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LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS : 
TRATAMENTO E 
QUANDO ENCAMINHAR AO 
ESPECIALISTA 
Dra. Monique Kowalski Schmitz 
Florianópolis, 13 de abril de 2018 
 
Causas das lesões musculoesqueléticas: 
 
Movimentos de cargas 
 
Movimentos repetitivos ou com esforço 
 
Posturas incorretas e estáticas 
 
Ambientes com má iluminação ou temperaturas baixas e 
exposição a vibrações 
 
Trabalho em ritmo acelerado 
 
Estar de pé ou sentado, na mesma posição, muito tempo 
 
Lesões musculoesqueléticas e os fatores de risco 
psicossociais 
 
 
Elevado volume de trabalho ou pouca autonomia 
 
 
Pouca satisfação no trabalho 
 
OMBROS 
Exame Físico - Ombros 
Abdução Elevação Adução 
Barros Filho T.E.P. e Lech O.: Exame Físico em Ortopedia, 2001 
Exame Físico - Ombros 
Flexão Extensão 
Barros Filho T.E.P. e Lech O.: Exame Físico em Ortopedia, 2001 
Exame Físico - Ombros 
Rotação interna Rotação externa Abdução- vista de frente 
Barros Filho T.E.P. e Lech O.: Exame Físico em Ortopedia, 2001 
Manguito rotador 
Supraespinhal 
 
Infraespinhal 
 
Subescapular 
 
Redondo menor 
Testes especiais 
Teste de Jobe (supraespinhal) Teste de Gerber (subescapular) 
Teste de Infraespinhal Teste de Patte (Infraespinhal) 
TRATAMENTO 
• Bursite e Lesão do Manguito Rotador 
 
- Tratamento conservador- analgésico, AINH, 
fisioterapia (redução da inflamação e 
fortalecimento muscular) 
 
- Tratamento cirúrgico- artroscopia no ombro- 
ruptura parcial ou total dos tendões 
Quando encaminhar? 
Dor crônica 
 
Instabilidade 
 
Redução importante do arco de movimento 
 
Limitação funcional 
 
 
Quando encaminhar? 
 
Exames solicitados: 
 
- Raio X ombro AP verdadeiro/perfil/ axilar: casos com 
história de trauma, instabilidade, artrose (> 70 anos) 
 
- Ultrassonografia: sintomas de bursite, tenossinovites 
ou lesão de manguito rotador 
 
- Ressonância Magnética 
 
COTOVELOS 
Exame Físico - Cotovelos 
Flexão do cotovelo 
A- Extensão 
 
B- Perda da extensão completa 
Barros Filho T.E.P. e Lech O.: Exame Físico em Ortopedia, 2001 
Testes especiais para cotovelo 
Teste de Cozen – epicondilite lateral 
Teste de Cozen: reproduz a dor experimentada pelo 
paciente que, ao realizar a extensão do punho contra a 
resistência e com o cotovelo em 90° de flexão e o 
antebraço em pronação, refere dor no epicôndilo lateral. 
Testes especiais 
Teste de Mill- epicondilite lateral 
Teste de Mill: é realizado com o paciente com a mão fechada, o 
punho em dorsiflexão e o cotovelo em extensão. O examinador, 
então, forçará o punho em flexão e o paciente é orientado para 
resistir ao movimento, provocando dor no epicôndilo lateral. 
Testes especiais 
Epicondilite medial 
Teste para Epicondilite Medial (golfista):paciente sentado, estende o cotovelo 
e supina a mão; paciente vai flexionar o punho contra resistência. Os tendões 
que flexionam o punho estão fixados ao epicondilo medial. Se for provocado 
dor no epicôndilo medial, deve-se suspeitar de sua inflamação (epicondilite). 
 
 
 
http://2.bp.blogspot.com/-3KySN2rU_Ug/UW1b57wvVBI/AAAAAAAAA20/IcDESD3HYMc/s1600/epicondilite_medial.jpg
TRATAMENTO 
• Evolução natural lenta com melhora após 52 
semanas 
• AINH, analgésicos 
• FST- período não inferior a 6 semanas 
• Órteses 
• Infiltração local de corticoide- benefício 
temporário 
Existe indicação cirúrgica no manejo 
das epicondilites? 
• Na maioria dos casos apenas tratamento 
conservador (a melhora pode levar até 1 ano) 
 
• Tratamento cirúrgico- considerar após um 
período de 8-12 meses de tratamento 
conservador, sem melhora do quadro 
PUNHOS E MÃOS 
Exame Físico - Punhos 
Flexão 
Extensão 
Desvio radial Desvio ulnar Pronação Supinação 
Testes especiais 
-Abdutor longo do polegar 
-Extensor curto do polegar 
Teste de Finkelstein 
 Fazer um desvio ulnar do 
punho, mantendo o 
polegar aduzido e fletido 
na palma 
 
 É positivo se reproduzir 
dor no processo estiloide 
do rádio 
 
 Teste clássico para 
Tenossinovite 
estenosante de Quervain 
Testes especiais 
Teste de Phalen 
Teste de Tinel 
Testes para avaliação de Síndrome 
do Túnel do Carpo 
Túnel do carpo proximal normal: 
imagem por RNM no plano axial 
Ultra-som do punho 
com visualização do 
túnel do carpo (normal 
à esquerda e 
aumentado à direita) 
Nervo mediano aumentado, na altura do 
pisiforme 
Tratamento 
TRATAMENTO CONSERVADOR 
 
Tratar condições associadas- a redução das 
atividades, pelo menos temporária, permite 
um alívio. 
Medicamentos- AINH 
 Injeção de corticóide local 
 Imobilização por órteses 
Corticoterapia via oral 
 
Tratamento 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 
Obter diminuição da pressão intratúnel pelo 
aumento do volume do túnel do carpo, por causa da 
secção do retináculo dos flexores. 
 
 STC moderada a grave. 
Inervação das mãos (palma da mão) 
Área de sensibilidade do 
nervo mediano 
Área de sensibilidade do 
nervo ulnar 
Inervação das mãos 
Teste do nervo ulnar: 
Há déficit sensitivo na área cutânea do nervo. 
A parte motora é realizada pedindo ao paciente que faça 
abdução ativa do 5º dedo, opondo-se resistência. Haverá 
paralisia ou fraqueza do músculo nas lesões. 
Teste do nervo mediano: 
Há déficit sensitivo na área cutânea do nervo. 
Para testar a parte motora, peça ao paciente para fazer 
uma forte pinça como polegar e indicador, pelas 
extremidades dos dedos, formando um “O”. Se houver 
lesão, a pinça só será feita com as polpas digitais. 
Inervação das mãos 
Teste do nervo radial: 
 
Para testar a parte motora, solicite ao paciente para 
realizar extensão do punho e dedos, opondo-se 
resistência. Haverá paralisia ou fraqueza dos extensores. 
A paralisia completa do nervo radial dá a “mão caída” e 
a lesão mais freqüente ocorre por traumatismo do 
nervo na diáfise do úmero por uma fratura. 
Nervo radial: 
 
 Lesões ocorridas na axila 
 
 Lesões no sulco do n. radial 
do úmero 
 
 Lesões ocorridas nos 
antebraço 
Nervo radial 
• Sintomáticos- AINH, analgésicos 
 
• Reabilitação 
 
• Órtese 
 
• Quando se tem uma secção do nervo ou não 
houver recuperação com a reabilitação: avaliação 
cirúrgica para reconstrução do nervo 
 
 
Compressão do n. ulnar do cotovelo 
(Sd do túnel Cubital) 
 Neuropatia compressiva do n. ulnar na região do cotovelo. 
 
 Muitas vezes não existe uma causa específica. 
 
 Associação com o uso repetitivo do cotovelo, fratura, 
luxação, artrite ou pequenos traumas repetitivos na região. 
 
 Doenças sistêmicas (DM, alcoolismo crônico, insuficiência 
renal e a má nutrição) podem predispor a uma neuropatia 
compressiva. 
Compressão do n. ulnar do cotovelo 
(Sd do túnel Cubital) 
TRATAMENTO CONSERVADOR (Pacientes com sinais brandos e 
intermitentes) 
 
 Evitar atividades que causam ou agravam os sintomas (ex. apoio 
constante sobre os cotovelos, manutenção do cotovelo fletido) 
 
 Imobilizar a articulação do cotovelo, principalmente à noite 
 
 Reabilitação para fortalecer os ligamentos e tendões na região 
 
 AINH 
Compressão do n. ulnar do cotovelo 
(Sd do túnel Cubital) 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 
 Pacientes que não responderem ao tratamento conservador 
 
 Fraqueza importante e evidências de desnervação na 
eletroneuromiografia 
 
Síndrome de Guyon 
 
É a compressão do nervo cubital, ao nível do 
punho, quando ele passa através do túnel 
cubital ou canal de Guyon, em volta do osso 
pisiforme. 
A sintomatologia consiste em disestesias, dor, 
fraqueza e hipotrofia muscular, sensação de frio 
e intolerância ao calor na região cubital da mão 
Síndrome de Guyon 
 
 Ela ocorre por vários fatores incluindo os cistos sinoviais de punho, 
os macro traumatismos de punho, as fraturas de ossos da mão, 
a fratura do 1/3 distal do rádio e os micro traumatismos de repetição. 
 
Por ser o Canal de Guyon anatomicamente um canal situado na face 
lateral interna do punho, a compressãodecorrente desta alterações 
acometerá a região da mão inervada pelo nervo ulnar (4º e 5º dedos). 
 
• Por ser uma síndrome compressiva, a confirmação 
diagnóstica é feita através da (ENMG), onde a presença 
de achados como retardo da condução, diminuição do 
tempo de latência e diminuição da amplitude de onda 
confirmará a compressão do nervo ulnar. 
 
• Uma vez verificada a compressão, o tratamento básico 
é cirúrgico e consiste na descompressão do nervo. 
 
• Diagnósticos feitos em fase inicial da doença não 
deixam seqüelas, permitindo o retorno do paciente a 
uma vida normal e sem limitação. 
 
JOELHOS 
Exame Físico - Joelhos 
Exame Físico - Joelhos 
Teste do ligamento colateral medial 
 
Teste do ligamento colateral lateral 
Exame Físico - Joelhos 
Teste de Lackman (ligamento cruzado) 
Teste do ligamento cruzado (teste 
da Gaveta) 
Movimento antagônico 
 
Tíbia se desloca para a frente: lesão do LCA 
Tíbia se desloca para trás: lesão do LCP 
Exame Físico - Joelhos 
Teste de Appey (para avaliar lesão meniscal) 
QUANDO ENCAMINHAR? 
Dor crônica 
 
Instabilidade 
 
Redução importante do arco de movimento 
 
Limitação funcional 
 
Exames solicitados: 
 
- RX AP/perfil/axial de patela; 
 
- RNM se história de entorse, bloqueio articular, 
derrame articular recorrente ou persistente, 
sinais de massa/tumoração 
 
Síndrome Patelo- Femoral 
• É uma disfunção que ocorre na articulação 
entre o fêmur e a rótula, proporcionando dor 
em ambos os ossos, em especial na parte 
lateral. 
Síndrome Patelo-femoral 
 Pé pronado 
 
 Alteração na forma da patela. 
 
 Rotação interna ou rotação externa do fêmur ou tíbia. 
 
 Fraqueza do músculo vasto medial em relação ao vasto 
lateral. 
 
 Aplasia dos côndilos do fêmur 
 
Síndrome Patelo-femoral 
 Retração da banda Iliotibial, músculo bíceps femoral ou 
retináculo lateral da patela. 
 
 Rotação interna ou rotação externa do fêmur ou tíbia. 
 
 Hipoplasia ou displasia da patela. 
 
 Ângulo “Q” (o ângulo entre duas retas imaginárias 
desenhadas: Primeira a partir da espinha ilíaca anterior 
superior ao centro da rótula e a segunda a partir do centro 
da rótula para a tuberosidade da tíbia) maior que 10° nos 
homens e 15° nas mulheres. 
 
Síndrome Patelo-Femoral 
• Infiltrações de Ácido Hialurônico 
• Anti-inflamatórios 
• Acupuntura 
• Palmilhas Ortopédicas 
• Fortalecimento muscular 
Bursite anserina ou bursite de pata de 
ganso” 
• União dos 3 tendões: sartório, grácil e 
semitendíneo, que se inserem na região 
interna do joelho, um pouco abaixo da 
interlinha articular. 
 
• Dor medial no joelho, exacerbada ao subir 
escadas. 
Bursite anserina ou bursite de pata de 
ganso 
Repouso do joelho afetado 
Crioterapia (compressas de gelo por 10 
minutos) para os casos agudos 
Fisioterapia e 
Medicamento anti-inflamatório 
Bursite anserina ou bursite de pata de 
ganso 
• Perda de peso 
• Tratamento de condições associadas: desvio 
do joelho, pé plano,... 
• Os pacientes idosos e aqueles com dor crônica 
- evitar atrofia muscular pelo desuso. 
Exercícios isométricos podem ser empregados. 
• Injeção local de anestésico com corticóide 
Artrose de Joelho 
Tratamento da OA Baseado em 
Alvos 
Crescente importância do 
TRATAMENTO NÃO 
FARMACOLÓGICO 
• Educação 
Informação sobre a doença 
Importância de seu papel 
Aderência 
•Emagrecimento 
•Atividade Física 
ESTILO DE VIDA! 
Analgésicos comuns (não opióides, não AINEs) – FRACOS 
 
Opióides – ligam-se a receptores pré sinápticos (periféricos) (endorfina) e 
pós sinápticos (centrais) (afetam modulação e condução) 
EAs – adição, depressão respiratória, constipação, quedas 
 
AINEs – diminuição síntese de Prostaglandinas 
Periféricos -diminui limiar de excitação dos nociceptores 
EAs – digestivos, renais, hepáticos, cardio-circulatórios e da 
coagulação 
 
Infiltração intra-articular de corticóide 
 
OA: visão atual e manejo terapêutico 
Estímulo ao condrócito Diminuem inflamação 
- Glucosamina 
- Condroitína 
- Colágeno hidrolisado 
- Colágeno 2 não desnaturado 
- Diacereína 
- Harpagophitum procumbens 
- Curcuminóides 
- EISA (EXTRATOS 
INSAPONIFICÁVEIS DE 
ABACATE e SOJA) 
Symptomatic Slow Acting Drugs for OA (SYSADOA) 
OA: visão atual e manejo terapêutico 
Osteoartrose 
- Quando encaminhar? 
 
- Osteoartrose de difícil controle, não responsiva aos 
tratamentos sintomáticos usuais 
Fasciite plantar 
• A fascite plantar é uma inflamação na fáscia 
plantar 
• Condição comum e dolorosa desencadeada 
pelo estresse e esforço excessivo na região 
Cervicalgia 
Quando encaminhar? 
 
• Dor crônica 
 
• Dor não responsiva a tratamentos previamente instituídos 
 
• Radiculopatia 
 
• Limitação funcional importante 
 
• Alteração de sensibilidade de membros superiores (afastar outras 
causas: síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do túnel do 
carpo, etc) 
 
 
Cervicalgia 
Exames solicitados: 
 
- Raio x de coluna cervical AP e perfil 
 
- Ressonância Magnética em radiculopatia ou 
mielopatia ( estenose de canal) 
 
Lombalgia 
Lombalgia 
 
 
Mecânica X Inflamatória 
Critérios de encaminhamento 
Dor crônica, 
Dor não responsiva ao tratamentos já 
instituídos 
Radiculopatia, 
Claudicação neurogênica, 
Limitação funcional importante, 
Alteração no exame neurológico (força e 
sensibilidade) 
 
 
Exames complementares necessários: 
 
• Hemograma e creatinina 
 
• Urina tipo I (EPU) 
 
• Provas de atividade inflamatória (VHS, PCR, EFP com gráfico) 
 
• RX de coluna da área afetada (PA e Perfil) 
 
• RX de articulação sacro-ilíaca (FERGUSON) 
 
• RNM em radiculopatia ou mielopatia (estenose de canal) 
 
 
 
Diagnósticos diferenciais 
Espondiloartrites 
Grupos de espondiloartrites 
1- Espondilite Anquilosante 
 
2- Artrite Reativa 
 
3- Artrite Psoriásica 
 
4- Artropatias enteropáticas 
 
5- Espondiloartrite de início juvenil 
 
6- Espondiloartropatias indiferenciadas 
Classificação 
Critérios classificatórios de Espondiloartropatias Grupo Europeu de Espondiloartropatias, 1991 
Dor axial inflamatória OU Sinovite assimétrica predominante 
em MMII e (pelo menos um dos critérios): 
HF + 
Psoríase cutânea 
DII 
Uretrite ou diarréia aguda até 4 semanas precedendo a artrite 
Dor em nádegas alternante 
Entesopatia 
Sacroiliíte (bilateral graus 2 a 4 ou unilateral graus 3 ou 4) 
Rev. Bras. Reumatol., vol 53, no 3, maio/junho 2013 
Rev. Bras. Reumatol., vol 53, no 3, maio/junho 2013 
Espondilite Anquilosante 
Adulto jovem (2º a 4ª décadas de vida) 
 
> Sexo M, cor branca, em indivíduos HLA-B27 + 
 
Dor lombar de ritmo inflamatório, de caráter 
ascendente 
 
 “Postura do esquiador”- retificação da lordose 
lombar, acentuação da cifose dorsal e 
retificação da lordose cervical 
 
 Entesopatias, oligoartrites 
 
 Uveíte anterior aguda, unilateral e recorrente 
 
 
Critérios de Nova York modificados 
 
CRITÉRIOS CLÍNICOS 
1) Dor lombar por mais de 3 meses de duração que melhora com o exercício e 
não é aliviada com o repouso 
2) Limitação da coluna lombar nos planos frontal e sagital 
3) Expansibilidade torácica diminuída 
 
CRITÉRIOS RADIOGRÁFICOS 
1) Sacroiliíte bilateral graus 2, 3 ou 4 
2) Sacroiliíte unilateral, grau 3 ou 4 
 
(Presença de 1 critério clínico + 1 critério radiográfico) 
 
 
 
A- Grau 0- normal 
 
Grau I- suspeito 
 
B- Grau II- discreta 
irregularidade e 
esclerose das superfícies 
articulares, com espaço 
preservado 
 
 C- Grau III- redução do 
espaço articular, com 
irregularidade e 
esclerose subcondral 
 
D -Grau IV- anquilose 
bilateral 
Poliartralgia 
Poliartralgia 
Critérios de encaminhamento 
 
• Presença de sinais inflamatórios – dor, aumento de volume ou vermelhidão; 
 
• Duração ≥ 6 semanas; 
 
• Artrite de punhos e/ou metacarpofalangeanas; 
 
• Rigidez articular ≥ 30-60 minutos;• Presença de psoríase cutânea; 
 
• Elevação de provas de atividade inflamatória (VHS e PCR quantitativo); 
 
• Fator reumatoide (FR) e/ou anti-CCP reagente; 
 
• Alterações radiológicas erosivas. 
 
Poliartralgia 
• Critérios de encaminhamento 
 
• ARTRITE SÉPTICA- EMERGÊNCIA! 
Artrite Reumatoide (4 de 7) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rigidez matinal > 1h 
Artrite de 3 ou mais áreas 
Artrite de mãos 
Artrite simétrica 
Nódulos reumatoides 
 FR + 
Alterações radiográficas 
 
Critérios do Colégio Americano de Reumatologia 
1987 para classificação de Artrite Reumatóide 
Mota LCM et al. Consenso da Sociedade Brasileira de Reumatologia 2011 
para o diagnóstico e avaliação inicial da artrite reumatoide, Rev Bras 
Reumatol 2011. 
Monoartrites 
Artrite microcristalina (gota, cristais de 
pirofosfato de cálcio), outras 
Artrite Séptica 
Artrite de Lyme 
Sinovite de corpo estranho 
Sinovite vilonodular pigmentada 
Hemartrose 
Necrose avascular 
Reumatismo palindrômico 
Neoplasias 
Apresentação inicial de uma artrite 
poliarticular, sistêmica 
OBRIGADA!

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