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FITOTERAPIA

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É o uso interno ou externo de vegetais 
para tratamento de doenças sejam “in 
natura” ou sob forma de medicamentos. 
Efeitos colaterais decorrentes do uso 
crônico dos medicamentos industrializados; 
Difícil acesso da população à assistência 
médica; 
Maior consumo de produtos naturais; 
Tendência ao uso da medicina integrativa; 
Abordagens holísticas dos conceitos de 
saúde e bem-estar. 
 
Método terapêutico que consiste em utilizar 
medicamentos que vão produzir no 
organismo reação contraria os sintomas 
que ele apresenta, a fim de diminui-los ou 
neutraliza-los. Os principais problemas dos 
medicamentos alopáticos são os seus 
efeitos colaterais e a sua toxicidade. 
 É um método terapêutico seguro e 
eficaz, baseado na Lei dos 
Semelhantes, segundo a qual, para se 
curar uma doença, o corpo doente 
deve receber uma substância que 
provoque os mesmos sintomas quando 
administrada em um corpo saudável 
(CRF, 2013). Utiliza matérias-primas de 
origem animal, vegetal e mineral. Os 
medicamentos homeopáticos podem ser 
utilizados com segurança em qualquer 
idade, até mesmo em recém-nascidos 
ou pessoas com idade avançada, desde 
que com acompanhamento do clínico 
homeopata. 
 
 É a terapêutica caracterizada pelo uso 
de plantas medicinais em suas 
diferentes formas farmacêuticas, sem 
a utilização de substâncias ativas 
isoladas, ainda que de origem vegetal. 
 Em relação à fitoterapia, o Decreto 
Federal nº 5.813 (22/06/2006) 
aprovou a Política Nacional de Plantas 
Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) e 
criou o Grupo de Trabalho Interministerial, 
com participação da sociedade civil, para 
elaboração do Programa Nacional de 
Plantas Medicinais e Fitoterápicos. 
Ressalta-se que esse Decreto possui o 
objetivo de garantir à população brasileira 
o acesso seguro e o uso racional de 
plantas medicinais e fitoterápicos, 
promovendo o uso sustentável da 
biodiversidade, o desenvolvimento da 
cadeia produtiva e da indústria nacional.

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