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Conteudista: Prof.ª Dr.ª Suliane Beatriz Rauber Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Objetivo da Unidade: Entender e analisar conceitos da Psicologia Positiva e sua aplicabilidade no ambiente educacional. Introdução Educação Positiva O que é a Teoria do Flow? #FICADICA Considerações Finais Referências Psicologia Positiva e Educação Positiva – Conceitos IN STR UMEN TO DE AUTOAVALIAÇÃO – PAR TE I QUESTION B AN KS Instrumento de Autoavaliação – Parte I A Psicologia Positiva, de acordo com o seu idealizador, Martin Seligman, busca identi�car e nutrir o que existe de melhor nos indivíduos para que o reconhecimento das virtudes humanas possa contribuir para a prevenção das patologias e dos danos psicológicos. A maioria dos psicólogos, segundo ele, no começo do século XX, atuava com o modelo da doença e estava concentrado na terapia, ajudando aqueles que procuravam tratamento quando seus problemas se tornavam insuportáveis. A ciência da felicidade, como a Psicologia Positiva é popularmente conhecida, tem como objetivo ser uma catalisadora da mudança do foco da Psicologia, da preocupação em reparar as piores coisas da vida para também construir a excelência na vida. De acordo com essa abordagem, a Psicologia deve também estudar as forças e as virtudes, focando no que existe de melhor no ser humano, procurando desenvolvê-lo. Ela não se sobrepõe às abordagens tradicionais, mas tem como objetivo complementar e trabalhar com a prevenção, estimulando o �orescimento do melhor em cada ser humano. A Teoria em Felicidade Autêntica (primeiro livro de Seligman sobre o tema, é de que a felicidade poderia ser analisada segundo três elementos diferentes que podem ser escolhidos pelas pessoas: emoção positiva, engajamento e sentido, e que cada um desses elementos é mais bem de�nido e mais mensurável do que a felicidade em si. Para Sonja Lyubomirsky (2008), felicidade é “a experiência de alegria, contentamento ou bem-estar positivo, combinada com a sensação de que a vida de alguém é boa, signi�cativa e valiosa”. 1 / 7 Introdução Outra teoria bastante importante para Área da Psicologia Positiva se refere ao Florescimento (�ourishing), experiência de que “a vida está indo bem”, uma combinação de sentir-se bem (componente hedônico) e funcionar de forma e�caz, levando a um elevado nível de bem-estar psicológico, o que eleva a saúde mental (SELIGMAN, 2012). O �orescimento inclui os seguintes domínios, conhecidos pelo acrônimo PERMA-V (P – Positive Emotions; E – Engagement; R – Relationship; M – Meaning; A – Accomplishment; V – Vitality). Traduzindo, seriam: Emoções Positivas (alegria, gratidão), Engajamento (envolvimento, interesse, curiosidade), Relações Positivas (habilidades sociais e emocionais), Sentido/Propósito (contribuir com a comunidade, ajudar outras pessoas), Realização (buscar e alcançar resultados signi�cativos) e Vitalidade (entusiasmo pela vida, energia, vigor). A abordagem da Psicologia Positiva na Educação? Como assim? No início de 2008, Seligman se reúne com membros da Equipe da Geelong Grammar School (GGS), escola australiana que foi a primeira a implementar os princípios da Psicologia Positiva em toda Instituição de Ensino (NORRISH, 2015). O objetivo da Escola era implementar as Teorias da Psicologia Positiva no ambiente escolar e, depois dessa reunião com Seligman, deu-se início à “Educação Positiva”. O termo aparece pela primeira vez em 2009, na publicação do artigo Positive Education: Positive Psychology and Classroom nterventions (SELIGMAN et al., 2009). O Modelo Aplicado de Educação Positiva da GGS se encontra na �gura a seguir: 2 / 7 Educação Positiva Fonte: NORRISH, 2015, apud CINTRA; GUERRA, 2017 A partir daí, ela se expandiu a todos os níveis educacionais. A Universidade da Pensilvânia, onde Seligman é professor, a Universidade de Yale e a Universidade de Harvard implantaram o Curso de Felicidade em suas grades. Em 2018, o Curso de Felicidade da Universidade de Yale foi um dos mais populares e procurados. Vamos ver a de�nição de Psicologia Positiva de acordo com as Universidades de Pensilvânia e de Harvard, nas quais ela já faz parte da formação dos estudantes: Pensilvânia: Psicologia Positiva é o estudo cientí�co dos pontos fortes que permitem que os indivíduos e as comunidades prosperem. O campo é baseado na crença de que as pessoas querem levar suas vidas de forma signi�cativa e As emoções positivas, como todas as outras, consistem em respostas breves e multissistêmicas a mudanças na forma que as pessoas interpretam ou avaliam suas circunstâncias atuais, de tal modo que, quando essas respostas registram que as circunstâncias são de algum modo ruins para o self, surge uma emoção negativa; por sua vez, quando são registradas perspectivas boas, eliciam-se emoções positivas (FREDICKSON, 2013). Fredickson (2009) considera que as emoções positivas estão relacionadas ao funcionamento ideal, não apenas no momento presente, mas também a longo prazo. A autora pontua a importância de se trabalhar para buscar as emoções positivas tanto em nós quanto nas pessoas do nosso ciclo de relacionamentos, vez que o cultivo dessas emoções pode constituir-se como um meio para alcançar o crescimento psicológico, bem como para melhorar a saúde física e a psicológica. Nessa direção, Seligman (2002) destaca que há evidências de que a emoção positiva funciona como preditora de saúde e longevidade. Fredickson (2013) descreve dez emoções positivas consideradas importantes, a saber: alegria, gratidão, serenidade, interesse, esperança, orgulho, diversão, inspiração, admiração e amor. Especi�camente a alegria, que emerge quando as situações da vida da pessoa apresentam inesperada boa sorte. A alegria é sentida, por exemplo, ao receber uma notícia boa ou uma surpresa agradável. realizada, para cultivar o que é melhor para si mesmas e aprimorar suas experiências de amor, trabalho e diversão; Harvard: para algumas pessoas, ser feliz vem natural e facilmente. Outros precisam trabalhar nisso. Como alguém se torna mais feliz? É aí que entra a Psicologia Positiva. Este campo de pesquisa relativamente novo tem explorado como as pessoas e as instituições podem apoiar a busca por maior satisfação e signi�cado. A gratidão emerge quando se tem o reconhecimento de que outra pessoa foi responsável por sua sorte inesperada e cria o desejo de ser gentil e generoso. A serenidade, ou o contentamento, surge quando os indivíduos realizam uma interpretação das situações atuais como valorizadas, corretas e satisfatórias. Ademais, veri�ca-se uma sensação de harmonia e de se sentir confortável com dada circunstância. O interesse pode ser observado em circunstâncias consideradas seguras e que trazem novidades e, por sua vez, a esperança surge em situações consideradas desa�adoras, que criam nas pessoas desejo de utilizar suas capacidades e artifícios para mudança. O orgulho pode ser sentido quando as pessoas sentem o reconhecimento adequado de algum comportamento que foi socialmente valorizado. A diversão está relacionada ao desejo de compartilhar sorrisos e encontrar formas de continuar a jovialidade. A inspiração emerge quando as pessoas veem a excelência humana, por exemplo, quando outra pessoa faz uma boa ação. A admiração pode ser vivenciada em situações em que as pessoas se deparam com a bondade e, por �m, o amor, que parece ser a emoção positiva sentida com maior frequência, e emerge quando outra emoção positiva é sentida em situações de conexão ou relações interpessoais seguras (FREDICKSON, 2013). Salovey, Caruso e Mayer (2004) descrevem quatro aspectos da inteligência emocional. Especi�camente, a percepção emocional compreende registrar, atender e decifrar mensagens emocionais de acordo com expressões faciais, tom de voz ou artefatos culturais. Segundo esses autores, o uso das emoções para facilitar o pensamento, consiste em um segundo ramo da inteligênciaemocional, e apresenta como foco o modo como a emoção afeta o sistema cognitivo, podendo ser utilizada para resolução de problemas, raciocínio, tomada de decisão e esforços criativos e�cazes. O terceiro aspecto, denominado entendendo as emoções, está relacionado à capacidade de rotular emoções com palavras e, por �m, o quarto aspecto, denominado gerenciando emoções, está relacionado à capacidade de regular o humor e as emoções (SALOVEY, CARUSO; MAYER, 2004). Cejudo, López-Delgado e Rubio (2016) veri�caram que pontuações altas em inteligência emocional que se referem à capacidade adequada de interromper e regular estados emocionais negativos e prolongar estados emocionais positivos estão relacionadas a níveis altos de satisfação com a vida. Os autores observaram, ainda, uma relação positiva entre inteligência emocional e resiliência, sugerindo que as pessoas que lidam de forma adequada com suas emoções apresentam níveis altos de resiliência. Por sua vez, Santana e Gondim (2016) veri�caram, em um estudo realizado com 231 brasileiros, que a regulação de emoções positivas se constitui uma condição favorável para o bem-estar, assim como para autonomia e o domínio do ambiente, de modo que as pessoas escolhem ou criam ambientes externos que são favoráveis às suas características pessoais. Mata, Peixoto, Sanches e Pereira (2015) destacam a importância de considerar as emoções quando se busca compreender aspectos do processo educativo que estão relacionados à e�cácia dos contextos de aprendizagem. Por exemplo, em um estudo em que se buscava veri�car as emoções relativas a situações acadêmicas, especi�camente, às aulas de Matemática, esses autores veri�caram uma relação positiva entre emoções positivas e autoconceito acadêmico e relação negativa entre emoções negativas e autoconceito acadêmico. Kern, Waters, Adler e White (2014), em estudo realizado com 516 estudantes australianos, com o objetivo de avaliar o bem-estar utilizando o modelo PERMA, veri�caram que as emoções positivas foram associadas à satisfação com a vida, à esperança, à gratidão, ao envolvimento na Escola, à vitalidade e à atividade física. A propósito, muitas emoções positivas parecem apresentar benefícios para o aprendizado dos alunos e a busca por metas acadêmicas desa�adoras, sendo veri�cadas emoções como prazer em aprender, esperança de sucesso e orgulho acadêmico (PEKRUN; GOETZ; TITZ; PERRY, 2002). O segundo elemento da felicidade é o engajamento, que está ligado a uma posição de entrega: entregar-se completamente sem se dar conta do tempo e perder a consciência de si mesmo durante uma atividade envolvente, chamada pelo autor de “vida engajada”. O engajamento, segundo Seligman (2002), é algo diferente, até oposto de uma emoção positiva, pois, ao perguntar às pessoas que se entregam a uma atividade o que estão pensando e sentindo, elas geralmente dizem: “Nada”. Ele defende que, no envolvimento, nós nos fundimos com o objeto e acredita que a atenção concentrada exigida pelo engajamento consuma todos os recursos cognitivos e emocionais que formam nossos pensamentos e sentimentos. Na Teoria do Florescimento, o engajamento também continua a ser um elemento do bem- estar. Para Seligman (2011), assim como a emoção positiva, o engajamento é avaliado e mensurado apenas subjetivamente, com questões como “Você teve a sensação de que o tempo parou? Ficou completamente absorvido pela tarefa? Perdeu a consciência de si mesmo?” Para Seligman, a emoção positiva abrange todas as variáveis subjetivas do bem-estar, como: prazer, êxtase, conforto, afeição e outras, trazendo um estado subjetivo no momento presente. O autor nos alerta para o fato de que o pensamento e o sentimento estão, geralmente, ausentes durante o estado de engajamento e só podemos dizer que a tarefa foi divertida ou maravilhosa em retrospectiva. Então, ele conclui que, enquanto o estado subjetivo para o prazer (emoções positivas) está no presente, o estado subjetivo para o engajamento é apenas retrospectivo. Na visão de Martin Seligman, a emoção positiva e o engajamento atendem facilmente aos três critérios a serem considerados elementos do bem-estar: A emoção positiva e o engajamento contribuem para a formação do bem-estar; 1 As pessoas buscam essas coisas por elas mesmas e não necessariamente para obter qualquer um dos outros elementos, como o exemplo do autor: “eu quero essa massagem nas costas mesmo que ela não traga nenhum sentido, nenhuma realização e nenhum relacionamento”; 2 São mensurados independentemente do restante dos elementos. Vamos agora falar de um importante aspecto de engajamento, o Flow. 3 O psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi, parceiro de trabalho de Martin Seligman e desenvolvedor da Teoria, descreveu Flow como um estado de êxtase alcançado quando o indivíduo está realizando algo de que goste – que também pode ocorrer no âmbito pro�ssional, com motivação intrínseca, foco, concentração, e na combinação perfeita de habilidade X desa�o. Segundo Csikszentmihalyi (2014), há elementos comuns que caracterizam o estado de �ow: 3 / 7 O que é a Teoria do Flow? Indivíduo completamente envolvido no que se está fazendo: com foco e concentração; Sentimento de êxtase, de estar fora da realidade do dia a dia; Clareza interna, sabendo o que deve ser feito com feedback interno imediato de que está sendo bem feito; Ter certeza da possibilidade de execução da tarefa por meio das habilidades possuídas; Sentimento de serenidade, em que há ausência de preocupação e de ego; Sensação de atemporalidade, foco no momento presente; Motivação intrínseca em que sentir o �ow é a própria recompensa. Csikszentmihalyi também aponta que a relação habilidade x desa�o, se desequilibrada, pode causar apatia ou stress no executor da tarefa, sendo a relação alta habilidade para pouco desa�o a causa da apatia e da desmotivação e baixa habilidade e alto desa�o a causa para o estresse. A �uidez acontece na zona de equilíbrio. Promover o autoconhecimento e desenvolver uma autoestima saudável são estratégias importantes para o engajamento. A�nal, se você não conhece suas habilidades e não acredita em si, é mais difícil se envolver em atividades que nos levam a uma vida prazerosa, engajada e signi�cativa. Autoconhecimento, signi�ca o conhecimento de um indivíduo sobre si mesmo. A prática de se conhecer melhor faz com que uma pessoa tenha controle sobre suas emoções, independentemente de serem positivas ou não (SANTOS, 2020). Para se conhecer melhor, que tal aproveitar as forças de caráter? De acordo com Seligman (2002), um dos pilares da Psicologia Positiva é o estudo dos traços positivos do indivíduo, principalmente as virtudes, forças de caráter e também as habilidades. São 24 forças, que compõe 6 virtudes: Sabedoria; 1 Coragem;2 Humanidade;3 Justiça;4 Moderação;5 Não deixe de fazer o teste e identi�car suas forças de assinatura (são as seis primeiras. Por meio delas, você reconhece aquilo que é mais seu, que faz parte da sua essência). Além de se conhecer, é importante fortalecer sua autoestima, especialmente a dimensão da autoe�cácia, que é a crença na capacidade de realizar uma determinada tarefa, com base nos próprios recursos (BANDURA, 1977). É a crença na capacidade de reunir recursos cognitivos, motivacionais e comportamentais necessários para a execução de uma tarefa. Por isso, pare um momento e re�ita: você se sente capaz? Quanto você acredita em si próprio? O que seria necessário para que você acreditasse em si mesmo profundamente? Transcendência.6 Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Músicas Felicidade – Marcelo Janeci Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. ACESSE Peça Felicidade – Melim Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. ACESSE Happy – Pharrell Williams Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. ACESSE 4 / 7 #FICADICA https://www.youtube.com/watch?v=s2IAZHAsoLIhttps://www.youtube.com/watch?v=yLUfTdhDAWQ https://www.youtube.com/watch?v=ZbZSe6N_BXs Filmes Gabriele Muccino – À Procura da Felicidade Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. TRAILER Richard Lagravenese – Escritores da Liberdade Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. TRAILER John Lee Hanckock – Um Sonho Possível Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. TRAILER Vídeos Shawn Achor – The Happy Secret to Better Work Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. ASSISTA https://www.youtube.com/watch?v=2tYV9iYr-DM https://www.youtube.com/watch?v=miz1V13QWsU https://www.youtube.com/watch?v=qacQrxVl0Xo https://www.youtube.com/watch?v=fLJsdqxnZb0 Martin Seligman – Martin Seligman fala sobre Psicologia Positiva Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. ASSISTA Documentário | Happy (Legendado) Clique no botão para conferir o conteúdo indicado. ASSISTA Livros O Jeito Harvard de ser Feliz ACHOR, S. O jeito Harvard de ser feliz. São Paulo: Saraiva Educação, 2017. Positive Education: Positive Psychology and Classroom Interventions SELIGMAN, M. E. P. et al. Positive Education: positive psychology and classroom interventions. Oxford Review of Education, v. 35, n. 3, p. 293-311, 2009. Leitura https://www.youtube.com/watch?v=9FBxfd7DL3E https://www.youtube.com/watch?v=L_VNf5oXmxA From Authentic Happiness to Well-being: The Flourishing of Positive Psychology SCORSOLINI-COMIN, F. et al. From authentic happiness to well-being: the �ourishing of Positive Psychology. Psicol. Re�ex. Crit., Porto Alegre, v. 26, n. 4, p. 663-670, dez. 2013. Clique no botão ao lado para conferir o conteúdo. ACESSE Sites The New York Times | Yale's most Popular Class Ever: Happiness Em 12 de janeiro de 2018, alguns dias depois das inscrições terem sido abertas em Yale para Psyc 157, “Psicologia e a Vida Agradável”, cerca de 300 pessoas se inscreveram. Dentro de três dias, o número mais do que duplicou. Cerca de 1.200 alunos, ou quase um quarto dos alunos de Yale, foram matriculados. Nesta matéria, “Felicidade: a aula mais popular de Yale”, pode-se entender um pouco mais sobre as motivações dos alunos que procuram o curso. Veja a matéria completa no site do jornal The New York Times. Clique no botão ao lado para conferir o conteúdo. ACESSE Site | Canal da Felicidade Clique no botão ao lado para conferir o conteúdo. ACESSE https://www.scielo.br/j/prc/a/yMTBHcvGZMZ5WhCbphhNGzB/?lang=en https://www.nytimes.com/2018/01/26/nyregion/at-yale-class-on-happiness-draws-huge-crowd-laurie-santos.html https://canaldafelicidade.com.br/ Instagram | Instituto Feliciência Clique no botão ao lado para conferir o conteúdo. ACESSE Aplicativo | Cíngulo O Cíngulo é aplicativo que promove uma “terapia guiada” de autoconhecimento através de áudios e textos motivacionais. Disponíveis nas seguintes versões: Android e IOS. https://www.instagram.com/feliciencia/?hl=pt-br https://play.google.com/store/apps/details?id=com.cingulo.app&hl=pt_BR&gl=US https://apps.apple.com/br/app/c%C3%ADngulo-terapia-guiada/id1190110484 Você sente que esta experiência trouxe mudanças para sua compreensão do mundo? Você atinge as metas importantes que estabeleceu para si mesmo e foi capaz de realizar o proposto no seu projeto? É importante cumprir metas, objetivos, colocar em prática nosso conhecimento e experimentar a realização de uma ação que representa o esforço coletivo. 5 / 7 Considerações Finais BANDURA, A. Self-e�cacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, v. 84, n. 2, p. 191, 1977. CAMALIONTE, L. G.; BOCCALANDRO, M. P. R. Felicidade e bem-estar na visão da Psicologia Positiva. Bol. Acad. Paul. Psicol., São Paulo, v. 37, n. 93, p. 206-227, jul. 2017. 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SELIGMAN, M. E. P. Florescer: uma nova e visionária interpretação da felicidade e do bem- estar. São Paulo: Objetiva, 2012. Estudante, A seguir você terá acesso a primeira parte do Instrumento de Autoavaliação. Este instrumento será de grande ajuda para aferir a aderência de alguns critérios aprendidos no decorrer de sua jornada nas Disciplinas de Extensão da Cruzeiro do Sul. Faça o download do instrumento e realize o preenchimento. Você levará alguns minutos para preencher as informações. Responda honestamente, pois a partir dos dados você terá material para aprimorar seus processos acadêmicos e sociais. Instrumento de Autoavaliação – Parte I.docx 406.2 KB 7 / 7 Instrumento de Autoavaliação – Parte I https://articulateusercontent.com/rise/courses/Rsymwyy4LB_nEmwXp7azWB_LHdju99He/85-pYPSc4102YYQU-Instrumento%2520de%2520Autoavalia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520%25E2%2580%2593%2520Parte%2520I.docx