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Memorex Direitos Humanos -Internacional

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1. DIREITOS HUMANOS 
 Direitos positivados no âmbito internacional e compartam uma proteção 
primária do Estado. Estão previstos em documentos internacionais. 
 Convenções – documentos formais, jurídicos que estabelecem obrigações 
para os Estados na temática dos direitos humanos. 
1.1. PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS 
 Proteção excepcional – REGRA: Estado promover a proteção. 
 Princípios Compatibilizadores: 
A. Subsidiariedade – a proteção internacional é subsidiária a nacional – tem que 
se ter tentado o caso de violação aos Direitos Humanos em âmbito estatal 
para depois se valer da proteção internacional. 
B. Prévio esgotamento dos recursos internos – sentença nacional transitada em 
julgado que não reverteu o caso de violação, esse requisito também estará 
preenchido se não existir sentença, a demora infundada do processo em 
âmbito nacional. Em caso de as investigações terem sido encerradas e de 
não existir processo o princípio do prévio julgamento também pode ser 
preenchido se não existir processo – não há ferramenta em tempo hábil para 
reverter esse caso de violação. Pois o Estado está obstando. 
 Formas de proteção internacional: 
A. Proteção universal global – ONU – possui dois mecanismos: 
 Mecanismo não convencional – mecanismo da ONU – todos os Estados que 
fazem parte da ONU farão parte desse mecanismo. A proteção não 
 
 
convencional se dá por intermédio dos órgãos da ONU. Formas de se ter o 
mecanismo não convencional: intermédio do auto comissariado das Nações 
Unidas de direitos humanos e por intermédio do Conselho de Direitos 
Humanos, Conselho de Segurança, Assembleia Geral. 
 Mecanismo convencional – mecanismo na ONU – mecanismo que advém da 
ideia dos tratados de direitos humanos negociados na ONU, dessa forma nem 
todos os Estados que fazem parte da ONU farão parte do mecanismo 
convencional. Advém das ideias de Tratados de Direitos Humanos negociados 
na ONU. Proteção se dá por intermédio do Comitês setoriais. Esses Comités 
somente podem receber petição individual se houver protocolo adicional. 
B. Proteções regionais 
 Sistemas regionais: 
A. Europeu – possui uma convenção europeia de direitos humanos. Está 
localizado dentro de uma organização denominada de Conselho da União 
Europeia. Órgãos que compõem o sistema: 
 Corte (Tribunal) Europeia de Direitos Humanos – indivíduo tem acesso direto a 
Corte. Indivíduo pode apresentar diretamente seu peticionamento para ela 
própria – indivíduo é sujeito de direito público. Sistema europeu não tem 
comissão. 
B. Africano 
 Inter Americano – está dentro da Organização dos Estados Americanos (OEA) 
que possui dois órgãos autônomos para trabalhar com os direitos humanos: 
 Comissão interamericana de direitos humanos – Pacto de São José da Costa 
Rica – protege direitos civis e políticos – prevê direitos humanos de 2ª 
geração: econômicos, sociais e culturais (quem protege esses direitos é 
Protocolo de Convenção Interamericana = Protocolo de São Salvador). 
Convenção e repressão da tortura, Convenção de Belém do Pará (proteção da 
mulher), Convenção para proteção e prevenção de todas as formas de 
racismo. 
A comissão possui poderes para: 
 
 
 Receber petições individuais – a pessoa que preencher os requisitos da 
admissibilidade/subsidiariedade do prévio esgotamento dos recursos não vai 
ingressar diretamente na corte – não é sujeito de direito público – portanto tem 
que ingressar na comissão. 
 Propor cautelar para fazer cessar imediatamente casos graves, sérios e 
urgentes de violência – pode ser de ofício ou provocada. 
 Corte interamericana de direitos humanos – quem pode propor ação são 
basicamente os Estados que reconhecerem a competência contenciosa da 
corte (reconhecimento expresso). Quem ingressa geralmente com uma 
demanda na corte é a Comissão. A corte julga o Estado de forma a prolatar 
uma sentença internacional, que não precisa de homologação para ser 
cumprida no Brasil (sentença estrangeira é homologada pelo STJ – que vem 
de um poder judiciário de outro estado diferentemente da sentença 
internacional que vem de todo um organismo internacional). Se o Estado 
descumprir a sentença internacional, a corte coloca no relatório anual esse 
descumprimento que chegará até a assembleia geral da OEA que pode 
suspender ou expulsar esse Estado da Assembleia Geral. 
2. DIREITOS HUMANOS 
2.1. Convenção 169 OIT – só vale para populações indígenas – fiscalização e 
aplicação da exploração de minério em terras indígenas – é possível a 
exploração de minerais em terras indígenas desde que preenchidos 
determinados requisitos: 
A. Antes da exploração – consulta prévia frente a população indígena 
B. Durante a exploração – comissão tanto do poder público como dos indígenas 
(pode ser representado por ONG) para fiscalizar a questão da exploração. A 
exploração pode se dar tanto pelo poder público quanto pelo particular no 
regime de delegação. 
C. Depois da exploração – repartição dos lucros com a pessoa que está 
explorando para com a população indígena. 
 
 
2.2. Art. 68 ADCT - Aos remanescentes das comunidades dos quilombos 
que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade 
definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos”. 
Válido para as populações remanescentes de quilombos – quilombolas. 
As populações remanescentes de quilombos que ainda não tiverem o 
título de emissão definitiva da posse, o Poder Público será obrigado a dar 
a propriedade definitiva para onde aquela população de quilombo se 
encontra – população quilombola tem direito a posse e a propriedade 
definitiva. 
 Tratados de direitos humanos no Brasil desde a EC 45/2004 tem aspectos 
constitucionais. Antes de 2004 eles possuem status supralegal (Convenção 
Americana de Direitos Humanos = Pacto de São José da Costa Rica) – acima 
da lei mais abaixo da Constituição. 
3. INCIDENTE DE DESLOCAMENTO DE COMPETÊNCIA 
 Federalização dos crimes de Direitos Humanos (Art. 109 CR/88) 
 
 
Art. 109 CR/88. Aos juízes federais compete processar e julgar: 
I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem 
interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de 
falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do 
Trabalho; 
II - as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou 
pessoa domiciliada ou residente no País; 
III - as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou 
organismo internacional; 
IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, 
serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas 
públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar 
e da Justiça Eleitoral; 
 
 
V - os crimes previstos em tratado ou convenção internacional, quando, iniciada a 
execução no País, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou 
reciprocamente; 
V- A as causas relativas a direitos humanos a que se refere o § 5º deste artigo; 
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 
VI - os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, 
contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira; 
VII - os habeas corpus, em matéria criminal de sua competência ou quando o 
constrangimento provier de autoridade cujos atos não estejam diretamente sujeitos a 
outra jurisdição; 
VIII - os mandados de segurança e os habeas data contra ato de autoridade federal, 
excetuados os casos de competência dos tribunais federais; 
IX - os crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência 
da Justiça Militar; 
X - os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, a execução de 
carta rogatória, após o "exequatur", e de sentença estrangeira, após a homologação, 
as causas referentes ànacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à 
naturalização; 
XI - a disputa sobre direitos indígenas 
 Ideia de se passar uma causa de Direitos Humanos da Justiça Estadual para a 
Justiça Federal – o Procurado Geral da República leva o caso para o Superior 
tribunal de Justiça que leva para a Justiça Federal. 
 Inclusão da Pessoa com deficiência – Lei 13146/2015 – medidas inclusivas 
pelas escolas não podem ser cobradas para inserir a criança nessa realidade 
e não podem ser cobradas mensalidades adicionais – medida de dever. 
 Estatuto da Igualdade Racial – lei 12288/2010 – as escolas devem inserir o 
estudo da história da África, da população negra no Brasil e da cultura afro-
brasileira, tanto as escolas públicas como as privadas. 
 
 
 Estatuto do Idoso – lei 10741/2003 – direito de prestação de alimentos é 
recíproco entre os pais e filhos. 
 Lei das eleições – lei 9504/1997 – a questão máxima para candidaturas de 
parlamentares de cada sexo é 30% no mínimo e 70% no máximo afim de 
garantir uma paridade entre homens e mulheres. 
 Refúgio/Asilo político – refúgio tem que ser territorial, pedido no Brasil ou pedir 
asilo diplomático – pedido na embaixada. A partir do momento que a pessoa 
requer o refúgio ela já possui direito a emissão da carteira de trabalho, a 
pessoa que é refugiada tem o direito a reunião familiar – chamada de seus 
familiares – se for ascendente, descendente, cônjuge ou companheiro não 
precisa comprovar dependência econômica. Asilo político cabe para questão 
de perseguição de cunho biológico. 
4. DIREITO INTERNACIONAL 
4.1. Direito internacional público 
4.1.1. Convenção de Viena – 1969 e 1986 – trabalham numa perspectiva de 
direito dos tratados – tratado é todo documento formal, escrito formalizado 
entre Estados e Organizações Internacionais – definição da Convenção de 
1986 – a convenção de 1969 regulamentariza a firmação de tratados entre 
Estados, não firma subsídios para a firmação de tratados com 
Organizações Internacionais. 
 É nulo um tratado de pleno direito que preveja em seus termos alguma retórica 
contra, que vá em contrário as normas obrigatórias, normas peremptórias, as 
normas que não podem ser derrogadas da ordem internacional. 
 NÃO pode um Estado invocar seu direito interno para descumprir um tratado – 
o Estado deve fazer a ordem de seus direitos internos em consonância com o 
tratado. 
4.1.2. Jurisdição internacional – Tribunal responsável em julgar a causa – Corte 
Internacional de Justiça (CIJ) – Cláusula Raul Fernandes. 
4.1.3. Lei 13445/2017 – Imigração – Todos os migrantes, todas as pessoas que 
se encontrem em território nacional, de forma legal ou ilegal, sejam 
 
 
brasileiras, estrangeiro, exilado, refugiado, apátrida, por conta de garantir 
a dignidade da pessoa humana terão acesso à educação pública e a 
saúde pública. 
 Retirada compulsória de estrangeiro de território brasileiro – Três formas: 
Deportação Expulsão Extradição 
Somente cabe a 
estrangeiro – brasileiro 
nato e naturalizado não 
pode ser deportado e 
expulso. 
Somente cabe a 
estrangeiro - brasileiro 
nato e naturalizado não 
pode ser deportado e 
expulso. 
Estrangeiro encontra-se em 
território nacional em uma 
situação migratória irregular. 
O agente pode ser 
retirado para qualquer 
país. 
O estrangeiro ao ser 
expulso não pode 
retornar ao Brasil a 
qualquer momento, ele 
terá que ter o perdão 
Presidencial para 
retornar. 
Pega-se uma pessoa de 
dentro do Brasil e entrega 
para o poder judiciário de 
outro Estado estrangeiro, 
para que ela cumpra pena ou 
para que ela responda 
processo. 
A partir do momento 
que ele consegue 
consertar sua situação 
migratória ele poderá 
voltar ao Brasil a 
qualquer momento. 
Casos em que o 
estrangeiro pode ser 
expulso: 
1. Cometimento de 
crime no Brasil, 
que possua pena 
de reclusão/ 
detenção 
efetivamente 
2. Cometer crime 
previsto no 
Estatuto de Roma 
(crime de guerra, 
Quem pode ser extraditado: 
todo estrangeiro. Via de 
REGRA brasileiro não pode 
ser extraditado, 
excepcionalmente o brasileiro 
naturalizado poderá ser 
extraditado, sendo que o 
brasileiro nato nunca poderá 
ser extraditado (direito 
absoluto no Direito nacional). 
 
 
agressão, contra a 
humanidade ou 
genocídio) 
Para ocorrer a 
deportação deve existir 
um processo 
administrativo no 
Ministério da Justiça e a 
defensoria pública da 
União tem que ser 
notificada sobre pena de 
nulidade. 
Processo administrativo – 
deve existir uma sentença 
nacional transitada em 
julgado, do Poder 
Judiciário, para se abrir o 
processo de expulsão. O 
processo é aberto no 
Ministério da justiça, 
tendo que ser a 
defensoria pública 
informada sob pena de 
nulidade do processo. 
Situações em que o brasileiro 
naturalizado poderá ser 
extraditado: 
1. Cometimento de um 
crime pelo brasileiro 
naturalizado antes de 
sua naturalização 
2. Independentemente do 
tempo da 
naturalização, se o 
agente cometeu crime 
antes ou depois de sua 
naturalização se o 
crime for tráfico ilícito 
de entorpecentes – ele 
poderá ser extraditado 
a qualquer momento. 
 
 
4.1.4. Visto para acolhida humanitária – visto temporário – pode ser concedido 
por questões de guerra, migração – permite a residência no Brasil – 
quando a pessoa em seu país de origem está passando por situações que 
degradam, que violem seus direitos humanos ou por calamidades naturais 
as pessoas podem vir para o Brasil e pedir o visto temporário para 
acolhida humanitária – eles continuam sendo estrangeiros, mas podem ter 
residência no Brasil. 
4.1.5. Hipóteses para a naturalização 
 
 
A. Naturalização ordinária 4 anos – pode cair para 1 ano 9se tiver filho brasileiro 
ou casado com brasileiro ou ainda se o Brasil tiver interesse nessa pessoa) 
B. Capacidade civil 
C. Domínio da língua portuguesa 
D. Não possuir antecedentes criminais ou estar reabilitado 
 Naturalização especial – pessoa é casada com um brasileiro que esteja 
representando o Brasil no estrangeiro. Deve estar a pelo menos cinco anos 
casada. Não precisa ter pisado em solo brasileiro. 
 Naturalização extraordinária – pessoa está a 15 anos no Brasil e não tenha 
antecedentes criminais. 
 Naturalização provisória – o pai requer para a criança antes dos 18 anos – 
quando a criança completar 18 anos terá um prazo de 1 ano para requerer sua 
naturalização definitiva. 
4.1.6. LINDB – lei do local do domicílio – bem imóvel = local da coisa – 
estabelecer o começo e fim da personalidade, nome, capacidade civil e 
direitos de família = domicílio da pessoa. 
 Invalidade do matrimonio = lei do domicílio – se domicilio diverso = primeira 
local de domicilio dos nubentes. 
 Regime de bens, penhor, bens móveis – lei do local do domicílio 
 Sucessão por morte ou ausência – lei do domicílio do de cujus – a capacidade 
para suceder, para ser herdeiro – lei do domicílio do herdeiro. 
 Contratos – regidos pela lei do local da assinatura. 
 Bens imóveis – local da onde ele se encontra. 
4.1.6. Lei de cooperação de direito internacional: 
A. Auxílio direto – medida direta solicitada que não decorre de anuência de 
autoridade judicial – não precisa de homologação. Para obtenção e informação, 
prestação de provas sobre o ordenamento jurídico, para processos administrativos 
 
 
judiciais ou colheita de provas. Recebido pelo Ministério da Justiça – encaminha 
para o Advogado geral da União e solicita ao Poder Judiciário. 
B. Carta rogatória – autoridade internacional estrangeira deve ser submetida a juízo 
de delibação feito pelo STJ (Legalidade, ordem pública, soberania e dignidade dessa 
carta). Junta de provas dentro do Poder Judiciário, cumprimento de decisões 
interlocutórias estrangeiras que podem ser cumpridas no Brasil, comunicação entre 
o Poder Judiciário via carta rogatória. 
C. Homologação de sentença estrangeira – feitapelo STJ – a sentença estrangeira 
é cumprida quando homologada pelo STJ na Justiça Federal. Existem casos que se 
dispensa a homologação de sentença estrangeira – sentenças advindas de países 
do Mercosul, sentença de divórcio consensual no estrangeiro, sem bens a partilhar e 
sem menores pode ser diretamente cumprida em cartório. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=s3ZN4HKVUWI 
29 MIN 
 
 
 
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https://www.youtube.com/watch?v=s3ZN4HKVUWI

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