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Slides de Aula Unidade III PRATICA CLINICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAUDE DO ADULTO

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Profa. Renata Guzzo
UNIDADE III
Prática Clínica no Processo 
de Cuidar da Saúde do Adulto
Paciente no 3º DIH por AVCI apresentando ao exame: 
 Abertura ocular espontânea, pupilas isocóricas e RFM+, afásico com hemiparesia a E. 
Hidratado, corado, afebril, taquicárdico, normotenso com BRnFem2Ts/s. Dispneico mantendo 
máscara de O2 a 5l/min, expansibilidade simétrica, MV+ com roncos difusos. Mantendo 
jejum para exame, abdome globoso, flácido, indolor à palpação, RHA+, eliminações vesical e 
intestinal presentes com incontinência, com uso de fralda, apresenta hiperemia no cóccix. 
MSD com AVP sem sinais flogísticos. MSE e MIE com edema discreto, perfusão periférica 
diminuída e hiperemia em calcâneo E. MID sem alteração.
Consulta de enfermagem em Unidade Clínica 
de Internação Hospitalar – AVC isquêmico 
Fonte: https://www.informasus.ufscar.br/wp-
content/uploads/2020/09/O-que-%C3%A9-
um-AVC_.jpg
AVC
AVC
Fonte: 
https://www.informasus.ufscar.br/w
p-content/uploads/2020/09/O-que-
%C3%A9-um-AVC_.jpg
Fatores de Risco Modificáveis
- Hipertensão.
- Problemas cardíacos.
- Tabagismo.
- Diabetes.
- Colesterol alto.
- Sedentarismo.
- Obesidade.
- Etilismo.
- Alimentação.
Fonte: Acervo pessoal.
Fonte: Adaptado de: 
https://d3043uog1ad1l6.cloudfront.net/upl
oads/2020/10/AVC_-_Mapa_Mental.jpg
AVC
Acidente Vascular Cerebral
Definição
Clínica
Etiologia
Tratamento
AVC Hemorrágico: depende 
da gravidade, envolve 
controles pressóricos e 
intervenção cirúrgica
AVC isquêmico: trombólise, 
trombectomia mecânica
Cardíaca
Aterosclerose
Dissecção arterial
Doença de pequenos 
vasos ou infarto lacunar
Fisiopatologia Fisiopatologia
Ruptura de vasos do 
crânio localizados no 
parênquima cerebral ou 
no espaço subaracnóideo
Obstrução de um vaso 
intracraniano que leva a 
via necrótica ou a 
apoptótica nos neurônios
Confusão mental
Alterações na visão, na 
fala ou na compreensão
Cefaleia súbita
Formigamento ou fraqueza 
na face, braço ou perna
Déficit neurológico 
de origem vascular
e focal de início 
abrupto
Classificação
AVC hemorrágico AVC isquêmico
Problemas identificados
 Hemiparesia à E.
 Pele e mucosa secas, hiperemia no cóccix e calcâneo E.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Mobilidade 
no leito prejudicada
Risco de queda
Amplitude limitada 
de movimento
Prejuízo 
neuromuscular –
AVE
Extremos de idade
Diagnóstico de enfermagem: 
mobilidade no leito prejudicada e risco de queda 
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Função muscular
Conhecimento:
prevenção de quedas
1. Promoção do exercício
2. Controle do ambiente: segurança
 Prescrição de enfermagem
1. Manter grades elevadas e cama travada.
2. Orientar solicitar ajuda para movimentação.
3. Realizar banho de aspersão em cadeira higiênica com O2.
4. Manter posição sentada 2x/dia.
5. Realizar exercícios passivos em MSE e MIE.
Diagnóstico de enfermagem: 
mobilidade no leito prejudicada e risco de queda 
Problema identificado
 Afásico
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Comunicação 
verbal prejudicada
Dificuldade de 
expressar 
verbalmente os 
pensamentos
AVE
Diagnóstico de enfermagem: comunicação verbal prejudicada
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Capacidade de comunicação
1. Controle do ambiente
2. Orientação para a realidade
 Prescrição de enfermagem
 Estimular a utilização de outras formas de comunicação – escrita, gestos, sinais.
 Orientar o processo patológico e de internação 
com voz clara e lenta.
Diagnóstico de enfermagem: comunicação verbal prejudicada
Problemas identificados
 AVP em MSD
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Risco de infecção
Procedimentos 
invasivos
Diagnóstico de enfermagem: risco de infecção
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Estado infeccioso
1. Proteção contra infecção
2. Manutenção do dispositivo para AVP
Prescrição de enfermagem
1. Avaliar temperatura de 4/4h, comunicar se houver elevação acima de 37,5.
2. Manter técnica asséptica na manipulação do AVP.
3. Observar, comunicar e anotar sinais inflamatórios em inserção de AVP.
4. Realizar flushing com SF0,9% e aspiração antes de cada infusão.
5. Fixar cateter com membrana transparente semipermeável com data da punção, trocar 
somente se necessário.
6. Proteger AVP com impermeável durante o banho.
7. Trocar AVP a cada 96h ou quando houver sinais de 
inflamação na inserção.
Diagnóstico de enfermagem: risco de infecção
Analise os cuidados prescritos para o DE: risco de úlcera por pressão e assinale a alternativa 
que apresenta os cuidados adequados.
I. Realizar mudança de decúbito 3x ao dia. 
II. Manter colchão extrapiramidal (caixa de ovo).
III. Utilizar coxins nas proeminências ósseas.
IV. Manter e rodiziar proteção para pé equino em MIE.
a) Todas apresentam cuidados adequados.
b) Somente I, II e III apresentam cuidados adequados.
c) Somente II, III e IV apresentam cuidados adequados.
d) Somente I e II apresentam cuidados adequados.
e) Somente III e IV apresentam cuidados adequados.
Interatividade
Analise os cuidados prescritos para o DE: risco de úlcera por pressão e assinale a alternativa 
que apresenta os cuidados adequados.
I. Realizar mudança de decúbito 3x ao dia. 
II. Manter colchão extrapiramidal (caixa de ovo).
III. Utilizar coxins nas proeminências ósseas.
IV. Manter e rodiziar proteção para pé equino em MIE.
a) Todas apresentam cuidados adequados.
b) Somente I, II e III apresentam cuidados adequados.
c) Somente II, III e IV apresentam cuidados adequados.
d) Somente I e II apresentam cuidados adequados.
e) Somente III e IV apresentam cuidados adequados.
Resposta
Sra. SCM, 62 anos, internada em unidade hospitalar com diagnóstico médico de insuficiência 
cardíaca. Na admissão refere:
 Há 5 dias iniciou quadro de cansaço aos esforços e edema em MMII.
 Na noite anterior não conseguiu dormir por falta de ar, o que a fez procurar o serviço.
 Há 6 anos foi diagnosticada com hipertensão e orientada a tomar um medicamento que não 
sabe referir o nome e não faz acompanhamento desde então.
 Nega diabetes e alergias.
Consulta de enfermagem em Unidade Clínica de Internação Hospitalar –
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)
Exame físico:
 Consciente, orientada, hidratada, descorada 2+/4+, afebril.
 Hipertensa, normocárdica, ictus palpável com cinco dígitos, bulhas rítmicas hiperfonéticas em 
3 tempos sem sopros.
 Ortopneica com máscara de O2 a 10l/min e satO2 de 93%, expansibilidade pulmonar 
diminuída, som maciço em bases, MV diminuído com estertores em bases.
 Alimenta-se lentamente devido ao cansaço, com boa aceitação da dieta, abdome globoso, 
tenso, indolor à palpação, piparote+, RHA+, eliminação intestinal+ e vesical em oligúria.
 MMII com edema 3+/4+, pulsos distais presentes. 
 Mantém AVP em MSE sem sinais flogísticos.
Consulta de enfermagem em Unidade Clínica de Internação Hospitalar –
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)
Fonte: Adaptado de: https://img.pebmed.com.br/wp-
content/uploads/2020/03/10102630/heart_failure.jpg
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)
Consequências potenciais:
 Hospitalização
 Re-hospitalizações
 Insuficiência Renal
 Insuficiência Hepática
 Redução da qualidade de vida
 Aumento da mortalidade
Causas possíveis:
DAC, HAS, doenças 
autoimunes, valvopatias etc.
Fatores de risco:
DM, obesidade, anemia, 
idade avançada, 
sedentarismo etc.
• Alterações estruturais 
cardíacas a longo prazo.
• Edema periférico e 
Pulmonar.
• Dispneia.
Insuficiência 
Cardíaca Ativação 
neuro-
hormonal
Sobrecarga 
de volume
Sobrecarga 
de pressão
Congestão 
venosa e 
pulmonar
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/e9/d9/60/e9d96007ca137c9289c1cf8d2e8cbe82.jpg
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)
Problemas identificados
 Descorado, dispneia, cansaço ao alimentar.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Fadiga
Risco de quedas
CansaçoIncapacidade de 
manter as rotinas 
habituais
Anemia
Estado de doença 
– ICC
Diagnóstico de enfermagem: Fadiga + Risco de quedas
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Conservação de energia
Conhecimento: 
prevenção de quedas
1. Controle de energia
2. Controle do ambiente: segurança
 Prescrição de enfermagem
1. Manter grades elevadas e cama travada.
2. Orientar solicitar ajuda para movimentação.
3. Realizar banho de aspersão em cadeira higiênica.
4. Estimular e auxiliar na ingesta alimentar.
Diagnóstico de enfermagem: Fadiga + Risco de quedas
Problemas identificados
 Hipertensão, ictus com 5 dígitos, bulhas hiperfonéticas 3T.
 Oligúria, piparote+, edema MMII.
 Ortopneia com máscara de O2 a 10l/min e satO2 de 93% com estertor em bases.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Débito cardíaco diminuído
Volume de líquidos 
excessivo
Troca de gases prejudicada
Dispneia, sons 
B3, Variação 
PA, fadiga, 
edema
Contratilidade 
alterada
Pós-carga alta
Diagnóstico de enfermagem: Débito cardíaco diminuído + Volume de líquidos 
excessivo + Troca de gases prejudicada
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Estado dos SSVV
1. Monitorização dos SSVV
2. Regulação hemodinâmica
3. Balanço hídrico (BH)
 Prescrição de enfermagem
1. Realizar controle de SSVV e saturação O2 de 2/2h e comunicar se houver alteração.
2. Manter posição de Fowler alto e MMII abaixados.
3. Orientar uso contínuo da máscara de O2 a 10l/min.
4. Trocar água destilada do reservatório da máscara de O2 pela manhã ou se necessário.
5. Restrição hídrica conforme BH.
6. Verificar e anotar débito urinário.
7. Anotar líquidos ingeridos e infundidos.
Diagnóstico de enfermagem: Débito cardíaco diminuído + Volume de líquidos 
excessivo + Troca de gases prejudicada
Problemas identificados
 Há 6 anos com HAS.
 Sem acompanhamento e não sabe a medicação que usa.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Controle 
ineficaz da 
saúde
Dificuldade com o 
regime prescrito, falha 
em agir para reduzir os 
fatores de risco
Conhecimento 
insuficiente do 
regime terapêutico, 
demandas 
excessivas
Diagnóstico de enfermagem: Controle ineficaz da saúde
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Conhecimento:
comportamento de saúde
1. Ensino: processo da doença
 Prescrição de enfermagem
1. Orientar sobre a doença hipertensiva.
2. Orientar sobre riscos e complicações quando não tratada a doença hipertensiva.
Diagnóstico de enfermagem: Controle ineficaz da saúde
Sra. MJV, de 64 anos, portadora de Insuficiência Cardíaca Congestiva, está internada na 
unidade de cardiologia há 4 dias. Analise as alternativas a seguir sobre o exame físico da 
Sra. MJV e assinale aquela que descreve as alterações esperadas neste caso.
a) Estase jugular e ictus cordis presente.
b) Estase jugular presente e ictus cordis ausente.
c) Estase jugular ausente e ictus cordis presente.
d) Estase jugular e Sinal de Godet ausentes. 
e) Ictus cordis e Sinal de Godet ausentes. 
Interatividade
Sra. MJV, de 64 anos, portadora de Insuficiência Cardíaca Congestiva, está internada na 
unidade de cardiologia há 4 dias. Analise as alternativas a seguir sobre o exame físico da 
Sra. MJV e assinale aquela que descreve as alterações esperadas neste caso.
a) Estase jugular e ictus cordis presente.
b) Estase jugular presente e ictus cordis ausente.
c) Estase jugular ausente e ictus cordis presente.
d) Estase jugular e Sinal de Godet ausentes. 
e) Ictus cordis e Sinal de Godet ausentes. 
Resposta
 O senhor G. G. B., de 55 anos e tabagista há três décadas, apresentou, ao realizar um 
pequeno esforço físico, dor em aperto no peito, acompanhada de taquicardia e sudorese. 
Procurou esse serviço, sendo identificado dor precordial por angina instável com alteração 
eletrocardiográfica, mas sem alteração de enzimas cardíacas; no momento, está internado 
aguardando conduta médica. Ao exame físico, apresenta-se consciente, orientado, ansioso 
e com medo de ter um ataque cardíaco e morrer, relatando sentir dor precordial ao fazer 
mínimos esforços e mantendo repouso no leito com grades elevadas. Corado, hidratado, 
estável hemodinamicamente, com pulso 98 bpm e PA 130 mmHg x 90 mmHg, BRnF em 2T 
s/s. Eupneico, com boa expansibilidade pulmonar, som claro pulmonar, MV+ s/RA, mantendo 
jejum para hemodinâmica, IMC 35, abdome globoso, flácido, indolor à palpação com RHA+.
MMSS e II com boa perfusão periférica, tem pulsos distais 
presentes, sem edema. Mantém AVP em MSE com grau 1 de 
flebite e está recebendo soro glicosado com eletrólitos.
Consulta de enfermagem em Unidade Clínica de Internação Hospitalar –
Síndrome Coronariana Aguda SCA
Fonte: Adaptado de: 
https://d3043uog1ad1l6.cloudfront.net/uploads/2019/08/img11-1.jpg
SCA
Doença Isquêmica do Miocárdio
↓ Fluxo 
sanguíneo
Hipoxemia
Aumento da 
demanda
Pressão 
arterial
Grau de 
obstrução
Lesão em 
outros vasos
Principais
determinantes
IAM Angina 
Instável
Angina estável
Morte súbita
Formas de 
apresentação
Síndromes 
Coronarianas agudas
Sem 
supra ST
Com 
supra ST
Fisiopatologia
Desequilíbrio entre 
ofertas e demanda 
de O2
Hipertrofia 
ventricular
Contratilidade 
ventricular
Principais
determinantes
Frequência 
cardíaca
Circulação 
colateral
Redução da oferta
SCA
Fonte: Adaptado de: https://img.grepmed.com/uploads/3707/diagnosis-
angina-nstemi-definitions-acs-original.jpeg
Fonte: Adaptado de: 
https://d2dxldo5hhj2zu.cloudfront.net/img/983x,jpg/ht
tps://d3043uog1ad1l6.cloudfront.net/uploads/2019/0
6/hub_sflix_273.jpg
SCA
Infarto Agudo do Miocárdio
Êmbolo
Vasculite
Vasoespasmo
Aterosclerose
Etiologia
Tipos
ECG
IAM com 
supra de ST
IAM sem 
supra de ST
Clínica
Alivia com 
Nitrato 
Dispneia
Dor precordial 
opressiva
Diaforese
Irradiação
Mandíbula
Membro superior
Epigástrica
Tratamento
AAS
Clopdogrel
Heparina
IECA
Estatina
Nitrato
Morfina
O2 se 
SatO2<94%
Supra de ST?
Trombólise ou 
angioplastia
Não fazer se 
infarto de VD
Útil no 
reinfarto
Eleva de 
4-6h
Pico em 24h
Volta ao normal em 72h
CKMB
Troponina I
Eleva 
de 2-4h
Marcadores 
de necrose
Pico 
em 24h
Mais sensível
Volta ao 
normal em 
7 a 10 dias
IAM
Problemas identificados
 Dor em aperto, taquicardia e sudorese.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Risco de perfusão 
tissular cardíaca 
diminuída
Espasmo da artéria 
coronária 
secundário à 
angina instável
Diagnóstico de enfermagem: 
Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Eficácia da bomba cardíaca
1. Monitorização dos SSVV 
2. Supervisão 
3. Controle dos medicamentos
Prescrição de enfermagem
1. Manter monitorização contínua e comunicar alterações no traçado e na frequência.
2. Avaliar sinais vitais de duas em duas horas e comunicar se houver alteração.
3. Avaliar saturação de oxigênio de duas em duas horas e comunicar se for menor que 95%.
4. Manter repouso absoluto no leito.
5. Realizar banho no leito mantendo monitorização, comunicar qualquer queixa do paciente.
6. Auxiliar na administração de dieta leve e pastosa.
7. Oferecer comadre e papagaio para eliminação e comunicar 
qualquer queixa do paciente.
8. Orientar que paciente solicite ajuda para movimentação.
Diagnóstico de enfermagem: 
Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída
Problemas identificados
 Dor em aperto aos mínimos esforços.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Dor aguda Autorrelato de dor 
Agente lesivo 
biológico 
(isquemia)
Diagnóstico de enfermagem: Dor aguda
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Nível de dor
1. Controle da dor supervisão
2. Administrar medicamento
3. Imobilização 
4. Monitorar sinais vitais
Prescrição de enfermagem
1. Observar, comunicar e anotar queixa de dor precordial. 
2. Realizar ECG se houver dor precordial. 
3. Realizar medicação CPM.
Diagnóstico deenfermagem: Dor aguda
Problemas identificados
 Ansioso e com medo de ter um ataque cardíaco e morrer.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Medo Sensação de medo
Resposta inata a 
estímulos
Diagnóstico de enfermagem: Medo
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Nível de ansiedade
1. Redução da ansiedade 
2. Melhora do enfrentamento
Prescrição de enfermagem
1. Utilizar abordagem calma na orientação da origem da dor e garantir segurança no 
atendimento pela equipe multiprofissional.
2. Ouvir atentamente o paciente. 
3. Proporcionar técnicas de distração. 
4. Administrar medicamento para reduzir ansiedade CPM.
Diagnóstico de enfermagem: Medo
Problemas identificados
 AVP em MSE com flebite grau 1.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Risco de infecção
Procedimento 
invasivo
Diagnóstico de enfermagem: Risco de infecção 
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Estado infeccioso
1. Proteção contra infecção 
2. Manutenção do dispositivo para AVP
 Prescrição de enfermagem
1. Avaliar temperatura de quatro em quatro horas, comunicando se houver elevação de 
temperatura acima de 37,5 ºC. 
2. Trocar AVP de MSE para MSD, fixar com membrana transparente semipermeável e 
identificar a data e a hora da punção.
3. Manter técnica asséptica na manipulação do AVP em MSD. 
4. Observar, comunicar e anotar sinais inflamatórios em inserção de AVP de MSD. 
5. Realizar flushing com SF 0,9% e aspiração antes de cada infusão. 
6. Proteger AVP em MSD com impermeável durante o banho.
Diagnóstico de enfermagem: Risco de infecção 
Problemas identificados
 IMC 35, abdome globoso.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Obesidade IMC>30
Ingestão alimentar 
excessiva e 
atividade física 
inferior à 
recomendada
Diagnóstico de enfermagem: Obesidade 
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Comportamento de adesão: 
dieta saudável; comportamento 
de perda de peso
1. Assistência para reduzir peso 
2. Promoção de exercícios
 Prescrição de enfermagem
1. Oferecer informação sobre a necessidade de modificação da dieta: perda de peso 
e restrição de calorias, de gorduras saturadas e sódio. 
2. Identificar com o paciente os comportamentos alimentares a serem mudados. 
3. Estabelecer metas com o paciente a curto e longo prazo em relação às mudanças 
no estado nutricional. 
4. Estabelecer estratégias com o paciente para modificar a dieta. 
5. Discutir hábitos de compra de alimentos e limites orçamentários.
6. Pesar o paciente e avaliar sua circunferência abdominal. 
7. Estimular a realização de caminhada conforme a tolerância.
Diagnóstico de enfermagem: Obesidade
(Residência Enfermagem Unifesp – 2012)
I. Um infarto do miocárdio ocorre quando células do músculo cardíaco ficam privadas de 
oxigênio devido a um inadequado suprimento de sangue pelas artérias coronárias.
II. Estas células ficam danificadas ou morrem, dependendo de quanto tempo dura a 
interrupção da circulação sanguínea e de quanto o músculo cardíaco foi afetado 
por ela.
III. Estas células mortas ou danificadas afetam o coração em sua capacidade de contrair-se, 
limitando assim a sua habilidade de bombear o sangue para o corpo. 
a) As três asserções são proposições verdadeiras. 
b) A primeira asserção (I) é uma proposição verdadeira, a (II) é 
uma proposição falsa e a (III) é uma proposição verdadeira. 
c) As asserções (I) e (II) são proposições verdadeiras e a (III) 
uma proposição falsa. 
d) A primeira asserção (I) é uma proposição verdadeira e as 
asserções (II) e (III) são proposições falsas.
e) As três asserções são proposições falsas.
Interatividade
(Residência Enfermagem Unifesp – 2012)
I. Um infarto do miocárdio ocorre quando células do músculo cardíaco ficam privadas de 
oxigênio devido a um inadequado suprimento de sangue pelas artérias coronárias.
II. Estas células ficam danificadas ou morrem, dependendo de quanto tempo dura a 
interrupção da circulação sanguínea e de quanto o músculo cardíaco foi afetado 
por ela.
III. Estas células mortas ou danificadas afetam o coração em sua capacidade de contrair-se, 
limitando assim a sua habilidade de bombear o sangue para o corpo. 
a) As três asserções são proposições verdadeiras. 
b) A primeira asserção (I) é uma proposição verdadeira, a (II) é 
uma proposição falsa e a (III) é uma proposição verdadeira. 
c) As asserções (I) e (II) são proposições verdadeiras e a (III) 
uma proposição falsa. 
d) A primeira asserção (I) é uma proposição verdadeira e as 
asserções (II) e (III) são proposições falsas.
e) As três asserções são proposições falsas.
Resposta
 O senhor M. C. S, de 65 anos, foi admitido na unidade de internação hospitalar por IRC. 
Refere que há cinco anos realiza tratamento conservador da insuficiência renal com 
medicamentos diuréticos e dieta hipossódica e hipoproteica, porém, há um mês vem 
apresentando edema progressivo em MMII e há uma semana passou em um AMA, quando 
foi identificado com quadro hipertensivo, sendo medicado e liberado. Hoje acordou com 
dificuldade respiratória e piora do edema, relatando que apresentou pouca diurese no dia 
anterior. Procurou esse serviço e foi internado para tratamento.
Consulta de enfermagem em Unidade Clínica de Internação Hospitalar –
Insuficiência renal Crônica IRC
 Ao exame: encontra-se consciente, com períodos de desorientação, em anasarca, 
descorado 2+/4+, com ortopneia, expansibilidade pulmonar diminuída, som maciço em 
bases, MV diminuído com estertores em bases. Taquicárdico (100 bat/min), hipertenso (160 
mmHg x 100 mmHg), com bulhas rítmicas, hiperfonéticas com presença de terceira bulha, 
sem sopros. Mantendo jejum para instalação de cateter (de hemodiálise) e realização de 
hemodiálise, referindo não saber por que está em jejum e não querer realizar o 
procedimento. Abdome globoso, piparote +, RHA presente, eliminação intestinal presente e 
vesical em oligúria. MMSS e II com perfusão periférica diminuída, pulsos distais presentes, 
edema 3+/4+. Mantém AVP em MSD sem sinais flogísticos. Quadro 23 – Diagnósticos de 
enfermagem identificados.
Consulta de enfermagem em Unidade Clínica de Internação Hospitalar –
Insuficiência renal Crônica IRC
IRC
Visão Geral das Funções
Fonte: Adaptado de: https://files.passeidireto.com/2489ea75-
aa39-4ab4-a8e7-92cb1bc73e14/2489ea75-aa39-4ab4-a8e7-
92cb1bc73e14.jpeg
Retirada de Cálcio
1,26-di-OH-
Colecalciferol
Excreção 
de fosfato
Absorção 
de cálcio
Reabsorção 
de cálcio
Reabsorção 
de sódio
Excreção 
de Potássio
Reabsorção 
de água
ADH
Intestino
Rins SEDE
↑ [Na+]
Aldosterona
Angiotensina II
ECA
Angiotensina I
RENINA
Angiotensinogênio
Proteína
SNC
↓ Filtração 
glomerular
↓ pO2
FILTRAÇÃO 
GLOMERULAR
ERITROPOETINA
Medula óssea Hemácias
Adrenal
Hipófise 
posterior
Osso
Paratire
óides
↓ Cálcio
↑ Fosfato
PTH
PTH
LRA
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/ae/b5/62/aeb562c50fdd153121ba57eaceac43a3.jpg
LRA
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/ae/b5/62/aeb562c50fdd153121ba57eaceac43a3.jpg
IRC
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/5b/e8/a2/5be8a28403d76ef3c3ba909612aec4a6.jpg
IRC
Fonte: https://i.pinimg.com/originals/5b/e8/a2/5be8a28403d76ef3c3ba909612aec4a6.jpg
Problemas identificados
 Períodos de desorientação, idade: 65 anos.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Confusão aguda 
Risco de quedas
Desorientação 
Idade acima de 
60 anos
Diagnóstico de enfermagem: Confusão aguda + Risco de quedas
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Orientação cognitiva
Conhecimento: 
prevenção de quedas
1. Orientação para a realidade 
2. Prevenção de quedas 
3. Controle do ambiente: segurança 
4. Terapia com exercícios: equilíbrio e transporte
 Prescrição de enfermagem
1. Orientar o processo patológico e de internação com voz clara e lenta.
2. Manter dieta hipoproteica e anotar aceitação.
3. Manter grades elevadas e cama travada. 
4. Orientar que o pacientesolicite ajuda para movimentação. 
5. Realizar banho de aspersão em cadeira higiênica.
Diagnóstico de enfermagem: 
Confusão aguda + Risco de quedas
Problemas identificados
 Anasarca, descorado 2+/4+, ortopneia, expansibilidade pulmonar diminuída, som maciço em 
bases, MV diminuída com estertores em bases, taquicárdico, hipertenso, bulhas rítmicas, 
hiperfonéticas com presença de terceira bulha, sem sopros, abdome globoso, piparote +, 
oligúria, MMSS e II perfusão periférica diminuída, edema 3+/4+.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Troca de gases 
prejudicada 
Volume de líquido 
excessivo
Padrão respiratório 
anormal 
Anasarca, ingestão 
maior que a 
eliminação
Mudanças na 
membrana do 
alvéolo capilar
Mecanismo 
regulador 
comprometido
Diagnóstico de enfermagem: 
Troca de gases prejudicada + Volume de líquido excessivo
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Estado dos SSVV
1. Monitorização dos SSVV 
2. Regulação hemodinâmica
3. Balanço hídrico (BH)
 Prescrição de enfermagem
1. Realizar controle de SSVV e de saturação de oxigênio de duas em duas horas, 
comunicando se houver alteração. 
2. Manter posição de Fowler alto e MMII abaixados. 
3. Manter dieta hipossódica e anotar aceitação. 
4. Restrição hídrica conforme BH. 
5. Verificar e anotar débito urinário.
Diagnóstico de enfermagem: 
Excesso de volume de líquido + Troca de gases prejudicada
Problemas identificados
 AVP em MSE.
Diagnóstico de enfermagem
DE CD FR
Risco de infecção
Procedimentos 
invasivos
Diagnóstico de enfermagem: Risco de infecção
Resultado esperado (NOC) Intervenções de enfermagem (NIC)
Estado infeccioso
1. Proteção contra infecção 
2. Manutenção do dispositivo para AVP
 Prescrição de enfermagem
1. Avaliar temperatura de quatro em quatro horas, comunicando se houver elevação acima de 
37,5 ºC. 
2. Manter técnica asséptica na manipulação do AVP. 
3. Observar, comunicar e anotar sinais inflamatórios em inserção de AVP. 
4. Realizar flushing com SF 0,9% e aspiração antes de cada infusão. 
5. Manter cateter salinizado com SF 0,9% 5 ml. 
6. Fixar cateter com membrana transparente semipermeável 
com data da punção, trocando somente se necessário. 
7. Proteger AVP com impermeável durante o banho. 
8. Trocar AVP a cada 96 horas (ou quando houver sinais de 
inflamação na inserção).
Diagnóstico de enfermagem: Risco de infecção
(PFRG – PUC PR 2018) A insuficiência renal crônica é um problema de saúde pública. 
Em relação à assistência a pessoas com insuficiência renal crônica, é correto afirmar que:
a) O tratamento da insuficiência renal crônica independe do estágio e da evolução da doença.
b) O controle da hipertensão arterial e do diabetes mellitus auxilia no controle e prevenção da 
insuficiência renal crônica.
c) O transplante renal não é uma alternativa de tratamento para nenhum paciente com 
insuficiência renal crônica.
d) A hemodiálise é uma terapia renal substituta e só pode ser 
realizada apenas por meio de fístula arteriovenosa em 
membros superiores.
e) A diálise peritoneal pode ser realizada por meio de fístula 
arteriovenosa ou de cateter venoso central.
Interatividade
(PFRG – PUC PR 2018) A insuficiência renal crônica é um problema de saúde pública. 
Em relação à assistência a pessoas com insuficiência renal crônica, é correto afirmar que:
a) O tratamento da insuficiência renal crônica independe do estágio e da evolução da doença.
b) O controle da hipertensão arterial e do diabetes mellitus auxilia no controle e prevenção da 
insuficiência renal crônica.
c) O transplante renal não é uma alternativa de tratamento para nenhum paciente com 
insuficiência renal crônica.
d) A hemodiálise é uma terapia renal substituta e só pode ser 
realizada apenas por meio de fístula arteriovenosa em 
membros superiores.
e) A diálise peritoneal pode ser realizada por meio de fístula 
arteriovenosa ou de cateter venoso central.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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