Comum x Coleta Seletiva. 
Coleta de Resíduos Especiais. 
Disposição Final adequada para cada classe de resíduo. 
Dimensionamento de Aterros Sanitários. 
Compostagem Aeróbia e Anaeróbia. 
Reciclagem. 
 
Introdução – fontes de energia, combustão. 
Atmosfera – fisíca e química e propriedades principais 
Poluentes atmosféricos de interesse para o controle e gestão da qualidade do ar 
Fontes de poluição do ar – fixas e móveis. Emissão veicular 
Fundamentos da meteorologia, modelos de dispersão de poluentes atmosféricos. Formação de plumas. 
Principais efeitos da poluição do ar, deposições ácidas, formação do ozônio estratosférico e troposférico 
Efeitos globais – mudanças climáticas e contribuição do fator antrópico 
Princípios de ventilação industrial 
Tecnologias de controle da poluição do ar. Controle da Emissão de óxidos de nitrogênio e de enxofre e 
particulados. 
Monitoramento de emissões atmosféricas 
Monitoramento da qualidade do ar 
Legislação básica aplicável no controle da poluição atmosférica 
METODOLOGIA DO ENSINO: 
O curso será ministrado por meio de aulas expositivas e possivelmente com vídeos e visita técnica a 
empresa do setor. 
 
 
 
 
 1 
BIBLIOGRAFIA 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resíduos sólidos – Classificação. 2004. (ABNT NBR 
10004). 
ASSUNÇÃO, J. V. (2002). Tecnologias e seleção de sistemas de controle da poluição do ar: material particulado, 
gases, vapores e odores. São Paulo: CETESB. 
BARROS, R.T.V. Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. Belo Horizonte: Ed. Tessitura, 2012. 
BRANCO, S. M.; MURGEL, E. (2004). Poluição do ar. 2.ed. São Paulo: Moderna. 
BRASIL. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Diário Oficial da União. 
Brasília, DF. 2010. 
BIDONE, F.R.A. & POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos, SP: EESC/USP, 1999, p 
120. 
BILITEWSKI, B. et al. Waste Management. Berlim: Ed.Springer, 1997. 
CALDERONI, Sabetai. Os Bilhões Perdidos no Lixo. Editora Humanitas, 3a Ed., São Paulo-SP, 1999, 346 p. 
BOUDEL, R.W; FOX, D.L.; TURNER, D.B. & STERN, A.C. Fundamentals of air pollution. San Diego, Academic 
Press, 1994. 
BUONICORE,A.J.; DAVIS,W.T. – Air Pollution engeneering manual. Pitsburgh, 1982. 
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares 
2011. São Paulo: CETESB, 2012. 
DANIELSON, J.A. (ed.) Air Pollution engineering Manual. Washington, U.S. Environmental Protection Agency, 
1973. 
FEELLEMBERG, G.; Introdução aos problemas da poluição ambiental. - São Paulo –SP, EPU, SPRINGER, 
EDUSP, 1980. 
FELLEMBERG, G.; The chemistry of pollution. 3rd edition, John Wiley & sons, West Sussex, England , 2000 
GINLEY, D.S. & CAHEN, D (Eds). Fundamental of materials for energy and environmental sustainability. 
Cambridge University Press, 2012. 
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 
de 2008. Rio de Janeiro, 2010. 
LIXO MUNICIPAL: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 1995.(*) 
LORA, E.E.S.; Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. – 2.ed. Rio 
de Janeiro: Interciência, 2002 
MESQUITA, A. L. S.; GUIMARÃES, F. A.; NEFUSSI, N. (1988). Engenharia de ventilação industrial. 2.reimp. São 
Paulo: CETESB. 
SÃO PAULO (Estado) (1976). Decreto n.8.468, de 8 de setembro de 1976. Aprova o Regulamento da Lei nº 997, 
de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente. Diário 
Oficial [do] Estado de São Paulo, São Paulo. Disponível 
em:<http://www.ambiente.sp.gov.br/leis_internet/76_8468.doc>. Acesso em: 17 nov. 2003. 
______. (1976a). Lei n.997, de 31 de maio de 1976. Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente. 
Diário Oficial [do] Estado de São Paulo, São Paulo. Disponível 
em:<http://www.ambiente.sp.gov.br/leis_internet/76_8468.doc>. Acesso em: 17 nov. 2003. 
______. (2006). Decreto n.50.753, de 28 de abril de 2007. Altera a redação e inclui dispositivos no Regulamento 
aprovado pelo Decreto n. 8.468, de 8 de setembro de 1976, disciplinando a execução da Lei nº 997, de 31 
de maio de 1976, que dispõe sobre controle da poluição do meio ambiente e dá providências correlatas. 
Disponível em:<http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/2006_Dec_Est_50753.pdf>. Acesso em: 14 mai. 
2006. 
______. (2007). Decreto n.52.469, de 12 de dezembro de 2007. Altera a redação de dispositivos do 
Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 8 de setembro de 1976, que dispõe sobre o controle da 
poluição do meio ambiente, confere nova redação ao artigo 6º do Decreto nº 50.753, de 28 de abril de 
2006, e dá providências correlatas. Disponível no D.O.E Poder Executivo seção 1 de 13.12.2007 – 
págs.01 a 03. Disponível em:<http://www.ciespdiadema.com.br/noticia_arquivo/%7B4E143767-1BB2-
4628-9147-1D470445A2B6%7D_de52469-07.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2008. 
SERPA, R. R. (2000). As metodologias de análises de riscos e seu papel no licenciamento de indústrias e 
atividades perigosas. In: FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. S.; MACHADO, J. M. H. (org.) Acidentes 
industriais ampliados: desafios e perspectivas para o controle e prevenção, 20ª edição. Rio de Janeiro: 
Editora FIOCRUZ, 2000. v.1, p. 253-266. 
SNSA – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. 2012. Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos 
Urbanos – 2010. Brasília. http://www.snis.gov.br/PaginaCarrega.php?EWRErterterTERTer=16. Acessed 
27 Janeiro de 2013. 
U. S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (2005). Emission factor documentation for AP-42. Disponível 
em:http://www.epa.gov/ttn/chief/ap42/ Acesso 4 de junho de 2012. 
Resoluções CONAMA, ANVISA, SMA vigentes 
 
 2 
 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 
 
Os critérios são definidos pelo docente responsável pela disciplina e deverão ser aprovados pelo Conselho 
de Curso. 
 
Conforme estabelecido pelo artigo 12 da Resolução UNESP 106/12, será oferecido aos alunos um período 
de recuperação, ao final do semestre letivo, em data estabelecida pelo calendário escolar da unidade. Os 
alunos que possuem o direito e se enquadram no artigo 12 da Resolução UNESP nº 106/12 tem como 
Média Final (MF) entre 3 e 4,99 e frequência maior ou igual a 70%. 
 
EMENTA (TÓPICOS QUE CARACTERIZAM AS UNIDADES DOS PROGRAMAS DE ENSINO): 
Avaliação e monitoramento da qualidade do ar. Aerossóis. Difusão de Poluentes na atmosfera. Controle da 
poluição do ar, métodos preventivos e corretivos. Fontes poluidoras. Tratamento e disposição final de 
efluentes gasosos. 
Lixo x Resíduo. Classificação de Resíduos. Coleta. Disposição Final. Compostagem e Reciclagem. 
 
APROVAÇÃO: Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Ambiental 
 
 
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA:Declaro que este plano de ensino foi elaborado e será aplicado em conformidade com os seguintes 
documentos oficiais: Resolução UNESP nº 106/2012 e as Portarias UNESP Campus de Sorocaba nº 
68/2012-CE, nº 71/2012-CE e nº 08/2013-CE.

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