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_Projeto adaptação na educação infantil _ com você

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Creche Municipal Macária Militona de Santana 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto: ACOLHIDA NO ESPAÇO 
INFANTIL 
 
Tema: ADAPTAÇÃO NO NOVO AMBIENTE DE 
SOCIALIZAÇÃO E APRENDIZADO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuiabá-MT 
2015 
Creche Municipal Macária Militona de Santana 
 
 
1- Tema: ADAPTAÇÃO NO NOVO AMBIENTE DE SOCILIZAÇÃO E 
APRENDIZADO INFANTIL 
 
 
 
1.2- Faixa etária: 2 a 3 e 11 meses 
 
1.3- Duração: Mensal 
 
1.4- Período: 03/02/2015 a 27/02/2015 
 
2- Ano: 2015 
 
3- Justificativa: 
 
O referido Projeto foi pensado para promover nos primeiros dias na Unidade de 
Educação Infantil, um espaço acolhedor e aconchegante, visando demonstrar que o ambiente 
que geram expectativas, ansiedade, insegurança, angústias, medos e dúvidas aos pais, 
crianças, tem profissionais e funcionários habilitados para acolher e proteger as crianças que 
estiverem chegando pela primeira vez e os demais alunos. Considerando esse momento 
muito importante é fundamental estarmos desenvolvendo um trabalho que facilite a transição 
do ambiente familiar ao da instituição, pensando e planejando atividades que garantam uma 
inserção gradativa, envolvendo todos em um ambiente afetivo e prazeroso. 
 
 
“A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza 
para ficar, e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e 
pequenas desconhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes 
daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um 
grande esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o 
ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não 
depende exclusivamente dela adaptar-se ou não à nova situação. Depende 
também da forma como é acolhida” (ORTIZ, Revista Avisa Lá). 
 
Sabemos que no período de adaptação e comum as crianças estranharem o novo 
espaço de socialização, algumas crianças choram, ficam retraídas e outras já se entrozam 
com maior facilidade neste novo ambiente escolar, dentre todas as situações algumas 
famílias sentem-se inseguras o que é normal, pois vai depender deste acolhimento a sensação 
de tranquilidade para poder deixar aquele ser pequeno sob a responsabilidade dos 
profissionais que serão responsáveis pelo Cuidar e Educar seu(a) filho(a), durante o período 
em que eles estarem ausentes. 
Esse ingresso à unidade de educação infantil é um marco no desenvolvimento da 
criança e significante para os pais e precisará de determinado tempo para ser assimilado para 
que a criança se desenvolva segura e confiante. 
 
“Falamos em adaptação sempre que enfrentamos uma situação nova, ou 
readaptação, quando entramos novamente em contato com algo já 
conhecido, mas por algum tempo distante do nosso convívio diário. O 
processo de adaptação inicia com o nascimento, nos acompanha no 
decorrer de toda a vida e ressurge a cada nova situação que vivenciamos. 
Sair de um espaço conhecido e seguro, dar um passo à frente e arriscar-se, 
tendo como companhia o desconhecido para o qual precisamos olhar, 
perceber, sentir, avaliar, nos leva às mais diferentes reações: permanecer 
no espaço seguro e protegido, seguir adiante ou desistir e voltar atrás” 
(DIESEL, 2003) 
 
 
4- Objetivos: 
 
4.1- Objetivo geral: 
 
 ►Proporcionar atividades recreativas e pedagógicas para o acolhimento, socialização 
e adaptação da criança, propiciando um ambiente acolhedor, seguro e prazeroso, aprendendo 
a interagir com as outras crianças e adulto em um novo ambiente e criando vínculos afetivos, 
iniciando assim a sua inserção de conhecimento de mundo dentro da Unidade de Educação 
Infantil. 
 
4.2- Objetivos específicos: 
 
 ►Preparar o espaço físico da UEI para chegada das crianças com painéis, balões, 
para que sintam que o espaço e acolhedor e divertido; 
 ►Acolher com muito amor e carinho as crianças e os pais, e acomodar da melhor 
maneira possível com brincadeiras, músicas, pirulitos, balinhas, brinquedos, e 
lembrancinhas; 
 ►Desenvolver ações que promovam um ambiente prazeroso, com atitudes de 
cortesia, de cooperação, habilidades e autonomia; 
 ►Possibilitar a socialização da criança com o adulto e com outras crianças; 
 ►Favorecer um distanciamento gradual do objeto de apego, mamadeira, chupeta 
(esclarecendo que estes serão retirados gradualmente, visando a saúde e o bem estar das 
crianças); 
 ►Conhecer a história de vida da criança, seus hábitos para facilitar a adaptação da 
criança na unidade de educação Infantil; 
 ►Favorecer o conhecimento de novo ambiente por meio da presença e da mediação 
dos pais, onde os pais sempre deverão explicar o motivo pelo qual eles precisam deixar seus 
filhos ali e que virão buscá-los assim que for possível, para gerar aquele sentimento de 
confiança e não a sensação de abandono e medo; 
 ►Abordar sobre a importância da creche para seu desenvolvimento, bem como, 
conhecer os espaços internos e externos, e as educadoras da unidade e suas respectivas 
funções, mantendo um diálogo de trocas de informações sobre o desenvolvimento e 
bem-estar da criança no ambiente educativo; 
 ►Compor com os alunos regras de convivência por meio dos combinados. O que se 
deve fazer e o que não se deve fazer; 
 ►Entender por que as crianças mordem e propor medidas que auxiliem a diminuição 
desta, já que se trata de uma situação que faz parte do desenvolvimento oral da criança 
trata-se de descobertas e defesa também; 
 ►Aproximar as famílias da instituição reduzindo a tensão gerada pelas mordidas, 
esclarecendo-os sobre isso, conversando sempre e informando o ocorrido sem citar nomes e 
apontar a criança evitando constrangimento à criança; 
 ►Saber administrar conflitos gerados pelas mordidas, sempre informando os pais do 
ocorrido através de registros; 
 ►Integrar e comemorar com todas as turmas o festejo cívico do carnaval. 
 ►Será feita uma escala de professores que ficarão responsáveis pela acolhida e saída, 
utilizando com fantasias e doces e pipocas, balões e músicas. 
 
5- Conteúdos: 
 
03/02 a 20/02 ♦Acolhimento e adaptação 
Carnaval 16/17/18/02 
23/02 a 27/02 ♦Eu e minha creche 
♦Construindo as regras de convivência 
 
6- Desenvolvimento: 
 
A participação efetiva das famílias traz boas contribuições para o processo de 
adaptação, por diversas razões: diminui o medo e a ansiedade (de adultos e crianças), inicia a 
construção de um vínculo de confiança entre instituição e família, valida para a criança a 
figura do professor como referência e da creche como um lugar seguro e divertido. 
Nas primeiras semanas devido ao processo de adaptação não haverá Planejamento 
Semanal, porém todas as atividades a serem desenvolvidas devem estar direcionadas para a 
promoção de um espaço divertido, com brincadeiras, músicas, devem ser explorados todos os 
espaços, salas, pátio, aréa livre, casinha, gramado em fim tudo para que as crianças sintam 
que este espaço é prazeroso e que os professores gostam de estar e brincar junto deles e que 
eles possam sentir que estão protegidos ali. 
Sendo assim no decorrer da semana observando o processo de adaptação então será 
importante que a instituição planeje atividades adequadas para esse período, não se 
distanciando do que a criança vivenciará no dia a dia, para que não sejam criadas falsas 
expectativas. “[...] um bom planejamento do período de acolhimento visa garantir um 
processo mais tranquilo para as crianças, suas famílias, os educadores e todos os demais que 
acompanham essa fase tão importante na vida da criança [...]” (ORTIZ, Revista Avisa Lá). 
Diante disso, criaremos estratégias na rotina para propiciar a socialização, 
conhecimento do o outro e de si mesma, que ajudassem as crianças a se expressarem e 
vivenciarem experiências significativas, tais como: 
 
*Na roda de conversa, será construído junto com as crianças um painel sobre regras de 
convivência com figuras de atitudes boas e ruins, como por exemplo: a criança partilhandoo 
brinquedo, a criança mordendo ou brigando, etc; 
*Chamada "Quem veio à creche hoje?"; 
*Propor atividades coletivas, onde todos dividam materiais e brinquedos, exemplo: 
atividades artísticas com guache, colagem, pecinhas de encaixe, etc; 
*Atividades de manipulação de papel, como rasgar, amassar, fazer bolinhas com papel; 
*Momentos de manipulação de massinha de trigo ou argila; 
*Atividades com músicas, cantando, batendo palma, dançando e outros movimentos 
corporais: correr, pular, agachar, deitar, rolar, bater os pés, movimentar os braços, exercícios 
com língua, boca, olhos, etc; 
*Brincadeiras dirigidas no pátio; 
*Contar historinhas com fantoches e outros recursos; 
*Colocaremos vídeos educativos; 
*Quando a criança morder o colega, a educadora precisa se colocar na altura da criança e 
conversar com um tom sério analisando o motivo, e com uma voz segura e calma, abordando 
que a atitude dela não foi legal e que machucou o outro causando-lhe dor e que isto não 
aconteça mais e após fazer com que os dois se abracem e peçam perdão; 
*Integraremos as turmas para dançarem as músicas de marchinhas de carnaval; 
*Confeccionaremos máscaras de carnaval; 
*Realizaremos um questionário sobre a história de vida das crianças, seus hábitos, para 
facilitar a adaptação, além de manter o continuamente a troca de informações e o diálogo 
entre a instituição e a família; 
*Faremos um passeio com as crianças para conhecerem os espaços internos e externos, as 
educadoras e suas respectivas funções. 
 A rotina (ver anexo) que envolve as ações de cuidado com a criança e a atividade 
pedagógica se integram e ambas tem sentido educativo e por isso devem estar contidas no 
projeto explicitando como serão desenvolvidas e podendo ser flexíveis a possíveis mudanças 
para uma melhor prática pedagógica. 
 O desenvolvimento das atividades se dará nas salas através de um cronograma 
semanal, e a metodologia será pensada também nesse sentido por: 
Agrupamentos: pequenos grupos, coletivo e individual. 
Local de aplicação: salas, espaços externos( parque, pátio, jardim). 
Tempo: a determinar para cada atividade. 
 
7- Recursos Materiais: 
 
 Papel sulfite, giz de cera, massa de trigo, argila, tinta guache, E.V.A, revistas, jornais, 
cartolina, papel pardo, canetinha, cola, tesoura, TNT, alimentos, papel cartão, gravuras de 
livros, DVD, CD, fantoches, câmera fotográfica, balões, fita adesiva, cadeiras e mesas, bolas, 
papel crepom, TV, brinquedos, objetos diversos, som, microfone, painel, livros de 
historinhas, parque infantil, corda, pula pula, casa de boneca, brinquedos de poletileno. 
 
 
 
8- Avaliação: 
 
 A avaliação no contexto educativo, deve ser concebida como um processo contínuo 
no qual o desenvolvimento da criança é focalizado em seus múltiplos aspectos: físico, 
cognitivo, motor, sócio-cultural, emocional e espiritual, desenvolvimento este que é pessoal e 
cujo ritmo deve ser respeitado. 
 Na avaliação, a observação se caracteriza em um instrumento de acompanhamento do 
trabalho que poderá ajudar no replanejamento da ação educativa. Devendo levar em conta as 
formas de expressão das crianças, comportamentos, suas capacidades de concentração e 
envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção, construção da 
autonomia e com suas pequenas conquistas. 
 
Referências Bibliográficas 
 
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. 
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Vol. I, II, e III. Brasília, 
MEC/SEF, 1998. 
 
Revista- Projetos escolares-creche: fase de adaptação. Editora On Line.

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