Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Dr. Joares Junior UNIDADE II Eletrônica Analógica Nos anos 70 iniciou sua produção em larga escala; Foi inventado na década de 50, para substituir as válvulas utilizadas principalmente em TVs; O termo transistor vem da expressão em inglês “transfer resistor”, que significa resistor de transferência; É um componente que apresenta resistência variável entre dois terminais e o controle desta resistência é feita por um terceiro terminal. Transistor Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e Possui 3 regiões dopadas; 3 terminais: coletor, base e emissor; PNP e NPN; A base tem uma dopagem fraca; Propicia a condução no coletor; Sinal de menos significa os elétrons livres; O emissor é fortemente dopado; Sua função é injetar elétrons na base; O coletor tem uma dopagem alta; Transistor O Transistor não Polarizado Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e C E B n n P 0 ,1 5 0 p o l. 0 ,0 0 4 p o l. - + - + V E E V C C V C C V E E + - + - E C B P P n 0 ,1 5 0 p o l 0 ,0 0 1 p o l. Possui três correntes: corrente no emissor IE, corrente na base IB e corrente no coletor IC; A corrente do emissor é a maior da três, pois é uma fonte direta; Quase todas os elétrons do emissor passam pelo coletor, logo sua corrente tem quase o mesmo valor; A corrente da base é a menor de todas, quase 1% da corrente. Correntes no transistor Robert L. Boylestad and Louis Nashelsky Electronic Devices and Circuit Theory, 11e C B E Correntes no transistor Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e IE IC E B P Pn IB + - + - VEE VCC E IC C IE IB B C B E C Pn n IE IC IB +- +- VEE VCC ICIE IB B E C Polarização direta Polarização no transistor Polarização reversa Componentes de corrente Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L.. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e + Portadores majoritários E + - B Região de depleção + - VEE Região de depleção + - VCC B + - C + Portadores minoritários P n n p + Portadores majoritários + Portadores minoritários P n P E C B IE IC IB + - + - Regiões de depleção VCCVEE Lei de Kirchhoff diz que a corrente total é igual a somatória das corrente em um nó; Aplicando a lei de Kirchhoff em um transistor a seguinte relação é encontrada: Correntes no Transistor Um propriedade que torna o transistor muito útil é a sua corrente no coletor, que é muito maior que a corrente na base; Está relação é conhecida como ganho βCC, que é definida por: Correntes no Transistor Rearranjando a equação de βCC, pode-se calcular os valores de IC e IB. Correntes no Transistor Polarização direta do diodo emissor: permite que alguns elétrons livres se desloquem do emissor para a base; Ao entrar na banda de condução da base, tornam-se portadores minoritários; Pela dopagem da base, a maior parte se difunde pela camada de depleção do coletor; Alguns elétrons se recombinam com lacunas na base, tornando-se elétrons de valência e fluem para o terminal da base; Descida dos elétrons da base para o coletor gera calor: região mais extensa; Polarização reversa do diodo coletor: Ponto de Vista de Banda de Energias Ponto de Vista de Banda de Energias Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 137. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. DA FONTE DO EMISSOR n EMISSOR p BASE n COLETOR TRAJETO DE RECOMBINAÇÃO PARA A FONTE DO COLETOR Junções são semelhantes a diodos: tensão reversa pode danificar o transistor; Diodo emissor: alto nível de dopagem – tensão reversa baixa, de 5 a 30 V; Diodo coletor: média dopagem – tensão reversa de 20 a 300 V; Funcionamento normal: diodo emissor diretamente polarizado e diodo coletor reversamente polarizado; Se VCB for grande demais, muita potência é dissipada e pode danificar o dispositivo; Tensões máximas reversas VBE e VCB não devem ser atingidas; Características do transistor. Tensões de Ruptura Gráficos que relacionam correntes e tensões no transistor; Variação das tensões VBB e VCC: gerar diferentes correntes e tensões; Fixa-se IB e varia VCC: mede-se IC e VCE; Características do transistor. Curvas do coletor Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 145. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. IC JOELHO RUPTURA IB = 10μA1 mA 1 V VCE 2 mA IC 1 V VCE IB = 20μA RUPTURA Características do transistor. Curvas de coletor com diferentes correntes de base Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 145. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. IC O ganho (βCC, hfe) varia muito entre os transistores; Variação com temperatura, figura abaixo; A variação de IC e de temperatura: pode variar em 9:1; Os projetos não podem depender de valor exato de βCC . Características do transistor. Curvas de ganho de corrente em função da temperatura Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 147. vol1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. T = 150ºc βCC T = -50ºc IC Quando buscar informações nos “datasheets” deve-se começar com as especificações máximas, pois, estes valores determinam os limites de correntes, da tensão e de outras quantidades do componente. VCEO; VCBO; IC; PD; Características do transistor. Especificações do transistor Características do transistor. Folha de dados Robert L. Boylestad and Louis Nashelsky Electronic Devices and Circuit Theory, 11e 2,0 1,0 0,7 0,5 0,3 0,2 0,1 0,1 0,2 0,3 0,5 0,7 1,0 2,0 3,0 5,0 7,0 10 20 30 50 70 100 200 CURVAS CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS Ganho de corrente CC Tj = + 125 º C + 25 º C - 55 º C VCE = I V LC Corrente de coletor (mA) ESPECIFICAÇÕES MÁXIMAS Especificação Símbolo 2N4123 Unidade Tensão coletro-emissor VCBO 30 VCC Tensão coletor-base VCBO 40 VCC Tensão emissor-base VEBO 5,0 VCC Corrente de coletor – contínua IC 200 mACC Dissipação total do dispositivo @ TA = 25 ºC Redução acima de 25 ºC PD 625 5,0 mW mWºC Faixa de temperatura da junção para armazenamento Tj,Tstg -55 A + 150 ºC CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS Característica Símbolo Máx. Unidade Resistência térmica entre junção e encapsulamento RθJC 83,3 ºcw Resistência térmica entre junção e ambiente RθJA 200 ºcw Característica Símbolo Mín. Máx. Unidade CARACTERÍSTICAS ELÉTRICA (TA = 25ºC, a menos especificado outro valor) CARACTERÍSTICAS NO ESTADO “DESLIGADO” Tensão de ruptura coletor-emissor (IC = 1,0 mACC .IE = 0) V(BR)CEO 30 VCC Tensão de ruptura coletor-base (IC = 10 μACC .IE = 0) V(BR)CBO 40 VCC Tensão de ruptura emissor-base (IE = 10 μACC .IC = 0) V(BR)EBO 5,0 - VCC Corrente de corte do coletor (VCB = 20 VCC .IE = 0) ICBO - 50 nACC Corrente de corte do emissor (VCB = 20 VCC .IE = 0) IEBO - 50 nACC CARACTERÍSTICAS NO ESTADO “LIGADO” Ganho de corrente CC (1) (IC = 2,0 mACC .VCE = 1,0 VCC) (IC = 50 mACC .VCE = 1,0 VCC) hfe 50 25 150 - VCC Tensão de saturação do coletor-emissor (1) (IC = 50 mACC .VB = 5,0 mACC) VCE(sat) - 0,3 VCC Tensão de saturação base-emissor (1) (IC = 50 mACC .IB = 5,0 mACC VBE(sat) - 0,95 VCC Testes de transistores Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e Teste de transistor Transistor JFET SCR Verificação da junção base-emissor diretamente polarizada de um transistor npn. E B Baixo R Aberto Alto R C B E Verificação da junção base-coletor reversamente polarizada de um transistor npn. Saturação: O diodo coletor não está reversamente polarizado; Máxima corrente possível para o coletor. Corte: IB=0 e IC≈0 (existe uma pequena corrente de corte do coletor); Máximo VCE possível. Características do transistor. A reta de carga Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 151. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. RC VBB RB VBE ++ - VCE VCC + + - - Características do transistor. A reta de carga Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica,p. 151. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. VCC RC IC IB > IB(sat) IB > IB(sat) IB IB = 0 VCC VCE CORTE 0 Q SATURAÇÃO Operação: o transistor funciona em dois pontos: corte e saturação. O transistor como chave Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 153. vol1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e VBB RB RC (a) VBE + - + - VCC + - VBB+ RB RC (b) + VCC IC VCC RC VCC VCE CHAVE FECHADA CHAVE ABERTA VCC Vi R NO NC Circuito com emissor aterrado, com VBB = VCC ; Forma ruim de polarização do transistor por ter forte dependência com corrente e temperatura; Não é usado em circuitos lineares; Usado em circuitos digitais: corte ou saturação (regra da saturação forte); Transistor. Polarização da base Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. RB RC VBB + - + - VCC RB RC +VCC Opção para compensar parte da variação de β; Presença de resistor no emissor e VBB = VCC ; Realimentação: corrente de saída (IE) usada compensar uma variação na entrada (IC); Usar a tensão através de RE para compensar possível variação em β; Para funcionar adequadamente, precisaria de RE muito grande; Transistor. Polarização com realimentação do emissor β aumenta -> IC aumenta -> IE aumenta -> VE aumenta -> VRB diminui -> IB diminui -> IC diminui e compensar variação de β. Transistor. Polarização com realimentação do emissor Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. RB RC RE VBB VCC + - RB + - RC +VCC RE É também chamado de autopolarização; Resistor da base é ligado ao coletor; Realimentação: Aumento de β (com temperatura): IC aumenta e VCE diminui; VB diminui e força IC a diminuir; Polarização com realimentação do coletor Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. RB +VCC RC + VCE 0,7 V + - 0,7 V + +VCC RC RC +VCC 0,7 V + - - - É um transistor bipolar, em que a luz incide sobre a base. O seu funcionamento não difere do funcionamento do transistor bipolar comum, no entanto, a base é polarizada pela luz. A corrente do coletor resultante, base aberta: A corrente do coletor é maior do que a corrente reversa inicial de um fator de β. O fototransistor. O fotoacoplador Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. RC +VCC A corrente do coletor, no circuito abaixo, para os valores de ganho de 100 e 300, são: a) 0,25mA e 8,58mA b) 2,25mA e 7,33mA c) 4,77mA e 8,58mA d) 4,25mA e 9,33mA e) 4,77mA e 7,33mA Interatividade Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. 1 kΩ 200 kΩ + 15 V A corrente do coletor, no circuito abaixo, para os valores de ganho de 100 e 300, são: a) 0,25mA e 8,58mA b) 2,25mA e 7,33mA c) 4,77mA e 8,58mA d) 4,25mA e 9,33mA e) 4,77mA e 7,33mA Resposta Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. 1 kΩ 200 kΩ + 15 V Somando as tensões na malha da base: Aproximamos para: como Assim: Então calculamos: Para β=100 para β=300 Resolução Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987. Chamada polarização universal; Divisor de tensão nos resistores R1 e R2; R2 polariza a base (diodo emissor); Polarização por divisor de tensão Fonte: MALVINO, A. P. Eletrônica, p. 175. vol 1. 1 ed. São Paulo – McGraw-Hill, 1987 +VCC R1 RC VB VC VE RER2 +VTH VB +VCC RC VC VE RE Circuito de Thevenin: Divisor de tensão firme: Polarização por divisor de tensão. Equações Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e RE RTh VTh IB B VBE + - E IE R1 R2 RE RC VC VE VB + VCC Usando a regra do 1/10 teremos: Polarização por divisor de tensão. Orientações para o projeto Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e R1 RC R2 C2 C1 Vi VO RE VCC Calcule VB, VE, VCE e IE para o circuito abaixo: Exemplo Fonte: autoria própria. 6K8Ω 3KΩ 30V R1 RC R2 RE 750Ω1KΩ Determinando VB A corrente no emissor: A tensão no emissor: A tensão no coletor-emissor: Resolução. Fonte: autoria própria . 6K8Ω 3KΩ 750Ω R1 R2 RE RC 1KΩ O Darlington não é mais do que a ligação de vários transistores com a finalidade de aumentar o ganho de corrente. Vantagens: maior ganho de corrente e tanto o disparo quanto o bloqueio são sequenciais. Desvantagens: utilização em apenas circuitos com médias frequências e potências. Conexão Darlington Fonte: autoria própria. B C E A tensão VCE no circuito abaixo é aproximadamente: a) 1,2V b) 12V c) 22 V d) 0,0 V e) 8,5 V Exemplo Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e +22V 39 KΩ 10 μF 10 μF 10 KΩ IC VCE 3.9 KΩ VO 50 μF 1.5 KΩ Vi A tensão VCE no circuito abaixo é aproximadamente: a) 1,2V b) 12V c) 22 V d) 0,0 V e) 8,5 V Resposta Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e +22V 39 KΩ 10 μF 10 μF 10 KΩ IC VCE 3.9 KΩ VO 50 μF 1.5 KΩ Vi Resolução Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e +22V 39 KΩ 10 μF 10 μF 10 KΩ IC VCE 3.9 KΩ VO 50 μF 1.5 KΩ Vi Amplificação CA (pequenos sinais) Análise C.A. do transistor Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e i i i i R VCC/(RC+RE) Time iC + ICQ IC - Q-point iB iBQ iB- Time VCEQ VCC vCE Time IC Fontes CC e capacitores curto-circuitados Análise C.A. do transistor Circuito equivalente Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e VCC RC C C2 + VOE B R1 C1+ Vi R2 RE C3Vi + - R1 B C RC VOE R2Vi + -- + - + Rs Vs RS VS RS VS + Vi B+ Ii E C Zi R1 R2 Zo RC VO IO + Transmitir sinais CA isolando CC (geralmente ligado em série); Desviar sinais CA para o terra (geralmente ligado em paralelo); XC < 0,1.R onde R = resistência total em série com o capacitor “os efeitos produzidos por cada fonte (CC e CA) funcionando separadamente pode ser depois somado para obter o efeito total”; Capacitores abertos para CC e curto-circuitados para CA. Análise C.A. do transistor. Capacitores de acoplamento Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e VCC R1 RC C C2 C1 + B E RE C3 VO Vi Vi + - Modelo re para emissor comum. Análise C.A. do transistor. Modelo re Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e Ii = Ib b + + Vi Vbe IC = βIb -- e e Ie re b e e c Zi = βre c Emissor comum com polarização por divisor de tensão Análise C.A. do transistor. Modelo re Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e VCC RCR1 B C1 C2 R2 ZO VO Vi + Zi - R1 R2 b e Ib R’ RE CE E IO Ii Vi Zi Ii βre βIb ro c e RC IO ZO VO + - R’ = R1||R2 = R1R2 R1 + R2 Av = VO Vi = - RC ||ro re Av = VO Vi ≌ - RC re Zo = RC||ro Zo ≌RC Zi = R’||βre rO≥10RC rO≥10RC Para o circuito mostrado na figura abaixo, determine o ganho (aproximadamente): a) -300 b) +300 c) - 369 d) + 369 e) - 224 Interatividade Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e 22 V 56 kΩ 10 μF 8,2 kΩ 1,5 kΩ 20 μFZi Ii Vi ZO VO IO 10 μF 6,8 kΩ β = 90 Alternativa correta letra c. Primeiro devemos verificar se podemos usar: Agora devemos achar o valor de re, resolvendo o circuito de polarização: Resposta Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e βRE > 10R2 (90)(1,5 KΩ)> 10(8,2KΩ)Calculando a impedância de entrada: O ganho como: Resolução Fonte: BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Electronic Devices and Circuit Theory, 11e BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11. ed. Ed. Pearson, 2013. MALVINO, A. P. Eletrônica. v. 1. 1ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987, p. 175. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
Compartilhar