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___________________________________________________________________ GRADUANDO EM BIOMEDICINA CRISTIANE MENEZES BALLINI BAPTISTA GIOVANNA BEATRIZ SANTOS BREDA JULLIE ANE TRINDADE RAMOS JULIA GONÇALVES MOREIRA MARCIA MANOCHIO FLORENTINO STHEFANI RODRIGUES MANGOLINE TASSIA RAMOS RUIVO LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA) __________________________________________________________________________________ SUMARÉ 2022 CRISTIANE MENEZES BALLINI BAPTISTA GIOVANNA BEATRIZ SANTOS BREDA JULLIE ANE TRINDADE RAMOS JULIA GONÇALVES MOREIRA MARCIA MANOCHIO FLORENTINO STHEFANI RODRIGUES MANGOLINE TASSIA RAMOS RUIVO LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA) Projeto apresentado ao Curso Superior de Biomedicina da Instituição Anhanguera Educacional, o mesmo aborda as características da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), diagnósticos e tratamentos. Orientadoras: Lorena Ireno Borges e Tatiane Isaac Rafael Bueno ___________________________________________________________________ SUMARÉ 2022 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. CARACTERÍSTICAS DA LHEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA): LESÕES, DIAGNÓSTICO, OCORRÊNCIA EM PACIENTE HIV POSITIVO E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO 4 2.1. Lesões 5 2.1.1 MECANISMOS QUE DETERMINAM O APARECIMENTO DE LESÕES SECUNDÁRIAS DISTANTES DO LOCAL DE INOCULAÇÃO DE LEISHMANIA NO HOSPEDEIRO 5 2.2. DIAGNÓSTICO DA LTA 7 2.2.1. Reação de Montenegro 7 2.2.2. Exame parasitológico direto 7 2.2.3. Exame histopatológico 8 2.2.4. Diagnóstico molecular 8 2.3. MANIFESTAÇÕES DA LTA EM PACIENTES COM COINFECÇÃO POR HIV E LTA 9 2.4. MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS UTILIZADOS 10 3. CONCLUSÃO 11 4. REFERÊNCIAS 11 1. INTRODUÇÃO Existem alguns tipos de parasitas e protozoários que afetam de forma considerável a saúde humana e, alguns podem trazer danos leves e outros podem agravar trazendo serias complicações podendo em alguns casos afetar o sistema imunológico do paciente podendo leva-lo à morte. O trabalho a seguir irá tratar sobre alguns tipos de protozoários e parasitas como por exemplo a leishmaniose Tegumentar Americana, relatando as formas de contaminação, os meios de tratamentos, tipos de testes para identificar e a forma de prevenção da doença. 2. CARACTERÍSTICAS DA LHEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA): LESÕES, DIAGNÓSTICO, OCORRÊNCIA EM PACIENTE HIV POSITIVO E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO A leishmaniose tegumentar americana (LTA) também conhecida popularmente de “ferida brava ou úlcera de bauru” é uma doença infecciosa causada por um protozoário do gênero Leishmania da família Trypanosomatidae. Ela não é uma doença contagiosa, pois a sua infecção ocorre pela forma de transmissão vetorial, através da picada de moscas fêmeas da espécie de flebotomíneos. Os principais vetores da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) são os insetos que pertencem à família Psychodidae, subfamília Phlebotominae, do gênero Lutzomyia, também conhecidos como mosquito palha, tatuquira e birigui. Quando uma pessoa é infectada pela LTA ocorre um acometimento de sua pele e mucosas. Além dos seres humanos, animais também podem ser infectados e desenvolver LTA, um exemplo é o cão, quando acidentalmente infectado é acometido pela doença, porém, em boa parte dos casos, ele pode obter cura espontânea da doença, não sendo necessárias algumas medidas de controle como inquérito ou então a eutanásia. Uma característica importante da Leishmaniose é o seu tempo de surgimento após a contaminação pelo inseto infectado, pois ao receber a picada do inseto ocorre um período de incubação que pode durar no homem, em média de dez dias a vinte e quatro meses e no cão de três a sete meses. Um fator importante a ser evidenciado é que a susceptibilidade de contrair a Leishimaniose é universal, e, uma vez infectado o ser humano não recebe imunidade, podendo contrair a doença novamente em outros momentos de vida. 2.1. Lesões As lesões podem ser cutâneas (na maioria das vezes) apresenta-se como uma lesão ulcerada única e se caracteriza por bordas elevadas em moldura. O fundo é granuloso, com ou sem exsudação, geralmente indolores. A forma cutânea disseminada caracteriza-se por lesões ulceradas pequenas, às vezes acneiformes, distribuídas por todo o corpo (disseminação hematogênica); e lesões mucosas geralmente secundárias às lesões cutâneas, surgindo normalmente meses ou anos após a resolução das lesões de pele. Às vezes, porém, não se identifica a porta de entrada, supondo-se que as lesões sejam originadas de infecção subclínica. São mais acometidas as cavidades nasais, faringe, laringe e cavidade oral. As queixas mais comuns no acometimento nasal são obstrução, epistaxes, rinorréia e crostas; da faringe, odinofagia; da laringe, rouquidão e tosse; da cavidade oral, ferida na boca. 2.1.1 MECANISMOS QUE DETERMINAM O APARECIMENTO DE LESÕES SECUNDÁRIAS DISTANTES DO LOCAL DE INOCULAÇÃO DE LEISHMANIA NO HOSPEDEIRO As lesões da Leishmaniose Cutânea (LC) ocorrem na pele. Seu início se dá no ponto de inoculação das promastigotas infectantes, através da picada do vetor. Elas surgem após um período de incubação que pode se dar em dez dias a três meses, como uma pápula eritematosa, a qual avança lentamente para um nódulo. Das lesões, aproximadamente 30% dos casos são acompanhados de denopatia regional, com ou sem linfagite. Nas alterações dérmicas foram identificados cinco padrões histopatológicos, são eles: Reação Exsudativa Celular, a qual consiste em um infiltrado histiolinfoplasmocitário; Reação Exsudativa e Necrótica, em que acontece uma necrose no seio do infiltrado inflamatório; Reação Exsudativa e Necrótico-Granulomatosa, que é caracterizado por uma inflamação crônica granulomatosa com necrose; Reação Exsudativa e Granulomatosa, em que se observa uma reação granulomatosa desorganizada, sem que haja necrose tecidual e a Reação Exsudativa e Tuberculóide, que consiste em granuloma tuberculóide. A Reação Exsudativa Celular (REC) é descrita como processo inflamatório crônico não especifico, em que não há necrose, exceto na área de ulceração. O padrão é constituído por infiltrado histiolinfoplasmocitário, com proporções celulares que tendem para a equivalência. Nas lesões residuais, após a cura clínica, o infiltrado é formado exclusivamente por escassos linfócitos, dispersos ou constituindo exíguos aglomerados no edema ou no córion da mucosa. A Reação Exsudativa e Necrótica (REN) corresponde a inflamação crônica inespecífica, com necrose. A parte necrosada é observada no seio do infiltrado inflamatório, e se caracteriza por sua forma arredondada ou oval, amplitude variável. A necrose apresentou três tipos: tipo granulocitário (GN) que é formado por área de desintegração de tecido, com numerosos granulócitos neutrófilos no seio da lesão; tipo poeira nuclear a qual a área de necrose tecidual é desprovida de células, presentando apenas detritos celulares e tipo eosinofico (E) em que a área de necrose é eosinofilica, entremeada por filamentos de fibrina. A Reação Exudativa e Necrótico-Granulomatosa (RENG) é uma inflamação crônica granulomatosa acompanhada de necrose. Além da presença do infiltrado celular e da necrose, há reação granulomatosa desorganizada ao redor ou nas proximidades da área necrosada. Essa reação granulomatosa é caracterizada pela presença de macróíagos, em sua maior parte com sinais de ativação e células gigantes imaturas ou plenamente desenvolvidas, em proporções variáveis. Ela não produz granuloma organizado, seus elementos constituintes ficam dispersos no derma ou no córion da mucosa. Reação Exsudativa e Granulomatosa (REG) se caracteriza por um quadro histopatológíco descrito como inflamação crônica granulomatosa desorganizada sem necrose tecidual. Reação Exsudativa e Tuberculóide (RET) se caracteriza por uma inflamação crônica granulomatosa tuberculóide e representa o tipo mais raro, sendo formado por granulomas organizados cujos constituintes, macrófagos, células epilelióides e células gigantes em arranjos tuberculóides bem delimitados. 2.2. DIAGNÓSTICO DA LTA A suspeitada LTA começa pelos relados de viagens para zonas de mata ou regiões de forte endemia da doença, no entanto a rápida expansão dos territórios urbanos torna provável a infecção pelo protozoário em pacientes sem o histórico de viagens Na ausência de um exame padrão ouro, os testes devem ser escolhidos de acordo com o tempo de evolução da doença, nível de complexidade do teste e viabilidade de aplicação do mesmo. 2.2.1. Reação de Montenegro O teste intradérmico de Montenegro é o principal exame complementar para o diagnóstico da leishmaniose tegumentar americana (LTA) em áreas endêmicas, trata-se de uma coleção de antígenos extraídos de culturas de Leishmania spp. de acordo com os agentes etiológicos locais e baseia-se na resposta imunológica desenvolvida após o contato com o protozoário. Consiste na inoculação dos antígenos na derme do paciente, após 48 a 72 horas do procedimento este é reavaliado, 4 linhas são traçadas nos pontos cardiais da aplicação, de mais distante para mais próximo, até ser detectada, no local da aplicação, uma região endurecida, é considerado positivo se o diâmetro da placa for maior do que 5 mm. Ressaltado que reações cruzadas do coquetel de antígenos utilizado diminuem bastante a especificidade dessa técnica, também devem ser considerada a janela imunológica de até 4 meses após a infecção para a reatividade positiva do teste. 2.2.2. Exame parasitológico direto Indicado como exame de primeira escolha para a avaliação da LTA no Brasil pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), apresenta a vantagem de ser rápido e fácil de ser coletado confirmando o diagnóstico em caso do achado da amastigota, a coleta do material pode ser feita pelo raspado da lesão, aspirado por agulha fina (PAF) ou mesmo pelo lavado da cavidade oral e nasal. Tem melhores resultados nas primeiras semanas e meses da instalação da doença, quando a contagem de parasitas é maior, sua sensibilidade decresce ao longo dos meses de evolução da lesão, a sensibilidade é maior com o método PAF quando comparado com o raspado da lesão. Na coleta em gota espessa sobre o esfregaço fino já foram observadas com diferenças também em relação ao tempo de detecção do protozoário relacionadas com o tipo de coloração utilizado nas lâminas, entre Papanicolau, hematoxilina eosina, Diff Quick e Wright Giemsa, o último possibilitou a detecção da Leishmania em tempo consideravelmente menor que as demais, fato ligado ao melhor contraste obtido por esse método entre as amastigotas e os elementos do sangue periférico. Porém sem diferenças em relação a sensibilidade entre os contrastes. 2.2.3. Exame histopatológico Ferramenta clássica no diagnóstico da LTA, a biópsia deve ser feita nas bordas das lesões onde a carga parasitária é maior e com os devidos cuidados para manipulação e armazenamento do tecido observados. Uma boa opção para diagnóstico de lesões recentes e crônicas, a aplicação de técnicas de imunocitoquimica e imuno-histoquímica amplia grandemente a sensibilidade do teste, com níveis comparáveis as técnicas de cultura e PCR. As biópsias podem ser obtidas pela técnica de “punch”, com a qual fragmentos de 3 a 5 mm são retirados facilmente, o local deve ser apropriadamente limpo e a degermação feita, o fragmento deve ser manipulado sem que as estruturas sejam danificadas e conservado em álcool, esses cuidados facilitam a visualização da Leishmania spp. Existem cinco padrões histológicos descritos para LTA: 1) Reação Exsudativa Celular, constituída por um infiltrado histiolinfoplasmocitário; 2) Reação Exsudativa e Necrótica, na qual ocorre uma necrose no seio do infiltrado inflamatório; 3) Reação Exsudativa e Necrótico-Granulomatosa, que corresponde ao quadro descrito como inflamação crônica granulomatosa com necrose; 4) Reação Exsudativa e Granulomatosa, onde se observa uma reação granulomatosa desorganizada, sem que esteja presente necrose tecidual; 5) Reação Exsudativa e Tuberculóide, caracterizada pelo granuloma tuberculóide. 2.2.4. Diagnóstico molecular Considerado o método de maior sensibilidade e especificidade, o PCR infelizmente tem uso limitado por ser caro e de execução complexa, por isso fica limitado aos grandes centros e laboratórios de pesquisa. Os materiais para extração do material genético são os mais variados, desde amostras coletadas e condicionadas em papel filtro, há amostras de raspados, fragmentos de biópsias congelados ou em parafina, qualquer material biológico que contenha fragmentos de DNA de Leishmania spp. poderá ser utilizado. Existe uma variação na sensibilidade dos testes, o que pode ser explicado por diferentes métodos de extração e armazenamento do material biopsiado, além de formas distintas para a manipulação e obtenção dos materiais genéticos. A especificidade é considerada de 100%. Outra possibilidade é a utilização das técnicas de reação da transcriptase reversa (RT-PCR) e Polimorfismo no Comprimento de Fragmentos de Restrição – (RFLP-PCR), para o aumento da sensibilidade e determinação das espécies de Leishmania. 2.3. MANIFESTAÇÕES DA LTA EM PACIENTES COM COINFECÇÃO POR HIV E LTA A associação das infecções causadas pelo Vírus da HIV (Imunodeficiência Humana) e da LTA (Leishmaniose Tegumentar Americana), é definida como a confecção LeishmaniaHIV. Essa é uma doença considerada grava em várias regiões do mundo. Desde da década de 1990 nota- se um aumento expressivo de casos e projeções de seu crescimento contínuo, devido à disposição geográfica das duas infecções, como consequência da urbanização das leishmanioses e da interiorização da infecção por HIV. As manifestações cutâneas descritas na co-infecção HIV/Leishmania são diversas: formas agudas com nódulos evoluindo a lesões polimórficas com presença de linfadenopatias, geralmente correspondem a espécies do Novo Mundo; forma crônica caracterizada por placas e nódulos não ulcerados; forma redicivante ou lupóide, caracterizada por apresentar placas próximas à lesão prévia cicatrizada, o teste de Montenegro geralmente positivo, fisiopatologia geralmente relacionada com reativação, re-infecção ou recuperação imunológica e associada à L. tropica; forma disseminada, com lesões populares e nodulares que podem ulcerar, resposta parcial à terapêutica com recaída frequente e causadas geralmente por L. amazonensis e L. aethiopica; forma muco cutânea ou americana, causada por espécies do Novo Mundo e excepcionalmente L. aethiopica. O Brasil é um país com áreas endêmicas para diferentes espécies de Leishmania patogênicas para o homem. 2.4. MECANISMO DE AÇÃO DOS MEDICAMENTOS UTILIZADOS Em análise referente aos resultados obtidos no tratamento do paciente em destaque, podemos afirmar que: A administração de Penicilina, que combate diversos tipos de bactérias e usada em casos de infecção de garganta, (faringite, amigdalite); ouvido (oitite), não teve resultado satisfatório. A administração da Tetraciclina, que é usada no tratamento da Acne vulgaris, infecções geniturinárias, gengivoestomatite, granuloma inguinal, linfogranuloma venéreo, otite média, faringite, pneumonia, sinusite, tifo, sífilis e outras infecções causadas por bactérias sensíveis à tetraciclina; também, não obtendo o resultado satisfatório. Após tais tratamentos com os medicamentos acima mencionados e não obtendo resultados satisfatórios; sendo que o paciente continuava a apresentar estado febril, etc; foi administrada a medicamentosa de Anfotericina B na dosagem 1 mg/kg/dia, com dose diária de 50 mg por via endovenosa. A anfotericina B age ligando-se aos esterois da membrana celular do fungo sensível, alterando a permeabilidade da membrana e provocando extravasamento dos componentes intracelulares. O tratamento com Anfotericina B é indicado como tratamento de segunda linha para aspergilose invasiva, meningite criptocócica e criptococose disseminada em pacientes com HIV, leishmaniose cutânea e visceral em pacientes com HIV, fusariose, coccidiomicose, paracoccidioidomicose, histoplasmose, zigomicose e blastomicose. Tal tratamento alterou o estado do paciente que apresentoucicatrização completa da lesão nasal e simultaneamente, peniana. 3. CONCLUSÃO Podemos concluir que para identificar a leishmaniose Tegumentar Americana usamos testes específicos para identificar vírus sendo todos os métodos eficazes para chegarmos ao diagnóstico porem alguns são mais sensíveis e precisos. Em relação ao tratamento utilizado para combater os sintomas observamos alguns medicamentos muito eficazes como por exemplo os antibióticos para combater as infecções bacterianas e alguns tipos de medicação com ação fungicida onde os mesmos são testados e aprovados para que ocorra realmente efetividade no tratamento. E uma doença considerada grave em várias regiões do mundo, portanto, deve ser identificada e tratada no início para evitar complicações. O Brasil é um país com áreas endêmicas para diferentes espécies de Leishmania patogênicas para o homem, portanto como forma de evitar o contagio deve evitar lixos orgânicos no solo e manter animais fora do ambiente interno da casa e as casas com uma distância de matas. 4. REFERÊNCIAS ALEXANDRA, J. L. A. Diagnóstico de leishmaniose tegumentar americana utilizando a saliva coletada com swab. Dissertação (Mestrado em Biociências e Biotecnologia em Saúde) – Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2015. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/14335/2015alexandre-jla.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 21 out. 2022. BRASIL. Governo do Estado de Goiás. Secretaria de Estado da Saúde. Leishmaniose Tegumentar Americana. Secretaria de Estado da Saúde, 2019. Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7343-leishmaniose-tegumentar-americana#:~:text=A%20leishmaniose%20tegumentar%20americana%20%E2%80%93%20LTA,como%20a%20pregui%C3%A7a%2C%20o%20tamandu%C3%A1. Acesso em: 21 out. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. GONTIJO, B.; CARVALHO, M. L. R. Leishmaniose tegumentar americana. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 36, n. 1, p. 71-80, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/ZXND5L6KxmWJ8grGMsJMPDr/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 21 out. 2022. MAGALHÃES, A. V. et al. Histopatologia da leishmaniose tegumentar por Leishmania braziliensis braziliensis: 1. Padrões histopatológicos e estudo evolutivo das lesões. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, São Paulo, v. 28, n. 4 p. 253-262, 1986. https://doi.org/10.1590/S0036-46651986000400008 MATTA, G. C. Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. In: MATTA, G. C.; PONTES, A. L. M. (Org.). Políticas de saúde: organização e operacionalização do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2007. p. 61-80. VASCONCELOS, J. M. et al. Leishmaniose tegumentar americana: perfil epidemiológico, diagnóstico e tratamento. Revista Brasileira de Análises Clínicas, Rio de Janeiro, v. 50, n. 3, p. 221-227, 2018. https://doi.org/10.21877/2448-3877.201800722 12