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Resumo do curso: BASES CONCEITUAIS DOS MODELOS DE GESTÃO O curso foi ministrado por: Leopoldo Antonio de Oliveira Neto: · Psicólogo e especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho (CRP-SP). · Engenheiro, mestre e doutor em Engenharia pela Escola Politécnica da USP. · Possui cursos nas áreas de Recursos Humanos, Comportamento Organizacional, Gerenciamento Estratégico e Negociação pelas Universidades de Michigan, de Wharton e da Califórnia. O curso foi feito na plataforma de cursos extracurriculares da FGV - Educação Executiva online. O curso foi desenvolvido totalmente online O curso BASES CONCEITUAIS DOS MODELOS DE GESTÃO O curso Bases Conceituais dos Modelos de Gestão apresenta os diferentes modos de criar uma empresa e a importância de fazer uma adequada leitura dos cenários. Destaca a evolução dos modelos de gestão ao longo dos anos na busca da eficácia organizacional, apresentando a inter-relação entre a proposta de um novo negócio para uma empresa e a necessidade de elaboração de um novo modelo de gestão. Desenvolvimento do curso: 1. Bases concentuais A concepção de empresa como um organismo vivo requer um olhar humanista para a organização: ela é uma comunidade, um grupo de indivíduos que buscam sua sustentabilidade e agregam algum tipo de valor ao conhecimento coletivo. Conceber uma empresa como um sistema mecânico significa vê-la como um grande conjunto de engrenagens, em que os colaboradores são meras peças pré-programadas e altamente substituíveis. Tudo o que os funcionários fazem é de acordo com um roteiro pré-estabelecido, cuja finalidade é atender o desejo dos acionistas: obter o maior lucro possível. 2. A empresa como um organismo vivo A empresa como um organismo vivo requer um olhar humanista para a organização: ela é uma comunidade, um grupo de indivíduos que buscam sua sustentabilidade e agregam algum tipo de valor ao conhecimento coletivo. Os funcionários são pessoas que, influenciando-se mutuamente, concebem produtos ou serviços que serão absorvidos pelo mercado. O trabalho de cada uma dessas pessoas tem um significado intrínseco, e o sentimento de pertencer à instituição é valorizado por todos, de modo que vários fatores são levados em conta para permanência ou não de cada funcionário na empresa. 3. Cenários A finalidade da criação de cenários é aumentar a capacidade de percepção das pessoas, especialmente aquelas que ocupam funções em que são necessárias tomadas constantes de decisão para que cumpram seu papel de forma estratégica, compreendendo o significado dos acontecimentos e navegando em sua complexidade. A finalidade da criação de cenários é aumentar a capacidade de percepção das pessoas, especialmente aquelas que ocupam funções em que são necessárias tomadas constantes de decisão, para que cumpram seu papel de forma estratégica, compreendendo o significado dos acontecimentos e navegando em sua complexidade. 4. Modelos de gestão Os modelos de gestão ajudam os gestores a representarem e comunicarem idéias, além de auxiliá-los a entender melhor os fenômenos mais complexos do mundo real, fornecendo-lhes um esquema referencial, conceitual e operativo para administrar a organização. Os modelos de gestão ajudam os gestores a representarem e comunicarem idéias, além de auxiliá-los a entender melhor os fenômenos mais complexos do mundo real, fornecendo-lhes um esquema referencial, conceitual e operativo para administrar a organização. Para selecionar determinado modelo de gestão, a empresa deve fazer uma análise abrangente de seus componentes organizacionais e mapear a forma como se constitui o sistema de relações que a compõem. 5. Competência As competências são fontes sustentáveis de diferenciais competitivos quando compartilhadas pelas pessoas. Para isso, deve haver circulação de conhecimento dentro da organização. O conceito de competência passa por conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à geração dos resultados requeridos, fornecendo insumos e instrumentos para a gestão de pessoas, e explicitando as necessidades de desenvolvimento dos profissionais a partir da comparação entre o nível de competências requerido e o nível de competências demonstrado. 6. Conhecimento Hoje o conhecimento é a chave para o sucesso pessoal e econômico. Os fatores de produção – os recursos naturais, o capital e a tradicional mão de obra – tornaram-se secundários se comparados ao conhecimento. Nesse sentido, o conhecimento requerido é aquele que pode ser aplicado a resultados e utilizado, sistemática e intencionalmente, para definir um novo conhecimento necessário à inovação. Dessa forma, quanto mais importante se configura o conhecimento, mais especializado ele se torna. O propósito das organizações passa a ser, então, reunir pessoas com uma vasta extensão de conhecimentos, objetivando dar suporte às constantes mudanças.
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