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avaliacao ed XVI

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I
ESTUDOS DISCIPLINARES XV 7449-20_SEPI_EN_0119_R_20222 CONTEÚDO
Usuário michely.paduan @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XV
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 03/10/22 19:53
Enviado 03/10/22 20:30
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 37 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Observe a charge e analise as a�rmativas a seguir: 
  
                            Fonte:https://bit.ly/3rj0YeG. Acesso em: 08 fev. 2015.
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a
chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população. 
II. O código de barras, na �gura, representa a “coisi�cação” do homem no atual sistema
socioeconômico. 
III. A crítica da charge se refere ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas
não são acessíveis a todos. 
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_245658_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_245658_1&content_id=_2984820_1&mode=reset
https://bit.ly/3rj0YeG
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Pergunta 2
Resposta Selecionada: b. 
Leia os quadrinhos e as a�rmativas a seguir. 
               
               Fonte: http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/05/86-racismo-sem-querer.html.
Acesso em: 14 jun. 2016. 
I. O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão enraizados no nosso
cotidiano e não incomodam ninguém. 
II. Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam em uma visão racista. 
III. Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não percebem o teor racista
de seus discursos. 
É correto o que se a�rma em:
II e III.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
Resposta Selecionada: a. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de
canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A
construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema
prisional tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar
multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não
podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há
culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
Pergunta 4
Leia o texto e a charge e analise as a�rmativas a seguir. 
  
    Pokémon GO no Brasil: como foi o primeiro dia do jogo no país Jogo dos monstrinhos leva
pessoas à rua e faz estranhos se socializarem Bruno Silva - 04/08/2016 
  
“A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que esperada. Desde os pedidos
desesperados nas redes sociais, os protestos que levaram à invasão da conta do criador do
game no Twitter ao lançamento o�cial do jogo no país, na última quarta-feira (3),
alcançando o topo da AppStore em menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria,
aqui, o mesmo sucesso encontrado lá fora. E nas ruas do país, como seria a recepção? Para
responder a essa pergunta, aguardamos, como muitos, o raiar do sol (o jogo chegou aqui às
18h da quarta) para embarcar na nossa própria jornada Pokémon. Andei pelas ruas de São
Paulo e a resposta é: sim, Pokémon GO é uma febre. Na capital paulista, grupos se juntaram
espontaneamente para jogar. Foi fácil encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e
estilos nas ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente à tela do celular,
procurando seus monstros. 
Nossa jornada começou por volta das 9h30. Como a Niantic já a�rmou que os monstros
têm mais possibilidade de serem encontrados em parques e em pontos turísticos, fui ao
local que junta as duas características: o Parque do Ibirapuera. No caminho, dentro de um
Uber (nunca jogue ao volante!) liguei o aplicativo na esperança de achar mais monstros,
aproveitando o movimento do carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats - os tipos mais
comuns na rua. A aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 do parque
encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras. A janelinha de monstros próximos acusava a
presença de mais monstros que ainda não havia encontrado até então: Geodude, Staryu e
um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o inicial de grama não deu as caras. 
Observando o parque, era fácil observar que algo estava diferente. Além dos habituais
corredores e ciclistas, um terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e gramados do
parque: pessoas andando com a cabeça baixa, olhando para a tela do celular. Olhei de
relance para a tela quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO. Na maioria
das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando duas pessoas ou mais estava com o
1 em 1 pontos
https://bit.ly/3J08yRy
Resposta Selecionada: e. 
celular na mão, a conversa invariavelmente era algo como ‘capturei um Zubat com 150 CP’
ou ‘tô quase evoluindo meu Pidgey’. 
O mais surpreendente veio quando me aproximei do Planetário do Ibirapuera, que no
game, é um ponto com quatro pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados Lure
Modules - itens que servem para atrair monstros para a pokéstop - e, com isso, cerca de 15
pessoas estavam por ali, sentadas ou andando em círculos, olho �xo no smartphone, o
polegar se arrastando de baixo para cima da tela. 
O problema de Pokémon GO 
No meio do caminho, deparei com o principal problema que a�ige o jogador de Pokémon
GO: a bateria do celular. O uso do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a
energia do smartphone despencar de 100% a 10% em pouco menos de uma hora e meia de
uso. Depois que o celular apagou, perambulei pelo parque até achar uma tomada em uma
lanchonete, e passei 40 minutos esperando o aparelho voltar a um nível seguro de bateria.
Lá, tive um encontro inusitado: o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO e
imediatamente começamos a bater papo. 
‘Peguei uns três ‘Bulbassauro’ já. Estou aproveitando as minhas entregas e o caminho de
ônibus pra capturar mais’, me contou o entregador, também reclamando que o celular
gasta muita bateria. ‘Vou voltar aqui no �m de semana com meu amigo pra capturar mais’,
�nalizou.” 
Fonte: https://omelete.uol.com.br/games/artigo/pokemon-go-no-brasil-como-foi-o-primeiro
-dia-do-jogo-no-pais/. Acesso em: 10 ago. 2016. 
  
                                        
                                                                    Fonte: acervo pessoal. 
  
I. O texto e acharge mostram que o Pokémon Go encontrou grande aceitação entre os
brasileiros e enaltecem o poder de engajamento do jogo. 
II. A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e se desconectam da
realidade em que vivem. 
III. O texto e a charge apontam os problemas do Pokémon Go no comportamento das
pessoas, pois o jogo leva o usuário para uma realidade paralela, promovendo a falta de
sociabilidade. 
IV. O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, que torna felizes seus
usuários, poupando-os dos problemas do mundo em que vivemos. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
                                                                         São Paulo, a capital mundial do gra�te  
              A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos
museus a céu aberto de arte urbana do mundo  
“Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa
muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma
característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América
Latina: os gra�tes e as pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de
1.500km2 da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do
gra�te. 
A arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é
uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário. ‘O gra�te é uma manifestação
artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se impõe’, dizem
os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como 
Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que
misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com
cores e �guras geométricas parecidas. Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro
onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. ‘A arte não é para você gostar, é
para você re�etir e pensar’, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula
’artivista’, por atrelar o gra�te a ações sociais.  
a Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito
mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista
e gra�teira Prila Paiva, 35 anos.  
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros
autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, ‘a adrenalina
de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um outdoor é tão agressivo quanto
um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e
dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie’.  
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito
Gilberto Kassab, proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já
em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público. Por
isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros gra�tados.
De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. ‘Nunca sentimos,
por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te’, contam Os
Gêmeos. ‘Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do
contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte’. 
Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de
lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas. Por tratar-
se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o
consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia
de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que
nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por 5 anos, de muros
gra�tados. ‘O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela
má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez.  
Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um
negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo
Brasil e pelo mundo. ‘Depois que �zemos a exposição dos Gêmeos, ganhamos outro público
na galeria. Esses artistas têm um apelo que outros não têm’, diz Alexandre Gabriel, diretor
da galeria que representa Os Gêmeos.  
Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto com curadoria
do artista Binho Ribeiro, que expõe gra�tes no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). A
exibição é gratuita. O museu �ca em um bairro nobre da capital, no Jardim Europa, uma
prova de que essa arte marginal anda mais ao centro do que à margem da cidade. ‘Não
1 em 1 pontos
http://www.hypeness.com.br/2011/10/1-museu-aberto/
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/pdf/roteirostematicos/roteiro_arte_urbana_ld.pdf
http://www.graffitisaopaulo.com.br/
http://www.fortesvilaca.com.br/
http://mube.art.br/projetos/graffiti-fine-art/
Resposta Selecionada: d. 
existe preconceito do mercado, o que existe são pessoas preconceituosas’, conclui Ribeiro. 
Pimp My Carroça 
Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano
começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo,
que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para
os centros de reciclagem. ‘Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas’,
diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas
pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras
para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o
projeto Pimp My Carroça.  
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de
São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos
e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma
edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de
carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um
possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável.”
Fonte: adaptado de: http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura/1385165447_940154.
html. Acesso em: 05 jun. 2016.  
Com base na leitura, analise as a�rmativas:  
I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do gra�te e da pichação como formas
de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está
aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo.  
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata
de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes o�cialmente
reconhecidas.  
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria
haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte
urbana. 
É correto o que se a�rma apenas em:
I e IV.
Pergunta 6
Leia a charge e o texto a seguir: 
                
 
                                                         Fonte: https://bit.ly/34xNNO9. Acesso em: 06nov. 2014. 
                                                             ACNUDH condena violência em presídios brasileiros 
“O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os
1 em 1 pontos
http://www.pimpmycarroca.com/
http://catarse.me/pt
Resposta Selecionada: b. 
Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos
presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram
mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido
decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois
motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Autoridades revelaram que
mais um homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. 
‘Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e
das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça’,
comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. ‘Ficamos consternados com
o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível
que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e
cotidianas’, disse Incalcaterra. 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a
violência nas unidades prisionais. ‘Superlotação, condições penitenciárias inadequadas,
torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e
isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos’,
apontou o Representante do Escritório na América do Sul. ‘O país deve reformar seu
sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política criminal
brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes’, concluiu
Incalcaterra.” 
Fonte: adaptado de:http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813. Acesso em: 06 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de
penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a
inadequação das unidades prisionais brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no
Brasil.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 7
Leia a charge a seguir. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
1 em 1 pontos
http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813
Resposta Selecionada: a. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir:
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
“Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática,
que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa
constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e
mais um pelos EUA. 
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11
anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções
previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030,
embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia
produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. 
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos
gases apontado como culpado pela mudança climática. 
A União Europeia representa 11% das emissões planetárias de CO2. No mês passado, o
bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação
com os níveis de 1990. 
Fonte: adaptado de:https://glo.bo/3AU1cMu. Acesso em: 14 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 signi�ca que
a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. 
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será
responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte
dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos
gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
Assinale a alternativa correta.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 9
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de
seu grupo é uma forma astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://g1.globo.com/topico/barack-obama.html
http://g1.globo.com/topico/china/
https://glo.bo/3AU1cMu
circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que
mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos
ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de
circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que
fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver,
o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e
percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgo, o que faz parte e o
que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos
políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um
naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que
invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade
impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de
so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que
não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu
fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela
morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma
desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de
afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não
haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em
relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas,
para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual
fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres
e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio,isto pode parecer um ato de
dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal
estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender
que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço
comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar
minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de
circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na
narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em
regime restrito, mesmo que agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que
podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que
faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que
temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro
medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um
regime autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa
como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por
Resposta Selecionada: e. 
isso, gerou con�itos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir.
  
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas
0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 mai. 2016.
“A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada
humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura
para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don’t Sleep, There are Snakes
(Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). Comunidades inteiras vivem
completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas
movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num ambiente em que a
eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
‘No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de
qualidade’, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. ‘A enorme área da �oresta torna inviável a criação de uma rede de
distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz,
refrigeração e lazer’, relata do município amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio
de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses,
com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre boias no
rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde
o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água
do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras
coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais
�quem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
‘Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que
elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
di�cilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados’, diz
Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo
de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a
construção de uma pequena fábrica — prevista para abril — com 3 congeladores
alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la
em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década,
após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a
geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a
excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores,
neologismo que re�ete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de
1 em 1 pontos
Segunda-feira, 3 de Outubro de 2022 20h30min57s GMT-03:00
Resposta Selecionada: c. 
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda.
‘Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira
pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética’, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Aneel permitem, segundo Sauaia, ‘a geração compartilhada de
energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em forma de consórcio ou de
cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas fotovoltaicos domésticos ou
comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis produzirem mais do que o
que é consumido, e vice-versa’. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país,
a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à
irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas
fotovoltaicas.” 
Fonte: https://bit.ly/32SbzUo. Acesso em: 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor
produza 30% da sua demanda, tornando-se “prosumidor”. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em
18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da
Amazônia, onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia
elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por
isso, a energia solar é uma boa alternativa.
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III é correta.
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