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projeto-pedagogico---psicologia-unesp-assis---atualizacao-19-07-2019

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SUMÁRIO 
 
1 . APRESENTAÇÃO 01 
 
2. HISTÓRICO DO CURSO 02 
 
3. SERVIÇO DE PSICOLOGIA DA UNESP – CÂMPUS DE ASSIS 03 
 
4. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO 04 
 
5. OBJETIVOS DO CURSO 04 
 
6. PERFIL PROFISSIONAL PRETENDIDO 05 
 
7. ESTRUTURA CURRICULAR 05 
 
8. CONCEPÇÃO DO NÚCLEO COMUM 06 
 
9. CONCEPÇÃO DAS ÊNFASES 10 
9.1.Processos Clínicos e Saúde Mental 10 
9.1.1.Grade curricular da ênfase 10 
9.2. Subjetividade, Trabalho e Administração do Social 11 
9.2.1 Grade curricular da ênfase 11 
9.3. Desenvolvimento Humano e Processos Educativos 12 
9.3.1. Grade curricular da ênfase 12 
9.4. Políticas Públicas e Clínica Crítica 13 
9.4.1. Grade curricular da ênfase 14 
 
10.PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS 16 
10.1. Estágios Básicos 16 
10.2. Estágios Específicos 18 
 
11.ATIVIDADES COMPLEMENTARES 18 
 
12. QUADRO DOCENTE 20 
12.1 Docentes segundo a titulação 32 
12.2. Docentes a serem contratados 33 
 
13. PLANOS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS 34 
13.1. Núcleo Comum 34 
13.2. Ênfases 128 
13.2.1. Processos Clínicos e Saúde Mental 128 
13.2.2. Subjetividade, Trabalho e Administração do Social 228 
13.2.3. Desenvolvimento Humano e Processos Educativos 292 
13.2.4. Políticas Públicas e Clínica Crítica 326 
 
14. REGIME ESCOLAR 425 
14.1. SISTEMA DE PRÉ-REQUISITOS 426 
14.2. SERIAÇÃO IDEAL 426 
 
15. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 431 
 1 
1 . APRESENTAÇÃO 
 
A elaboração da proposta curricular apresentada a seguir tomou como 
referência a Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, a qual instituiu as Diretrizes 
Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia – Conselho Nacional de 
Educação Superior – Câmara de Educação Superior. 
Para a construção da proposta em questão, o curso de Graduação em 
Psicologia – Unesp – Campus de Assis seguiu uma trajetória que privilegiou sua 
própria história e cultura acumuladas ao longo de suas quatro décadas de 
existência, ou seja, promoveu intensa participação de todas as suas instâncias 
representativas para culminar numa produção coletiva e que, de fato, pudesse, 
além de adotar as diretrizes curriculares nacionais, atender às expectativas de 
formação que o próprio curso foi elegendo. 
Assim foram envolvidos nas discussões sobre a reestruturação curricular os 
segmentos docente, discente e o corpo técnico do Centro de Pesquisa e 
Psicologia Aplicada “Dra Betti Katzenstein”. 
O Conselho do curso de Graduação em Psicologia constituiu uma comissão 
com representantes (titulares e suplentes) dos três Departamentos do curso 
(Psicologia Clínica, Psicologia Evolutiva, Social e Escolar e Psicologia 
Experimental e do Trabalho) e representantes do corpo discente. 
Com o andamento dos trabalhos da comissão, que adotou como linha de 
condução a discussão coletiva, a partir das propostas formalmente encaminhadas 
pelas diferentes instâncias. 
Em um segundo momento a comissão original foi ampliada, recebendo 
membros representantes de Grupos de Pesquisa, outros docentes dos 
Departamentos, do Conselho de curso e do CPPA. 
A comissão original sempre se manteve como uma referência para o 
recebimento de todas as propostas, análise e coordenação dos encaminhamentos 
e novos passos a serem seguidos. 
Este projeto, resultado dessa difícil, mas participativa trajetória, representa, 
para este curso, a concretização de um conjunto de sucessivas transformações 
que foram ocorrendo de forma natural no percurso transcorrido em todos esses 
anos, seguindo um movimento dialético de construção. 
Embora o antigo projeto pedagógico indique uma estrutura curricular clássica, 
a atenção à realidade social à qual se vincula exigiu que modificações fossem 
sendo articuladas, especialmente por meio dos projetos de extensão, de pesquisa, 
dos estágios curriculares e do oferecimento de disciplinas optativas que 
atendessem às demandas que novas práxis do psicólogo suscitava. 
Deste modo, o curso considera que a elaboração da nova proposta curricular 
possibilitou fundamentalmente um exercício de reflexão sobre o profissional que 
objetiva formar. No interior dessa reflexão pôde também avaliar os mais recentes 
caminhos seguidos pelo curso e as perspectivas de concretização formal das 
estratégias já adotadas na composição de um currículo consistente, que 
representasse o que este curso de Psicologia, inquestionavelmente, valoriza: sua 
afiliação às Ciências Humanas e os direcionamentos compatíveis a tal acepção, 
reiterando posicionamentos teóricos e metodológicos que fundamentem, 
solidamente, a formação do Psicólogo dentro dessa perspectiva. 
 2 
 
2. HISTÓRICO DO CURSO 
 
A Universidade tem, ao longo dos tempos, reafirmado seu compromisso de 
contribuir para a concretização da cidadania em uma sociedade complexa e 
aberta. A necessidade de, em seu aspecto formativo, privilegiar a crítica como um 
dos caminhos indiscutivelmente importantes de acesso aos diversos campos do 
saber e da ciência, tornou-se iminente. 
A Psicologia, no intuito de acompanhar as transformações da sociedade, tem 
igualmente sido alvo de reformulações, especialmente no contexto da formação 
acadêmica, buscando desenvolver um profissional capaz de defrontar-se com as 
diversas problemáticas oriundas dessas mudanças. 
O curso de Psicologia da Faculdade de Ciências e Letras de Assis – Unesp – 
foi instalado em 1966, na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de 
Assis – Instituto Isolado de Ensino Superior. Inicialmente ofereceu uma formação 
voltada especificamente para a licenciatura, o que ocorreu até 1969. Com a 
implantação da modalidade Formação de Psicólogos, teve sua primeira turma 
formada em 1973. 
No ano seguinte foi instalada a Clínica de Psicologia Aplicada que passou a 
funcionar como órgão ligado ao desenvolvimento de estágios profissionalizantes 
do Curso. 
A Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, criada 
em 1976, resultou da incorporação dos Institutos Isolados de Ensino Superior do 
Estado de São Paulo. Entre essas escolas que vieram compor a Unesp, 
encontrava-se a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, voltada 
preferencialmente para a formação de professores das escolas secundárias do 
Estado. 
No entanto, essas escolas, pela própria formação que ofereciam e devido à 
necessidade de busca de um aprimoramento acadêmico, foram construindo 
identidades nas quais a pesquisa, ao lado da docência, passou a ocupar espaço 
privilegiado. 
Deste modo, passa a fundamentar-se no tripé que identifica a instituição 
acadêmica: a docência, a pesquisa e a extensão de serviços à comunidade. 
Com a Lei Estadual nº 952, de 30 de janeiro de 1976, a Faculdade de 
Filosofia, Ciências e Letras de Assis, como Instituto Isolado de Ensino Superior, 
perde personalidade jurídica de autarquia e passa a integrar a Universidade 
Estadual Paulista “Júlio de mesquita Filho”, como Instituto de Letras, Psicologia e 
História. 
Posteriormente passa a denominar-se, como até hoje, Faculdade de Ciências 
e Letras de Assis, na qual, o curso de Psicologia, foi reconhecido pelo Decreto nº 
68.185, de 9 de fevereiro de 1971. Em 1987, o curso foi reestruturado conforme 
Resolução Unesp 50 de 22/09/86 publicada no DOE de 23/09/86. Novamente 
passou por outra reestruturação no ano de 1997, na modalidade de Licenciatura, 
conforme Resolução Unesp 50 de 22/09/86 publicada no DOE de 23/09/86, 
alterada pela Resolução Unesp 63 de 17/11/1998 e publicada no DOE de 
18/11/1998 e obteve a renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP 
n.º207/2002 publicada no D.O.E. em 20/06/2002. 
 3 
3. SERVIÇO DE PSICOLOGIA DA UNESP – CAMPUS DE ASSIS 
 
CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA “DR.ª BETTI 
KATZENSTEIN” 
 
O Centro de Pesquisa e Psicologia Aplicada é uma Unidade Auxiliar de 
Estrutura Complexa integrada à estrutura da faculdade de Ciências e Letras de 
Assis, tendo como objetivo principal o desenvolvimento de atividades 
concernentes ao campo da Psicologia. As atividades desenvolvidas no CPPA 
abrangem a prevenção e intervenção psicológica,integrando-se ações de 
pesquisa, ensino, extensão de serviços à comunidade, bem como a realização de 
eventos científicos. 
Ao longo de sua existência, o CPPA tem se caracterizado não apenas pela 
utilização de sua estrutura física, de materiais para o treinamento de técnicas 
psicológicas, como para a realização de estágios profissionalizantes e a 
conseqüente prestação de serviços à comunidade, mediante o atendimento da 
população, mas também das atividades desenvolvidas pelos integrantes da equipe 
técnica, de forma integrada com as atividades de ensino, pesquisa e extensão do 
Curso de Psicologia. 
Conforme disposto na resolução Unesp-40/02, modificada pela Resolução 
Unesp 91/02, e reconhecida pela resolução Unesp 101/03 de 25/09/03, aprovada 
pelo CO em 28/08/03 e publicada no D.O.E. em 26/09/03, o Centro de Pesquisa e 
Psicologia Aplicada “Dra. Betti Katzenstein” – CPPA – passou a ser considerado 
como Unidade Auxiliar de Estrutura Complexa. 
A partir de 1999, o CPPA sofreu uma reestruturação em seu planejamento e 
funcionamento, no que tange à sua articulação com a graduação e a pós-
graduação. 
Assim, ele passa a expandir suas ações para outras unidades e cursos 
estabelecidos no Campus, por meio de projetos interdepartamentais. Deste modo, 
o CPPA organiza suas ações pelo desenvolvimento do Programa de Estudos 
Graduados em Psicologia, cuja proposta é a constituição de Núcleos e suas 
respectivas Linhas de Pesquisas, bem como Serviços de Suporte Técnico, em 
consonância com o currículo proposto. 
 Atualmente os núcleos e grupos de trabalho propostos para compor o 
Programa de Estudos Graduados em Psicologia são os seguintes: 
 
 
 NÚCLEO SER HUMANO E TRABALHO: 
 Subjetividade e Saúde do Trabalhador 
 Diagnóstico e Intervenção Psicossocial em Instituições de Trabalho 
 
 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE COLETIVA: 
 Psicologia e Instituição 
 Saúde Mental e Saúde Coletiva 
 Velhice e Envelhecimento 
 
 4 
 NÚCLEO DE CLÍNICA CONTEMPORÂNEA: 
 Psicanálise Família e Subjetividade 
 Grupo de Estudos e Assistência à Infância 
 
 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E PRÁTICAS COMUNITÁRIAS. 
 Educação Infantil e inclusiva 
 Ensino fundamental 
 Atenção ao Aluno do Campus 
 
 O CPPA deve ser compreendido como um espaço importante de 
interlocução com o Curso de Psicologia, que contempla em sua proposta curricular 
atividades complementares que se constituem em espaços diferenciados de 
aquisição e desenvolvimento do saber e defrontação com diversidades de 
contextos e práticas profissionais contemporâneas. Enfim, a relação entre o Curso 
de Psicologia e o CPPA deve atingir tanto o nível de extensão de serviços à 
comunidade, como da pesquisa e do ensino. 
 
4. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO 
 
 Garantia de compreensão da Psicologia no campo das Ciências Humanas, 
com ênfase aos conhecimentos desse domínio; 
 Desenvolvimento de perspectiva crítica, segundo a qual o sujeito psicológico 
constitui-se nas práticas históricas e sociais; 
 Reconhecimento da diversidade e da complexidade da condição humana; 
 Reconhecimento da necessidade de reflexão crítica referente à produção de 
conhecimentos e as práticas da Psicologia subordinadas às exigências do 
mercado; 
 Unificação da teoria, prática e reflexão nos processos de produção, de difusão 
e de aplicação dos conhecimentos à realidade concreta; 
 Reconhecimento do contexto de contradições sociais e possibilidades de 
transformações; 
 Respeito à ética em suas relações profissionais com clientes, usuários e o 
público, bem como na divulgação e produção dos conhecimentos do campo da 
Psicologia. 
 
5. OBJETIVOS DO CURSO 
 
 Oferecer uma formação generalista a fim de afirmar a universalidade do 
conhecimento; 
 Nortear-se pelos sistemas de pensamentos que compõem o saber da 
Psicologia e os paradigmas que tomam o ser humano como objeto de estudo; 
 Garantir na estrutura do curso a indissociabilidade entre ensino-pesquisa-
extensão; 
 Promover o desenvolvimento de atitudes profissionais permanentemente 
vinculadas à produção do conhecimento; 
 5 
 Valorizar a pesquisa e garantir sua interligação com a prática do Psicólogo em 
diferentes áreas e formas de atuação profissional; 
 Considerar a Psicologia como práxis; 
 Promover a interlocução com outros campos de saber e a construção de novas 
concepções teórico-práticas; 
 Possibilitar a construção de uma ética nas relações internas que permita a 
discussão de pertinência do trabalho individual no atendimento do interesse 
coletivo; 
 Privilegiar práticas em diferentes áreas da Psicologia que atendam às 
demandas sociais e à promoção dos direitos humanos; 
 Orientar-se, em suas relações com a sociedade, por uma ética fundada em 
valores que visem eqüidade e justiça social. 
 
6. PERFIL PROFISSIONAL PRETENDIDO 
 
O Psicólogo que se pretende formar deverá reunir as características de um 
profissional com sólida formação humanista, possuidor de uma consciência crítica 
capaz de promover a eqüidade e a justiça social. Sua ação deverá ser pautada 
continuamente pela articulação da prática com a produção de novos 
conhecimentos e atitudes investigativas. Deverá ainda estar marcada por 
princípios éticos essenciais ao exercício da profissão e promoção da cidadania, ou 
seja, um profissional capaz de compreender a Psicologia como práxis para a 
problematização, construção e reconstrução do conhecimento, articulada com 
outros campos do saber, o que permite o reconhecimento da complexidade e 
multideterminação dos fenômenos psicológicos. 
 
7. ESTRUTURA CURRICULAR 
 
O currículo pleno do Curso de Formação de Psicólogos – UNESP/ASSIS é 
composto por disciplinas e estágios básicos obrigatórios do Núcleo Comum, por 
disciplinas obrigatórias, optativas, estágios específicos das ênfases curriculares e 
atividades complementares que ocorrerão em ambos os níveis de ensino. 
O Curso funcionará em módulos semestrais e serão oferecidas quatro (4) Ênfases 
Curriculares, das quais o aluno deverá optar por duas, totalizando 4.020 horas, 
correspondentes a 268 créditos ao final do Curso, distribuídas conforme quadro 
abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
 
 
NÚCLEO 
COMUM 
(6 semestres) 
ATIVIDADE 
CARGA 
HORÁRIA 
TOTAL 
32 Disciplinas – 60 h 
 1 Disciplinas – 180 h 
 
 2100 2.280 
Estágio Básico - 180h 180 
 
ÊNFASE 1 
(2 anos) 
06 Disciplinas Obrigatórias – 60h 360 
 
840 
 
Disciplina Optativa I – 120h 
Disciplina Optativa II – 120h 
240 
Estágio Específico I – 120h 
Estágio Específico II – 120h 
240 
 
ÊNFASE 2 
(2 anos) 
06 Disciplinas Obrigatórias – 60h 360 
840 
Disciplina Optativa I – 120h 
Disciplina Optativa II – 120h 
240 
Estágio Específico I – 120h 
Estágio Específico II – 120h 
240 
 Atividades Complementares 60 60 
CARGA HORÁRIA TOTAL 4.020 
 
 
8. CONCEPÇÃO DO NÚCLEO COMUM 
 
A concepção do Núcleo Comum está fundada em sistemas teóricos que 
consideram como referência os seguintes operadores de análise: fundamentos 
históricos, epistemológicos e teórico-metodológicos; ou seja, que objetos recorta e 
como; com que metodologia aborda seu objeto; concepção de homem e de sujeito 
adotada e abordagem do percurso e transformações históricas. Enfim, como a 
Psicologia tem questionado, refletido e analisado esse processo. 
Ficam assim constituídas as bases teóricas de apoio da proposta de formação 
básica: 
 
 
Eixo norteador: Teorias e Sistemas da Psicologia 
 
 
Teorias Psicanalíticas 
 
Neste enfoque, a partir de um vértice histórico, filosófico e metodológico das 
vertentes contidas na Psicanálise Freudiana, Psicanálise Kleiniana, Psicologia do 
Ego e Psicanálise Lacaniana, serão desenvolvidos os principais conceitos teóricos 
que fundamentam essas abordagens, em contraposição aos demais sistemas 
teóricos da Psicologia. 
 
Teorias Psicobiológicas 
 
 7 
Neste enfoque os conceitos e proposiçõessão ancorados, de modo preciso, 
em propriedade mensuráveis. Este método prioriza a investigação do 
comportamento humano (e suas relações com o comportamento animal) 
sistematicamente observável por meio de paradigmas experimentais, testes 
psicológicos, escalas, entre outros. 
Evidencia as relações entre funcionamento normal e patológico no 
desenvolvimento humano. Os comportamentos podem ser inatos ou adquiridos, 
partindo do pressuposto de que os processos psicológicos são multifatoriais 
(genéticos e ambientais) e multidimensionais em sua gênese e expressão, 
levando em consideração os referidos fatores biológicos (neurofisiológicos, 
neuroquímicos, neuroplasticidade, etc.), psíquicos e sociais na produção e análise 
do comportamento. 
 
Teorias Interacionistas e Sócio-Históricas 
 
Constituem os propósitos das presentes abordagens: estudar, conhecer e 
refletir sobre as bases históricas, epistemológicas e metodológicas de concepção 
interacionistas e sócio-históricas, procurando destacar aspectos que se 
caracterizam e as distinguem entre si e das demais teorias. 
 
Tais sistemas atendem aos eixos estruturantes arrolados no artigo 5º, com a 
seguinte composição relacionada às disciplinas do Núcleo Comum: 
 
a) Fundamentos epistemológicos e históricos 
Disciplinas: 
- Fundamentos histórico-epistemológicos da Psicologia I e II 
- Fundamentos filosóficos 
 
b/c)Fundamentos teórico-metodológicos e procedimentos e a prática 
profissional 
Disciplinas: 
- Introdução à Pesquisa em Psicologia 
- Teorias Psicanalíticas I, II e III 
- Teorias Psicobiológicas I e II 
- Teorias Interacionistas e Sócio-históricas I, II e III 
- Noções Básicas de Estatística 
- Avaliação Psicológica: fundamentos teóricos e técnicos 
 
d) Fenômenos e processos psicológicos 
Disciplinas: 
- Processos Psicológicos Básicos 
- Psicologia Social I e II 
- Psicologia, Gêneros e Processos de Subjetivação 
- Modos de Produção, Trabalho e Subjetividade 
- Instituições e Grupos 
- Modelos de Subjetividade nas Culturas Moderna e Pós-moderna 
- Psicologia e adolescência na contemporaneidade 
 8 
- O campo da atenção psicossocial 
 
e) Interfaces com campos afins do conhecimento 
Disciplinas: 
- Fundamentos Sociológicos 
- Fundamentos Antropológicos 
- Fundamentos Biológicos do Comportamento 
- Psicologia e Informática 
- Psicologia e Educação 
- História da Família e Realidade Brasileira 
- Formação Social e Cultural Brasileira 
 
f) Práticas profissionais 
Disciplinas: 
- Estágio Básico 
- Fundamentos da Ética 
 
 
O Núcleo Comum cumpre, portanto, um papel de introdução às práticas, por 
meio dos estágios, da pesquisa e das atividades complementares. 
As disciplinas do Núcleo Comum estão articuladas com os estágios, e 
especialmente com a pesquisa no sentido que os diferentes métodos e aportes 
teóricos para abordagem do objeto de estudo da Psicologia são trabalhados 
simultaneamente às propostas de intervenção e atuação no campo de Psicologia. 
Desta forma, o currículo, em seu Núcleo Comum, atende aos princípios 
definidos pela Resolução nº 8, na medida em que permite a compreensão crítica 
dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno 
psicológico, suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais. 
Estabelece também interlocução com outros campos de saber, possibilitando 
o reconhecimento da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico 
em suas vertentes econômicas, sociais, políticas e culturais, fundamentais ao 
exercício da cidadania e da profissão. 
Enfatiza-se também neste currículo a importância da pesquisa numa relação 
permanente em todo o processo de ensino, como essencial à formação 
profissional. 
A organização do Núcleo Comum prevê a integração contínua entre ensino, 
pesquisa e extensão e ainda, a consolidação de um conjunto de conhecimentos 
que permita a continuidade do curso, por meio das ênfases de modo articulado e 
consistente, do ponto de vista do processo educativo. 
 
 9 
NÚCLEO COMUM – GRADE CURRICULAR - DISCIPLINAS 
 
 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3ºSEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 
1 
Fundamentos 
Históricos e 
Epistemológicos 
da Psicologia I 
Fundamentos 
Históricos e 
Epistemológicos 
da Psicologia II 
Introdução à Pesquisa 
em Psicologia 
Fundamentos da Ética 
Modos de Produção, 
Trabalho e Subjetividade 
Adolescência: 
Subjetividade e novos 
paradigmas 
2 
Fundamentos 
Biológicos do 
Comportamento 
Psicologia Social I Psicologia Social II 
Fundamentos Teóricos e 
Técnicos da Avaliação 
Psicológica 
Psicologia, Gêneros e 
Processos de 
Subjetivação 
 
O Campo da Atenção 
Psicossocial 
 
3 
 
Fundamentos 
Filosóficos 
 
Teorias Psicanalíticas I Teorias Psicanalíticas II Teorias Psicanalíticas III 
Políticas Públicas e 
Movimentos Sociais 
Instituições e Grupos 
4 
Fundamentos 
Sociológicos 
Processos 
Psicológicos Básicos 
Teorias Psicobiológicas 
I 
Teorias Psicobiológicas 
II 
História da Família e 
Realidade Brasileira 
Modelos de Subjetivação 
nas Culturas Moderna e 
Pós-Moderna 
5 
Fundamentos 
Antropológicos 
Teorias Interacionistas 
e Sócio-históricas I 
 
Teorias Interacionistas 
e 
Sócio-históricas II 
 
Teorias Interacionistas e 
Sócio-históricas III 
Psicologia e Educação 
Formação Social e 
Cultural Brasileira 
6 
Noções Básicas 
de Estatística 
Estatística Aplicada à 
Pesquisa em 
Psicologia 
 
 
 Pesquisa e Intervenção em Psicologia 
7 Estágio Básico 
8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
 
 10 
9. CONCEPÇÃO DAS ÊNFASES 
 
O curso de Psicologia – Unesp-Assis vem consolidando, ao longo de seu 
desenvolvimento, um conjunto de práticas sociais voltada para questões de 
caráter extensionista, originadas a partir de interrogações sobre modalidades 
contemporâneas de objetivação e de processos de subjetivação. 
Nessa perspectiva, a definição das ênfases curriculares estabeleceu 
domínios de atuação profissional destinadas ao aprofundamento das 
habilidades e competências iniciadas no Núcleo Comum, assegurando a 
concretização da vocação institucional, tendo em vista as especificidades 
regionais e locais. 
Ficam então constituídas as ênfases: 
 
9.1. Ênfase 1: Processos Clínicos e Saúde Mental 
 
Criada frente a questões e demandas de ordem psicológica apresentadas 
por indivíduos ou grupos em distintos contextos, a ênfase Processos Clínicos e 
Saúde Mental se define por operar, a partir de uma ética do sujeito, o pensar 
clínico dentro de um continuum, seja ele diagnóstico ou terapêutico de modo a 
não dissociar um processo do outro. 
Uma das principais preocupações da ênfase está voltada para o 
desenvolvimento de diferentes recursos, estratégias e instrumentos 
compatíveis com processos clínicos e coerentes com referenciais teóricos 
diversos, voltados para o sujeito e em diversos domínios e níveis de ação 
profissional. 
A presente ênfase constitui-se como um aprofundamento das 
competências para atuação em Psicologia Clínica que abarquem intervenções 
de caráter diagnóstico, terapêutico e preventivo, de forma que não se dissocie 
um processo do outro, junto a indivíduos ou grupos de diferentes faixas etárias, 
sejam crianças, adolescentes, adultos, casal ou família e possa promover a 
saúde e a qualidade de vida em suas dimensões biopsicossocial. 
 
 
 
9.1.1. Grade curricular da Ênfase 
 
 
Disciplinas Obrigatórias 
 
7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 10º Semestre 
Psicodiagnóstico: 
fundamentos 
teóricos e técnicos 
Psicopatologia 
geral e Infantil 
Técnicas 
psicoterápicas 
psicanalíticas 
Psicologia e as 
Pessoas com 
Deficiência 
Vínculos Amorosos, 
Conjugalidade e 
Arranjos Familiares 
no Contemporâneo 
Psicologia da 
Saúde 
 
 
 11 
 
 
Disciplinas Optativas 
 
4º Ano 5º Ano 
Princípios e Métodos da Terapia Cognitivo-
Comportamental - abordagens teórico-
metodológicas 
A Prática Clínica na Abordagem 
Cognitivo-Comportamental 
Introdução ao Pensamento Psicanalítico 
de Donald W. Winnicott 
A Clínica Winnicottianae sua 
Atualidade: enquadres clínicos 
diferenciados 
Psicoterapia Psicanalítica na 
Contemporaneidade 
Psicoterapia Psicanalítica com Crianças: 
teoria e técnica 
Clínica Psicanalítica e Vínculos Prática Clínica e Intervenções em 
Instituições de Saúde 
Assistência e Pesquisa aos Indivíduos com 
Doenças Crônicas: teórico-prático 
Assistência e Pesquisa aos Indivíduos 
com Doenças Crônicas 
A Clínica Psicanalítica na Atualidade: 
articulações entre Freud e Ferenczi 
Psicanálise e Vincularidade 
Psicoterapia de Orientação Psicanalítica Psicoterapia de Orientação 
Psicanalítica: teoria da técnica 
 
 
 
9.2. Ênfase 2: Subjetividade, Trabalho e Administração do Social 
 
 
Parte de pressuposto que a sociedade engendra um conjunto 
heterogêneo de discursos (médico, jurídico, pedagógico e assistencial) e 
práticas institucionais que objetivam campos empíricos de intervenção. Nesse 
sentido, o objetivo geral da ênfase é problematizar as relações da psicologia e 
a contemporaneidade: os processos de globalização e as novas formas de 
colonização, os processos de normalização social e suas relações com os 
processos hegemônicos do capital e as novas tecnologias. Para tanto, propõe 
vários estudos e reflexões que visam interrogar como o domínio da atividade 
humana é organizado, seja no trabalho, na saúde, na educação e no direito e 
como este domínio demanda formações estratégicas de relações de forças que 
sustentam tipos de saber e viabilizam as técnicas de controle social. 
 
 
9.2.1 Grade curricular da ênfase 
 
 
Disciplinas Obrigatórias 
 
7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 10º Semestre 
Psicologia 
Organizacional e 
Mundo do Trabalho: 
cenários e 
Tempo e Espaço na 
Contemporaneidade 
Gestão do social e 
tecnologias de controle 
 12 
do Trabalho 
 
perspectivas e a Administração 
do Social 
 Trabalho e 
Cotidiano 
Fatores Psicossociais e 
Saúde no Trabalho 
 
Disciplinas Optativas 
 
4 Ano 5º Ano 
Psicologia, Economia Solidária e 
Cooperativismo Popular: resgate histórico, 
aspectos teóricos e metodológicos 
Diagnóstico e Intervenção Organizacional: 
aprofundando práticas de gestão de pessoal 
Processo Saúde Doença no Trabalho: 
aspectos conceituais e metodológicos 
Psicologia e Saúde no Trabalho 
Pesquisa e Intervenção em Trabalho e 
Ambientes Virtuais On-line: aspectos 
teóricos e metodológicos 
Pesquisa e Intervenção em Saúde do 
Trabalhador: reflexões teóricas, 
metodológicas e relatos de experiências 
Diagnóstico e Intervenção Organizacional: 
Aprofundando práticas de gestão de 
pessoal 
Modelo Psicobiossocial Aplicado ao 
Trabalho em Diferentes Contextos 
Modelo psicobiossocial aplicado ao 
trabalho em diferentes contextos 
Psicologia e Economia Solidária: orientação 
para o trabalho de campo 
Pesquisa e Intervenção em Saúde do 
Trabalhador: aspectos teóricos e 
metodológicos 
 
 
 
 
 
9.3. Ênfase 3: Psicologia Social, Educação e Subjetividade 
 
Considera as demandas de caráter psicológico advindas dos diferentes 
contextos institucionais, definidos como espaços educativos, quer sejam 
públicos, privados, ONGs ou outros, com o propósito de oferecer os elementos 
necessários à compreensão e reflexão crítica das relações que têm sido 
construídas entre a Psicologia e a Educação e das Políticas Públicas 
estabelecidas para esse campo. Salienta-se, ainda, como uma de suas 
principais preocupações a redefinição das periodizações clássicas das etapas 
da vida enquanto categorias sócio-culturais que sofreram transformações 
substanciais nos últimos tempos, modificando seus sentidos básicos. Visa 
examinar também, as contribuições da Psicologia para o processo de ensino – 
aprendizagem nos diversos níveis, mediante o diagnóstico das necessidades e 
o planejamento dos procedimentos de pesquisa e intervenção. 
 
9.3.1. Grade curricular da ênfase 
 
 
Disciplinas Obrigatórias 
 
 13 
7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 10º Semestre 
Infância, Psicologia 
e Educação: 
Conceitos e 
Práticas 
Adolescência e 
Sociedade 
Psicologia, 
Educação Escolar 
e Processos de 
Subjetivação 
Psicologia Social e 
Educacional nos 
Países da América 
Latina: Teorias, 
Prática Profissional e 
Políticas Públicas 
Envelhecimento, 
Finitude e 
Subjetividade 
Novas Tecnologias 
e Produção de 
Subjetividade no 
Contemporâneo 
 
 
 
Disciplinas Optativas 
 
4º Ano 5º Ano 
Educação da Infância e Psicologia 
Histórico-Cultural: problematização e 
intervenção 
Brincar e Contextos de Intervenção: 
introdução à psicologia hospitalar 
Psicologia e Educação na Abordagem 
Histórico-Cultural 
Educação da Infância e Psicologia 
Histórico-Cultural: problematização e 
intervenção - módulo avançado 
Cartografias de Gêneros e Sexualidades 
na Educação de Crianças e Jovens I 
Psicologia Histórico Cultural: 
desenvolvimento humano e trabalho do 
psicólogo 
Envelhecimento e Processos de 
Subjetivação 
Cartografias de Gêneros e 
Sexualidades na Educação de Crianças 
e Jovens II 
Adolescência e os Processos de Escolha 
Profissional 
Envelhecimento e Processos de 
Subjetivação - módulo avançado 
 
Os Processos de Escolha Profissional 
na Contemporaneidade 
 
 
9.4. Ênfase 4: Políticas Públicas e Clínica Crítica 
 
O objetivo geral desta ênfase é habilitar o aluno a refletir, produzir 
teoricamente e a atuar analítica e criticamente no campo das políticas públicas, 
considerando a produção da subjetividade como resultante de complexos 
 14 
processos sócio-histórico-culturais transversalmente atravessados por forças e 
poderes de disciplinarização e/ou controle do social. Tal produção será 
investigada a partir dos seguintes eixos: a saúde coletiva; a atenção 
psicossocial na saúde coletiva; sexualidades e gêneros; a 
esquizoanálise; psicanálise com crianças e adolescentes e as politicas sociais; 
e a psicanálise de Freud a Lacan. 
 
 
 
9.4.1. Grade Curricular da Ênfase 
 
 
Disciplinas Obrigatórias 
 
7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 10º Semestre 
Bases conceituais da 
saúde coletiva 
Processos de 
subjetivação e 
clínica na saúde 
mental coletiva 
O Paradigma Ético-
estético-político e a 
Clínica: os 
processos 
intercessores 
Práticas 
Psicológicas na 
Contemporaneidade 
Expressões 
Estéticas e 
Processos de 
Subjetivação 
 
Políticas Públicas 
Sociais: 
Instituições, 
Processos de 
Subjetivação e 
Práticas Psi 
 
 
 
 
Disciplinas Optativas 
 
4º Ano 5º Ano 
Perspectiva Queer na Psicologia Clínica 
A Clínica Crítica na Saúde Coletiva: 
impasses e outras demandas da 
subjetividade 
Escuta Sensível e Clínica Psicanalítica: o 
atendimento sob o olhar estético 
Perspectiva Queer na Psicologia Clínica e 
Direitos Humanos 
Formas, Nomes, Figuras: implicação e 
escuta psicanalítica 
Subjetividade e Experiência Estética: 
fundamentos da escuta implicada 
Atenção Psicossocial e Dependência 
Química 
Atenção Psicossocial: cuidado a 
dependência química 
 15 
Políticas Públicas, Instituições e Atenção 
Psicossocial 
Clínica da Diferença: dispositivos clínicos 
 
Intercessões Institucionais Clínicas em 
Políticas Públicas 
 
 16 
 
10. PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS 
 
10.1. ESTÁGIOS BÁSICOS 
 
O estágio básico, localizado no Núcleo Comum, tem como objetivo 
principal colocar o aluno em contato direto com problemas e situações que 
demandam pesquisa e intervenção do psicólogo, a partir da compreensão dos 
múltiplos referenciais que compõem o fenômeno psicológico. Deve ainda 
possibilitar ao aluno conhecimentos e vivências, mediante observações, 
levantamento de informações, visitas e participação, quando for viável, de 
práticas no campo da psicologia desenvolvidas em instituições e serviços, 
públicos ou privados ou em projetos de extensão. 
Terá como suporte a integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão e, 
para tanto, será estruturado sob o formato de pesquisa. Deve ser orientado por 
objetivos e questões construídas com o aluno e utilizar procedimentos e 
instrumentos científicos, ou seja, criados porreferenciais teórico-metodológicos 
instituídos na diversidade do campo da Psicologia e enfocados nas demais 
disciplinas do Núcleo Comum. Além de coletar dados, materiais e informações 
o estágio deve estar baseado em indagações prévias ou que possam surgir ao 
longo do trabalho e deve perseguir a busca de respostas, o exercício de 
reflexões e o exercício da crítica, articulando o material empírico com teorias e 
conhecimentos acumulados por pesquisas sobre o assunto, relatadas na 
literatura. 
Esse estágio deverá culminar em relatórios e poderá gerar apresentações 
e debates, realizados com a maior amplitude possível, visando desenvolver o 
aluno em habilidades como escrita reflexão e discussão coletiva, 
indispensáveis à sua formação profissional. 
A responsabilidade por esses estágios será dos docentes encarregados 
pelo desenvolvimento das disciplinas do Núcleo Comum que deverão 
acompanhar todas as etapas do desenvolvimento do estágio, providenciando 
as orientações e supervisões necessárias para as diferentes tarefas 
envolvidas. 
Os estagiários serão organizados em pequenos grupos para a elaboração 
e execução do projeto de estágio dentro de um modelo de pesquisa que 
permita ao aluno um contato direto com os afazeres e os campos de atuação 
do psicólogo, inclusive, colaborando e executando algumas tarefas, até onde 
for possível, dentro da especificidade e dos limites de cada situação concreta. 
Para atingir esses objetivos serão desenvolvidas as seguintes atividades 
ao longo dos três semestres: 
- Observação de práticas e visitas a locais de trabalho do psicólogo e a 
projetos desenvolvidos no campo da psicologia, conforme o rol de 
possibilidades oferecido pelos supervisores. Quando for viável, em qualquer 
fase do projeto de estágio, é recomendável que o estagiário participe, 
colaborando em tarefas que estejam ao seu alcance. 
- Mapeamento de territórios psicossociais: levantamento de dados e 
informações com vistas à elaboração de diagnósticos de situação nos 
diferentes campos de atuação do psicólogo, procurando delimitar espaços de 
incidência de problemas e de produção de certas configurações psicossociais. 
 17 
- A partir das observações, visitas e mapeamentos realizados os grupos 
deverão elaborar um projeto de estágio formulando um problema, 
estabelecendo objetivos e propondo um método de investigação e de 
intervenção calcado num referencial teórico-metodológico. 
- A produção dos grupos em todas as fases do estágio será compartilhada 
com os demais mediante a realização de seminários e reuniões para 
apresentação do trabalho de cada equipe. No final desse estágio cada grupo 
deverá elaborar um relatório expondo o problema abordado, o referencial 
teórico-medológico de apoio, os resultados obtidos, as discussões e 
conclusões, o qual será apresentado em sessão pública organizada 
especialmente para esse fim e destinada a todos os alunos do curso. 
 
 
Esse estágio será realizado de acordo com o seguinte cronograma: 
 
Terceiro Ano: 
- realização das observações, visitas e mapeamentos de territórios, com 
elaboração do projeto de pesquisa e/ou intervenção. 
- desenvolvimento do projeto de pesquisa e/ou intervenção. 
- conclusão da execução do projeto, elaboração do relatório final e 
apresentação do trabalho. 
 
A proposta de estágio articulará os eixos estruturantes descritos no Artigo 
5º da Resolução nº 8, permitindo no processo de formação o acesso ao 
conhecimento das bases epistemológicas, históricas e teórico-metodológicas 
aos presentes na construção do saber psicológico; aos procedimentos para 
investigação científica e a prática profissional do Psicólogo e interfaces com 
campos afins. 
Para tanto desenvolverá competências e habilidades consideradas 
fundamentais para a atuação do Psicólogo e que compreendem: 
Competências do estágio básico 
 Garantir ao profissional um domínio básico de conhecimentos 
psicológicos que o capacite para atuar em diferentes contextos de 
atuação da Psicologia. 
 Assegurar o conhecimento da coerência de decisões metodológicas 
a serem utilizadas no processo de investigação científica no campo 
da Psicologia. 
 Capacitar para análise dos processos psicológicos dos indivíduos, 
grupos e instituições. 
 
 Habilidades do estágio básico 
 Conhecer e saber aplicar diferentes técnicas de apreensão do 
fenômeno psicológico 
 Conhecer procedimentos de levantamento de dados por meio de 
fontes especializadas 
 Saber analisar, interpretar e fundamentar dados objetivos e 
subjetivos relacionados aos fenômenos psicológicos. 
 Saber utilizar diferentes recursos como estatística e informática para 
análise e apresentação de dados. 
 Saber elaborar relatórios. 
 18 
 Desenvolver a capacidade de crítica nas situações presentes no 
cotidiano. 
 Conhecer diferentes contextos de atuação da Psicologia. 
 
Nessa concepção fica estabelecida a consideração de que o aluno poderá 
desenvolver o estágio partindo de seu interesse pela temática e demarcação 
do encaminhamento teórico a ser seguido no desenvolvimento das atividades. 
Importante indicar que a avaliação se dará de forma processual, 
considerando as construções realizadas e o percurso do aluno nas atividades 
programadas que culminarão na apresentação de um relatório final a ser 
divulgado na comunidade acadêmica. 
 
10.2. ESTÁGIOS ESPECÍFICOS 
 
O estágio específico, previsto como atividade obrigatória a partir do sétimo 
semestre do Curso de Psicologia, é compreendido na perspectiva de 
continuidade da formação básica definida no Núcleo Comum e aprofundamento 
nas Ênfases Curriculares, fundamentadas nos princípios éticos e teórico-
práticos indispensáveis para o exercício profissional. 
O estágio, compreendido desta forma, assegura um conjunto básico de 
competências e habilidades esperado do Psicólogo. 
A diversidade de orientações teórico-metodológicas, práticas e de 
contextos de inserção profissional exige uma pluralidade de visões do 
fenômeno psicológico por meio da articulação das competências e habilidades 
nos mais diferentes campos de atuação. 
Os estágios específicos desenvolvidos pelo aluno estarão vinculados às 
disciplinas optativas das Ênfases e, portanto, com programas de ensino que 
contemplam as relações entre ensino, pesquisa e extensão. 
As atividades de estágio específico visam aproximar o aluno, de forma 
sistemática e gradual, da práxis do psicólogo e constituem-se ainda num lugar 
de saberes e produção de conhecimento, a partir da vivência em diferentes 
contextos e realidades sociais. 
 
 
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
 
As atividades complementares têm o objetivo de manter atualizado o 
currículo no que diz respeito às temáticas contemporâneas e a dinamização do 
mesmo. 
Deste modo, por possibilitar o desenvolvimento de atividades que 
priorizem a evolução da própria ciência e o atendimento de demandas 
contextualizadas, caracteriza-se por uma dimensão que possibilita um 
movimento de transformação constante, sem comprometer o núcleo de 
formação básica do aluno. 
Compreendem, fundamentalmente, o envolvimento dos alunos, de forma 
individual ou em grupo, como um dos princípios de sua estruturação. Essas 
atividades visam tornar flexível e dinamizar o currículo proposto, na medida em 
que poderão acompanhar a produção de novos conhecimentos no campo da 
Psicologia e as transformações sociais e políticas ocorridas no contexto 
brasileiro. Além disso, permitem o contato do aluno com modelos alternativos 
 19 
de aprendizagem, fora do espaço de sala de aula, mediante a possibilidade de 
oferta de outros contextos de conhecimento, reflexão e crítica, imprescindíveis 
ao seu processo de formação. 
Tais atividades serão planejadas anualmente por um grupo coordenador, 
formado por docentes representantes do três departamentos. 
Dentre as atividades complementares serão programados Grupos de 
Estudo, Seminários Temáticos, Cursos de Extensão, Mini-Cursos, Oficinas, 
Atividades Culturais, Jornadas Temáticas, EventosCientíficos (com 
apresentação de trabalhos), Organização de Eventos Científicos e Culturais, 
Participação em Projetos Culturais e Artísticos, entre outras. 
 
 
 20 
12. QUADRO DOCENTE 
 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL E DO TRABALHO 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO 
OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Ana Maria Rodrigues de Carvalho Mestre 
Professor 
Assistente 
I 
- Modos de Produção, Trabalho e Subjetividade; 
- Psicologia, economia Solidária e Cooperativismo 
Popular – Resgate Histórico; 
- Mundo do Trabalho: Cenários e Perspectivas; 
- Psicologia, Economia solidária e Cooperativismo 
Popular - Aspectos Teóricos e Metodológicos; 
- Psicologia, Economia Solidária e Cooperativismo 
Popular – Reflexões Teóricas, Metodológicas e 
Relatos da Prática. 
Carina Alexandra Rondini Marretto Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Noções Básicas de Estatística; 
- Estatística Aplicada à Pesquisa em Psicologia. 
Cláudio Edward dos Reis Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Princípios e Métodos da Terapia Cognitiva I; 
- Princípios e Métodos da Terapia Cognitiva II; 
- Princípios e Métodos da Terapia Cognitiva III; 
- Princípios e Métodos da Terapia Cognitiva IV; 
- Diagnóstico e Intervenção Organizacional I; 
- Diagnóstico e Intervenção Organizacional II; 
- Diagnóstico e Intervenção Organizacional III; 
- Diagnóstico e Intervenção Organizacional IV. 
 21 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL E DO TRABALHO 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO 
OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Eduardo Galhardo Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Fundamentos Biológicos do Comportamento; 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia I; 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia II; 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia III; 
- Psicologia dos portadores de necessidades 
especiais. 
Elizabeth Piemonte Constantino Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Introdução à Pesquisa em Psicologia; 
- Políticas Públicas para Infância e Adolescência: 
Pesquisa e Intervenção I. 
Fernando Frei Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Noções Básicas de Estatística; 
- Estatística Aplicada à Pesquisa em Psicologia. 
Flávia Heloísa dos Santos Doutor * 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Processos Psicológicos Básicos; 
- TSP – Teorias Psicobiológicas I; 
- TSP – Teorias Psicobiológicas II; 
- Neuropsicologia e Desenvolvimento Humano I; 
- Neuropsicologia e Desenvolvimento Humano II. 
Francisco Hashimoto 
Livre-
docente 
Livre-
docente 
I 
- Introdução à Pesquisa em Psicologia; 
- Trabalho e Subjetividade na Pespectiva da 
Psicossociologia I; 
- Trabalho e Subjetividade na Pespectiva da 
Psicossociologia II; 
- Trabalho e Subjetividade na Pespectiva da 
Psicossociologia III; 
 22 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL E DO TRABALHO 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO 
OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
- Trabalho e Subjetividade na Pespectiva da 
Psicossociologia IV. 
José Luiz Guimarães 
Livre-
docente 
Livre-
docente 
I 
- Fundamentos Históricos e Epistemológicos da 
Psicologia I; 
- Políticas Públicas para Infância e Adolescência: 
Pesquisa e Intervenção I. 
Maria Laura Nogueira Pires Doutor* H 
- Processos Psicológicos Básicos; 
- TSP – Teorias Psicobiológicas I; 
- TSP – Teorias Psicobiológicas II. 
Maria Luiza Gava Schmidt Doutor * 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Psicologia Organizacional e do Trabalho; 
- Saúde no Trabalho na Perspectiva Sociodramática I; 
- Saúde no Trabalho na Perspectiva Sociodramática II; 
- Saúde no Trabalho na Perspectiva Sociodramática III; 
- Saúde no Trabalho na Perspectiva SociodramáticaIV. 
Wilka Coronado Antunes Dias Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Psicologia Organizacional e do Trabalho; 
- Pesquisa e Intervenção em Saúde do Trabalhador I; 
- Pesquisa e Intervenção em Saúde do Trabalhador II; 
- Pesquisa e Intervenção em Saúde do Trabalhador III; 
- Pesquisa e Intervenção em Saúde do Trabalhador IV. 
 
* Pós Doutorado 
 
 23 
 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Abílio da Costa Rosa Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- A Clínica Crítica na atenção Psicossocial: 
Impasses e Outras Demandas da Subjetividade 
na Saúde Coletiva I; 
- Processos de Subjetivação e Clínica na Saúde 
Mental Coletiva; 
- A Clínica Crítica na atenção Psicossocial: 
Impasses e Outras Demandas da Subjetividade 
na Saúde Coletiva II 
- A Clínica Crítica na atenção Psicossocial: 
Impasses e Outras Demandas da Subjetividade 
na Saúde Coletiva III 
- A Clínica Crítica na atenção Psicossocial: 
Impasses e Outras Demandas da Subjetividade 
na Saúde Coletiva IV 
Diana Pancini de Sá Antunes Ribeiro Mestre 
Professor 
Assistente 
I 
- Fundamentos Teóricos e Técnicos da Avaliação 
Psicológica; 
- Introdução ao Pensamento Psicanalítico de 
Donald W. Winnicott; 
- O Pensamento Psicanalítico de Donald W. 
Winnicott e sua Atualidade na Clínica com 
Crianças; 
- Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas; 
- A Clínica Winnicottiana com Crianças e sua 
Atualidade: Enquadres Clínicos Diferenciados I; 
 24 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
- A Clínica Winnicottiana com Crianças e sua 
Atualidade: Enquadres Clínicos Diferenciados II. 
Fernando Silva Teixeira Filho Doutor * 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Psicologia, Gêneros e Processos de 
Subjetivação 
- Clínica das Sexualidades I; 
- Clínica das Sexualidades II; 
- Clínica das Sexualidades III. 
Helena Rinaldi Rosa Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Fundamentos Teóricos e Técnicos da Avaliação 
Psicológica; 
- Psicodiagnóstico: Fundamentos Teóricos e 
Técnicos; 
- Atendimento Psicológico com base na Teoria 
Psicanalítica I; 
- Atendimento Psicológico com base na Teoria 
Psicanalítica II; 
- Atendimento Psicológico com base na Teoria 
Psicanalítica III; 
- Atendimento Psicológico com base na Teoria 
Psicanalítica IV. 
 25 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Heloísa Maria Heradão Rogone Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Psicanálise e Políticas Públicas I; 
- Psicanálise e Políticas Públicas II 
- A Psicanálise e o Narrar no Mundo 
Contemporâneo I; 
- A Psicanálise e o Narrar no Mundo 
Contemporâneo II. 
Jorge Luis Ferreira Abrão Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- TSP – Teorias Psicanalíticas II; 
- Intervenções Psicanalíticas Crianças I; 
- Intervenções Psicanalíticas Crianças II; 
- Intervenções Psicanalíticas com Bebês: da 
Observação à Clínica I; 
- Intervenções Psicanalíticas Crianças com 
Bebês: da Observação à Clínica II; 
- Brincar, Símbolos e Contextos de Intervenção I; 
- Brincar, Símbolos e Contextos de Intervenção II; 
- Psicologia dos portadores de necessidades 
especiais. 
Liamar Aparecida dos Santos Mestre 
Professor 
Assistente 
P 
- Bases Conceituais da Saúde Coletiva; 
- Atenção Psicossocial e Atenção Básica I; 
- Atenção Psicossocial e Atenção Básica II; 
- Atenção Psicossocial e Atenção Básica III; 
- Atenção Psicossocial e Atenção Básica IV. 
 26 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Marcia Elizabeth Torresi Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Introdução às Teorias de Reich e Neo-
Reichianas I; 
- Psicopatologia Geral e Infantil; 
- Introdução às Teorias de Reich e Neo-
Reichianas II; 
- Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas; 
- Introdução às Teorias de Reich e Neo-
Reichianas III; 
- Introdução às Teorias de Reich e Neo-
Reichianas IV. 
Maria Luísa Louro de Castro Valente Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- História da Família e Realidade Brasileira; 
- Clínica e Pesquisa com Adultos e Família I; 
- Clínica e Pesquisa com Adultos e Família II; 
- Clínica e Pesquisa com Adultos e Família III; 
- Clínica e Pesquisa com Adultos e FamíliaIV; 
Marília Aparecida Muylaert Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Clínica da Diferença I; 
- Clínica da Diferença II; 
- O Paradigma Ético-Estético-Político e a Clínica: 
os Processos Intercessores; 
- Clínica da Diferença III; 
- Clínica da Diferença IV. 
 27 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Marlene Castro Waideman Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
P 
- Adolescência: Subjetividade e Novos 
Paradigmas; 
- Intervenção e Pesquisa com Adolescentes I; 
- Intervenção e Pesquisa com Adolescentes II; 
- Família, Adulto e Adolescente na Clínica 
Contemporânea I; 
- Família, Adulto e Adolescente na Clínica 
Contemporânea II. 
Nelson Silva Filho Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia I; 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia II; 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia III; 
- Assistência e Pesquisa com Indivíduos 
portadores de infecção pelo HIV, doentes ou não 
de AIDS I; 
- Assistência e Pesquisa com Indivíduos 
portadores de infecção pelo HIV, doentes ou não 
de AIDS II; 
- Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas; 
- Assistência e Pesquisa com Indivíduos 
portadores de infecção pelo HIV, doentes ou não 
de AIDS III; 
- Assistência e Pesquisa com Indivíduos 
portadores de infecção pelo HIV, doentes ou não 
de AIDS IV; 
 28 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Roberto Yutaka Sagawa Livre Docente 
Livre-
docente 
I 
- Teorias Psicanalíticas I; 
- Psicoterapia Psicanalítica e Saúde Mental 
Coletiva I; 
- Psicopatologia Geral e Infantil; 
- Psicoterapia Psicanalítica e Saúde Mental 
Coletiva II; 
- Técnicas Psicoterápicas Psicanalíticas; 
- Psicoterapia Psicanalítica em Instituição Pública 
de Saúde Mental I; 
- Psicoterapia Psicanalítica em Instituição Pública 
de Saúde Mental II. 
Wiliam Siqueira Peres Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Psicologia, Gêneros e Processos de 
Subjetivação; 
- Clínica das Sexualidades IV. 
 
* Pós Doutorado 
 
 
 
 
 
 
 
 29 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA EVOLUTIVA, SOCIAL E ESCOLAR 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Carlos Rodrigues Ladeia Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Teorias Interacionistas e Sócio-Históricas II; 
- Modos de Produção, Trabalho e Subjetividade; 
- Psicologia, Economia Solidária e Cooperativismo 
Popular - Resgate Histórico; 
- Mundo do Trabalho: Cenários e Perspectivas; 
- Psicologia, Economia Solidária e Cooperativismo 
Popular - Aspectos Teóricos e Metodológicos; 
- Psicologia, Economia Solidária e Cooperativismo 
Popular – Reflexões Teóricas, Metodológicas e 
Relatos da Prática; 
- Psicologia, Infancia e Contemporaneidade IV. 
Cristina Amélia Luzio Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Políticas Públicas e Movimentos Sociais; 
- A Atenção Psicossocial: Gestão e Produção de 
Cuidados I; 
- A Atenção Psicossocial: Gestão e Produção de 
Cuidados II; 
- A Atenção Psicossocial: Gestão e Produção de 
Cuidados III; 
- A Atenção Psicossocial: Gestão e Produção de 
Cuidados IV; 
 30 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA EVOLUTIVA, SOCIAL E ESCOLAR 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Elisabeth da Silva Gelli Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Teorias Interacionistas e Sócio-Históricas I; 
- Políticas Públicas para Infância e adolescência: 
Pesquisa e Intervenção II; 
- Psicologia, Infância e Contemporaneidade III. 
Fernando Zanetti Mestre H 
 
José Sterza Justo Livre-Docente 
Livre-
docente 
I 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia I; 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia II; 
- Modelos de subjetivação nas Culturas Moderna e 
Pós-moderna; 
- Pesquisa e Intervenção em Psicologia III 
- Tempo e Espaço na Contemporaneidade e a 
Administração do Social; 
Lauro César Ibanhes Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
P - Formação Social e Cultural Brasileira 
Luis Carlos da Rocha Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Psicologia Social I 
- Psicologia Social II 
Mário Sergio Vasconcelos Livre-Docente 
Livre-
docente 
I 
- Teorias Interacionistas e Sócio-Históricas III; 
- Psicologia, Infância e Contemporaneidade I; 
- Brincar, Símbolos e Contextos de Intervenção I; 
- Brincar, Símbolos e Contextos de Intervenção II 
 31 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA EVOLUTIVA, SOCIAL E ESCOLAR 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Nelson Pedro da Silva Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Psicologia e Educação; 
- Ética e Moral na Adolescência I; 
- Psicologia, Infância e Contemporaneidade II; 
- Ética e Moral na Adolescência II. 
Paulo T. Rabelo da Motta Mestre 
Professor 
Assistente 
I 
- Adolescência e os Processos de Escolha 
Profissional I; 
- Adolescência e os Processos de Escolha 
Profissional II. 
Silvio Yasui Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- O Campo da Atenção Psicossocial; 
- Atenção Psicossocial e os Novos Dispositivos de 
Cuidado I; 
- Atenção Psicossocial e os Novos Dispositivos de 
Cuidado II; 
- Atenção Psicossocial e os Novos Dispositivos de 
Cuidado III; 
- Atenção Psicossocial e os Novos Dispositivos de 
Cuidado IV. 
Soraia Georgina F. P.Cruz Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I 
- Instituições e Grupos; 
- Gestão do Social e Tecnologias de Controle. 
Viviane Caputto Mestre H 
Matheus Fernandes de Castro Mestre H 
 
 
 32 
 
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA 
DOCENTE TITULAÇÃO 
CARGO OU 
FUNÇÃO 
REGIME DE 
TRABALHO 
DISCIPLINAS 
Áureo Busetto Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I - Fundamentos Sociológicos. 
Hélio Rebello Cardoso Júnior Livre-Docente 
Livre-
Docente 
I - Fundamentos Filosóficos. 
Tomás Rafael Cruz Cáceres Mestre 
Professor 
Assistente 
I 
Wilton Carlos Lima da Silva Doutor 
Professor 
Assistente 
Doutor 
I - Fundamentos Antropológicos. 
 
 
12.1. DOCENTES SEGUNDO A TITULAÇÃO 
 
TITULAÇÃO NÚMERO PORCENTAGEM 
Graduados 0 00,00 
Especialistas 0 00,00 
Mestres 08 18,00 
Doutores 30 68,00 
Livre-Docentes 06 14,00 
TOTAL 44 100,00 
Obs.: 4 docentes possuem Pós-Doutorado 
 
 33 
12.2. DOCENTES A SEREM CONTRATADOS 
 
Disciplina 
Disciplina/ 
Créditos 
Semestral/ 
ano 
Semestre/ 
Ano da 
Contratação 
Titulação 
Regime de 
Trabalho 
Fundamenos Históricos e Epistemológicos da Psicologia II 04 1ºsemestre 2007 Doutor I 
Fundamentos da Ética 04 4ºsemestre 2007 Doutor I 
Teorias Psicanalíticas III 04 4ºsemestre 2007 Doutor I 
Expressões Estéticas e Processos de Subjetivação 04 10ºsemestre 2007 Doutor I 
 
 
Já foram previstos ou estão em andamento os processos para contratação de docentes, com titulação mínima de Doutor e 
em regime RDIDP, que seriam responsáveis por disciplinas do antigo currículo (conforme quadro abaixo). Tais contratações serão 
re-direcionadas pelos chefes dos departamentos de forma a suprir as necessidades do novo currículo. 
 
DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO (antigo currículo) 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA 
CLÍNICA 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA 
EXPERIMENTAL E DO TRABALHO 
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA 
EVOLUTIVA, SOCIAL E ESCOLAR 
Técnicas de Observação e Entrevista Estatística Psicologia da Aprendizagem 
Técnicas de Exame e Aconselhamento 
Psicológico I 
Psicologia Experimental Psicologia Educacional 
Técnicas de Exame e Aconselhamento 
Psicológico II 
-- Psicologia Comunitária 
Psicopatologia -- -- 
Técnicas Projetivas -- -- 
 34 
13. PLANOS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS 
 
 13.1. Núcleo Comum 
 
 
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA PSICOLOGIA I 
 
Formação de Psicólogo Núcleo Comum Disciplina obrigatória 
Carga Horária : 60 horas/aula Créditos: 04 (quatro) Semestre: 1º 
Docente responsável: Prof. Dr. José Luiz Guimarães 
 
EMENTA: 
 
A disciplina contempla os aspectos históricos e epistemológicos que 
antecederam o surgimento da Psicologia e que contribuírampara o seu 
processo constitutivo e de reconhecimento enquanto ciência, no final do 
século XIX até a contemporaneidade. 
 
OBJETIVOS: 
Geral: Conhecer e analisar criticamente os principais sistemas e teorias 
psicológicas, a partir dos seus pressupostos históricos, epistemológicos e 
metodológicos. 
 
Específicos: 
 Situar a psicologia histórica e geograficamente como projeto de ciência 
independente, inclusive em suas tendências atuais; 
 Reconhecer que as múltiplas áreas e diferentes abordagens do 
psicólogo podem ser integradas e ordenadas no eixo de referência da 
evolução histórica das psicologias; 
 Avaliar os vínculos das psicologias contemporâneas com seus 
respectivos contextos de origem. 
 Conhecer as diferentes áreas de atuação em psicologia e as possíveis 
formas de intervenção do psicólogo nestas áreas; 
 Demonstrar atitude investigativa diante do conhecimento; 
 Identificar as diferentes áreas de atuação em psicologia e as possíveis 
formas de intervenção do psicólogo nestas áreas; 
 
 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
3.1. O problema da definição e objetos de estudo da Psicologia; 
3.2. Contexto sócio - histórico para o surgimento da Psicologia: A Psicologia 
pré-científica 
3.3. Wundt e o surgimento da Psicologia científica; 
3.4. Os sistemas em Psicologia: Estruturalismo, Funcionalismo, Behaviorismo 
e Gestalt; 
3.5. A Psicanálise e a sua influência na Psicologia; 
3.6. Áreas e campos de atuação em Psicologia; 
3.7. História da psicologia no Brasil e a produção científica atual 
 35 
METODOLOGIA DE ENSINO: 
Aulas expositivas; 
Seminários; 
Discussões em grupos 
Outros 
 
AVALIAÇÃO: 
Provas individuais; 
Exercícios grupais 
Seminários 
Outros 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
ABIB, J. A. D. Prólogo à história da Psicologia. Psicologia: Teoria e 
Pesquisa. Brasília, Vol. 21, (1), Jan-Abr,2005, pp. 53-60. 
ANTUNES, M. A. M. .A Psicologia no Brasil: Leitura Histórica Sobre sua 
Constituição. 3a. ed. São Paulo: UNIMARCO Editora. ISBN: 85-283-0138-
9, 2005 
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. L. 13a ed. Psicologias: 
uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva. 2003 
FIGUEIREDO, L. C. & SANTI, P. L. R. 2a. ed. Psicologia - Uma (nova) 
introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: 
EDUC – Editora da PUC-SP. ISBN: 85-283-01-29-X, 2000. 
_________________. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: 
Vozes. 9a ed, 2002. 
SERBENA, C. A. & RAFFAELLI, R. Psicologia como disciplina científica e 
discurso sobre a alma: Problemas epistemológicos e ideológicos. 
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan./jun. 2003. 
http://www.unifor.br/pls/oul/bc_exibe_dados_obra_ncm?p_cd_obra=999999
SCHULTZ, D. P. & S. E. História da Psicologia Moderna. 8a. edição. São 
Paulo: Pioneira Thomson Learning. ISBN: 85-221-0425,2005. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
CARPIGIANI, B. Psicologia: Das Raízes aos Movimentos 
Contemporâneos. 2a. Edição Revista. São Paulo: Thonson Editores. ISBN: 
85-221-0215-5, 2002. 
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGI. Psicologia no Brasil: Direções 
epistemológicas. Brasília: CFP,1995. 
ACHAR, R. Psicólogo brasileiro: Praticas emergentes e desafios para a 
formação. 2a ed. Sao Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. 
FIGUEIREDO, L. C. A Invenção do psicológico: Quatro séculos de 
subjetivação 1500-1900. 5a ed. São Paulo: Escuta, 2002. 
HONDA, H. Notas sobre a noção de inconsciente em Wundt e Leibnitz 
Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília, Vol. 20, (3) Set-Dez 2004, pp. 275-
277. 
JAPIASSU, H. Introdução à epistemologia da Psicologia. 5a ed. São 
Paulo: Letras & Letras, 1995. 
http://www.unifor.br/pls/oul/bc_exibe_dados_obra_ncm?p_cd_obra=999999
http://www.unifor.br/pls/oul/bc_exibe_dados_obra_ncm?p_cd_obra=999999
 36 
LEOPOLDO E SILVA, F. Descarte: A metafísica da Modernidade. São 
Paulo: Editora Moderna, 1993. 
ROSENFELD, A. O pensamento psicológico. São Paulo: Editora 
Perspectiva, 128 p. ISBN: 8527306484, 2006. 
PACHECO FILHO, R. A. Psicanálise, Psicologia e Ciência: Continuação de 
uma polêmica. Estudos de Psicologia, 1 (2), 68-85, 1997. Disponível em: 
http://www.Scielo.br/. (Acessado em 15/02/2003) 
 37 
FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS DO COMPORTAMENTO 
 
Formação de Psicólogo Núcleo Comum Disciplina obrigatória 
Carga Horária : 60 horas/aula Créditos: 04 (quatro) Semestre: 1º 
Docente responsável: Dr. Eduardo Galhardo 
 
1. EMENTA: 
Leis e processos fundamentais da hereditariedade. Pesquisa Genômica e 
terapia gênica. Introdução à Genética Humana aplicada a Psicologia. 
Aspectos genético-evolutivos do comportamento humano. Inter-relações 
entre hereditariedade e meio ambiente na determinação do 
comportamento. 
 
2. OBJETIVOS: 
 
Gerais: 
A disciplina visa estabelecer a integração entre genética e psicologia, o 
que representa a tendência mundial na análise multidisciplanar do 
comportamento humano ressaltado nos princípios e compromissos (item b 
do art 3o. e o eixo estruturante descrito no item e do art.5o das diretrizes 
curriculares), além de discutir os avanços nesta área do conhecimento, 
principalmente em relação ao projeto genoma e suas consequências. 
 
Específicos: 
 Compreender as bases biológicas do comportamento; 
 Verificar as relações entre a Biologia Humana e a Psicologia; 
 Reconhecer as bases genéticas de várias anomalias. 
 Verificar os mecanismos de auto-duplicação do DNA , síntese de 
proteínas, e a ocorrência de mutações, relacionando-os com as doenças 
metabólicas causadoras (ou não) deficiência mental;. 
 Relacionar os processos de divisão celular e respectivas falhas às 
conseqüentes aberrações cromossômicas; 
 Compreender as aplicações da Biologia Molecular e da pesquisa 
genômica na promoção da saúde humana; 
 Analisar as pesquisas em genética dos distúrbios mentais e 
características comportamentais 
 Reconhecer as bases genéticas do comportamento; da inteligência e 
dos distúrbios mentais. 
 Verificar como agem os processos evolutivos no estabelecimento das 
características fenótipicas e padrões do comportamento. 
 Identificar a interação entre o ambiente e as populações. 
 Verificar as etapas evolutivas relativas a origem de Homo sapiens 
sapiens. 
 Compreender a importância da evolução cultural na evolução humana. 
 
 
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
3.1. Conceitos básicos em Citologia e Genética 
3.2. Projeto Genoma Humano – O Material Genético Humano (estrutura e 
funcionamento). 
 38 
3.3. As causas do nascimento de crianças com necessidades especiais e 
portadoras de anomalias genéticas. 
3.4. Genética da inteligência. 
3.5. Genética dos Distúrbios Mentais. 
3.6. Genética do Comportamento Humano. 
3.7. Bases da teoria de Evolução Biológica. 
3.8. Evolução Humana – Princípios relacionados às características físicas 
peculiares de nossa espécie e o comportamento social 
3.9. Evolução Humana – Relações Filogenéticas e Estudo da Linhagem 
Evolutiva Humana. 
3.10. Evoluçao Humana e Aspectos Sociais, a Importância da Evolução 
Cultural 
 
 
4. METODOLOGIA DE ENSINO: 
 Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais e de multimeios. 
 Aulas práticas. 
 Aulas teórico/práticas com exibição de vídeos e discussões. 
 Grupos de discussão. 
 
5. AVALIAÇÃO: 
 Avaliação escrita individual 
 Avaliação escrita em grupo 
 Relatório de Atividades Teórico-Práticas 
 Participação e Assiduidade 
 Seminários de Evolução 
 Projeto de Pesquisa 
 
6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FOLEY, R. Os Humanos antes da Humanidade. Uma perspectiva 
evolucionista. Ed. UNESP, São Paulo 2003. 
FUTUYMA, D.J. . Biologia Evolutiva – Sociedade Brasileira de Genética, 
CNPq.1992 
GALHARDO, E. PET 0976 – Biologia – Material Didático [online] 
Disponível na Internet via WWW. URL: 
http://www.assis.unesp.br/egalhard/biologia.htm. Arquivo atualizado em 
novembro de 2005 
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R. L.. Genética 
Médica. Rio de Janeiro - Ed. Elsevier 2004 
KAPCZINSKI, F.; QUEVEDO, J.; IZQUIERDO,I. Bases Biológicas dos 
Transtornos Psiquiátricos. - 2ª Edição. Ed ARTMED. Porto Alegre – RS, 
2004 
OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e 
Clínica. Ed. Roca, São Paulo, 2004. 
http://www.assis.unesp.br/egalhard
http://www.assis.unesp.br/egalhard
 39 
7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
COPPENS, Y. Origens do Homem (CD-ROM). Cryo Interactive 
Entertainment, Magellan Multimidia,1996. 
JONES, K. L. Smith’s Padrões Reconhecíveis de Malformações 
Congênitas, Brasil Ed Manole 1ª Ed.1998. 
PINKER S. Tábula Rasa – A negação contemporânea da natureza 
humana. Ed. Companhia das Letras. São Paulo - 2004 - 684 pág 
PLOMIN, R.; De FRIES, J.C.; McCLEARN, G.E. & McGUFFIN, P. 
Behavioral Genetics. Ed Freeman 4ª Edição - 2000 - 449 pág 
RIDLEY, M. O que nos faz Humanos – genes, natureza e experiência. 
Ed. Record. Rio de Janeiro, 2004 – 399 pág 
 40 
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS 
 
Formação de Psicólogo Núcleo Comum Disciplina obrigatória 
Carga Horária : 60 horas/aula Créditos: 04 (quatro) Semestre: 1º 
Docente responsável: Prof. Dr. Hélio Rebello Cardoso Júnior 
 
 
EMENTA 
 
Os elementos que se destacam na interseção da Filosofia com a Psicologia 
são questões filosóficas de longo alcance e que envolvem uma série de 
autores consagrados, entre elas: razão e vontade; crítica e razão; consciência 
e inconsciente. O mesmo é válido para questões epistemológicas, dentre as 
quais: conhecimento e subjetividade, conhecimento e empirismo. 
 
 
OBJETIVO GERAL 
Produzir uma configuração da psicologia em face de questões filosóficas e 
epistemológcas. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Familiarizar-se com alguns conceitos fundamentais da filosofia moderna, 
principalmente quanto a sua relação com a psicologia; 
 Compreender a gênese da Psicologia como ciência e de que modo a crise do 
racionalismo a atinge; 
 (Re)conhecer algumas questões filosóficas que influenciaram a Psicanálise e 
a crítica ao freudismo. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 
A) Aspectos gerais do pensamento moderno: 
 
1 – o subjetivismo cartesiano 
2 – o empirismo e a associação de idéias 
3 – A racionalidade kantiana 
 
B) Psicanálise, positivismo e a descoberta do misto somático-psíquico. 
C) A crise da razão e a vida não-consciente: o problema da existência. 
D) Psicologia como prática de saber, poder e subjetivação. 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
 
Além das aulas expositivas, serão utilizados ainda seminários e discussões de 
textos. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação será feita com base nas discussões de textos e provas escritas. 
 41 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
BERKELEY, G. Tratado sobre os Princípios do conhecimento Humano. SP: 
Abril Cultural (Os Pensadores), 1980. 
COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva (1ª e 2ª lições), Col. “Os 
Pensadores”, vol. XXIII, São Paulo: Abril, 1973. 
DESCARTES, R. As Paixões da Alma. SP: Abril Cultural (Os Pensadores), 
1979. 
FOUCAULT, Michel. “Scientia Sexualis”, “O que está em jogo” e “domínio”, in 
História da Sexualidade: a vontade de saber, vol. 1, 4ª ed. Rio de Janeiro: 
Graal, 1982. 
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de 
Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1988. 
HUME, D. Investigação sobre o Entendimento Humano. SP: Abril Cultural 
(Os Pensadores), 1980. 
KANT, I. Prolegômenos a qualquer Metafísica futura que possa vir a ser 
considerada como Ciência. SP: Abril Cultural (Os Pensadores), 1980. 
KELLER, F.S. A Definição de Psicologia: uma introdução aos sistemas 
psicológicos. Herder, 1970. 
LOCKE, J. Ensaio sobre o Entendimento Humano. SP: Abril Cultural (Os 
Pensadores), 1991. 
MARCUSE, Herbert. Cultura e sociedade. Trad. Wolfgang Leo Marr et. al. São 
Barroso. Rio de Janeiro: Saga, 1969. 
NIETZSCHE, F. Sobre Verdade e Mentira no Sentido Extra-Moral. SP: Abril 
Cultural (Os Pensadores), 1978. 
REICH, Wilhelm. A função do orgasmo. Problemas econômico-sexuais da 
energia orgone. Trad. Maria da Glória Novak. 19ª ed. São Paulo: Brasiliense, 
1995. 
SCHOPENHAUER, Arthur, Cap. XII “Contribuições à doutrina do sofrimento do 
mundo”; Cap. XIII “Contribuição à doutrina da afirmação e da negação do querer-
viver”, in Parerga e Paralipomena, Col. “Os Pensadores”, São Paulo: Abril, 1974. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
ASSOUN, Paul-Laurent. “Da anatomia à tópica; o modelo brückiniano”, in 
Introdução à Espistemologia Freudiana. Rio de Janeiro: Imago, 1983. 
CACCIOLA, Maria Lúcia. “Schopenhauer e o inconsciente”, in AUFRANC, Ana 
Lia, et Al., O inconsciente: várias leituras. São Paulo: Escuta, 1991, pp. 11-25. 
COMTE, Auguste. Catecismo Positivista (8ª conferência), Col. “Os 
Pensadores”, vol. XXIII, São Paulo: Abril, 1973. 
DESCARTES, R. Discurso do Método. SP: Abril Cultural (Os Pensadores), 
1979. 
DELEUZE, Gilles. Nietzsche e a filosofia. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1976, passim. 
FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. SP: Vozes, 
1991. 
FOUCAULT, Michel. “Aphrodisia”, “Chresis”, “Enkrateia, in História da 
Sexualidade: o uso dos prazeres, vol. 2, 4ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982. 
JAPIASSU. H. Introdução à Epistemologia da Psicologia. Imago, 1997. 
Paulo: Paz e Terra, 1997. vol. 1 . 
 42 
MARCUSE, H. Materialismo histórico e existência. 2ª. Ed. Trad. Vamireh 
Chacon. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 1968. 
______. Razão e revolução: Hegel e o advento da teoria social. Trad. Marilia 
MARQUES, J. Descartes e sua concepção de Homem. SP: Edições Loyola, 
1993. 
MARTON, Scarlet. “Nietzsche: consciência e inconsciente”, in AUFRANC, Ana 
Lia, et Al., O inconsciente: várias leituras. São Paulo: Escuta, 1991, pp. 27-41. 
NIETZSCHE, F. O Nascimento da Tragédia no Espírito da Música. SP: Abril 
Cultural (Os Pensadores), 1978. 
______. Análise do caráter. Trad. Maria Lizette Branco e Maria Manuela 
Pecegueiro. São Paulo: Martins Fontes, 1979. 
REICH, W. A revolução sexual. Trad. Ary Blaustein. 5ª ed. Rio de Janeiro: 
Zahar, 1979. 
SCHOPENHAUER, A. O Mundo como Vontade e Representação. Col. “Os 
Pensadores”, São Paulo: Abril, 1974. 
SCHULTZ, D. P. e SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. SP: 
Cultrix, 1992. 
TEIXEIRA, L. Ensaio sobre a Moral de Descartes. SP: Brasiliense, 1990. 
WALKER, E. L. Psicologia como Ciência Natural e Social. 1973. 
 
 43 
FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS 
 
Formação de Psicólogo Núcleo Comum Disciplina obrigatória 
Carga Horária : 60 horas/aula Créditos: 04 (quatro) Semestre: 1º 
Docente responsável: Dr. Áureo Busetto 
 
EMENTA: 
 
A disciplina abordará a contribuição da sociologia para a compreensão e 
análise dos principais conjuntos de relações sócias da atualidade, sempre 
buscando um diálogo e interface com a psicologia, notadamente a 
psicologia social. 
 
OBJETIVOS 
GERAIS: 
O objetivo da disciplina e tornar conhecido ao aluno fundamentais 
conceitos do pensamento sociológico, tanto os elaborados pelas 
chamadas teorias sociológicas clássicas quanto os formulados por teorias 
sociológicas contemporâneas, mediante a análise das suas aplicações em 
estudos sobre a sociedade e o dialogo com principais e atuais 
conhecimentos produzidos pela área da Psicologia. 
 
ESPECÍFICOS: 
Espera-se que ao final da disciplina o aluno possa: identificar a relação 
entre o surgimento e o desenvolvimento da Sociologia e a dinâmica das 
transformações sociais contemporâneas; avaliar os limites e avanços da 
aplicação das teorias sociológicas no estudos de temas específicos da 
realidade social, refletir sobre as possibilidades e obstáculos da interface 
entre Sociologia e Psicologia, quer em atividades de pesquisa ou em 
práticas profissionais diversas. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Unidade I - Questões preâmbulares 
A emergência e desenvolvimento da Sociologia como ciência: causas e 
conseqüências. 
Possibilidades e obstáculos do diálogo entre Sociologia e Psicologia. 
Notas para uma Sociologia reflexiva 
Unidade II – Os fundamentos teóricos da Sociológica Clássica 
Fato social e método da causação funcional de E. Durrkheim.. 
Ação sociale o método compreensivo de M. Weber. 
Consciência de classe, luta de classes e o materialismo histórico de k. 
Marx. 
Unidade III – Novas fundamentações teóricas da Sociologia 
O global no fragmento social na Sociologia de M/ Maffesoli. 
A Sociologia cultural de N. Elias. 
A Sociologia da prática de P. Bourdieu. 
A teoria da estruturação social de A. Giddens. 
 
 
 44 
METODOLOGIA DE ENSINO: 
 
Aulas expositivas; 
Seminários. 
Análise de material audiovisual relacionado com temáticas tratadas 
 
AVALIAÇÃO: 
 
As atividades de avaliação serão as seguintes; seminário e prova escrita. 
Os seminários serão avaliados com base em dois critérios: participação 
individual no grupo e apresentação coletiva caráter. A prova será escrita, 
sem consulta. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
BOURDIEU, P. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 
1983. 
COHN, G. (org.) Weber: coleção grandes cientistas sociais. São Paulo: 
Ática, 1988. 
DURKHEIM, Emile As regras do método sociológico. São Paulo; 
Editora Nacional, 1980. 
ELIAS, N. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 
1990. 
GIDDENS, A. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 
1989. 
IANNI, O. (org.) Marx. Coleção grandes cientistas sociais. São Paulo: 
Ática, 1988. 
MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: 
Flama, 1946. 
RODRIGUES, José Albertino. Durkheim. Coleção Grandes Cientistas 
Sociais. S.Paulo: Ática, 2002. 
WEBER, Max. Economia e sociedade. Vol. I. Brasília: Editora da UnB. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
BONNEWITZ, Patrice. Primeiras lições da sociologia de P. Bourdieu. 
Petrópolis: Vozes, 2003 
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: DIFEL, 1989. 
BURKE, P. Sociologia e história. Porto: Edições Afrontamentos, 1980. 
HENRICH, Natalie. A sociologia de Norbert Elias. Bauru: Edusc, 2002. 
MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. Rio de Janeiro: Forense, 1990. 
 45 
FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 
 
Formação de Psicólogo Núcleo Comum Disciplina obrigatória 
Carga Horária : 60 horas/aula Créditos: 04 (quatro) Semestre: 1º 
Docente responsável: Dr. Wilton Carlos Lima da Silva 
 
 
EMENTA: 
A disciplina abordará a contribuição da antropologia para a compreensão do 
estudo de temáticas da vida contemporânea como a saúde, a religiosidade, a 
violência, a sexualidade, e outras questões afins, buscando um diálogo com a 
psicologia. 
 
OBJETIVOS: 
A) GERAIS: 
 Capacitar o aluno à compreensão dos processos sociais e culturais que 
caracterizam as sociedades humanas, e 
 Despertar no aluno a percepção das inter-relações possíveis entre seu 
campo de estudo em específico com a Antropologia. 
 
B) ESPECÍFICOS: 
 Identificar a relação entre o surgimento e desenvolvimento da Antropologia 
com a dinâmica de rápida transformação das sociedades contemporâneas, 
 Identificar as relações entre personalidade e cultura, sob a perspectiva da 
Antropologia; 
 Delimitar alguns dos principais conceitos teóricos da Antropologia Social e 
Cultural, assim como suas contribuições e limitações para explicar a 
sociedade contemporânea, e 
 Identificar inter-relações entre o campo de estudo da Antropologia com a 
Psicologia. 
 
CONTEÚDO: 
 Apresentação do Programa de Curso, discussão do calendário, processos 
didático-pedagógicos e métodos de avaliação. 
 Antropologia e a compreensão o homem. 
 Origens e desenvolvimento da Antropologia: viajantes, eruditos e pioneiros. 
 Tendências do Pensamento Antropológico Contemporâneo: determinações 
culturais e pólos teóricos. 
 Estudos Temáticos. 
 Encerramento do curso. 
 
METODOLOGIA DE ENSINO: 
Aulas expositivas e dialogísticas 
Seminários 
Discussões em grupo 
 
 46 
 
AVALIAÇÃO: 
 Atividades desenvolvidas: seminário temático, fichamentos, prova escrita e 
participação em aula; 
 Forma de avaliação: 
 a prova escrita (sobre tópicos de Antropologia) originará um nota; 
 o(s) fichamento(s) (resumos críticos de textos escolhidos) também 
originarão uma nota, 
 os seminários (sobre tópicos do programa de curso) originarão duas notas, 
uma de caráter individual (pela participação do discente durante o processo) 
e outra de caráter coletivo (pelo trabalho escrito e pela exposição feita pelo 
grupo); 
 a participação em aula será tomada como referência para 
“arrendondamento” da média final. 
 
 
A média final será atribuída de acordo com média aritmética entre as notas 
obtidas pelo aluno entre as atividades desenvolvidas, com o objetivo de 
atender aos compromissos de uma avaliação processual, diagnóstica e flexível. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas, Petrópolis, Vozes, 1972. 
EVANS-PRITCHARD, E. E. A noção de bruxaria como explicação de 
infortúnios. Cadernos de Antropologia. Brasília: UnB, 1973. 
GEERTZ, Clifford. “Uma Descrição Densa: por uma Teoria Interpretativa da 
Cultura”, In: A Interpretação das Culturas. S. Paulo: Livros Técnicos e 
Científicos, s.d., p. 13-44. 
LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. S. Paulo: Brasiliense, 2000, p. 
37-94. 
LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. S. Paulo: Brasiliense, 2000, p. 
111-149. 
LARAIA, ROQUE DE BARROS. CULTURA: UM CONCEITO 
ANTROPOLÓGICO. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1997. 
LEVI-STRAUSS, Claude. “Raça e História”, In: Antropologia Estrutural Dois. 
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976, p. 328-366. 
LEVI-STRAUSS, Claude. A noção de estrutura em etnologia. Col. Os 
Pensadores. S. Paulo: Abril, 1985, p. 1-43. 
MALINOWSKI, Bronislaw. Introdução, In: Os Argonautas do Pacífico 
Ocidental. Col. Os Pensadores. S. Paulo: Abril, 1984, p. 16-34. 
MEAD, Margareth.. “Como escreve o antropólogo”, In: Macho e fêmea. 
Petrópolis: Vozes, 1971, p. 36-53. 
MINER, Horace. Ritos corporais entre os nacirema. (Originalmente publicado 
em ROONEY, A.K. DE VORE, P.L. You and the others - Readings in 
Introductory Anthropology, Cambridge: Erlich, 1976) Disponível em 
<http://www.aguaforte.com/antropologia/nacirema.htm> Visitado em 
21/08/2000. 
MONTAIGNE, Barão de. Dos Canibais, In: Ensaios. Col. Os Pensadores. S. 
Paulo: Abril, 1984, p. 100-106. 
http://www.aguaforte.com/antropologia/nacirema.htm
 47 
SILVA, Wilton C. L. As terras inventadas: natureza e viajantes no Brasil (Jean 
de Léry, Antonil e Richard Francis Burton). 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
AZZAN JÚNIOR, Celso. Antropología e Interpretação: explicação e 
compreensão nas antropologias de Levi-Strauss e Geertz. Campinas: 
UNICAMP, 1993. 
BECKER, H. "Marginais e Desviantes" in Uma Teoria da Ação Social. Rio de 
Janeiro: Zahar, 1977. 
BERGER, P. & BERGER, B. "Socialização: Como Ser Membro da Sociedade" 
In 
BOAS, Franz. Antropologia Cultural.Rio de Janeiro: Zahar, 2004. 
BOAS, Franz. Questiones Fundamentales de ANTROPOLOGIA CULTURAL. 
(The mind of Primitiv Man – Orig. 1911). [Buenos Aires, Lautaro, 1947. 
Introducción p. 11-24; 8 – Raza. Language y cultura (p. 143-154); 13 – El 
problema racial en la sociedad moderna p. 241-258]. 
CLIFFORT, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no 
século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002. 
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: USC, 1999. 
DURKHEIM, Émile e MAUSS, Marcel. “Algumas formas primitivas de 
classificação”, In: MAUSS, M. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva, 
1981, pp 399-455. 
EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuers. A descrição do modo de subsistência 
e das instituições políticas de um povo nilótico. São Paulo: Perspectiva, 
1976. Introdução, Cap. 3, pp 5-21; 107-150. 
GEERTZ, Clifford. O saber local. Petrópolis: Vozes, 2003. 
JACÓ-VILLEA, Ana Maria. CEREZZO, Antônio Carlos. RODRIGUES, Heliana 
de Barros Conde. Clio-Psyché. Ontem: fazeres e dizeres psi na história do 
Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. 
JACÓ-VILLEA, Ana Maria. CEREZZO, Antônio Carlos. RODRIGUES, Heliana 
de Barros Conde. Clio-Psyché. Hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil. 
Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. 
KEESING, Felix. Antropologia Cultural.

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