Ed
semana passada
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao caso de leishmaniose tegumentar americana (LTA) e a recidiva da lesão após o tratamento. a) Desenvolvimento de resistência parasitária aos antimoniais, dificultando a eliminação completa da Leishmania. - Essa é uma possibilidade, pois a resistência a medicamentos pode ocorrer, mas não é a principal causa de recidivas em leishmaniose tegumentar. b) Hipersensibilidade tardia mediada por IgE, levando à formação de novas lesões ulcerativas no local inicial. - A hipersensibilidade mediada por IgE não é um mecanismo típico associado à recidiva da leishmaniose. c) Reinfecção recente pelo mesmo vetor, gerando nova lesão ulcerada no mesmo local de infecção anterior. - Essa é uma possibilidade válida, já que a leishmaniose pode ocorrer por reinfecção, mas não necessariamente no mesmo local. d) Supressão da resposta imune inata, promovendo falha na ativação de eosinófilos e resolução da infecção. - A supressão da resposta imune pode contribuir para a persistência da infecção, mas não é o mecanismo mais comum associado à recidiva. Considerando as opções, a alternativa que melhor se relaciona com a persistência e recidiva da leishmaniose tegumentar, mesmo após o tratamento, é a) Desenvolvimento de resistência parasitária aos antimoniais, dificultando a eliminação completa da Leishmania.