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Tráfico de escravizados

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Tráfico de escravizados 
 
● Após a chegada à América, os 
escravizados passaram a ser 
uma das “mercadorias” de 
maior interesse para os 
comerciantes portugueses e, 
posteriormente, para os 
traficantes de outros reinos 
europeus. 
 
● A escravidão é uma prática 
comum desde a Antiguidade. 
 
● No Egito, na Mesopotâmia, na 
Grécia e em Roma praticava-se 
a escravidão. 
 
● Na África, no período pré-
colonial, uma pessoa podia ser 
escravizada por vários motivos. 
 
De acordo com a africanista Leila Leite 
Fernandez, a escravização podia ser: 
 
 
● Provocada pela guerra, em 
que os inimigos capturados 
eram escravizados; 
● Uma forma de fugir da fome, 
pois as pessoas, para 
sobreviver, vendiam os filhos 
ou elas próprias; 
● Um modo de punição judicial, 
imposta por algum crime ou 
dívida não paga. 
 
● Os árabes foram grandes 
compradores de escravizados 
africanos, os quais eram 
transportados pelas rotas 
transaarianas para serem 
comercializados em outras 
regiões e continentes. 
 
● Com a expansão comercial 
européia (Grandes 
Navegações), a escravidão que 
existia na África foi alterada. 
 
● Os africanos se tornaram 
cativos, retirados da sua 
comunidade e transferidos para 
outras sociedades, perderam 
sua identidade cultural. 
 
● Submetidos a trabalhos 
exaustivos, perderam também o 
controle sobre o próprio corpo. 
 
● Os traficantes europeus se 
aliaram a grupos de africanos, 
que, por sua vez, passaram a 
capturar nativos para 
comercializá-los. 
 
● Os africanos eram trocados por 
produtos das colônias (tabaco, 
aguardente e açúcar), da 
Europa (armas de fogo), e da 
Ásia (tecidos). 
 
● A presença dos traficantes 
europeus na costa africana 
aumentou as rivalidades 
existentes entre grupos 
africanos. 
 
● O holandês Willian Bosman 
trabalhou na região da costa da 
Mina, na África. 
 
● Os escravizados eram 
transportados nos navios 
negreiros em condições 
desumanas. 
 
● Nos porões, abafados e sem 
ventilação, era comum ocorrer 
a proliferação de doenças. 
 
● A má alimentação e a péssima 
qualidade da água debilitavam 
a saúde, tornando os 
aprisionados ainda mais 
suscetíveis às doenças.

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