1 Semana do desenvolvimento embrionário

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Transporte de Gametas,
Fecundação, Clivagem e o
Blastocisto
Ovário
Útero
Transporte do Ovócito Durante a ovulação, as FÍMBRIAS da Tuba Uterina
aproximam-se do ovário, e através de
movimentos de "varrer" pegam o ovócito
secundário, que passa ao INFUDÍBULO
O ovócito caminha na Tuba Uterina através de
MOVIMENTOS PERISTÁLTICOS
A fecundação normalmente ocorre na AMPOLA,
que é a porção da Tuba Uterina mais dilatada
Transporte do Espermatozoide
Os espermatozoides, que ficam armazenados do
EPIDÍDIMO, são transportados para a URETRA,
através de contrações PERISTÁLTICAS da
musculatura do DUCTO DEFERENTE. Após, passa
pela uretra e por GLÂNDULAS ACESSORIAS
(Próstata, Seminais e Bulbouretrais) que
produzem o liquído seminal
Capacitação do Espermatozoide
Os espermatozoides recentemente ejaculados são incapazes de fecundar o óvulo,
precisam passar por um processo de capacitação de 7 horas
Algumas secreções realizas por esses órgãos presentes no Sistema Reprodutor
Feminino conseguem retirar algumas SUBSTÂNCIAS SEMINAIS DECAPACITANTES da
superfície do acrossoma, sem alterar sua morfologia
A Capacitação ocorre normalmente no ÚTERO e na TUBA UTERINA
Após a capacitação do Espermatozoide, é necessário
alcançar o Ovócito (FECUNDAÇÃO)
> O primeiro obstáculo a ser vencido é a CORONA RADIATA
Agora que o espermatozoide está capacitado, pode ocorrer a REAÇÃO ACROSSOMAL: Consiste
na liberação de enzimas hialuronidase atavés de poros do acrossomo do espermatozoide
Como as células da Corona Radiata são compostas por ácido hialurônico, a Reação Acrossomal
é necessário para que o espermatozoide possa quebrada e assim, passar por ela 
> O segundo obstáculo a ser vencido é a ZONA PELÚCIDA
O acrossomo se liga à glicoproteínas ZPC presente na Zona Pelúcida, o reconhecimento dessa
glicoproteína é um sinalização para a liberação de enzimas (Esterases, Acrosina, Neuramidase)
do acrossoma que causam o rompimento da Zona Pelúcida
São mudanças na estrutura da zona pelúcida tornando-a
impermeável aos outros espermatozóides
> Depois que o espermatozoide penetra a Zona Pelúcida, ocorre a
REAÇÃO ZONAL:
Isso é resultado da ação de enzimas lisossômicas
liberadas pelos grânulos corticais situados logo
abaixo da Membrana Plasmática
Apenas entra a cauda e a cabeça do espermatozoide
A membrana plasmática e as mitocôndrias ficam
> Ocorre a fusão das membranas plasmáticas do espermatozoide e do
ovócito
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Com a passagem do espermatozoide
pela membrana do Ovócito Secundário:
Ocorre o término da segunda divisão
meiótica, formando o ovócito maduro
(Óvulo) e o Segundo Corpúsculo Polar 
Ocorre o descondesamento dos
cromossomos e a formação do
pro-núcleo feminino
Após passar pela membrana
membrana do ovócito, no
espermatozoide: 
Ocorre o aumento do núcleo
do espermatozoide para
formar o pro-núcleo
masculino e a cauda
desaparece
O ovócito contendo os dois núcleos é chamado de oótide
Assim, os dois pró-núcleos irão se fundir (Cariogamia) em uma
agregação de cromossomos única e diploide, a oótide se torna um
zigoto que vai sofrer clivagem
> OBSERVAÇÃO: Durante esse processo de clivagem os blastômeros permanecem
dentro da Zona Pelúcida, que ainda se matem 
CLIVAGEM DO ZIGOTO
Enquanto o zigoto atravessa a tuba em direção ao útero, sofre divisões mitóticas
sucessivas do zigoto, resultando em rápido aumento do número de células 
(Essas células são chamadas de blastômeros)
Por conta disso: Ocorre o aumento do número de células, sem aumentar massa citoplasmática
CLIVAGEM DO ZIGOTO
Após o estágio de 9 células: Os blastômeros mudam sua forma e agrupam-se
firmemente/ de forma compacta
De 12 a 32 blastômeros: Entram no estágio de Mórula (Cerca de 3 dias após a
fecundação)
Ao chegar no útero (Cerca de 4 dias após a fecundação), deve-se encontrar no
estágio de Mórula
Após a Mórula chega no útero: Ocorre a entrada de um fluido da estrutura (Esse
fluido é chamado de BLASTOCELE)
A presença desse fluido: Faz surgir uma cavidade denominada CAVIDADE
BLASTOCÍSTICA
CLIVAGEM DO ZIGOTO
Com esses últimos acontecimentos, a gora Mórula passa a ser denominada
BLASTOCISTO
Se divide em:
Trofoblasto (dará origem à placeta)
Embrioblasto (dará origem ao embrião)
> O blastocisto permanece livre e suspenso na cavidade uterina por 2 dias
e em seguida a zona pelúcida se degenera, permitindo o seu crescimento
> Com 6 dias após a
fecundação: O blastocisto
adere ao epitélio
endometrial pelo pólo
embrionário
( Consegue nutrição a partir da secreção das glândulas uterinas)
Após essa aderência inicial
O trofoblasto se oprolifera rapidamente e se
diferencia em duas camadas
Uma camada mais interna:
Citotrofoblasto
 
Que cede células para o Sincíciotrofoblasto
Uma camada mais externa: 
Sincíciotrofoblasto
 
Que possui prolongamentos digitiformes que
invadem o tecido conjuntivo e se expande por essa
área conhecida como po embrionário para se fixa
 O sincíciotrofoblasto também produz enzimas
que erodem os tecidos do endométrio,
permitindo a implantação do basltocitos
> Ao final da primeira semana, o
blastocisto está superficialmente
implantado na camada compacta do
endométrio e sua nutrição provém do
endométrio
> Em torno de 7 dias, uma camada de
células, o hipoblasto (endoderma
primitivo) surge na superfície do
embrioblasto
Fim da primeira semana