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Lombalgi�
Tipos de Lombalgia
lombalgia mecânica comum:
● local: se limita à região lombar e nádegas.
● irradia para as coxas: Raramente
● horário:Pode aparecer subitamente pela manhã e
apresentar-se acompanhada de escoliose antálgica.
● duração: média de três a quatro dias. Após esse tempo,
o paciente volta à completa normalidade, com ou sem
tratamento.
hérnia de disco:
● horário: predominantemente durante as primeiras
horas do dia ( quando se realiza um esforço de flexão
durante o dia, o material nuclear é impelido para trás
mas por ele ainda é contido, ainda não tenho a dor. No
entanto, durante a noite, em razão de uma maior
embebição aquosa do núcleo e conseqüente elevação da
pressão intradiscal, as fibras do anel se rompem, dando
então início, durante as primeiras horas do dia o
quadro doloroso agudo)
● Irradiação: tem para um ou outro membro inferior e
com manobras semióticas positivas de compressão
radicular.
● obs: A dor se exacerba com os esforços. Sinal de
lasegue pode ser positivo.
osteoma osteóide:
● horário: durante a madrugada ou no começo do dia
pois a dor é desencadeada pela liberação de
prostaglandinas pelas células tumorais neste período
No estreitamento do canal raquidiano artrósico:
● horário: é noturna;
● Irradiação: pode está associado com ciatalgia uni ou
bilateral intensa, que melhora ao sentar-se. Pode ser
acompanhada de dor na panturrilha e de claudicação
neurogênica intermitente.
● O processo doloroso piora ao caminhar,
principalmente ladeira abaixo, e melhora ladeira
acima, o que a diferencia da claudicação vascular, que
piora ladeira acima.
● O sinal de Lasègue é negativo,
● A manobra de Romberg é positiva.
● A extensão da coluna lombar, durante 30 segundos,
desencadeia a dor
espondiloartropatias soronegativas: que são doenças
reumáticas inflamatórias, é característica a
● horário: exacerbação matinal dos sintomas ( dor é
influenciada pelo ritmo circadiano da secreção do
cortisol e pelo sistema nervoso autônomo)
● . A sacro-iliíte bilateral, às vezes unilateral.
espondilite anquilosante:
● pseudociatalgia altemante. Nesta doença, um conjunto
de cinco informações, prestadas pelo paciente, que
inclui
● lombalgia de caráter insidioso
● idade: antes dos quarenta anos
● de idade
● duração: maior do que três meses
● acompanhada de rigidez matinal e melhora com a
atividade física
neuralgia crural:
● Quando a dor se irradia para a face anterior da coxa,
não ultrapassando o joelho, deve-se pensar em
dor de origem extra-raquidiana: calculose renal,
endometriose, aneurisma de aorta abdominal, processos
expansivos abdominais, retroperitoniais
● em repouso
Exame Físico
Flexão da coluna lombar piora a dor na hérnia de disco (
aumenta pressão e impele o disco) mas se deitar melhora ao
deitar ( pressão intradiscal vai quase a zero)
Extensão da coluna lombar
● No estreitamento artrósico do canal raquidiano a dor
piora
Manobra de Valsalva: expiração forçada com a boca fechada
● Na compressão radicular tem exacerbação da dor ou
irradiação dela até o pé
Manobra de Lasègue: levantar a perna até sentir dor e depois
fazer dorsiflexão passiva e se doer é positivo
● positiva: quando a dor se irradia, ou se exarceba no
trajeto do dermátomo de L4-L5, ou L5.-S1
● quando a elevação do membro inferior faz um ângulo
de 35° a 70° com o plano horizontal. Sua positividade a
60° comprova compressão radicular
Manobra de Romberg:
E considerada anormal, se o movimento compensatório do
corpo for necessário para manter os pés fixos no mesmo lugar.
Este sinal costuma ser positivo na estenose do canal
Sinal das pontas
Não se consegue andar com um dos calcanhares: compressão da
raiz L5.
Não se consegue andar com uma das pontas dos pés:
compressão da raiz S1
(23)
(D).
Sinal do arco de corda
● Levanta-se a perna do paciente, como na manobra de
Lasègue, até que a dor apareça; nesse momento, faz-se
uma flexão do joelho. Havendo redução e/ou
desaparecimento da dor, o sinal é considerado positivo
para o diagnóstico de hérnia discal
(24)
(D).
Sinais não-orgânicos de lombalgias psicossomáticas
Há simulação de dor lombar ao se fazer compressão axial no
topo do crânio ou fazendo rotação da pelve e ombros, evitando
movimentar a coluna, e discrepâncias no sinal de Lasègue,
quando pesquisado sentado ou deitado
Sinal de Bowstring: Eleva quadril, flexiona joelho a 20°e
Pressão no nervo tibial na fossa poplítea com presença de dor.
● para hérnias
Sinal de Brudzinski: flexão ativa da coluna cervical
positivo: dor e faz flexão do quadril e joelhos
Manobra de Patrick FABERE: colocar pé contralateral sendo
quadril e joelhos flexionados. Positivo se dor
Sinais de Alerta
1. De tumor ou Infecção:
● idade acima de 50 ou abaixo de 20;
● história de câncer;
● febre, calafrios, perda de peso, sem outra
explicação convincente;
● Infecção bacteriana recente
● dependentes químicos,
● imunossuprimidos;
● dor com piora noturna;
● dor com piora em decúbito dorsal.
2. De fratura:
● trauma maior;
● trauma menor em idosos ou osteoporóticos.
3. De síndrome de cauda eqüina:
● anestesia em sela;
● disfunção de bexiga;
● déficit neurológico progressivo ou grave em membros
inferiores.
indicação : lombalgias e ciatalgias agudas que tenham
evolução atípica e nas de evolução insatisfatória, cuja
causa não foi determinada após seis semanas de tratamento
clínico.
Tratamento
● Repouso de 3-4 dias ( max de 5-6 dias)
● Paracetamol
● Dipirona
● Aines
● Corticoides
● relaxante muscular: ciclobenzaprina,carisoprol
● tricíclicos: lombalgia crônica
● A infiltração epidural com
glicocorticóides,anestésicos e opióides: dor
radicular aguda após falha de tratamento
conservador
Exame físico da coluna cervical
teste de distração: alivia a dor da compressão radicular
Manobra de spurling: aumento dos sintomas radiculares
na extremidade ao flexionar a cabeça lateralmente
sinal de lhemitte: dor, parestesias ou dor irradiada para
extremidades. Significa irritação meníngea ou esclerose
mútipla.
Ombr�
Anatomia
Exames
Inspeção
● Ver se tem lesão,
deformidade atrofia ou
hipotrofia
● sinal da tecla: luxação
acromioclavicular ->
● ombro em cabide: luxação
anterior
● sempre comparar o lado normal com o
acometido
Palpação
● bursite: palpar a região a bolsa serosa
subdeltóidea que pode estar aumentada de
volume e dolorosa
● tendinites e nas roturas do manguito
rotador: o tubérculo maior do úmero e os
tendões dos músculos supra, infra-espinhais
e redondo menor nele inseridos, que estão
dolorosos
● crepitação local: indicativa de processo
reacional crônico da bolsa serosa e tendões
● avaliar a força do deltóide ( anterior, lateral e
posterior)
Teste de dor e mobilidade articular
SUPRAESPINHAL
● teste do supraespinhal
● Teste de jobe
SUBESCAPULAR
● teste subescapular de Gerber
● teste do subescapular
INFRAESPINHAL
● teste do infraespinhal de
PATE ( 1)
● Teste do infraespinhal(2)
REDONDO MENOR
● teste
LESÃO ACROMIOCLAVICULAR
● teste de impacto de yokum
IRRITAÇÃO A BOLSA SEROSA E DO
TENDÃO DO SUPRA ESPINHAL
● teste do impacto de Neer
obs: Os testes de Neer, Hawkins e Yokun são
direcionados para avaliar o impacto
subacromial;
Teste de estabilidade
INSTABILIDADE DA ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
● Teste de instabilidade
posterior ( fukuda)
FROUXIDÃO CÁPSULO LIGAMENTAR
● Teste da gaveta anterior e
posterior
● teste do sulco ( puxar o braço
em sentido caudal e vê se aparece sulco
entre acrônimo e cabeça do úmero > 1cm)
PRINCIPAIS TESTES:
jober, geber, patte
Doença do Manguito Rotador
tendinopatias primárias:
- bursite
- tendinite calcária
Tendinopatias secundárias
- estreitamento do espaço subacromial
- calcificação do ligamento coracoacromial
- fratura desviada da grande tuberosidade
obs: acomete mais tendão supraespinhal
Causas:
- jovens: atividades atléticas, movimentos
repetitivos, acidentes. Dor durante adução >
90°, contínua ( sinal grave) pensar em
rotura
- meia idade: Ombro doloroso com irradiação
para inserçãodo deltóide do úmero. Pensar
em tendinopatia resultante de sobrecarga
repetitiva ( trabalho)
- idosos: impacto subacromial verdadeiro que
causa atrito com manguito. Dor intensa que
piora à noite, crepitação, fraqueza na abdução
e rotação lateral,
Exame:
● Padrão ouro: ressonância magnética
● Inicialmente pedir: US ou RX Ap e perfil
verdadeiro e axilar
Tratamento:
afecções subacromiais sem lesão do manguito rotador:
é conservador, AINE e fisioterapia. Se não melhorar
em 3 meses está indicado acromioplastia, liberação do
ligamento coracoacromial,bursectomia.
ruptura parcial: se < 50% da espessura é tratamento
conservador
se >50% é tratamento cirúrgico artroscópico
ruptura total: pacientes com boas condições clínicas,
com nível de atividade moderado são candidatos a
cirurgia; pacientes que apresentam dor intensa, sem
melhora com tratamento conservador também são
encaminhados ao tratamento cirúrgico
Capsulite Adesiva
Definição: rigidez articular glenoumeral + dor. Pode
ser idiopática ou traumática
Causas: trauma, imobilização do ombro, dm,
tireoidopatias, cardiopatias, doenças pulmonares,
cervicais, neurológicas etc
Diagnóstico: clínico + limitação do arco do
movimento passivo e dor
Exames: poucas alterações mas pode ter porose do
úmero ao rx e redução do re
cesso axilar na rm
Tratamento: inicia com analgesia, fisioterapia. Se
não melhorar é indicado liberação cirúrgica pela via
aberta ou preferencialmente artroscópica ( A cápsula e
ligamentos são seccionados visando o ganho da
amplitude articular e a reabilitação imediata)
Artrose acromioclavicular
Definição: degeneração da articulação. Dor na
articulação durante palpação e movimentação
Causas: atividades manuais pesadas e atletas
Exames: rx e tc mostram artrose em estágio mod-
grave
Tratamento: cirúrgico
Bursite do Ombro
definição: inflamação ou irritação de uma bursa
Causas: Atividade excessiva;Hiperabdução
prolongada;Ruptura do músculo supra-espinhoso,
infra-espinhoso ou porção longa do bíceps;Luxação
acromioclavicular;Fratura do troquiter;Irritação por
osteófitos;Aderência;Paciente crônico no leito;Alterações e
inflamações no geral.
Quadro clínico: dor nos ombros durante abdução, rotação
externa do membro superior que pode se irradiar para a
região escapular ou braços, gerando uma grave incapacidade
funcional.
Bursite aguda: início súbito,dores de intensidade progressiva,
inicialmente no ombro e projetando-se em seguida até o
punho, limitação predominante da abdução, enquanto a
rotação externa se encontra praticamente normal. As dores
costumam ser muito intensas durante os dez primeiros dias e
a cura espontânea leva cerca de seis semanas.
Bursite crônica: pode ser primária ou secundária (quando
ocorre junto com afecções na articulação acrômio clavicular).
É importante assinalar que a bursite crônica não apresenta
uma continuação ou sequela tardia da bursite aguda, sendo
que a aguda é uma doença inteiramente à parte.
Diagnóstico: clínico + rx ou rm
Joelh�
Testes Meniscais
Teste de Mc Murray: decúbito dorsal,
quadris a 9º e joelhos em flexão
máxima, palpa as interlinhas articulares
e segurar o pé, provocando rotação
interna e externa da perna.
(lesão do menisco medial) : dor com ou
sem estalidos na interlinha articular medial após
rotação externa
(lesão de menisco lateral): dor na interlinha articular
lateral após rotação interna
Teste de Appley: decúbito ventral,
inicia-se flexão do joelho, quadril em
extensão, aplicar compressão axial junto
ao pé e rotação externa da perna até o
ponto da angulação em que o pct refira
dor. A manobra é repetida com a rotação
da perna oposta e realizada novamente
aplicando força de distração ao invés de
compressão.
menisco medial: dor ou estalidos junto a
fase de compressão de teste em rotação
externa da perna
Menisco lateral: dor ou estalidos junto a
fase de compressão de teste em rotação interna.
Sinal de Smillie: palpação das interlinhas
articulares.
Lesões no corno posterior do menisco medial: dor
junto a interlinha medial (afecções patelares causam
dor nas regiões anterior e medial).
Lesões do menisco lateral: dor nas regiões anterior e
lateral do joelho.
Marcha do pato: pct agachado no chão, solicitar que
dê alguns passos.
lesão no corno posterior do menisco medial: dor que
impede o movimento indica
Testes ligamentares
Lachman: decúbito dorsal,joelho
fletido a 30º, segurar região
supracondilar do fêmur e região
superior da tíbia, fazer movimento
antagônico com cada uma das mãos,p /
deslizar a superfície articular sobre
outra.
lesão do LCA: quando a tíbia se desloca para frente
lesão de LCP: quando se desloca para trás, do LCP.
Teste da gaveta:
anterior: pct em decúbito dorsal e
com joelho em flexão de 90º, o
examinador apoia o pé do pct e com
ambas as mãos na região posterior do
terço superior da tíbia, traciona-a para
a frente provocando um deslizamento
anterior da perna sobre a coxa.
Teste da gaveta posterior: pct em decúbito dorsal,
joelho em 90º de flexão e rotação neutra, examinador
apoia o pé do paciente, empurra para trás a perna, e
com as polpas digitais sobre o rebordo anterior dos
planaltos tibiais sente os movimentos posteriores de
ambos os lados.
Resposta: Se o lado lateral se posterioriza
isoladamente indica instabilidade póstero-lateral, mas
se faz de ambos os lados o teste é positivo para lesão
do LCP.
Teste do pivot-shift: a partir da
posição final do jerk-test, como o
joelho estendido e a tíbia subluxada
anteriormente. Iniciar flexão quando
em 30-50º será percebida redução da
subluxação anterior. Indica lesão do
LCA.
Teste do ressalto: pct em decúbito dorsal com
MMII em 45º de flexão do quadril e
90º de flexão do joelho. Examinador
segura o pé ou a perna em rotação
interna com uma mão e com a outra
pressiona o terço superior externo da
perna para frente, fazendo discreto
valgo, o joelho estende-se até o
momento que se nota repentino ressalto articular
(subluxação anterolateral do joelho).
Exames
Raio-X nas incidências ântero-posterior e
lateral da articulação femorotibial: é o primeiro
estudo de imagem a ser solicitado diante da queixa de
dor no joelho.
achados de lesões ligamentares ou meniscais: fratura
de Segond, no LCA; a Síndrome de Pellegrini-Stieda,
no LCM e a presença de calcificação dos meniscos ou
fragmentos soltos calcificados, porém estas somente
serão confirmadas com exames mais acurados.
Ressonância Magnética (RNM): exame de escolha
para diagnosticar rupturas ligamentares. Altamente
sensível e específico no diagnóstico de rupturas
ligamentares agudas.Nas lesões meniscais, a RNM
pode definir a extensão e o tipo da ruptura, sendo o
exame de imagem mais sensível para detectar
pequenas rupturas.
RESUMO
TESTES MENISCAIS:
1. MC Murray
2. appley
3. steinmann
4. smile
5. marcha de pato
TESTE PARA LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
1. Lachman
2. gaveta anterior
3. jerk
4. pivot-shiet
TESTE PARA LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR
1. lachman
2. gaveta posterior
3. posteriorização passiva da tíbia
TESTE PARA LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL E
LATERAL:
1. Teste do bocejo articular em valgo ou varo
Quadri�
Exame Neurológico
Exame Físico
● em pé: desvio postural, contratura, cicatriz,
hipotrofia
● Dor:
- extra articular: face lateral do
quadril
- intra articular: região inguinal
paciente sentado fazer extensão
total do joelho e pedir para ele
forçar a extensão ( isso sensibiliza as raízes nervosas)
- sensibilidade cutânea: L2-S1
- reflexos profundos: patelar ( L2-L4) e aquileu
( L5-S1)
teste de tinel: percussão do nervo no trígono
femoral. Positivo se contraturas do quadril > 25°
teste de rotação passiva: mmii em extensão e faz
rotação externa e interna bilateralmente. Avalia
frouxidão ligamentar sinovite, efusão ou doença intra
articular
teste dial: frouxidão capsular
sinal do C: dor interior profunda, mal definida, no
quadril com a mão espalmada sobre a articulação e seu
polegar fica em formatode C
indica doença intra articular.
● marcha:
- anterversão femoral exagerada: marcha
com rotação interna excessiva e diminuição
da rotação externa
- retroversão femoral: marcha com rotação
externa excessiva e diminuição da rotação
interna
Sinal de trendelenburg: quando a musculatura
glútea não suporta o peso do corpo.
teste de trendelenburg: avalia o paciente de costas em
apoio monopodálico. Se positivo há queda do quadril para
lado oposto ao que está apoiado por fraqueza da
musculatura abdutora ipsilateral
● sentado: edema,varizes, palpar pulso da
artéria dorsal do pé e tibial posterior (
vascularização do quadril)
mobilidade articular: fazer rotação interna e
externa
teste de thomas: teste de contratura em flexão do
quadril. Avaliar neuropatia femoral e doenças
abdominais
teste de patrick: flexão, abdução e rotação externa.
Útil para doenças no quadril
teste de gaenslen: se doença na articulação o
paciente sente dor à extensão
DIRI: dor sugere impacto femoroacetabular anterior
ou lesão labral anterior
sinal de lasegue: presença de dor lombar à extensão
passiva do membro inferior em extensão do joelho e
quadril e flexão do quadril até limite ou 90° com
joelho flexionado. Serve para estirar as raízes nervosa.
Os sintoma aparecem depois de 30° de elevação do
mmii.
dor na flexão do quadril: sindrome do piriforme
Teste de McCarthy: se apresentar um clique é o
sinal para detectar impacto femoroacetabular
teste de apreensão: avalia displasia do quadril
teste de pace e de freiberg: avalia m. piriforme
P� � Torn�zel�
Testes
Teste de estresse em varo: se varismo indica lesão do
ligamento fibulocalcâneo e da cápsula lateral do tornozelo.
Teste de estresse em valgo: exagero do valgo indica
lesão do ligamento deltóide.
Teste de rotação do talo/teste de gaveta posterior
da fíbula: lesão dos ligamentos da sindesmose
tibiofibular distal.
Manobra de hiperextensão do tornozelo e dos
artelhos: dor se inflamação, hematoma na face plantar
indica rotura traumática.
teste da ponta dos pés: se não ocorrer variação
progressiva do retropé indica bloqueio da movimentação
da articulação subtalar.
teste dos blocos de coleman
teste de compressão látero lateral do
antepé/muder: dor com ou sem parestesia indica
processos inflamatórios e neoplásicos ( NEUROMA
DE MORTON)
PÉ PLANO: teste de jack
PÉ CAVO: teste de coliman
fascite plantar ou esporão do calcâneo: dor na região
plantar do calcanhar.
sintomas: dor que piora no fim do dia e ao apoiar o
pé no solo pela primeira vez no dia, e torna-se menos
intensa após iniciar os primeiros passos,aliviada pelo
repouso do pé. Edema leve e eritema
exames: Rx do pé e do tornozelo, com apoio do peso
corporal, devem ser feitas nas incidências
anteroposterior (AP), perfil e axial do calcâneo
tratamento: repouso e AINE por 4-6 semanas,
palmilhas, fisioterapia
Cotovel�
Testes
instabilidade em varo
instabilidade em valgo
teste da ordenha: se positivo é lesão do ligamento
colateral medial
Teste de cozen: se dor epicôndilo lateral ( epicondilite
lateral- cotovelo de tenista)
cotovelo em 90° de flexão, antebraço em pronação, fazer
extensão ativa do punho e examinador colocar resistência
Teste de Mill: se dor epicôndilo lateral ( epicondilite
lateral cotovelo de tenista)
cotovelo em 90° de flexão, antebraço em pronação e mão
fechada. examinado força punho em flexão e pedir pra
colocar resistência
Teste para Epicondilite medial: flexão do cotovelo,
antebraço em supinação e punho em extensão. Faz
extensão do cotovelo. Se for é cotovelo de golfista
Teste do gancho ou teste de compressão: pra lesão
distal do bíceps
inspeção:
- aumento de volume lateral: artrite séptica ou
reumatóide
- preenchimento do recesso infracondilar:
derrame articular, proliferação sinovial, doença
da cabeça do rádio
- alteração do ângulo de carregamento:
trauma, alteração da placa de crescimento. Se
diminui ( tem cúbito em varo) se aumenta (
cúbito em valgo)
homem: 13° mulher: 10°
- proeminência da ponta do olecrano:
luxação do cotovelo, artropatia de charcot.
- nervo ulnar espessado: hanseníase
- nervo ulnar pra frente durante
flenoflexão: subluxação
palpação:
- dor à palpação do rádio: osteoartrite ou
sinovite
- fossa cubital: tem o tendão do bíceps, artéria
braquial, nervo mediano. Se dor à palpação é
rompimento do tendão
Mã� � Punh�
Síndrome do Túnel do carpo
TETO DO TÚNEL: psiforme, tubérculo do escafóide, hâmulo
do hamato e tubérculo do trapézio
ASSOALHO: ossos do carpo, cápsula e ligamentos volares.
O ligamento transverso do carpo (retináculo dos flexores) ,
nervo mediano, tendões dos flexores superficiais e profundos
dos dedos e flexor longo do polegar corre por entre O TETO E
O ASSOALHO
Síndrome do túnel do carpo: a compressão do nervo
mediano pode causar hipoestesia além de paresia com
hipotrofia na eminencia tenar.
causas: sequela de traumatismo que alteram a anatomia da
região (Fratura de Colles ou dos ossos do carpo) ou por
sinovites que causam edema. Frequente na pós-menopausa
ou durante gravidez.
Diagnóstico: clínico através da história, alterações do exame
físico e sinais de Tinel e Phalen e durkan ( MAIS
ESPECÍFICO) eletroneuromiografia auxilia nos casos
duvidosos.
Alterações
1. Eminência tenar: hipotrofia, lesão do nervo
mediano.
2. Eminência hipotênar: hipotrofia, lesão do nervo
ulnar.
3. Aponeurose palmar: nódulos, aderências (Doença
de Dupuytren)
4. Nódulo de Bouchard: aumento da articulação
interfalangeana traduz uma sinovite por AR.
5. Nódulo de Heberden: nódulos duros e dolorosos
nas interfalangeanas distais característicos de
osteoartrose.
6. Polpas digitais: infecção.
1. Dedo em martelo: lesão do tendão extensor
terminal em sua inserção na falange distal.
Incapacidade de extensão da IFD provoca deformidade
em flexão dessa articulação.
2. Dedo em botoeira: lesão do tendão extensor central
em sua inserção na base da falange média.
Incapacidade de extensão da IFP provoca flexão dessa
articulação.
3. Deformidade em pescoço de cisne: deformidade
em extensão das IFP com flexão da IFD. Ocorre com
frequência na AR.
Exame neurológico
1. extensão dos dedos e polegar: c7 ( nervo
radial)
2. flexão dos dedos: c7 c8 e t1
3. flexor do polegar: c7 e c8
4. abdutor do polegar: c6 e c7
Testes especiais
Teste de Durkan: pressão do pulso
Teste de Allen: comprimir arterias radial e ulnar no punho e
pedir pra paciente abrir e fechar mãos.
Teste de Phalen: nervo mediano. Fazer flexão máxima dos
punhos por ATÉ 60 segundos
Teste de Tinel: Ele é realizado ao se realizar uma percussão
sobre o nervo para desencadear uma sensação de formigamento na
distribuição dos nervos.
Teste de Filkentein: desvio ulnar do punho
A�trit� Séptic�
Definição e epidemiologia
é uma contaminação articular e instalação de processo infeccioso
no interior da articulação.Provoca destruição da cartilagem,
necrose epifisária e luxações.
comum em < 2 anos: porque não tem a fise
ocorre em extremos de idade sendo mais frequente em crianças os
quais tem mais sequelas devido à anatomia e placa de crescimento
fisiopatologia
as bactérias produzem enzimas que provocam erosão da superfície
articular e destruição da cartilagem articular (condrólise química).
Além disso há aumento da pressão intra articular com distensão da
cápsula e isquemia da membrana sinovial. Isso provoca diminuição
da circulação e necrose
- S. aureus é o agente mais comum
- H influenza em < 3-4 anos
- estreptococo do grupo B, gram - : RN
- gonococo,pseudomona, salmonela: imunodeprimido
Sintomas
1. dor progressiva ( causada pela distensão capsular
2. limitação da mobilidade articular ( é quase impossível
realizar movimentos ativos ou passivos)
3. para se proteger da dor o paciente faz posições
intermediárias de defesa entre flexão e extensão,
rotação interna e externa. ( a dor melhora com joelho
em flexão de 20-30 °)
4. Aumento de volume devido proliferação bacteriana e
do líquido sinovial,febre
5. calor local
6. vermelhidão
7. bloqueio articular
a criança pode não ter febre mas há recusa alimentar, choro,
irritação
costuma ser pioartrite em única articulação
comum: joelho(pré escolar) e quadril (rn), tornozelo,
cotovelo,punho e ombro
Diagnóstico
punção intra articular com coleta de material onde é feito
cultura, antibiograma e bacterioscopia: > 50.000 mm³ fecha
diagnóstico
alterações: glicose diminuída em relação a glicemia, purulento,
aumenta viscosidade
hemograma: leucocitose com desvio à esquerda
vhg: elevado ( aumenta de 48 a 72 horas) e diminui em 2-4
semanas.
pcr: aumenta dentro de 6 horas ( é rápido e diminui rápido
com o tratamento
( no rn os exames podem está normais).
radiografia: espessamento da cápsula sinovial, infiltração,
edema de partes moles, aumento do espaço articular. Após 48
horas há afastamento entre superfícies articulares e sinais de
subluxação ou luxação.
US: líquido articular
Tratamento
1. antibióticos empírico logo após punção, parenteral por
10 dias e após isso VO por 2-3 semanas
RN: oxacilina e gentamicina
até 4 anos ou > 4 anos com risco de gonagococo:
oxacilina e ceftriaxone
adultos: cefalexina de 3°geração
2. artrotomia que permite lavar a articulação
3. se pus: após lavagem instala-se sistema de irrigação
contínua ( drenagem) que fica por 24 a 48 horas
4. imobilizar a articulação com tala para repouso
articular por 10 a 30 dias
ATB: oxacilina e gentamicina por 2 semanas EV e 4 semanas VO
fazer acompanhamento clínico de 2 em 2 dias com
hemograma, pcr, vhs
Complicações
- condrólise
- necrose vascular ( aumenta pressão na articulação)
- luxação com a cabeça íntegra
- luxação da cabeça femoral com necrose
Fratur� Exp�st�
Definição
toda aquela em que ocorre comunicação do seu foco (
comunicação óssea direta ou do seu hematoma fraturário) com
o meio externo contaminado com germes
Fisiopatologia
são lesões de maior absorção de energia relacionado a traumas
onde há desvascularização tecidual óssea e involucra e
contaminação bacteriana com o meio externo a qual diminui a
consolidação e aumenta o potencial de infecção
quando maior o envolvimento de partes moles maior a energia
envolvida
contaminação: quando maior a lesão maior o risco de infecção
Classificação
a Tipo 3 é subdividida porque muda o fato de ter lesão vascular
ou muscular.
B - Perda muscular e de nervo maior
C- Lesão vascular
tratamento: coloca fixador externo e sutura.
toda lesão por arma de fogo é classificada como 3
Pode pedir raio x pra avaliar a extensão.
Tratamento
- ATLS ( abcde)
A classificação é importante para definir a antibioticoterapia.
Depende muito do protocolo do hospital.
1- fez diagnóstico
2- ATLS
3- antibiótico
antibiótico local na lesão não é indicado.
2: osteossíntese ou fechamento primário ou tratamento
definitivo é decisão individual
RESUMO DA PROVA .
Radiografia:
Incidências:
- joelho: AP ( com apoio pra artrose ), perfil e axial de patela;
- Ombro: AP verdadeiro, perfil escapular e axilar;
- Coluna: AP e perfil;
- Tornozelo e pé: AP e perfil.
*lesão de manguito:
- quais os músculos fazem parte;
- principais testes: jober, gueber e patte.
*testes joelho: smile, Mc Murry, lackman, gaveta
*testes ligamento cruzado anterior: lackman, gaveta,
jerck.
*menisco: Apley, smile, marcha de pato e Mc Murry
* padrão ouro joelho e ombro: RM
* US dá pra ver ombro
*Testes síndrome do túnel do carpo: Tinel, Falen e Durcan
( mais específico )
* exame mais específico: eletroneuromiografia
*Testes tornozelo: Thompson, gaveta anterior e posterior

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