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Sistema Tegumentar

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Universidade Federal de Alagoas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Tegumentar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maceió - AL 
Sistema Tegumentar 
 
 Introdução 
A pele (cútis ou tegumento – significa cobertura natural de um organismo ou de um órgão) 
e seus derivados constituem o sistema tegumentar. A pele forma a cobertura externa do 
corpo e representa o seu maior órgão (constitui cerca de 15 a 20% da massa total). Sendo 
dividida em duas principais camadas: 
 Epiderme: é composta de um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado1, 
que cresce continuamente, mas que mantém a sua espessura normal pelo processo 
de descamação. A epiderme origina-se do ectoderma embrionário. 
 Derme: é composta de tecido conjuntivo denso, que proporciona suporte 
mecânico, resistência e espessura à pele. A derme é derivada do mesoderma. 
 Hipoderme: contém quantidades variáveis de tecido adiposo disposto em lóbulos 
limitados por tecido conjuntivo. Situa-se abaixo da derme e é equivalente a fáscia 
subcutânea. – não é uma camada da pele, ela é formada basicamente por células 
de gordura. 
Fáscia subcutânea: estrutura fibrosa (formada principalmente por colágeno) que conecta 
músculos, ossos, tendões, ligamentos e sangue, apoiando e protegendo os principais 
grupos musculares e órgãos. 
 
Figura 1 - EP = Epiderme; DE = Derme 
Os derivados epidérmicos da pele (anexos epidérmicos da pele) incluem as seguintes 
estruturas e produtos tegumentares: 
 Folículos pilosos e pelos; 
 Glândulas sudoríparas; 
 Glândulas sebáceas; 
 Unhas; 
 Glândulas mamárias. 
A pele e seus derivados constituem um órgão complexo composto de numerosos tipos 
diferentes de células. A diversidade dessas células e a sua capacidade de trabalhar em 
conjunto proporcionam muitas funções que possibilitam ao indivíduo lidar com o 
ambiente externo. As principais funções da pele incluem as seguintes: 
 Atua como barreia que protege contra agentes físicos, químicos e biológicos no 
ambiente externo; 
 Fornece informações imunológicas obtidas durante o processamento de antígenos 
para as células efetoras apropriadas no tecido linfático. 
Tecido linfático: tipo especial de tecido conjuntivo rico em células reticulares e em células 
de defesa, como linfócitos, plasmócitos e macrófagos. 
 Participa na homeostasia ao regular a temperatura corporal e a perda de água. 
 Transmite a informação sensorial do ambiente externo para o sistema nervoso. 
 Desempenha funções endócrinas por meio de secreção de hormônio, citocinas e 
fatos de crescimento. 
 Funciona na excreção por meio da secreção exócrina das glândulas sudoríparas, 
sebáceas e apócrinas. 
Glândulas apócrinas são glândulas sudoríparas tubulares enroladas associadas aos 
folículos pilosos da pele. 
 
 
 Classificação da pele segundo a espessura 
A espessura da pele varia na superfície do corpo, desde menos de 1 mm a mais de 5 mm. 
No entanto, a pele é evidentemente diferente, tanto macroscópica quanto 
microscopicamente, em duas localizações: as palmas das mãos e as plantas dos pés. Essas 
áreas estão sujeitas a maior grau de abrasão, são desprovidas de pelos e apresentam 
camada epidérmica muito mais espessa que a pele em qualquer outro local. Essa pele 
desprovida de pelos é denominada pele grossa. Nos demais locais, a pele tem epiderme 
muito mais fina e é denominada pele fina. Exceto em alguns locais a pele contém 
folículos pilosos. 
 Camadas da pele 
A epiderme é composta de epitélio estratificado pavimentoso, no qual podem ser 
identificadas quatro camadas distintas. No caso da pele espessa, observa-se uma quinta 
camada denominada estrato córneo. Começando a partir da camada mais profunda, essas 
cinco camadas são as seguintes: 
 O estrato basal, também denominado estrato germinativo em virtude da existência 
de células mitoticamente ativas, as células-tronco da epiderme 
 O estrato espinhoso, também denominado camada espinhosa ou camada de 
células espinhosas, devido à identificação, na microscopia óptica, de 
prolongamentos citoplasmáticos curtos que se estendem de uma célula para outra 
 O estrato granuloso, que contém numerosos grânulos de coloração intensa 
 O estrato lúcido, que se limita à pele espessa e é considerado uma subdivisão do 
estrato córneo 
 O estrato córneo, composto de células queratinizadas. 
A diferenciação terminal das células epidérmicas, que começa com as divisões celulares 
no estrato basal, é considerada uma forma especializada de apoptose. Os núcleos das 
células do estrato granuloso exibem uma morfologia apoptótica típica, incluindo 
fragmentação de seu DNA. No entanto, não ocorre a fragmentação celular associada 
como no apoptose normal; em vez disso, as células ficam preenchidas com filamentos 
intracelulares de proteína queratina, e posteriormente são descamadas da superfície da 
pele. 
Apoptose, ou morte celular programada, é um processo essencial para a manutenção do 
desenvolvimento dos seres vivos, sendo importante para eliminar células supérfluas ou 
defeituosas. Durante a apoptose, a célula sofre alterações morfológicas características 
desse tipo de morte celular. 
 Funções de cada estrato 
Estrato basal é responsável pela renovação das células epidérmicas. Ele é formado por 
uma única camada de células que repousa sobre a lâmina basal. Contém células-tronco a 
partir das quais novas células, denominadas queratinócitos, originam-se por divisão 
mitótica. Por esse motivo, o estrato basal também é denominado estrato germinativo. As 
células são pequenas com formato cuboide a colunar baixo. As células basais exibem 
extensas junções celulares; são conectadas entre si e com os queratinócitos por 
desmossomos e com a lâmina basal subjacente por hemidesmossomos. À medida que 
novos queratinócitos surgem por divisão mitótica nessa camada, eles se movem para a 
camada seguinte, iniciando, assim, um processo de migração ascendente. Tal processo 
termina quando a célula se torna uma célula queratinizada madura, que é finalmente 
descamada na superfície da pele. 
O estrato espinhoso tem espessura formada por várias células. Nessa camada, os 
queratinócitos são maiores que aqueles do estrato basal; estes exibem numerosos 
prolongamentos citoplasmáticos ou espinhos, que dão nome a essa camada. Em virtude 
de sua aparência, as células que constituem essa camada são frequentemente denominadas 
células espinhosas. À medida que as células amadurecem e migram para a superfície, elas 
aumentam de tamanho e tornam-se achatadas com seu maior eixo paralelo à superfície. 
O estrato granuloso é a camada situada entre o estrato espinhoso e a camada mais 
superficial da porção não queratinizada da pele. A espessura dessa camada varia de uma 
a três células. Nessa camada, os queratinócitos contêm numerosos grânulos de querato-
hialina, que determinam o seu nome. Esses grânulos contêm proteínas ricas em cistina e 
em histidina, que são precursoras da proteína filagrina, que agrega os filamentos de 
queratina presentes nas células cornificadas do estrato córneo. 
O estrato córneo é a camada com espessura mais variável, sendo, naturalmente, mais 
grosso na pele espessa. A espessura dessa camada constitui a principal diferença entre a 
epiderme da pele espessa e a da pele fina. Essa camada cornificada torna-se ainda mais 
espessa em locais sujeitos a níveis altos de atrito, como é o caso da formação de calos nas 
palmas das mãos e na ponta dos dedos. 
O estrato lúcido, considerado uma subdivisão do estrato córneo por alguns histologistas, 
geralmente é bem identificado somente na pele espessa. No microscópio óptico, esse 
estrato de coloração fraca exibe frequentemente um aspecto translúcido. Essa camada 
altamente translúcida contém células eosinófilas nas quais o processo de queratinização 
está bem avançado. O núcleo e as organelas citoplasmáticas sofrem ruptura e 
desaparecem à medida que a célula é gradualmentepreenchida com queratina. 
 
Ep = epiderme; EC = estrato córneo; EB = estrato basal; EE = estrato espinhoso; EG = estrato granuloso; 
D = ducto; De = derme; cp = camada papilar; CR = camada reticular; TC = tecido conjuntivo. 
 
 
 
 
 Epiderme 
É constituída por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado (com camada córnea), 
cujas células mais abundantes são os queratinócitos. A epiderme apresenta ainda outros 
três tipos de células: os melanócitos, as células de Langerhans e as de Merkel. A 
camada basal é constituída por células prismáticas ou cuboides, ligeiramente basófilas, 
que repousam sobre a membrana basal que separa a epiderme da derme. 
As células de Langerhans localizam-se em toda a epiderme entre os queratinócitos; 
porém, são mais frequentes na camada espinhosa. Possuem muitos prolongamentos; 
contudo, em preparações histológicas comuns, aparecem arredondadas, com um halo 
claro ao seu redor, separando-as dos queratinócitos. Essas células se originam de células 
precursoras da medula óssea que são transportadas pelo sangue circulante. 
As células de Merkel existem em maior quantidade na pele espessa da palma das mãos 
e da planta dos pés, especialmente nas pontas dos dedos, onde a sensibilidade tátil é maior. 
Apresentam pequenos grânulos citoplasmáticos elétrondensos, de composição 
desconhecida. As células de Merkel, que se originam de precursores epidérmicos, 
localizam-se na parte profunda da epiderme, apoiadas na membrana basal e unidas aos 
queratinócitos por meio de desmossomos. 
 
 
 Estrutura da pele 
A pele é dotada de receptores sensoriais de diversos tipos, que são terminais periféricos 
de nervos sensoriais. Ela também é suprida de terminações nervosas motoras para os vaos 
sanguíneos, músculos eretores dos pêlos e glândulas sudoríparas. As terminações 
nervosas encapsuladas são: corpúsculo de Pacini, Meissner e Ruffini. 
 Anexos epidérmicos da pele 
Folículos pilosos, pelos, unhas, glândulas sebáceas, sudoríparas e mamárias. 
As glândulas sebáceas situam-se na derme, e os seus ductos, revestidos por epitélio 
estratificado, geralmente desembocam nos folículos pilosos. As glândulas sebáceas são 
acinosas e geralmente vários ácinos desembocam em um ducto curto. Os ácinos 
(glândulas exócrinas de forma esférica ou oval) são formados por uma camada externa de 
células epiteliais achatadas que repousam sobre uma membrana basal. Essas células 
proliferam e se diferenciam em células arredondadas. As células mais centrais do ácino 
morrem e se rompem, formando a secreção sebácea. As glândulas sebáceas são um 
exemplo de glândula holócrina, pois a formação da secreção resulta na morte das células. 
 
 
As glândulsa sudorípara merócrinas são muito numerosas e encontradas em toda a 
pele, excetuando-se certas regiões, como a glande. Essas glândulas são tubulosas simples 
enoveladas, cujos ductos se abrem na superfície da pele. As escuras são adjacentes ao 
lúmen, e as claras localizam-se entre as células escuras e as mioepiteliais. O ducto da 
glândula abre-se na superfície da pele e segue um curso em hélice ao atravessar a 
epiderme. Apresenta-se constituído por epitélio cúbico estratificado que repousa sobre a 
membrana basal. Além das glândulas sudoríparas merócrinas, existem as glândulas 
sudoríparas apócrinas, localizadas na derme e na hipoderme. Os ductos dessas 
glândulas desembocam em um folículo piloso, e o lúmen de suas partes secretoras é 
dilatado. 
 Derme 
A junção entre a epiderme e a derme é irregular. A derme tem projeções, as papilas 
dérmicas, que se encaixam em reentrâncias da epiderme, as cristas epidérmicas, 
aumentando a coesão entre essas duas camadas. Essa coesão é muito importante, porque 
a pele está constantemente sujeita a agressões mecânicas provenientes de múltiplas 
direções. As papilas dérmicas são projeções do tecido conjuntivo na superfície inferios 
da epiderme. Elas são complementadas pelas as cristas epidérmicas ou cristas 
interpapilares que se projetam pela derme adentro. O tecido epidérmico aparece como 
um folheto contínuo de epitelio, contendo ilhotas circulares de tecido conjuntivo em seu 
interiror. 
As ilhotas são cortes transversais das verdadeiras papilas dérmicas que se projetam na 
epiderme. Em locais em que um estresse mecânico aumentado é exercido sobre a pele, as 
cristas epidérmicas são muito mais profundas – o epitélio é mais espesso. A derme é 
constituida de duas camadas: papilar e reticular. 
 Camada papilar: é a camada mais superficial, consiste em tecido conjunto frouxo 
imediatamente abaxio da epiderme. As fibras de colágeno localizadas nessa parte 
da derme não são tão grossas quanto aquelas na parte mais profunda. Ela contém 
vasos sanguíneos e prolongamentos nervosos que são aparentes nas papilas 
dérmicas. 
 Camada reticular: sua espessura pode varias em diferentes corpos, sendo ela 
considerada mais grossa e menos celular do que a camada papilar. Ela se 
caracteriza por feixes grossos e irregulares de colágeno do tipo I e por fibras 
elásticas mais grossas – Linhas de Langer. 
 
 Hipoderme 
É formada por tecido conjuntivo frouxo, que une de maneira pouco firme a derme aos 
órgãos subjacentes. É a camada responsável pelo deslizamento da pele sobre as estruturas 
nas quais se apoia. Dependendo da região e do grau de nutrição do organismo, a 
hipoderme pode ter uma camada variável de tecido adiposo, que, quando desenvolvida, 
constitui o panículo adiposo. Este modela o corpo, é uma reserva de energia e proporciona 
proteção contra o frio (a gordura é um bom isolante térmico). 
O panículo adiposo serve como um importante local de armazenamento calórico. Essa 
camada e o tecido conjuntivo frouxo a ela associado constituem a hipoderme ou fáscia 
subcutânea. Células musculares lisas indivíduais ou pequenos feixes de células 
musculares lisas que se originam dessa camada formam os músculos eretores dos pêlos. 
A contração desses musculos produzem a ereção dos pêlos e o enrugamento da pele. 
 Vasos e receptores sensoriais da pele 
Os vasos arteriais que suprem a pele formam dois plexos: um que se situa no limite entre 
a derme e a hipoderme e outro entre as camadas reticular e papilar. Deste último plexo 
partem finos ramos para as papilas dérmicas; cada papila tem uma única alça vascular, 
com um ramo arterial ascendente e um venoso descendente. Existem três plexos venosos 
na pele: dois nas posições descritas para as artérias e mais um na região média da derme. 
O sistema de vasos linfáticos inicia-se nas papilas dérmicas como capilares em fundo 
cego, que convergem para um plexo entre as camadas papilar e reticular. Desse plexo 
partem ramos para outro plexo localizado no limite da derme com a hipoderme. 
Uma das funções mais importantes da pele, graças à sua grande extensão e à sua 
abundante inervação sensorial, é receber estímulos do meio ambiente, já que ela é o 
receptor sensorial mais extenso do organismo. Além das numerosas terminações nervosas 
livres localizadas na epiderme, nos folículos pilosos e nas glândulas, existem receptores 
encapsulados e não encapsulados na derme e na hipoderme, sendo mais frequentes nas 
papilas dérmicas. As terminações nervosas livres são sensíveis ao toque e à pressão 
(receptores táteis), bem como a variações de temperatura, e estão associadas a dor, coceira 
e outras sensações. Os receptores encapsulados são os corpúsculos de Ruffini, Vater-
Pacini, Meissner e Krause. 
Os corpúsculos de Vater-Pacini e os de Ruffini são encontrados também no tecido 
conjuntivo de órgãos situados nas partes profundas do corpo, em que provavelmente são 
sensíveis aos movimentos dos órgãos e às pressões de uns órgãos sobre os outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagens histológicas – Aula 
Epiderme - (epitélio estratificado pavimentoso queratinizado com queratina espessa) 
Camadas da queratina: 
 Estrato descamante 
 Estrato córneo 
 Estratolúcido (camada mais acidófila, após camada granulosa) 
Camadas da epiderme: 
 Estrato granuloso 
 Estrato espinhoso 
 Estrato germinativo 
Derme Papilar 
 Papilas dérmicas (saliências do tecido conjuntivo frouxo) 
Derme Reticular 
 Tecido conjuntivo denso não-modelado 
 Glândula sudorípara 
 Parte secretora 
 Ducto excretor 
 Tecido adiposo 
 
Figura - Estratos da camada epitelial - Pele grossa 
 
Figura 2 - Folículo Piloso e Glândula Sebácea

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